quinta-feira, 17 de abril de 2025

Motor de partida com defeito? Veja como fazer o diagnóstico

Sintomas de defeitos nesse componente podem ser confundidos com os sintomas de uma bateria ruim

Componente que permite o arranque do motor à combustão, o motor de partida pode apresentar problemas com o uso e o passar do tempo. Assim, a revista O Mecânico mostra como diagnosticar problemas nesse componente, além de dicas para diferenciar defeitos na bateria de defeitos no motor de arranque.

O motor de partida consiste em um motor elétrico que é alimentado pela bateria do veículo quando a chave é girada. A sua principal função é ligar o motor de combustão interna, girando o volante do motor e permitindo a partida.

No diagnóstico, um dos jeitos mais rápidos para ver se existem defeitos é olhar os códigos de falha com scanner, que costumam ser P0615, P0616 ou P0617. Entretanto, pode ser que os códigos DTC não sejam gerados, necessitando de outras análises.

Outro indicativo é um ruído de “clique” ao girar a chave de ignição, geralmente associado à falha do relé ou do próprio motor de partida. Além disso, fique atento se o motor gira muito lentamente, visto que isso pode demonstrar dificuldade no acionamento mecânico pelo motor de partida.

Em certas situações, é possível observar fumaça proveniente do motor de arranque durante a tentativa de partida, que sinaliza um sinal de superaquecimento do sistema elétrico associado ao componente, possivelmente devido a curto-circuito ou sobrecarga.

Para diferenciar falhas no motor de partida de problemas relacionados à bateria, o primeiro passo é verificar a tensão da bateria com multímetro, para ver se ela possui carga suficiente para dar a partida. Também, é importante ver os sintomas de uma bateria com defeitos, como partida demorada ou ausência de luzes indicadoras ao girar a chave.

Para prevenir falhas prematuras no motor de partida, é fundamental que a bateria esteja sempre em boas condições quanto à tensão e capacidade de carga, pois uma bateria fraca sobrecarrega o motor de partida, acelerando seu desgaste. Também, é preciso resolver vazamentos de óleo do motor e da transmissão o quanto antes, visto que quando o motor de partida é exposto a fluidos, seus componentes internos e conexões elétricas podem ficar oxidados e serem corroídos.

 

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Dicas para manutenção correta dos freios

Além de limpeza das peças, é importante fazer a lubrificação das pinças de freio para evitar travamentos

O sistema de freio está ligado diretamente a segurança do veículo e, com isso, a manutenção preventiva deve ser levada a sério neste sistema.

Além da verificação das condições dos componentes, como  pedal de acionamento, fluido, cilindro mestre, servo freio, cilindro de roda, pastilhas, discos e tambores, deve incluir a limpeza das peças, assim como a lubrificação das pinças.

A limpeza dos componentes evita acúmulo de sujeira, como por exemplo, no cubo de roda que pode ter resíduos ou oxidação na sua face de contato com o disco de freio e causar trepidação e vibração na pastilha de freio. O procedimento de limpeza do cubo de roda pode ser efetuado com palha de aço, escova de aço ou lixa.

Já a lubrificação das pinças tem como função evitar travamentos que podem gerar vários problemas, como espelhamento do material de atrito da pastilha por superaquecimento, resultando possivelmente em ruídos e perda de eficiência do freio. Além desses benefícios, a lubrificação oferece outras vantagens, como preservar a vida útil das pastilhas e sapatas e proteger as peças contra contaminação por água e sal e outras substâncias, garantindo o bom funcionamento do sistema de freio.

A recomendação é que a lubrificação seja realizada com produto adequado para não agredir as borrachas e que suporte no mínimo 600°C para não derreter e assim garantir o bom funcionamento da pinça.

Esses cuidados devem ser realizados durante a revisão preventiva do sistema de freio e sempre que houver necessidade da troca das pastilhas de freio, item de maior desgaste do sistema porque são compostas por material de atrito e sofrem desgaste natural ao entrarem em contato com disco de freio.

