segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Valeo apresenta novo head-up display panorâmico

Sistema permite visualizar informações na base do para-brisa

 

 

A Valeo mostrou seu novo sistema panorâmico de head-up display (HUD), que pode projetar informações diretamente em toda a base do para-brisa do veículo, deixando os dados no campo de visão do motorista.

A tecnologia utiliza displays de alta resolução embutidos no painel, que projetam dados sobre uma área com tratamento reflexivo aplicado na parte preta inferior do para-brisa. Dessa forma, são exibidas imagens de informações como velocidade, navegação e alertas de segurança.

Marc Vrecko, CEO da Valeo Brain Division, disse: “Este novo sistema representa um avanço significativo na tecnologia de displays e reforça o compromisso da Valeo em fornecer soluções inovadoras e centradas para aprimorar a segurança e o conforto ao dirigir.”

Segundo a empresa, o início da produção do novo head-up display panorâmico está previsto para o primeiro cliente, uma fabricante chinesa de veículos, em 2026.

 

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Mauá Racing vence SAE BRASIL Ballard Student H2Challenge

Bajas e Fórmulas SAE movidos a hidrogênio desenvolvidos por estudantes enfrentaram o desafio no Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo – SP

A equipe Mauá Racing H2, do Instituto Mauá de Tecnologia (SP), conquistou o 1º lugar na classificação geral do SAE BRASIL &BallardStudent H2Challenge 2025 com um carro Fórmula SAE elétrico movido a hidrogênio. Em sua 4ª edição, o desafio foi realizado de 30 de julho a 03 de agosto, em paralelo à tradicional Fórmula SAE BRASIL, em pistas separadas do ECPA.

Campeã da competição em 2024 com um Baja elétrico a hidrogênio, a equipe Mauá Racing H2 levou este ano o 1º lugar no pódio com a soma de 937 pontos na classificação geral da competição de um total máximo de 1.000 pontos. Esse foi o único protótipo da Fórmula SAE movido a célula de combustível a completar o Enduro.

Seniores
A 2ª colocada na classificação geral entre as equipes da Categoria Senior foi a Unicamp Baja SAE, da Universidade Estadual de Campinas (SP), com 508 pontos, bicampeã do SAE BRASIL &Ballard Student H2 Challenge em 2024. A equipe conseguiu ainda o primeiro lugar em premiações temáticas apresentando o melhor manual do veículo e documentação do sistema de powertrain. O 3º lugar ficou com a TEC H2 Racing, do Senai Cimatec (BA), com 399 pontos no computo geral.

Ainda entre as equipes veteranas na competição, a Hera H2, da Universidade Federal Fluminense (RJ), se destacou por abrigar o maior número de mulheres na equipe, um porcentual de 50% que pode apontar uma tendência crescente da presença feminina na engenharia.

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Veja como analisar o corpo de borboleta – Nissan March 1.0 HR10DE

Componente pode afetar a aceleração e consumo do motor

 

 

O corpo de borboleta permite a passagem de ar para o coletor de admissão, através do comando eletrônico da ECU modulado pelo pedal do acelerador. Dessa forma, problemas elétricos podem afetar o comportamento desse componente e, pensando nisso, a revista O Mecânico mostra como analisar o corpo de borboleta do Nissan March.

Os valores e a numeração de conexões apresentados são válidos para os veículos a partir do ano-modelo 2016, equipados com motor HR10DE que substituiu o antigo propulsor D4D. O novo motor tinha três cilindros, 12 válvulas e desenvolvia 77 cv a 6.200 rpm e 10 kgfm de torque a 4.000 rpm, tanto com etanol quanto com gasolina.

Para iniciar o diagnóstico, o primeiro passo é verificar os valores de tensão nos pinos do corpo de borboleta. No curso mínimo de abertura, o pino 4 deve apresentar tensão próxima a 4,14 V, enquanto o pino 6 deve ter valor de 0,84 V. Já no curso máximo de abertura, o pino 4 tem valor a 0,32 V e o pino 6 tensão na casa de 4,66 V.

 

 

Também, quando há problemas no componente, é essencial verificar a sua conexão na ECU do motor, procurando por falhas ou mal contato nos fios e nos conectores, conforme imagem abaixo.

 

 

Mecânico Pro

 

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sábado, 9 de agosto de 2025

Suspensão: como identificar falhas nos componentes além dos amortecedores

Avaliação completa do conjunto vai além dos amortecedores e exige atenção com outros componentes

O sistema de suspensão é formado por vários itens que atuam em conjunto para manter o contato das rodas com o solo e garantir a estabilidade do veículo. Portanto, para fazer uma avaliação completa do conjunto vai além dos amortecedores e exige atenção a peças como molas, bandejas, pivôs, buchas, barra estabilizadora, bieletas e coxins.

