quarta-feira, 25 de junho de 2025

Honda vai contratar 350 pessoas para a produção do WR-V

350 vagas estão abertas para as unidades de Itirapina e Sumaré onde são feitos os motores

 

 

A Honda Automóveis anunciou hoje a contratação de 350 funcionários para aumentar a produção de veículos em mais um turno na cidade de Itirapina, interior paulista. A marca deve elevar a produção em 20%. Parte dessa mão de obra será empregada na produção do SUV compacto WR-V cujo lançamento deve ocorrer ainda neste ano.

De acordo com a própria montadora serão 250 vagas para Itirapina na linha de montagem de veículos e a admissão será em julho para que em setembro e outubro os colaboradores passem pela fase de treinamento. Outros 100 funcionários serão contratados para a unidade de motores de Sumaré, região de Campinas.

 

 

Arata Ichinose, Presidente da Honda Automóveis do Brasil, explica: “A complementação do segundo turno de produção representa mais um passo importante dentro do nosso plano de investimento e reforça nossa confiança e compromisso com o Brasil e com os brasileiros, com os empregos que geramos e inovações que agregamos ao mercado”.

 

 

A Honda anunciou o investimento de R$ 4,2 bilhões no Brasil e já mostrou lançamentos como a reestilização do HR-V, mudanças pontuais no City bem como o esperado WR-V. Recentemente em Interlagos a Honda anunciou novidades para a linha do Civic híbrido (importado) e uma versão esportivada do City.

 

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Cilindro de roda pode prejudicar as sapatas de freio, entenda

Vazamento no componente pode ocasionar contaminação das sapatas de freio

Componente do sistema de frenagem a tambor, o cilindro de roda depende do acionamento do pedal de freio para responder. É ele que transforma a pressão hidráulica em força mecânica, pressionando as sapatas de freio de encontro à superfície de atrito do tambor, causando a desaceleração do veículo.

“Apesar de ser fabricado com material resistente, o cilindro de roda merece atenção na hora da manutenção, pois pode se desgastar e apresentar vazamentos de fluido. Se isso acontecer, não apenas os cilindros de rodas devem ser substituídos, mas também as sapatas de freio, pois serão contaminadas”, adverte Vagner Marchiniak, Consultor de Marketing de Produto da Controil.

Além do vazamento de fluido, sintomas como pedal esponjoso ou baixo, presença de ferrugem no cilindro devido à oxidação e travamento dos pistões, são indícios de que o cilindro de roda pode estar comprometido.

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Disco de freio empenado? Saiba como identificar

Vibrações durante a frenagem podem ser provenientes de discos empenados

O disco de freio, junto com as pastilhas, tem a função de reduzir a velocidade ou parar o giro das rodas após o acionamento do pedal de freio.

Esse processo de frenagem ocorre por causa do atrito gerado entre pastilhas e discos, porém, o atrito eleva a temperatura e, em casos de sobrecarga do sistema, pode causar desgaste ou alterações na superfície dos discos, como o empenamento.

De acordo com Leandro Leite, coordenador de Assistência Técnica e Garantia da Fremax, nesses casos é possível identificar que, ao pisar no pedal de freio, ocorrerão vibrações no volante ou pulsação no pedal, acompanhadas na perda considerável na eficiência de frenagem. “Por mais sugestivo que seja, essa vibração nem sempre está relacionada ao disco. Pode estar no cubo de roda, cuja tolerância máxima de empeno é de 0,05 mm. Já no disco de freio, o empeno máximo é de 0,10 mm”, detalha Leite, destacando que a medição deve ser feita com um relógio comparador e base magnética.

Durante a manutenção no sistema de frenagem, é essencial avaliar o estado de todos os componentes do sistema, como tambor, pastilha, pinça, sapata, cilindro mestre e de roda, cabo do freio de mão, tubulação, servo freio, fluido de freio e sistema ABS.