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O Mecânico terá estande na Automec e vai promover ativações com público

Evento acontecerá entre os dias 22 e 26 de abril com cobertura on-line

A Revista O Mecânico marca presença na Automec 2025, que será realizada de 22 a 26 de abril, no São Paulo Expo, na capital paulista, com uma ação interativa no estande.

Os amigos mecânicos poderão participar do “desafio do labirinto eletrônico”, testar habilidades e concorrer a sorteios realizados a cada hora. Para participar, basta enfrentar o labirinto, registrar o número da sorte e acompanhar os resultados.

Entre os prêmios estão brindes da Revista O Mecânico, produtos das marcas Dremel by Bosch e DeWalt, além de ingressos para a etapa de maio da Copa Truck em São Paulo.

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quarta-feira, 16 de abril de 2025

Veja o que a ZF Aftermarket vai levar para a Automec 2025

Empresa mostrará um ecossistema com plataforma de compras, rede de oficinas, agendamento de serviços e treinamentos presenciais e online

A ZF Aftermarket participará da Automec 2025, de 22 a 26 de abril, no São Paulo Expo, com a ampliação de seu ecossistema digital voltado ao setor de reposição. Além disso, a empresa apresentará atualizações em plataformas já existentes e anunciará expansão de cobertura para novas regiões. A Revista O Mecânico participou de uma prévia on-line das novidades que irão para a Automec na próxima semana.

O ZF [pro]Amigo, plataforma de acesso a conteúdos técnicos, passa a contar com novo portal e interface redesenhada. Já o ZF [pro]Manager, ferramenta de agendamento e gestão de oficinas, adotará uma nova arquitetura para conectar proprietários de veículos às oficinas participantes. A plataforma de compras ZF [pro]Parts, que integra distribuidores, varejistas e oficinas, será expandida a outros estados. Vale dizer que o sistema reúne atualmente cerca de meio milhão de anúncios, com peças como freios, lubrificantes, pneus e itens de manutenção. A empresa também contará com diversas palestras na Automec 2025. Veja a programação.

Ademais, desde 2017, a ZF Aftermarket desenvolve um conjunto de ferramentas voltadas à digitalização de processos no pós-venda. A atuação inclui programas segmentados por tipo de veículo:
ZF [pro]Amigo: plataforma gratuita de treinamento com mais de 160 vídeos técnicos e comerciais.
ZF [pro]Academy: treinamentos presenciais e online pagos, ministrados por especialistas, voltados a temas avançados.
ZF [pro]Tech: rede online de oficinas da linha leve, com suporte em gestão, operação e marketing.
ZF [pro]Service: rede voltada à linha pesada, com suporte técnico para peças das marcas LEMFORDER, SACHS, WABCO e ZF.
ZF [pro]Manager: sistema de gestão de clientes e agendamento exclusivo para oficinas participantes dos programas.
ZF [pro]Parts: plataforma de compras para oficinas, com integração entre fornecedores e acesso a produtos diversos.

A revista O Mecânico fará uma cobertura especial da Automec 2025, tanto aqui no nosso site quanto nas nossas redes sociais.

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Guia de aperto dos componentes do motor – Chevrolet Cruze e Tracker 1.4

Especificações de torque devem ser seguidas para permitir uma manutenção adequada

Usar a especificação de torque adequada na hora do aperto dos componentes do motor é fundamental para aumentar a durabilidade e garantir um correto funcionamento do conjunto. Dessa forma, a revista O Mecânico mostra o procedimento de aperto dos principais componentes do motor do Chevrolet Cruze e Tracker 1.4.

Com 153 cv de potência máxima e 24,5 kgfm de torque máximo, o motor 1.4 da família Ecotec que começou a equipar o Cruze e o Tracker em 2016 tem turbocompressor, injeção direta e variação no comando de válvulas. Os valores de torque e procedimentos apresentados são válidos para esse propulsor.

 

Principais componentes

Cabeçote: o aperto dos parafusos é feito em duas etapas seguindo a ordem da imagem abaixo, sendo que a primeira é de 30 Nm enquanto a segunda é de 240°.

Polia do virabrequim: feito em duas etapas, com 100 Nm na primeira e 180° na segunda.

Parafuso do variador de fase do comando: deve ser feito um aperto de 20 Nm e depois 90°.