Nakata sistema de direção

“É um sistema que conecta o chassi às rodas e atua constantemente. Se houver desgaste em qualquer componente, o comportamento do carro pode mudar, afetando a segurança”, explicou Leandro Leite, coordenador de Assistência Técnica e Garantia da Nakata.

suspensão Nakata

Lembrando, os amortecedores controlam os movimentos das molas. Dessa forma, quando estão com falhas, aumentam a chance de perda de aderência em curvas e frenagens. “Eles são fundamentais em curvas e manobras emergenciais, pois mantêm as rodas em contato com o solo e evitam que o carro derrape”, afirmou Leite.

mola helicoidal Nakata

As molas suportam o peso do veículo e absorvem os impactos da via. Devem ser compatíveis com o modelo do carro. “Além disso, elas são importantes não só para manter a altura adequada do carro, mas também para preservar outros componentes”, completou.

A bandeja conecta o chassi às rodas e controla o movimento vertical e lateral. Folgas nessa peça comprometem a dirigibilidade. Já a barra estabilizadora atua em curvas, reduzindo a inclinação da carroceria. “Com relação à barra estabilizadora, é importante lembrar sobre o estado de buchas e bieletas, pois contribuem para uma direção mais segura”, disse o especialista. Durante a inspeção, o mecânico deve verificar todos os componentes da suspensão. A substituição de uma peça isolada pode não resolver o problema se houver desgaste nos demais itens do sistema.

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Automóveis de entrada mostram desempenho positivo em julho

Por Fernando Calmon

Embora os reflexos do Programa Carro Sustentável só tenham começado no dia 10 do mês passado, a movimentação e as vendas nas concessionárias aumentaram. De acordo com a Fenabrave, apesar de apenas cinco marcas se enquadrarem nos requisitos exigidos, houve resultado positivo. Em julho do ano passado, somaram 85.588 emplacamentos e, no mesmo mês deste ano, após a divulgação do decreto, os modelos enquadrados totalizaram 95.305 unidades, crescimento de 11,3%. Carros especificamente com motor de 1 litro tiveram desempenho um pouco melhor: mais 13%. O resultado também foi influenciado por descontos promocionais agregados pelos fabricantes.

Na comparação a julho deste ano, que teve três dias úteis a mais que junho, as vendas totais, incluídos veículos comerciais, deram um salto de 14,2%. No entanto, o volume acumulado somados todos os segmentos em 2025 de 1,442 milhão de unidades avançou apenas 4,1% em relação aos sete primeiros meses de 2024. Por estes números conclui-se que sem o programa federal de estímulos o mercado teria um percentual de avanço bastante modesto. Especificamente caminhões e ônibus, um dos termômetros da saúde econômica do País, tiveram vendas estagnadas em relação ao ano passado.

De acordo com Arcélio Santos Jr., presidente da Fenabrave, “a nova política de IPI para uma parte importante dos automóveis impactou os preços dos modelos de entrada, o que estimulou a demanda já no mês da sua implementação e deve se refletir nos emplacamentos do restante do ano”. Por este resultado preliminar positivo a entidade manteve a previsão de crescimento de 5% nas vendas de automóveis e veículos comerciais em 2025 sobre 2024.

Em contraste com a análise corretamente discreta e confiável da associação das concessionárias, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) apresenta seus números com o otimismo exagerado de sempre. Ao considerar apenas os veículos elétricos de verdade em todo o Brasil, a entidade informa que se atingiu “um feito inédito ao registrar 7.010 unidades comercializadas em julho, o maior volume mensal da série histórica. Até então, o recorde havia sido alcançado em maio, com 6.969 unidades”. De fato, passa entusiasmo sem sentido: recorde anterior superado por apenas 0,6%… Forçar uma situação dessa maneira pode sinalizar dificuldade à frente.

A venda de elétricos no Brasil mantém-se naquela fase de comemorar bases comparativas muito baixas e mesmo assim o mercado ainda está longe de se firmar. Como todos os modelos são importados e o imposto de importação chegará a 35% já no próximo ano, somente a produção nacional pode melhorar as vendas de verdade. Todavia, sem fabricação local de baterias e uma queda maior dos preços, os elétricos continuarão como mercado de nicho, ao contrário dos híbridos que crescerão bem mais.

Habilitação será ampliada, mas há dúvidas

A iniciativa tem méritos pois, segundo o Ministério dos Transportes, 39% dos proprietários de carros dirigem sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o percentual sobe para 45% no caso de veículos de duas rodas. Não se sabe como esses percentuais foram calculados e certamente estão errados, pois se baseiam nos apontamentos oficiais com uma enorme distorção. A frota registrada tem pouco a ver com a frota circulante. Inexiste controle sobre veículos abandonados, desmontados ou sucateados. O Sindipeças faz estudos anuais e os dados são públicos no seu site.