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Como trocar o óleo da transmissão automática – Virtus/Polo/T-Cross 200TSI

Substituição preventiva ajuda a aumentar a vida útil do conjunto

 

Realizar a troca do fluido de transmissão automática é essencial para preservar o conjunto de engrenagens e embreagens internas, aumentando sua durabilidade. Pensando nisso, a revista O Mecânico mostra o passo a passo de substituição do óleo de câmbio dos veículos da Volkswagen equipados com motor 1.0 turbo 200TSI e câmbio automático.

A transmissão que equipa os veículos com essa motorização, de 128 cv de potência máxima e 20,4 kgfm de torque, recebe a denominação AQ250. Ela é feita pela Aisin e possui o código 09G, tendo seis marchas.

 

Procedimento de troca do fluido de câmbio

 

Passo 1: Suspenda o veículo no elevador, confirmando que a ignição esteja desligada antes de qualquer intervenção.

Passo 2: Remova o bujão de verificação de nível (B) e o tubo de nível (A) para permitir o escoamento do fluido. O volume drenado será de aproximadamente 3,4 litros.

Passo 3: Após a drenagem, reinstale o tubo de nível (A) e aplique o torque especificado de 2 Nm para garantir a vedação correta.

Passo 4: Abasteça a transmissão com 3 litros de fluido utilizando o equipamento VAS 6262/2 (C).

Passo 5: Reinstale o bujão de verificação (B) e aperte-o com torque de 27 Nm.

Passo 6: Com o motor ligado e o pedal do freio pressionado, mova a alavanca seletora por todas as posições de marcha, permanecendo cerca de 10 segundos em cada uma. Em seguida, retorne à posição P e desligue o motor.

Passo 7: Com o motor em funcionamento e alavanca seletora em P, remova o bujão de verificação (B). Se o fluido escorrer lentamente pelo orifício antes de atingir 45°C, o nível está correto. Caso contrário, adicione mais fluido e repita a verificação.

Obs: Para verificar o nível do fluido, sua temperatura deve estar no mínimo em 30°C.

Passo 8: Se o nível não estiver suficiente, adicione mais 1 litro e repita o processo de verificação.

Passo 9: Após confirmação do nível correto, substitua o anel de vedação, reinstale o bujão de verificação (B) e aperte-o com torque de 27 Nm. Sendo que o componente deve ser instalado antes que o fluido ultrapasse 45°C

 

Informações Adicionais

 

Volume total em enchimento a seco: 7 litros

Volume parcial (substituição): aproximadamente 4 litros

Fluido: VW G055540A2

Torques adicionais: filtro de óleo da transmissão (11 Nm) e parafusos do cárter (7 Nm)

 

Mecânico Pro

 

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terça-feira, 24 de junho de 2025

DRiV anuncia Marcelo Rosa como Diretor Geral de operações no Brasil

Mudança ocorre após a criação da unidade legal DRiV Brasil Soluções Automotivas

A DRiV confirmou a nomeação de Marcelo Rosa como novo Diretor Geral da operação no Brasil. A mudança ocorre após a criação da unidade legal DRiV Brasil Soluções Automotivas, formalizada em abril deste ano, e faz parte da estratégia da empresa para ampliar sua participação no mercado de reposição.

Marcelo Rosa tem passagem por empresas do setor automotivo, atuando em vendas, marketing e gestão de portfólio. Antes da DRiV, liderava o aftermarket da Dana na América do Sul. Agora, assume o comando da operação brasileira com a responsabilidade de ampliar o portfólio local e fortalecer a presença das marcas Champion, FP Diesel, Wagner, Monroe e Monroe Axios.

“Chego à DRiV motivado por um projeto de transformação e crescimento. Temos um portfólio robusto, marcas com grande valor percebido e uma equipe altamente qualificada. Nosso foco será ampliar nossa presença no mercado, fortalecer parcerias com distribuidores e aplicadores, e seguir contribuindo para o desenvolvimento do aftermarket brasileiro com inovação, proximidade e excelência em execução”, afirma Marcelo Rosa.