Capas de biela: cada capa de biela deve ser apertada em duas fases, com 25 Nm na primeira e 75° na segunda.

Capas de mancal: também em duas etapas, são 15 Nm na primeira etapa e 180° na segunda.

Bomba de vácuo: nesse componente o aperto dos parafusos é feito em três etapas, de 15 Nm, depois 25 Nm e para finalizar mais 60°.

Cárter de óleo inferior: os parafusos devem ser apertados em duas fases, com 5 Nm e depois 10 Nm.

 

Demais componentes

Capa do comando de válvulas: 12 Nm

Tampa de válvulas e coletor de admissão: 15 Nm

Cárter de óleo superior, bomba de óleo e guia das correntes: 10 Nm

Bujão de drenagem do cárter, sensor de detonação e bomba d’água: 25 Nm

Velas: 17 Nm

 

Mecânico Pro

 

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Desmontamos o motor HR10 da Horse que equipa o Renault Kardian; veja vídeo

Motor 1.0 litro turbo tem cabeçote em delta, turbina compacta, entrega até 125 cv e usa 70% do motor 1.3 turbo do Duster

Além do passo a passo com fotos, que é possível ver neste link, a Revista O Mecânico traz o vídeo completo da desmontagem do motor HR10 da Horse que equipa o Renault Kardian.

Vale lembrar que esse motor é fabricado pela Horse, uma joint venture entre a Renault e Geely. Esse conjunto mecânico é um 1.0 turbo de até 125 cv, com 220 Nm de torque, além de contar com um cabeçote em delta, uma turbina compacta e 70% dos componentes oriundos do motor 1.3 turbo, que equipa Captur, Oroch e Duster.

Visão técnica da desmontagem, com a participação de Denilson Valentini, Analista de Engenharia de Qualidade da Horse, pode ser conferida no vídeo.

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Magna apresenta nova linha de transmissões modulares para veículos híbridos

Caixas de câmbio permitem maior versatilidade para as montadoras

A Magna Powertrain lançou a família “Eco” de transmissões, composta por quatro variantes que utilizam uma base comum e foram projetadas para aplicações que vão desde híbridos leves (48V) até híbridos plug-in. A base da família modular é um câmbio DCT (Dupla embreagem) de seis marchas com um conjunto de engrenagens compacto e leve, que inclui duas marchas “virtuais” (1ª e 6ª) criadas por meio de uma ponte de engrenagem.

O sistema híbrido é implementado com um motor elétrico posicionado paralelamente a uma transmissão inferior, sem aumentar o comprimento do sistema. Cada versão da linha Eco atende a um nível específico de hibridização. O modelo HDT Eco 48V, mais acessível, é ideal para aplicações de veículos básicos e uso em tráfego urbano leve. Já o HDT Eco de alta tensão (200V ou 400V) com motores de 50 a 100 kW, oferece maior desempenho elétrico, indicado para veículos que exigem mais autonomia e torque em condições de uso dinâmico. Por fim, o DHD Eco, com motor de 120 kW, elimina a necessidade de marchas virtuais e de ré, funcionando com tração elétrica na maior parte do tempo.

Segundo a Magna, há grandes ganhos em eficiência. Em um veículo de 1.600 kg, o HDT Eco 48V pode melhorar o consumo de combustível em até 16% em ciclos WLTC, enquanto a versão de alta tensão chega a uma economia de até 20%.

“Somos os únicos do mercado a oferecer esse nível de escalabilidade com uma arquitetura base comum”, afirmou Marc Gukelberger, gerente sênior de produto da divisão de transmissões da Magna.

 

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terça-feira, 15 de abril de 2025

Veja como identificar sistemas com problemas através de vazamentos

Analisar coloração dos fluidos pode facilitar diagnóstico de defeitos

A identificação dos sistemas afetados por vazamentos é essencial para reduzir os custos de manutenção futuros. Além disso, saber o tipo de fluido que está vazando permite uma intervenção direcionada para o sistema em questão. Assim, a revista O Mecânico exibe as principais dicas para fazer essa análise, com o intuito de auxiliar na hora do diagnóstico.