Certo que há um vasto contingente de condutores não habilitados e isso traz riscos à segurança do trânsito. Como diminuí-lo foi explicado de forma vaga pelo ministro Renan Filho. “Democratizar o acesso à habilitação, tornando-o mais acessível e menos burocrático” é apenas uma frase de efeito. Sem adiantar como e quando passará das intenções. Tudo ainda se limita a estudos. Obviamente a solução passa não apenas por uma rede de Centros de Formação de Condutores (autoescolas) que dê maior atenção ao ensino técnico, sem se limitar à decoreba das regras de trânsito para o exame escrito e deixar de aprofundar ou fazer compreender o perigoso trânsito brasileiro.

Bem posicionado está o Detran-SP: “Fundamental que qualquer mudança preserve e reforce a qualidade da formação dos motoristas (…) e não se comprometa a excelência no processo de aprendizagem.”

Seguro de carros fica estável em 11 capitais

Apesar do número de acidentes de trânsito continuar em alta, os preços das apólices (no jargão segurador chama-se prêmio) praticamente não aumentaram no último mês de junho tanto para o perfil masculino quanto o feminino. A variação foi de apenas 1% para homens e 2% para mulheres. No primeiro semestre, a redução foi de cerca de 15% e 14%, respectivamente. Levantamento feito pela Minuto Seguros.

Segundo esta corretora digital independente, em junho o segurado masculino pagou em média o prêmio de R$ 2.133,86, cerca de 1% acima do mês anterior. No caso das mulheres houve uma leve alta de cerca de 2%, chegando aos R$ 2.175,50. A pesquisa foi feita seguindo os perfis homem e mulher, 35 anos, casado(a).

Entretanto, o cenário apontado em média por seguradoras tradicionais é diferente. Consultei um corretor particular e ele informou que em geral ocorre justamente o contrário. O segurado masculino, principalmente jovens e solteiros, em geral quase sempre paga um preço superior pela apólice, entre outros motivos porque os consertos resultantes de acidentes costumam ser mais caros.

Porém, a diferença entre gêneros tem diminuído. Antes de existirem recursos de segurança ativa as colisões eram mais graves e, em consequência, os consertos encareciam.

Argo e Cronos analisados em sequência

Hatch e sedãs compactos têm públicos distintos. Contudo, nesta avaliação conjunta dos dois modelos da Fiat, o hatch Argo confirma sua posição competitiva (segundo em vendas neste segmento, atrás apenas do Polo). Já o sedã Cronos aparece em quarto lugar, somente 380 unidades a menos do que o terceiro colocado, o HB20S. Números do primeiro semestre.

O Argo é oferecido em quatro versões e avaliei a Trekking 1.3 CVT, topo de linha. Suas dimensões estão dentro da média deste segmento: comprimento, 4.031 mm; entre-eixos, 2.521 mm; largura, 1.750 mm; altura, 1.538 mm. Porta-malas: 327 L. Motor flex de quatro cilindros e 1,3 litro aspirado: 107 cv (E)/98 cv (G); 13,7 kgf·m (E)/13,2 kgf·m/(G). A diferença de potência entre etanol e gasolina (mais 9%) demonstra se tratar de um bom motor flex. Câmbio CVT de sete marchas garante boas acelerações (0 a 100 km/h em 11,3 s com etanol) e, apesar do diferencial curto, em autoestradas consegue manter 2.400 rpm a 120 km/h, bem razoável.

Na linha 2026, as principais novidades: faróis principais e de neblina de LED, multimídia com espelhamento sem fio para AndroidAuto e Apple CarPlay, além de acabamento escurecido no interior. Muito úteis o sensor de estacionamento traseiro e o assistente de partida em rampa. Posição de dirigir elevada é o padrão da marca italiana e agrada em especial no uso urbano nesta versão Trekking com altura de rodagem um pouco maior. Preço com incentivo governamental: R$ 108.980.

Quanto ao Cronos 1,3 T Precision, fabricado na Argentina onde os sedãs imperam, chama atenção a nova frente com grade de desenho atraente, novo para-choque, além de faróis de neblina e principais (ambos de LED) modificados e acendimento automático. Dimensões: comprimento, 4.372 mm; entre-eixos, 2.521 mm (igual ao Argo); largura, 1.726 mm; altura, 1.524 mm. Porta-malas oferece generosos 509 L, 40 L maior que o do Onix sedã, por exemplo. Motor e câmbio, o mesmo do Argo. Massa em ordem de marcha de 1.190 kg é apenas 29 kg maior que o Treking. Assim, na prática, o desempenho de ambos praticamente o mesmo.

Central multimídia, como a do hatch, poderia ser maior, mas o pareamento com o celular funcionou de acordo. Também se destaca o conforto de marcha. O comportamento em curvas transmite sensação melhor que a do Argo cujo centro de gravidade é um pouco mais alto. Preço com incentivo governamental: R$ 119.900.