 

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MAN começa produção em série de caminhões elétricos na Europa

Veículos serão produzidos junto de caminhões movidos à diesel

 

 

A MAN iniciou à produção em série de caminhões elétricos em sua fábrica de Munique, na Alemanha. De acordo com a fabricante, os modelos a diesel e os elétricos serão fabricados na mesma linha de montagem para maior eficiência.

 

 

Alexander Vlaskamp, CEO da MAN, disse: “Investimos quase 400 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento para poder oferecer nosso portfólio de caminhões convencionais também com propulsão elétrica a bateria. A gama de produtos varia de 12 a 50 toneladas e abrange desde veículos de coleta de lixo até caminhões de longa distância.”

 

 

A empresa já entregou cerca de 200 caminhões elétricos para clientes, como o modelo Ultra Lowliner, que possui autonomia de até 740 quilômetros fornecido por sete baterias NMC (Lítio Níquel-Manganês-Cobalto) com capacidade total de 534 kWh.

Segundo a MAN, a meta é entregar 1.000 caminhões elétricos até o final do ano, além de atingir a neutralidade de carbono até 2050.

 

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Parceria entre TransTec e CAB oferece treinamento online sobre transmissão automática

Objetivo é promover ações de capacitação para os mecânicos, com foco na manutenção de transmissões automáticas

A TransTec, marca da Freudenberg-NOK Sealing Technologies, firmou uma parceria com a CAB (Câmbio Automático do Brasil), empresa de consultoria técnica em mecânica e transmissões. O objetivo é promover ações de capacitação para os mecânicos, com foco na manutenção de transmissões automáticas.

A primeira atividade será um laboratório com três dias de treinamento online. Técnicos da CAB, com apoio da equipe TransTec, farão desmontagem e montagem de kits de transmissão automática das linhas 09G (3ª e 4ª geração – AQ160 e AQ250), K312 e K313 (CVT Fiat e Toyota), 724.0 (automatizada Mercedes), CVT18 (CVT Chery) e VT5 (CVT Ford). O conteúdo ficará disponível no site da CAB para mecânicos associados.

“Com esse treinamento, os mecânicos terão acesso ao procedimento de reparação de cada kit. Essa parceria busca atender a demanda por informação técnica e consultoria para o dia a dia das oficinas”, afirma Alexandre Morselli, gerente de Produtos da TransTec.

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Problemas no cilindro mestre? Veja como identificar

Eficiência da frenagem pode ficar comprometida por defeitos nesse componente

No sistema de freios, a principal função do cilindro mestre é transformar a força aplicada pelo motorista no pedal em pressão hidráulica, para acionar os freios. Dessa forma, para ajudar a diagnosticar esse componente, a revista O Mecânico mostra os principais sinais de problemas no cilindro mestre.

Um dos principais sinais de falha no cilindro mestre é um pedal de freio com curso excessivo, acima do normal, o que faz que seja necessário apertar cada vez mais o pedal. Esse sintoma pode indicar vazamento interno de fluido dentro do próprio cilindro, normalmente causado por desgaste das vedações.

Outro indício de problemas é uma diminuição constante de fluido de freio, quando não há vazamentos visíveis nas rodas ou nas linhas de freio, sinalizando que o problema pode estar dentro do próprio cilindro mestre. Em alguns casos, é possível que o fluido chegue até o interior do hidrovácuo, prejudicando também esse componente.

Revisão do cilindro mestre exige ferramenta adequada, diz especialista

Para realizar o diagnóstico, o primeiro passo é procurar por vazamentos próximos ao cilindro mestre e do reservatório de fluido. Depois, é possível realizar o teste do sistema, pressionando o pedal de freio de forma contínua, com o motor desligado, e verificando se o pedal mantém a posição ou se vai baixando lentamente, o que indicaria falhas internas de vedações nos componentes.