Começando pelo fluido de freio, ele normalmente tem coloração transparente ou amarelada quando é novo, sendo que escurece com o tempo. Vazamentos desse tipo geralmente apresentam uma coloração entre marrom-claro e marrom-escuro. As causas mais comuns incluem danos em linhas de freio, conexões rompidas ou falhas no cilindro mestre. Como o sistema de freio é diretamente ligado à segurança do veículo, qualquer vazamento nele deve ser tratado rapidamente para evitar redução na capacidade de frenagem.

Já o fluido de transmissão automática varia entre tons de vermelho e marrom. O fluido novo apresenta coloração vermelho-vivo, enquanto o fluido usado tende a escurecer. Os vazamentos normalmente ocorrerem em vedações, juntas ou no cárter da transmissão. Rodar com um nível de fluido insuficiente pode gerar sinais como trancos nas trocas de marchas, atraso nas mudanças ou ruídos anormais. Por isso, a recomendação é verificar o sistema quando existirem indícios de fluido avermelhado.

O óleo do motor, por sua vez, pode variar de um tom dourado, quando está novo, ao preto, conforme o tempo de uso. Vazamentos do lubrificante geralmente ocorrem no bujão do cárter, juntas de tampa de válvulas, juntas do cárter ou retentores do virabrequim. A perda de óleo compromete a lubrificação, aumentando o atrito e o calor nos componentes internos, o que pode levar a danos severos no motor. A coloração dos vazamentos de óleo lubrificante costuma tender do marrom ao preto.

Fluido com a maior variação de cores disponíveis, o líquido de arrefecimento costuma ser verde, rosa, azul ou laranja, e é fundamental para manter a temperatura do motor dentro do especificado. Os vazamentos nesse sistema costumam ser derivados do radiador, mangueiras ou bombas d’água. É fundamental verificar o nível desse fluido, para evitar superaquecimentos e danos ao motor.

líquido de arrefecimento

Por fim, é essencial que o mecânico identifique corretamente os sistemas com vazamentos, para prevenir danos mais severos e até riscos à segurança dos ocupantes.

 

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Veja como fazer a troca de óleo do câmbio AT6 – Peugeot 2008 e Citroën C3 1.6

Substituição é fundamental para uma longa durabilidade do conjunto

Manter o fluido de transmissão em bom estado permite que a caixa de câmbio tenha uma vida útil maior, além de apresentar trocas de marchas mais suaves e menos trancos. Assim, para auxiliar na hora dessa manutenção, a revista O Mecânico traz o procedimento de troca do fluido do câmbio AT6 que equipa o Peugeot 2008 e o Citroën C3 1.6.

O câmbio que equipa ambos os veículos é o Aisin TF-71SC, que está atrelado ao motor 1.6 EC5JP4 de quatro cilindros que entrega 118 cv e 16,1 kgfm. O procedimento apresentado é válido para esses modelos.

Antes de iniciar, é importante saber que a capacidade total de óleo da transmissão é de 7 litros, sendo que em trocas parciais é possível remover apenas cerca de 3 a 4 litros, visto que o restante permanece no conversor de torque e em circuitos internos. Além disso, a especificação de óleo de transmissão recomendado pela fabricante é o AW1. Por fim, a retirada do óleo deve ser feita com o câmbio aquecido e a aproximadamente 60ºC, informação essa que pode ser verificada via scanner.

 

Procedimento de troca

 

Passo 1: Levante o veículo em um elevador e primeiro remova o bujão de dreno “A” e depois o bujão de nível “B”, sendo que ambos estão localizados na parte inferior do câmbio.

Passo 2: Espere o fluido escorrer, cuja quantidade deverá ser de aproximadamente 3 a 4 litros.

Passo 3: Aperte os bujões da etapa acima aplicando os torques de 0,7 kgfm para o de nível e 4,7 kgfm para o de drenagem.

Passo 4: Remova o bujão de enchimento “C” localizado na parte superior do câmbio, adicionando cerca de 3 litros de fluido AW1 novo. No caso de um câmbio totalmente desmontado, devem ser adicionados 7 litros de óleo.