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sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Troca de velas do Prisma: veja como detectar misfire e evitar falhas na instalação

Um dos principais motivos está relacionado ao desgaste das velas ou à instalação incorreta

A falha de ignição, conhecida como misfire, compromete o desempenho do motor e pode causar danos em outros componentes. Um dos principais motivos está relacionado ao desgaste das velas ou à instalação incorreta, que foram demonstrado em um Chevrolet Prisma 2019.

PASSO A PASSO: como detectar o Misfire e fazer a troca das velas corretamente. VEJA O VÍDEO!

No vídeo produzido pela Revista O Mecânico, o consultor técnico Hiromori Mori, da Niterra, explica como identificar os sintomas do misfire, remover as velas antigas e realizar a substituição correta do componente.

O especialista também alerta sobre a importância de aplicar o torque especificado pelo fabricante, procedimento essencial para evitar falhas na vedação e danos na rosca do cabeçote. Assista ao conteúdo completo no canal da Revista O Mecânico.

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Veja como diagnosticar problemas no sistema SCR (Arla 32)

Falhas no conjunto limitam o torque e potência do motor até serem sanadas

 

 

O sistema SCR (Selective Catalytic Reduction – Redução Catalítica Seletiva) serve para controle de emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) em motores a diesel, utilizando o Arla 32 para transformar os NOx em nitrogênio e vapor d’água, reduzindo as emissões. Assim, a revista O Mecânico mostra os principais sinais de problemas e como diagnosticar o sistema SCR.

Um dos principais sinais de problemas no sistema SCR é o acendimento da luz de advertência do sistema de emissões do motor, indicando alguma anormalidade no conjunto. Nesse caso, é comum haver ainda a redução de torque ou limitação de velocidade do veículo.

 

 

Outro sinal que deriva de defeitos no sistema SCR é um odor de amônia próximo ao escapamento, indicando um possível vazamento no reservatório ou linha de alimentação de Arla 32.

No diagnóstico, a primeira etapa é fazer a leitura dos códigos de falha com um scanner, pois na maioria dos casos é possível achar problemas de maneira mais precisa, como a ausência de injeção de Arla 32, um aquecedor do tanque inoperante, entupimento do catalisador SCR ou falha no sensor de NOx, por exemplo.

 

 

Depois, uma etapa fundamental é inspecionar os componentes do sistema SCR, incluindo o reservatório de Arla 32, onde deve ser usado fluido dentro do prazo de validade, pois contaminações ou degradação do fluido são causas de filtros entupidos ou linhas obstruídas.

Outro ponto de análise são os sensores de temperatura e sensores de NOx instalados antes e depois do catalisador, visto que eles fornecem os dados necessários para que a central eletrônica calcule a quantidade ideal de Arla 32 a ser injetada. Também, uma contrapressão excessiva no escapamento ou leitura incorreta dos sensores de NOx pode indicar saturação do catalisador SCR.

Por fim, após a manutenção do conjunto SCR ou troca de componentes, é fundamental realizar a adaptação do sistema e apagar os códigos de falha na ECU, para que o motor volte ao funcionamento normal.

 

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quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Quatro novas marcas recebem cota para importar kits SKD no Brasil

 

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) autorizou a importação de kits SKD (semi-desmontados) e CKD (completamente desmontados) com isenção de imposto de importação para 15 montadoras. A medida, válida de agosto de 2025 a janeiro de 2026, contempla um valor total de R$ 2,6 bilhões em cotas e tem como foco a montagem local de veículos híbridos e elétricos.

O pleito inicial foi feito pela BYD, mas a Portaria Secex nº 420 também beneficia outras marcas sem produção local, como GWM, GAC e Omoda Jaecoo. Essas quatro empresas ainda não iniciaram a montagem de veículos no Brasil, mas já possuem estrutura em desenvolvimento.

 

 

Além delas, também foram contempladas montadoras com operação industrial já estabelecida no país: Audi, BMW, CAOA Montadora, Honda, Hyundai, Kia, Mercedes-Benz, Porsche, Renault, Toyota e Volvo.

Apesar da inclusão, Porsche e Mercedes-Benz não devem aderir à importação de kits no curto prazo. Já Omoda Jaecoo e GAC, embora incluídas, ainda não têm estrutura pronta para iniciar produção.

A medida do MDIC busca acelerar a transição para a eletrificação no país, mas reacende discussões sobre o nível de nacionalização e os reais impactos industriais do regime. Na prática, a cota deve favorecer empresas como BYD e GWM, que estão próximas de iniciar operações em Camaçari (BA) e Iracemápolis (SP), respectivamente. A GWM inaugura sua fábrica no dia 15 de agosto, enquanto a BYD deve começar a operar ainda neste segundo semestre.