Outro procedimento possível é medir a pressão gerada pelo cilindro mestre durante a aplicação do pedal com manômetro, pois pressões inferiores ao especificado pela fabricante podem indicar falhas no conjunto.

Por fim, a manutenção do cilindro mestre, quando ele apresenta problemas, é essencial para garantir o bom funcionamento do sistema de frenagem. Além disso, para aumentar a durabilidade do componente, é necessário usar o fluido de freio indicado pela montadora e realizar sua troca nos prazos adequados.

 

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segunda-feira, 23 de junho de 2025

Scania desenvolve novo carregador rápido para veículos elétricos pesados

Sistema tem o dobro de potência em relação a tecnologia atual

A Scania apresentou seu novo sistema de carregamento denominado MCS (Megawatt Charging System – Sistema de Carregamento Megawatt), feito para caminhões elétricos pesados. Segundo a empresa, o MCS pode reduzir o tempo de recarga de 20% a 80% das baterias para cerca de 30 minutos, facilitando o uso de caminhões elétricos em longas distâncias.

O novo carregador entrega até 750 kW de potência, quase o dobro do sistema atual CCS2. Dada a quantidade de energia, os conectores têm resfriamento líquido e programação específica para terem estabilidade durante a recarga.

Jorge Soria Galvarro, Consultor Técnico Sênior de Infraestrutura de Carregamento da Scania, disse: “O carregamento previsível e confiável permite que os motoristas façam os períodos de descanso exigidos por lei sem correr o risco de atrasos, um fator essencial para tornar os caminhões elétricos uma alternativa competitiva ao diesel e atingir as metas climáticas globais.”

De acordo com a Scania, os caminhões elétricos com o sistema MCS estarão disponíveis para compra a partir do início de 2026. Além disso, a fabricante sueca também pretende instalar cerca de 1.700 pontos de recarga de alta velocidade até 2027 na Europa.

 

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Wayne desenvolve equipamento sem fio para medição automática de tanques

Maglink LX permite o monitoramento do nível em tempo real

Desde setembro de 2023, a Portaria MTE 427/2021, estabeleceu a obrigatoriedade da instalação do Sistema de Medição Volumétrica nos tanques de combustíveis, conhecidos como Automatic Tank Gauge (ATG).

Na prática são sistemas eletrônicos que monitoram continuamente o nível de líquidos, como combustíveis, em tanques de armazenamento. Esses sistemas oferecem leituras precisas em tempo real, auxiliando no gerenciamento eficiente do estoque e na prevenção de perdas ou vazamentos.

Um sistema ATG geralmente consiste em uma sonda instalada no tanque, um console que exibe as informações e um sistema de comunicação para transmitir dados para um local remoto. As sondas são conectadas por cabos e seguem em tubulações até o local da coleta de dados.

Ocorre, no entanto, que alguns postos mais antigos, não possuem infraestrutura pronta para este cabeamento, ou mesmo apresentam tubulações obstruídas, explica Paola Zuccari, Gerente de Projetos de Produtos e Soluções da Wayne Fueling Systems.

Pensando em resolver esse tipo de problema, a Wayne desenvolveu uma sonda sem fios, que funciona via wireless. “É uma tecnologia que só a Wayne possui e tem como diferencial, a agilidade na instalação. Todo o trabalho pode ser feito em apenas um dia e sem quebrar o pátio ou parar o posto”, explica Paola.

O sistema de medição e monitoramento de tanques da Wayne, conhecido como Maglink LX, permite o monitoramento em tempo real do nível de combustível nos tanques, além de outras funcionalidades de gestão de postos de gasolina.