Passo 5: Retire novamente o bujão de dreno. Caso o óleo escorra em uma situação de gota a gota, o nível está correto. Caso o fluido escorra em um fluxo contínuo, espera até ficar em situação de gotejamento. Por fim, caso não saia nada, adicione 0,5 litro de óleo e repita até o óleo escorrer de gota a gota.

Passo 6: Aperte o bujão de drenagem com 4,7 kgfm e bujão de enchimento com torque de 3,9 kgfm. Realize o reset do intervalo de troca do fluído via scanner.

Mecânico Pro

 

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Hyundai Mobis desenvolve tecnologia para reduzir risco de incêndio em baterias

Sistema evita reação em cadeia de combustão nas células da bateria

A Hyundai Mobis apresentou uma nova tecnologia capaz de extinguir incêndios em células de bateria de forma imediata, por meio da pulverização direcionada de um agente extintor. O sistema consegue evitar a propagação do calor para células adjacentes, impedindo a ocorrência de uma reação em cadeia de incêndio entre as células.

O sistema é composto por um conjunto que inclui o dispositivo extintor, um invólucro para a bateria, um sistema de gerenciamento (BMS – Battery Management System) e um software para controle em tempo real.

Segundo a empresa, ao invés de apenas atrasar a reação em cadeia de incêndio entre as baterias com materiais resistentes ao calor como nos sistemas existentes, o objetivo da nova tecnologia é impedir que ele ocorra desde o início. Para isso, sensores instalados na bateria coletam dados em tempo real sobre temperatura, tensão elétrica e pressão interna. Com base nessas informações, o sistema consegue identificar anomalias, determinar o local exato do risco e acionar de forma precisa o agente extintor.

O agente extintor utilizado é feito especificamente para interromper incêndios em baterias e apresenta propriedades superiores de resfriamento, isolamento e penetração quando comparado a extintores comuns.

O sistema de segurança também pode ser aliado com a nova tecnologia de resfriamento de baterias da Hyundai Mobis, já abordada pela revista O Mecânico, aumentando a segurança geral dos veículos elétricos e híbridos.

 

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segunda-feira, 14 de abril de 2025

Como diagnosticar o sensor MAF – Nissan Sentra 2.0 MR20DE

Motor pode apresentar falhas quando existem problemas nesse componente

 

Essencial para o cálculo da quantidade de combustível a ser injetado, o sensor MAF (Mass Air Flow – Fluxo de Massa de Ar) mede a quantidade de ar que é admitido no motor. Dessa forma, como problemas nesse componente podem causar falhas no funcionamento do propulsor, a revista O Mecânico traz o procedimento de diagnóstico do sensor MAF do Nissan Sentra 2.0 MR20DE.

O motor 2.0 MR20DE é aspirado e tem quatro cilindros, entregando 140 cv de potência e 20 kgfm de torque. Os valores de referência apresentados são válidos para os veículos de 2018 para frente, com a ECU ME 17.9.55

Para iniciar o processo de diagnóstico, a primeira etapa é verificar se existem códigos de falha, que costumam ser P0100, P0101, P0102, P0103 ou P0104. O próximo passo é analisar o sinal de tensão gerado pelo sensor MAF na condição de 3000 rpm do motor, que deve ficar em torno de 1,8V conforme imagem de referência.

 

 

Outra etapa importante é checar todos os pinos e conexões do sensor MAF à ECU, analisando os valores de cada pino e procurando por rompimentos, oxidação, mal contato ou danos. Os valores de referência e numeração das conexões estão apresentados nas imagens abaixo.

 

Mecânico Pro

 

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Motul lança o fluido de arrefecimento Autocool G12 Evo

Fluido é destinado a veículos da Audi, Seat, Skoda e Volkswagen

Ampliando seu portfólio de produtos para o mercado nacional, a Motul lança o fluido de arrefecimento Autocool G12 Evo, desenvolvido para veículos Volkswagen, Audi, Skoda e SEAT. Com tecnologia Lobrid Tech, o produto é compatível com os líquidos refrigerantes anteriores da linha Volkswagen (G12, G12+, G12++ e G13).