 

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Perda de potência em alta rotação: veja o que pode ser

Sintoma pode ser gerado por diferentes sistemas no veículo

 

evolução dos motores

 

Quando existem algumas falhas especificas, pode ser o motor perda potência em altas rotações. Nesse caso, o diagnóstico é fundamental, pois pode haver diferentes causas desse sintoma e, para ajudar nesse processo de análise, a revista O Mecânico mostra os principais problemas que podem gerar essa redução do desempenho do motor.

Um dos fatores mais comuns que causam essa situação está no sistema de alimentação de combustível, onde bombas com vazão insuficiente, filtros entupidos ou bicos injetores com quantidade injetada incorreta podem limitar a quantidade de combustível entregue ao motor em alta demanda.

Outro ponto possível de falha é o sistema de admissão de ar, que pode afetar a potência em alta rotação por obstruções nas entradas de ar, sensores MAF sujos ou defeituosos ou corpo de borboleta com carbonização excessiva. Em motores turboalimentados, falhas no atuador da wastegate ou nas tubulações de pressão também afetam diretamente o desempenho em rotações mais altas.

 

evolução dos motores

 

No sistema de escapamento, catalisadores ou filtros de partículas obstruídos geram contrapressão no sistema de escape, dificultando a expulsão dos gases e reduzindo a eficiência volumétrica do motor.

Já o sistema de ignição pode comprometer o desempenho no caso de velas com especificação incorreta ou muito gastas, bobinas com defeito ou cabos de vela com fuga de corrente podem causar falhas de ignição em altas cargas, reduzindo a queima eficiente da mistura. Também, defeitos em sensores como TPS e sonda lambda podem gerar dados incorretos para a ECU, reduzindo o torque e potência do motor.

Por fim, para achar a causa da perda de potência do motor em altas rotações, é fundamental que o mecânico realize um diagnóstico aprofundado, pois esse sintoma pode ter diversas causas, como abordado acima. Assim, para evitar troca desnecessárias de componentes, a análise do conjunto é essencial antes da substituição de peças.

 

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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Stellantis encerra programa de desenvolvimento de células de hidrogênio

Segundo a empresa, mercado de veículos com essa tecnologia ainda é de nicho

 

 

A Stellantis anunciou a descontinuação do seu programa de desenvolvimento de tecnologia de célula de combustível a hidrogênio, que segundo a marca foi motivada pela baixa disponibilidade de infraestrutura de abastecimento, altos custos de investimento e pela ausência de incentivos suficientes de mercado.

O grupo de fabricantes automotivas como Peugeot, Fiat e outras, também cancelou o lançamento da nova linha de veículos Pro One movidos a hidrogênio, que estava previsto para este ano. A produção estava programada para o segundo semestre em Hordain, na França, e Gliwice, na Polônia.

 

 

Jean-Philippe Imparato, diretor de operações da Stellantis, disse: “O mercado de hidrogênio continua sendo um segmento de nicho, sem perspectivas de sustentabilidade econômica a médio prazo. Precisamos tomar decisões claras e responsáveis para garantir nossa competitividade e atender às expectativas de nossos clientes com nossa ofensiva em veículos elétricos e híbridos de passageiros e comerciais leves.”

A empresa informou que as fábricas que iriam produzir os veículos comerciais movidos à hidrogênio não terão impactos nos empregos, e que as atividades de pesquisa e desenvolvimento que eram voltadas ao hidrogênio serão alteradas para outros projetos dentro do grupo.

 

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Fusca parado há mais de um ano: quais os cuidados para a reativação?

China mostra as etapas do diagnóstico e os procedimentos realizados para garantir a segurança e o funcionamento do carro clássico

O canal da Revista O Mecânico acompanhou o trabalho da oficina Ravi Motors Car Service, localizada na zona sul de São Paulo, com a missão de colocar um Fusca de volta à ativa após mais de um ano parado. No vídeo, o mecânico Carlos Eduardo Vieira, também conhecido como China, mostra as etapas do diagnóstico e os procedimentos realizados para garantir a segurança e o funcionamento do carro.

 

 

Entre os principais pontos de manutenção, destaque para a substituição do sistema de freios, com troca dos cilindros de roda enferrujados e revisão dos tambores e lonas. O sistema de ignição também passou por uma revisão completa, incluindo troca de platinado, condensador, cabos de vela e tampa do distribuidor. O carburador original Solex foi mantido, após limpeza e calibração.

Outros serviços incluíram revisão da linha de combustível, substituição das mangueiras por modelos cristal, aperto da correia do motor e verificação de vazamentos típicos do motor boxer. Pneus com data de fabricação de 2007 foram substituídos por novos, reforçando a importância da segurança no processo de reativação de veículos antigos.

 

 

Vale dizer que a oficina, com apenas dois meses de funcionamento, também atende veículos modernos e realiza reparos diversos, como troca de retentores, manutenção de suspensão e solução de vazamentos. Para conhecer o dia a dia da Ravi Motors e acompanhar o passo a passo da recuperação do Fusca, assista ao vídeo completo no canal da Revista O Mecânico no YouTube.