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Pirelli lança edição limitada do primeiro P Zero

Em comemoração aos 40 anos da linha de pneus, o lançamento é destinado ao Lancia Delta S4 Stradale

Quarenta anos após o nascimento da marca P Zero, a Pirelli recria o primeiro pneu com esse nome que, atualmente, chegou à quinta geração. Para marcar o quadragésimo aniversário da linha P Zero, bem como do Lancia Delta S4 Stradale, a Pirelli recriou, em uma edição limitada de 40 conjuntos, o Pirelli P Zero que estreou em 1985 no que era a versão de estrada de um ícone do motorsport como o Lancia Delta S4 Group B.

O pneu foi derivado dos pneus radiais que a empresa milanesa fornecia aos fabricantes de automóveis que competiam no Campeonato Mundial de Rali. Hoje, ele está disponível na medida 205/55 R16 (a única originalmente desenvolvida) da linha Pirelli Collezione, dedicada a veículos icônicos construídos entre 1930 e 2000. A aparência do pneu é a mesma da época, mas é fabricado com materiais e tecnologias modernos.

A reedição do pneu apresenta uma banda de rodagem que combina as três almas do pneu de corrida: o ombro interno, com ranhuras como as dos pneus para clima úmido, garantindo aderência em estradas molhadas. O ombro externo, inspirado nos pneus slick, proporcionando tração em condições secas. A parte central da banda de rodagem adotou algumas das marcas dos pneus intermediários, equilibrando os dois extremos.

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BMW avança na utilização de compostos de fibras naturais

Compostos foram testados em diferentes carros de corrida da marca

A BMW utilizará compostos de fibras naturais em seus modelos de produção em série. A empresa atingiu a maturidade em série de compostos de fibras naturais após anos de desenvolvimento e pesquisa aprofundada. Os compostos de matérias-primas renováveis ​​atendem às exigências de estruturas de teto na homologação completa de veículos.

Os componentes leves à base de linho vêm sendo desenvolvidos em colaboração com a Bcomp, uma empresa suíça de tecnologia limpa, há vários anos. A parceria com a Bcomp apoia o objetivo do BMW Group de reduzir ainda mais as emissões de CO₂ em futuros modelos de veículos. A montadora sediada em Munique detém uma participação na Bcomp por meio da BMW i Ventures.

A construção leve tem sido, há muito tempo, uma área de desenvolvimento crucial para a BMW. O uso de fibras naturais com pegada de CO₂ reduzida em materiais compostos tornou-se cada vez mais importante. Testes de materiais demonstraram grande adequação das fibras, especialmente para componentes externos e internos visíveis.

Um exemplo: a troca de compostos de fibra de carbono por compostos de fibra natural no teto do portfólio de próxima geração do BMW Group leva a uma redução de CO₂ de cerca de 40% na produção, além de considerações adicionais sobre o fim da vida útil.

As peças de reforço feitas de compostos de fibras naturais foram utilizadas inicialmente pela BMW M Motorsport na temporada de 2019 da Fórmula E. Desde então, os componentes também foram utilizados no BMW M4 DTM e no M4 GT4, substituindo peças de plástico de fibra de carbono (CFRP). Desde 2022, a Bcomp é parceira oficial da BMW M Motorsport para o BMW M4 GT4.

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sábado, 21 de junho de 2025

Análise dos sinais das bobinas de ignição – Motor 1.0 SPE/4 de Onix/Prisma

Problemas no primário ou secundário ocasionam falhas de ignição no motor

Para encontrar defeitos no sistema de ignição quando a bobina não é o problema, é importante analisar o comportamento dos sinais do primário e do secundário, de forma a auxiliar no diagnóstico. Assim, a revista O Mecânico traz os sinais padrões dos circuitos primários e secundários para as bobinas do motor 1.0 SPE/4.

Esse propulsor equipou o Chevrolet Onix e Prisma a partir de 2014, com quatro cilindros e aspiração natural, desenvolvendo 80/78 cv (E/G) de potência e torque máximo de 9,8/9,5 kgfm (E/G). Os valores mostrados são de referência para os veículos com esse motor.