De acordo com a fabricante, além de otimizar a troca térmica e evitar o superaquecimento, o Autocool G12 Evo é composto por monoetilenoglicol, aditivos e compensadores para controle de PH, além de reduzir o ponto de congelamento e eleva a ebulição, garantindo maior estabilidade térmica em diferentes condições climáticas.

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Diagnóstico e substituição da sonda lambda no Volkswagen UP! 1.0 MPI; veja passo a passo

Componente é produzido com dióxido de zircônio e opera de maneira eficaz a temperaturas de 350°C

A sonda pré-catalisador monitora o nível de oxigênio nos gases do coletor de exaustão para avaliar a proporção entre ar e combustível na combustão dos cilindros. Já a sonda pós-catalisador é responsável pelo autodiagnóstico, verificando as emissões do veículo após o processo de tratamento dos gases.

O componente é produzido com dióxido de zircônio e opera de maneira eficaz a temperaturas de 350°C, graças a um aquecedor interno, ou “heater” como também é chamado. Os dados obtidos pelas sondas são enviados à unidade de gerenciamento da injeção, que é responsável pelo ajuste da proporção de ar-combustível na mistura.

Isto posto, a Revista O Mecânico fez o diagnóstico e a substituição da sonda lambda no Volkswagen UP! 1.0 MPI. Veja o vídeo completo.

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Conarem realizou palestras na Riosulense

Palestras técnicas ocorreram nas cidades de Santo Ângelo e Vacaria/RS

O Conarem (Conselho Nacional de Retíficas de Motores), realizou palestras técnicas presenciais na RIO – Riosulense, nas cidades de Santo Ângelo e Vacaria no Rio Grande do Sul.

Durante a Automec, o Conarem promoverá atividades na Arena do Conhecimento. Em parceria com a Actioil, a entidade realizará apresentação sobre a importância dos tratamentos dos combustíveis, no dia 22, às 17h.

Em 23 de abril, às 18h, o tema será combustíveis do futuro no Brasil, com a participação do MBC Brasil para Mobilidade e o Conarem.

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domingo, 13 de abril de 2025

Bosch foca no conceito de oficina Bosch Service na Automec 2025

Empresa ressalta a importância de treinamentos e qualificações profissionais, além do Bosch Service

Bosch/Divulgação
Bosch/Divulgação

A Bosch se prepara para a Automec 2025 com dois estandes no evento. O primeiro e principal está localizado na Rua E 140, que terá expostos o portfólio de produtos para o mercado de reposição.
Já o segundo, está localizado na área externa da feira, que destaca os conceitos de oficina Bosch Service.

O objetivo é apresentar aos profissionais da manutenção os benefícios em ser um credenciado da marca como acesso a treinamentos técnicos e de gestão, suporte de ferramentas digitais, benefícios na compra de peças Bosch, apoio com comunicação e marketing, além de suporte de consultoria especializada Bosch.

Nesse espaço externo, o visitante pode conhecer de perto os diferenciais da rede, composta pelos conceitos Bosch Car Service, Bosch Diesel Center, Bosch Diesel Service e Bosch Centro de Direções.

Este último, é voltado exclusivamente para manutenção de sistemas de direção hidráulica, conceito especializado para ônibus e caminhões.

A Bosch também destaca serviços e programas de relacionamento que beneficiam todos os elos da cadeia automotiva. Com iniciativas voltadas para oficinas, varejistas e distribuidores.

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Cofap e Magneti Marelli terão novidades para veículos leves na Automec

Cofap terá amortecedores e componentes de suspensão e freio como novidade. Já a Magneti Marelli ampliará a linha High Performance

Os catálogos das marcas Cofap e Magneti Marelli serão ampliados com a chegada de novos códigos. As empresas estão localizadas no estande E110. A linha de amortecedores Cofap apresenta novos itens para diferentes modelos. Confira a lista:

Chevrolet Spin (2025);
Hyundai Creta (2022 em diante);
Honda HR-V (2023 em diante);
Kia Stonic (2022 em diante);
Peugeot 2008 (2025);
RAM Rampage (2023 em diante);
Renault Kardian (2024);
Renault Kwid E-Tech (2022 em diante);
Renault Oroch (2016 – 2024);
Toyota Corolla Cross (2021 em diante);
Volkswagen Polo Track (2023 em diante).