 

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Corteco amplia portfólio com linha de Juntas PRO para veículos leves

Produto atendem diversos veículos leves vendidos no Brasil

A Corteco, marca do Grupo Freudenberg voltada ao mercado de reposição automotiva, amplia a linha de Juntas PRO para veículos leves de diversas montadoras, incluindo Citroën, Fiat, Ford, General Motors, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen.

As Juntas PRO são responsáveis por vedar a junção entre o bloco do motor e o cabeçote, evitando o contato entre fluidos como lubrificantes, gases e líquidos de arrefecimento. O componente está disponível em kits completos, kits de retífica ou peças individuais, como junta da tampa de válvula, junta do cabeçote e junta do cárter.

Produzida com tecnologia alemã, a linha foi desenvolvida para atender às necessidades do mercado de reposição.“Nossos produtos foram desenvolvidos para facilitar o dia a dia do reparador, com montagem e desmontagem descomplicadas, além de atender aos rigorosos padrões de qualidade do mercado”, afirma Alexandre Morselli, gerente de Produtos da Corteco.

 

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terça-feira, 5 de agosto de 2025

GWM inicia produção em Iracemápolis dia 15 de agosto com 500 funcionários

Fábrica de Iracemápolis irá adotar regime SKD para produção do Haval H6 e Poer ainda este ano

 

 

A GWM anunciou hoje em São Paulo que a montagem de veículos em Iracemápolis começa dia 15 de agosto. Ao inaugurar uma área técnica no Senai Ipiranga, em São Paulo, a GWM deu mais detalhes sobre os próximos passos da marca no mercado brasileiro. O Haval H6 será o primeiro produto da marca a sair da linha de montagem em Iracemápolis a partir de kits completamente desmontados e montados na planta brasileira. Até o final do ano a GWM prometeu que terá seis lançamentos incluindo a picape diesel Poer, o elétrico Wey, Tank 400 e o Haval H9. Ao todo são seis lançamentos mas a marca não trouxe todos os detalhes dos novos produtos.

 

 

Para Iracemápolis, a GWM confirmou a montagem local do  Haval H6 (nas versões HEV, PHEV 19 e 34 e GT), a GWM irá começar a produção da picape Poer e por fim, do SUV grande H9, em versão diesel de 184cv.

A meta da GWM é alcançar 30 mil unidades anuais até o final de 2026, com capacidade para 50 mil unidades nos próximos anos. Na primeira fase da fábrica a empresa terá 500 funcionários trabalhando em um turno com expectativa de ampliação para dois turnos em 2026.

 

 

Em julho a GWM vendeu 3.930 veículos, o maior volume mensal desde o início das operações da marca no país, em abril de 2023. O número supera as 3.217 unidades comercializadas em maio, impulsionado pelas vendas da linha Haval que superaram 3,2 mil unidades no mês passado.

“O H6 HEV One foi um catalisador de vendas em julho. A combinação de exclusividade, preço competitivo e a já conhecida eficiência do conjunto híbrido atraiu novos consumidores para a nossa rede e fortaleceu ainda mais a imagem da GWM como referência em tecnologia e inovação no mercado brasileiro”, afirma Alexandre Oliveira, Diretor de Vendas e Desenvolvimento de Rede da GWM Brasil.

 

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Eaton abre mais de 80 vagas em Programa de Estágio 2026; veja como se inscrever

Processo seletivo será realizado por meio de currículo às cegas

A Eaton está com inscrições abertas, de 4 a 31 de agosto, para o Programa de Estágio 2026. A iniciativa oferece mais de 80 vagas para estudantes de cursos técnicos e superiores com formação prevista entre 2026 e 2027. As oportunidades estão distribuídas nas unidades da empresa em Caxias do Sul (RS), Mogi Mirim (SP), Porto Feliz (SP), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP) e Valinhos (SP). Além disso, o processo seletivo será realizado por meio de currículo às cegas, sem exibição de dados como nome, idade, sexo e raça.

 

De acordo com a empresa, a carga horária prevista é de cerca de 30 horas semanais, com duração de até dois anos. Entre os requisitos, estão conhecimentos em Pacote Office e inglês em nível básico avançado, conforme a vaga. Podem se candidatar estudantes no penúltimo ou último ano dos cursos técnicos de Eletroeletrônica, Eletrônica, Enfermagem, Automação, Mecânica, Mecatrônica, Química e Segurança do Trabalho. Para nível superior, são aceitos os cursos de Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Direito, Economia, Engenharias, Marketing, Psicologia, Recursos Humanos, Relações Internacionais, Relações Públicas e Sistemas da Informação.

 

O processo inclui testes online, dinâmica em grupo e entrevista com gestores. A Eaton oferece bolsa-auxílio, convênio médico e odontológico, seguro de vida, transporte e restaurante no local. As inscrições devem ser feitas pelo site www.programadeestagios.com.br/eaton.