Para iniciar o diagnóstico, o primeiro passo é verificar o sinal do circuito primário, que em temperatura de trabalho e em marcha lenta deve ter pulso de tensão próximo de 4,1 V, corrente elétrica de 8,0 A e formato de onda conforme imagem abaixo.

Já no secundário, também em temperatura de trabalho e em marcha lenta, a tensão de disparo da bobina deve estar próxima a 23,7 kV, enquanto a tensão de queima se mantém perto de 0,8 kV. Os formatos de onda das duas situações são apresentados abaixo, para comparação com o veículo em teste.

Mecânico Pro

 

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sexta-feira, 20 de junho de 2025

Confira os cuidados na instalação do rolamento de roda

Folga interna pode mudar de acordo com a montagem e tipo de aplicação e operação

O rolamento de roda tem a função de reduzir o atrito quando as rodas giram por conta de sua rotação. O Mecânico deve ter atenção no momento da instalação após manutenção com o componente.

“A folga do rolamento pode afetar o desempenho e a vida útil do componente e provocar desgastes prematuros, superaquecimento e falhas no funcionamento”, informa o técnico da NTN Rolamentos Brasil, Rafael Braga.

A folga interna pode mudar de acordo com a montagem e tipo de aplicação e operação. “Quando a folga interna está abaixo da ideal, o rolamento pode operar sob alta pré-carga”, afirma.

Essa condição aumenta o atrito e a temperatura do rolamento, comprometendo o lubrificante, além de reduzir sua vida útil. “Além disso, pode até travar o rolamento. Já se a folga interna estiver acima da ideal, o giro do rolamento será menos acurado, pois há espaço sobrando lá dentro e aumenta a vibração do movimento, podendo gerar ruído excessivo, além de também diminuir a durabilidade porque menos esferas estarão sob carregamento”, revela.

A orientação é que a folga interna de operação fique próxima ou levemente acima de zero, não esquecendo de considerar ajustes de interferência, temperatura dos anéis e aplicação.

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Geely mostra detalhes de sua segunda geração de sistemas híbridos

Conjuntos usam inteligência artificial para atingir até 2.100 km de autonomia

 

 

A Geely apresentou sua nova base de sistemas híbridos, chamada de EM AI Super Hybrid 2.0, que utiliza a nova plataforma Xingrui AI Cloud Power 2.0 da empresa e permite o uso de inteligência artificial para melhorar o gerenciamento do sistema de propulsão.

Na nova linha estão disponíveis os sistemas EM-i AI Hybrid e EM-P AI Hybrid, que de acordo com testes da Geely têm consumo de combustível de até 2,49 litros a cada 100 km (40,16 km/l), com a bateria em situação de baixa carga.

 

 

Segundo a fabricante, o sistema Xingrui AI Cloud Power 2.0 com inteligência artificial melhora desempenho, consumo e durabilidade mecânica, aumentando o intervalo de manutenção do motor em mais de 50% e a vida útil das baterias em 15%.

Mecanicamente, o EM-i AI Hybrid conta com motor à combustão com tecnologias de redução de atrito, bomba de óleo variável e melhor gerenciamento térmico, que possibilita eficiência térmica de 47,26%. Já o EM-P AI Hybrid é focado em veículos utilitários, trazendo tração integral e distribuição dinâmica de torque.

 

 

A Geely informou que os modelos com esses sistemas híbridos serão vendidos primeiro no mercado chinês, como o sedã Galaxy A7 PHEV, que recentemente teve informações reveladas e que podem ser vistas nesse link.

 

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quinta-feira, 19 de junho de 2025

O que pode reduzir a vida útil de um pneu?

Pirelli lista cinco práticas prejudiciais aos pneus do veículo

A Pirelli esclarece que pneu não tem uma durabilidade definida. Essa longevidade do produto varia de acordo com uma série de fatores, os quais listaremos a seguir.