Além dos amortecedores, a linha Cofap vai apresentar novos códigos nas linhas de bandejas, bieletas, juntas e kit de reparo de juntas homocinéticas, kits e top kits de suspensão, cubos de roda, metal borracha, pivôs, barras e terminais de suspensão e pastilhas de freio automotivas.

A principal novidade da Magneti Marelli será a ampliação da família High Performance, com lançamentos nas linhas de bomba de combustível, cabos de vela e bicos injetores. Além disso, a marca vai anunciar lançamentos de atuadores hidráulicos (cilindros mestre e auxiliar de embreagem e pedal eletrônico do acelerador) e componentes da linha térmica, como válvulas termostáticas, compressores, mangueiras e bombas de água.

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sábado, 12 de abril de 2025

Thyssenkrupp apresentará soluções de suspensão na Automec 2025

A Thyssenkrupp, por meio de sua divisão Springs & Stabilizers, participa da Automec 2025, evento que será realizado entre os dias 22 e 26 de abril, no São Paulo Expo, em São Paulo (SP).

Localizada no estande H65, a empresa vai exibir a sua linha de soluções de suspensão com foco em veículos pesados, incluindo feixes de molas, stabilinks, air links e acessórios, além da linha de amortecedores Bilstein para veículos de passeio.

O portfólio de produtos da divisão Springs & Stabilizers da Thyssenkrupp abrange caminhões, ônibus e micro-ônibus, linhas de pick-ups e veículos extrapesados.

Além disso, o portfólio automotivo da Thyssenkrupp inclui componentes de motores (eixos de comando, virabrequins e bielas), componentes de suspensão e chassis (sistemas de direção, amortecedores, molas e barras estabilizadoras), entre outros.

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Anfavea aponta risco de investimento no País encolher

A possibilidade de o Brasil perder parte dos R$ 180 bilhões até o final da década, já anunciados pelo conjunto de 26 fabricantes associados à Anfavea, é real. Foi a enfática afirmação de Márcio Leite, que encerrará seu mandato à frente da entidade no final deste mês. Engana-se quem pensa em colocar a culpa exclusivamente na reviravolta que os EUA decidiram em sua política de comércio exterior que afetará dura e amplamente o comércio mundial, todavia ainda passível de complicadas negociações. O País, aliás, é um dos menos taxados.

O executivo focou em dificuldades internas que se arrastam sem solução: atraso de um ano na regulamentação do programa de incentivos Mover do atual Governo Federal; manutenção até 2026 do cronograma de subsídio à importação de veículos elétricos e híbridos (grande maioria dos países já os cortou por inanição financeira), além da insistência deste e historicamente de outros governos em manter automóveis sob taxação extra como produto nocivo à saúde e ao meio ambiente. Leite não falou, mas se sabe que esta “perseguição” existe há décadas, somente por arrecadar muito com pouco esforço. Governos adoram isso…

Há novo pleito de marcas chinesas, não citadas por Leite, que fabricantes já instalados discordam: reduzir imposto de importação para veículos desmontados (CKD, em inglês) ou semidesmontados (SKD). Obviamente, “superchineses” descobriram que o mal falado “custo Brasil” é bem maior do que supunham e vão muito além de ônus trabalhistas. Imagine então, em um carro completo (CBU). Cinco dias antes, Arcélio Santos Jr., presidente da Fenabrave, afirmara: “Tem espaço para todos, desde que com isonomia.”

Balanço do primeiro trimestre de 2025 manteve-se positivo, sobre igual período de 2024. Vendas, 7,2% (média diária, 7,5%); produção, 8,3%; exportações, 40,6% (graças à Argentina); importações, 25,1%. Das 37,2 unidades vendidas a mais em relação aos primeiros três meses de 2024, 22,6 mil vieram de fora do país, sobretudo Argentina e China.