 

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NTN vai apresentar portfólio e soluções técnicas na Autonor 2025

Fabricante levará ao evento os mais recentes componentes das marcas NTN e SNR

A NTN participará da Autonor 2025, entre os dias 17 e 20 de setembro, no Recife, em Pernambuco. A fabricante levará ao evento os mais recentes componentes das marcas NTN e SNR, além de estrutura técnica para demonstrações práticas voltadas ao mecânico.

Com 25 anos de atuação no Brasil, a empresa abastece o mercado de reposição com rolamentos para veículos da frota circulante. Na feira, a NTN exibirá sua linha de rolamentos de roda, sensores ABS, kits de rolamentos, rolamentos de cubo, linha 6000 e rolamentos de câmbio e suspensão.

Durante a Autonor, a empresa também demonstrará o uso do kit Clas, ferramenta desenvolvida para facilitar a montagem e desmontagem de rolamentos de roda de primeira e segunda gerações. Outro destaque é o cartão ASB, que auxilia na verificação de falhas no sensor de rolamento de roda e no sistema ABS.

 

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Stellantis oferece 700 vagas para Jovem Aprendiz em 2025; veja como se inscrever

Candidatos devem ter entre 18 e 21 anos, ensino médio completo e residir nas cidades onde há vagas

A Stellantis  abriu 700 vagas para o Programa Estelar Jovem Aprendiz 2025. As oportunidades estão distribuídas entre as unidades de Betim, Contagem e Itaúna (MG) e Goiana (PE), com início das atividades entre agosto e novembro. Os candidatos devem ter entre 18 e 21 anos, ensino médio completo e residir nas cidades onde há vagas.

 

O programa combina formação prática na empresa e curso técnico no Senai. A duração é de até dois anos, com jornada de 4 a 6 horas diárias, conforme a área de atuação. Em jornadas de 4 horas, o jovem participa apenas da parte teórica no Senai. Além disso, os benefícios incluem bolsa-auxílio, vale-transporte ou fretado, alimentação, seguro de vida, plano de saúde, acesso ao Gympass/Wellhub, Clube Mais Stellantis e apoio psicossocial por meio do Programa Conte Comigo.

 

Segundo Massimo Cavallo, vice-presidente sênior de Recursos Humanos da Stellantis para a América do Sul, “os jovens que ingressam no programa recebem suporte qualificado para sua formação, além da orientação de profissionais experientes da Stellantis”. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site: https://ift.tt/g152hDk.

 

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segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Como diagnosticar os sensores de fase e rotação – Motor PSA 1.6 EC5JP4

Componentes permitem o correto ajuste de parâmetros pela ECU

 

 

Para que a ECU possa calcular o tempo de injeção e o ponto de ignição é preciso que haja a informação da fase e da rotação do motor. Dessa forma, para ajudar na análise do funcionamento dos sensores que fornecem esses dados, a revista O Mecânico mostra o diagnóstico desses componentes para o motor 1.6 EC5JP4.

Esse motor, desenvolvido pelo antigo grupo PSA, chegou a desenvolver 122 cv e torque de 16,4 kgfm, números no etanol. Com quatro cilindros e 16 válvulas, o propulsor equipou modelos como Peugeot 208, 2008, Citroen C3 e C4, além de outros.

Para iniciar o diagnóstico do sensor de fase, o primeiro passo será medir a tensão do pino 1 do componente com o motor em marcha lenta e aquecido, que deverá estar entre 0 e 5 V. Depois, é possível analisar os pinos de conexão do componente à ECU.

 

 

Já para o sensor de rotação, o valor de tensão nos pinos 1 e 2 deve ficar acima de 2,5 V, também na condição de motor em marcha lenta e aquecido. Além disso, é fundamental verificar também a conexão do componente na ECU do veículo testado.

 

 

Mecânico Pro

 

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Stellantis cresce 18% na produção e quase dobra exportações no primeiro semestre de 2025

No mesmo intervalo, a empresa exportou 87.732 unidades, crescimento de 93% na comparação anual

A Stellantis produziu 403.711 veículos no Brasil entre janeiro e junho de 2025, resultado 18% superior ao registrado no mesmo período de 2024. No mesmo intervalo, a empresa exportou 87.732 unidades, crescimento de 93% na comparação anual — o melhor desempenho em exportações desde a formação do grupo em 2021.

A Fiat Strada liderou os embarques no semestre, com 20.180 unidades exportadas, alta de 118% em relação ao ano anterior. Também se destacaram o SUV médio Jeep Compass (8.827 unidades) e o Citroën Aircross (5.647 unidades).

Produção de veículos aumentou 4,7% em novembro, segundo a Anfavea

O Polo Automotivo de Betim (MG) foi responsável por 248.935 veículos produzidos no semestre, com avanço de 16%. A unidade também liderou as exportações, com 43.357 unidades enviadas ao exterior (alta de 107%). Em junho, a planta superou os marcos de 2,3 milhões de motores Firefly e 1,8 milhão de motores GSE Turbo produzidos.