Calibragem incorreta

Mantenha a pressão correta nos pneu. A indicação da Pirelli é que eles sejam calibrados ao menos uma vez por semana, sempre a frio e de acordo com as especificações da fabricante do veículo, que podem ser vistas no manual do proprietário ou, em alguns casos no batente da porta do motorista.

A calibragem inadequada, seja com pressão abaixo ou acima da recomendada, gera um desgaste irregular, especialmente considerando que os pneus murchos aumentam a área de contato com o solo, criando maior atrito e calor, o que acelera o desgaste. Por outro lado, pneus muito cheios concentram o desgaste na região central da banda de rodagem e reduzem a aderência.

Falta de alinhamento e balanceamento

O alinhamento incorreto das rodas causa desgaste prematuro e irregular dos pneus, afetando a estabilidade e a dirigibilidade do veículo. Na maioria dos casos, a Pirelli indica que ele seja feito ao menos a cada 10 mil quilômetros rodados, mas o número pode ser menor dependendo do tipo de superfície em que esse veículo costuma rodar.

Já o balanceamento inadequado pode gerar vibrações no volante do carro ou no guidão da moto e comprometer a estrutura interna do pneu, diminuindo sua durabilidade. O ideal é fazer essas manutenções periodicamente ou sempre que notar diferenças no manejo do veículo, como puxadas para um lado ou vibrações incomuns.

Uso de pneu inadequado ao terreno, peso e índice de velocidade

Cada pneu possui características específicas para tipos de terreno, capacidades de carga e limites de velocidade. Usar pneus inadequados ao terreno, por exemplo, um pneu urbano em trilhas off-road, pode resultar em cortes, deformações e desgaste excessivo.

Além disso, exceder o limite de peso suportado ou a velocidade máxima indicada compromete drasticamente a vida útil do pneu. É fundamental sempre consultar as recomendações técnicas da montadora para escolher o modelo adequado às condições de uso.

Direção imprudente

Outro fator que influencia diretamente na durabilidade dos pneus é o estilo de condução. Práticas como acelerações bruscas, freadas fortes, curvas em alta velocidade e manobras agressivas aumentam o atrito e o estresse nos pneus, o que propicia maior desgaste dos compostos.

Utilização de produtos químicos no pneu

Por fim, um erro comum na conservação dos pneus é o uso de produtos inadequados, como solventes, detergentes ou ceras não específicas para àquele composto. Essas substâncias podem danificar a borracha dos pneus, ressecando-a e provocando rachaduras ou perda de elasticidade. Assim, a aparência do produto é comprometida, mas, principalmente, a segurança e a durabilidade. A Pirelli alerta: para a limpeza e conservação dos pneus, use apenas produtos indicados pelo fabricante.

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Como analisar os sensores de pressão de combustível – Land Rover Evoque 2.0

Veículo possui injeção direta e sensores de baixa e alta pressão

 

 

Para que haja uma combustão adequada em todas as situações de carga e rotação do motor, o circuito de alimentação de combustível precisa estar em pleno funcionamento. Dessa maneira, para verificar esse sistema, os sensores de pressão de combustível se fazem necessários. Assim, a revista O Mecânico mostra como analisar esses componentes do motor 2.0 à gasolina do Land Rover Evoque.

O procedimento apresentado é válido para os veículos com o motor de código Si4, de quatro cilindros com turbocompressor que desenvolve 240 cv e 34,7 kgfm de torque, e que equipou o Evoque de 2011 a 2017.

 

Sensor de baixa pressão de combustível

 

Esse sensor mede a pressão de combustível gerada pela bomba que se encontra no tanque, e que vai alimentar a bomba de alta pressão. O diagnóstico consiste em verificar a tensão do pino 2 do componente, que em marcha lenta deve estar entre 3,4 V e 3,8 V. Também, é importante verificar os fios que conectam o sensor à ECU do veículo, conforme imagem abaixo.