Em Goiana (PE), onde são produzidos modelos de maior porte como Jeep Renegade, Compass, Commander, Fiat Toro e Ram Rampage, a produção somou 119.131 veículos no semestre, crescimento de 12%. As exportações da planta totalizaram 28.656 unidades, alta de 65%.

Já o Polo Automotivo de Porto Real (RJ) registrou 35.645 veículos produzidos entre janeiro e junho de 2025, aumento de 60%. As exportações alcançaram 15.719 unidades, crescimento de 122% sobre o mesmo período do ano anterior. Em maio, a fábrica atingiu o marco de 1 milhão de veículos produzidos.

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Troca dos amortecedores da Yamaha NMAX: Veja o passo a passo

Peça em bom estado auxilia na estabilidade e conforto

 

texto Murilo Marciano Santos   fotos Revista O Mecânico / Yamaha Divulgação 

 

Com 10.539 unidades vendidas de janeiro a maio de 2025, a Yamaha NMAX é um scooter que faz muito sucesso no segmento, embora venda menos que sua concorrente direta Honda PCX. Lançada no Brasil em 2016, o modelo da Yamaha atualmente está em sua terceira geração, que foi recentemente lançada em 2024. 

O procedimento de troca dos amortecedores traseiros foi feito em um veículo fabricado em 2019, que estava com cerca de 55 mil km rodados. O seu motor tem 160 centímetros cúbicos de cilindrada, entregando 15,1 cv de potência e 1,47 kgfm de torque. A suspensão dianteira é do tipo telescópica com 100 mm de curso, enquanto a suspensão traseira conta com dois conjuntos de mola e amortecedor de 86 mm de curso em cada lado da motocicleta. 

Ao longo dos anos, a NMAX passou por algumas atualizações em seu conjunto de suspensão, o que pode fazer com que o procedimento de substituição varie dependendo da versão ou do ano do veículo em que o serviço está sendo realizado. 

A troca preventiva dos amortecedores traseiros é recomendada a cada 45 mil quilômetros. Além disso, de acordo com Ulisses Miguel, coordenador técnico da Revista O Mecânico e proprietário da oficina Mecânica de Autos Prof Xará, localizada em São Caetano do Sul, SP, para verificar a condição do componente é preciso checar se existem oscilações em excesso ao subir e descer a traseira da moto, o que indica que o amortecedor perdeu sua função e não dissipa a energia mecânica da mola corretamente. O profissional também alerta que indícios de vazamento sinalizam necessidade de troca da peça. 

 

Passo a passo da troca dos amortecedores 

 

1) Com a moto no cavalete central, solte as duas porcas sextavadas de 12 mm de conexão do escapamento.

 

2) Solte mais três parafusos sextavados de 14 mm do suporte do escapamento na lateral da scooter, para ter acesso a base do amortecedor direito. Os parafusos inferiores são mais curtos do que o superior. 

 

3) Remova o escapamento com  cuidado. 

4) Solte o parafuso de 12 mm que conecta a base do amortecer no chassi da moto. 

 

5) Remova a porca de 14 mm que conecta o amortecedor na parte superior. Para soltar o amortecedor, empurre e gire a peça para desencaixar do suporte. 

6) Monte o novo amortecedor. É importante alinhar o furo da base do componente com a rosca, para não a danificar na hora de aplicar o torque. 

7) Aplique o torque de 21 Nm (2,14 kgfm) no parafuso inferior e na porca superior. 

8) Monte o escapamento, apertando as duas porcas sextavadas de 12 mm de conexão do escapamento e os três parafusos sextavados de 14 mm de suporte do escapamento. 

9) Do lado esquerdo da scooter, para ter acesso ao parafuso da base do amortecedor é preciso soltar os dois parafusos de 10 mm da caixa do filtro de ar. 

10) Solte a mangueira da caixa do filtro de ar. 

11) Suspenda a caixa do filtro de ar e remova o parafuso da base do amortecedor. 

12) Solte a porca superior do amortecedor e remova o componente. 

13) Monte o amortecedor novo, aplicando o torque de 21 Nm (2,14 kgfm) na porca superior e no parafuso inferior, verificando o alinhamento deste último com a rosca para evitar danos. 

14) Prenda a mangueira e monte os dois parafusos de 10 mm da caixa do filtro de ar. 

15) Desça a scooter do cavalete e realize um teste subindo e descendo a traseira da moto para verificar o funcionamento dos novos amortecedores. 

Por fim, Ulisses também pontua a importância da troca preventiva dos amortecedores, pois em caso de vazamento do fluido pode haver contaminação das pastilhas de freio, o que pode afetar a força de frenagem e trazer riscos à segurança do piloto. 

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