 

 

Sensor de alta pressão de combustível

 

Já esse sensor, por sua vez, mede a pressão de combustível gerada pela bomba de alta pressão, que alimenta os bicos de injeção direta. Seu diagnóstico também consiste em verificar a tensão do pino 2 do componente, que nesse caso deve ficar entre 1,1 V e 1,5 V em marcha lenta.

 

 

Mecânico Pro

 

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quarta-feira, 18 de junho de 2025

Novo Volkswagen Tera: veja o Raio-X completo do lançamento

Modelo vem equipado com motor 170 TSI de até 116 cv

A Revista O Mecânico fez o Raio X exclusivo do novo Volkswagen Tera, que foi lançado recentemente no Brasil. O SUV compacto vem equipado com motor 170 TSI de até 116 cv.

Produzido em Taubaté, o Volkswagen Tera vem equipado com o motor 170 TSI turbo, opção disponível no Polo, que entrega até 116 cv e 16,8 kgfm com transmissão automática de seis velocidades e, também, manual. Vale lembrar que é o mesmo TSI usado no T-Cross e Nivus, porém com calibração mais “mansa” pois nos SUVs tem 128cv.

Veja o vídeo completo da análise técnica do Volkswagen Tera com Ulisses Miguel, consultor técnico da Revista O Mecânico.

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ZF apresenta amortecedor torcional OptiDamp

Componente é compatível com diferentes tipos de transmissões, incluindo CVT, powershift e conversores de torque

A ZF apresenta ao mercado brasileiro o OptiDamp, um amortecedor torcional desenvolvido especialmente para aplicação em máquinas agrícolas e de construção em operações severas.

De acordo com Silvio Furtado, Vice-Presidente de Soluções para Veículos Comerciais e Tecnologia Industrial da ZF América do Sul, “inicialmente o equipamento será importado da Alemanha, mas tão logo haja demanda no mercado nacional, a ideia é de nacionalizar”. Integrado entre o motor e a transmissão, o OptiDamp pode ser aplicado em máquinas com torque máximo de até 3.000 Nm (306 kgfm).

O componente atua como um sistema inteligente de controle de vibrações, reduzindo o impacto de esforços torcionais que ocorrem durante a operação de tratores e máquinas de construção.

A tecnologia também contribui para estratégias de eficiência energética, como downsizing e downspeeding, comuns no setor automotivo. Ou seja, o OptiDamp permite que as montadoras adotem motores menores e mais econômicos e operem em regimes de menor esforço.

Conforme a ZF, o componente não requer manutenção e tem potencial de remanufatura.

Projetado para suportar condições severas de uso, o OptiDamp combina molas de aço de alta resistência com um sistema de amortecimento viscoso selado. Essa arquitetura garante alto desempenho durante variações de carga e baixa resistência, quando o motor opera de forma estável.

A marca enfatiza que, o novo sistema proporciona uma redução das vibrações torcionais, melhora o conforto acústico e operacional com impacto direto nas características de ruído, vibração e aspereza (NVH). Além disso, com o uso de lubrificação integral e permanente do sistema, elimina a necessidade de manutenção preventiva ou corretiva do próprio amortecedor, durante toda a sua vida útil.

Compatibilidade e integração

Compatível com diferentes tipos de transmissões, incluindo CVT, powershift e conversores de torque, o OptiDamp pode ser facilmente integrado a uma variedade de motores e conjuntos motopropulsores.

“O desenvolvimento contou com colaboração direta de montadoras, o que assegura sua aplicação prática nas mais diversas realidades do setor”, afirma Silvio Furtado. A solução também oferece desempenho otimizado quando combinada às transmissões da própria ZF, como a TERRAMATIC, ECCOM, cPOWER e ERGOPOWER, ampliando a oferta de soluções integradas para os clientes do segmento fora de estrada.

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