VW: 17 lançamentos na América do Sul de 2025 a 2029

Serão R$ 20 bilhões a serem investidos (aumento de R$ 4 bilhões), novo valor anunciado agora e decidido antes das impactantes mudanças das taxas de importação de veículos pelos EUA, mas mantidos até 2029. A VW tem três fábricas no Brasil e uma na Argentina.

Além do Tera, SUV compacto para segmento de alto volume em que a marca ainda não tinha um modelo e chega ao mercado em maio, serão lançados este ano Nivus GTS, Golf GTI e Jetta GLI. Outro destaque, para 2027, é a nova geração da picape média Amarok, produzida na Argentina com novo chassi da chinesa SAIC, sócia da VW desde 1984. Diferente da atual picape (base Ranger), fabricada na África do Sul, será desenhada por José Carlos Pavone, chefe do Centro de Estilo América do Sul, em São Bernardo do Campo (SP). O Taos argentino será transferido para o México.

Na recém-encerrada ExpoLondrina 2025, a empresa apresentou duas novidades: retorno da versão Sense no Nivus e a estreia do T- Cross Extreme, topo de linha do SUV líder geral no País. Além da pintura em cinza fosco, pela primeira vez oferecida em um VW fabricado aqui ao custo extra de R$ 3.500, há novas rodas de liga leve, detalhes em laranja no para-choque dianteiro e pacote segurança opcional ADAS 2 por R$ 4.500.

A empresa decidiu expandir presença no agronegócio ao proporcionar, em Londrina (PR), a compra do Extreme por R$ 188.990 ou 1.529 sacas de soja, na cotação de dia 3 de abril último. Essa modalidade barter (escambo) já foi utilizada no Brasil em 2021 por Fiat e Toyota, mas só esta continua a oferecer.

Renault respalda retorno ao Brasil da Geely

A Renault avançou e tornou realidade, em menos de dois meses, um acordo com a chinesa Geely, que mantém o controle de outras marcas internacionais como Volvo, Polestar, Lotus, Zeekr, Riddara, Lynk & Co e Smart (total de 14). O anúncio não incluiu compromisso imediato de produção nas instalações industriais da marca francesa em São José dos Pinhais (PR), desde dezembro de 1998. A Geely já atuou como importadora de 2014 a 2018 sem a força que tem hoje.

Entretanto, Luiz Fernando Pedrucci, SVP e CEO da Renault América Latina, deixou claro que vai além de simplesmente importar. Fabricar no Paraná está no planejamento, sem pormenorizar. Talvez a partir de 2027, acenou. Como a Geely oferece também híbridos plugáveis, de início importados, deverá ser esta a escolha. Haverá, a partir de julho próximo, 23 concessionárias da marca em 19 cidades, todas administradas pela Rede Renault. Previsão de expansão para 105 pontos com cobertura de 50% do mercado nacional.

Selecionado para estrear em julho próximo, o elétrico Geely EX5 sobressai por linhas limpas e fluidas. Interior com bom acabamento, bancos dianteiros elétricos, grande tela de 15,4 pol. e volante em formato quadrangular. A unidade exibida na prévia em São Paulo (SP) incluía teto solar panorâmico. Este SUV de porte médio destaca-se pelo espaço interno muito bom. Dimensões: 2.750 mm de entre-eixos, 4.615 mm de comprimento, 1.901 mm de largura e 1.670 mm de altura.

Motor escolhido, mais potente da linha, entrega 217 cv de potência e 32,6 kgf·m de torque. Aceleração de 0 a 100 km/h, 6,9 s. Bateria de 60,2 kW·h com alcance ainda em processo de homologação no Inmetro. Preço não revelado, contudo já levará em conta o aumento do imposto de importação (I.I.) de 18% para 25%, no próprio mês de julho. I.I. subirá para 35% (sempre existiu no Brasil como alíquota única, menos para elétricos e híbridos), em julho de 2026.

Tank 300 PHEV coloca GWM em segmento estratégico

SUVs chamados de raiz podem apresentar vendas limitadas, porém têm poder de transferir prestígio para a marca. Essa foi a escolha da GWM e o Tank 300 alcança esse objetivo. Uma opção de SUV 4×4 com real aptidão fora-de-estrada para motoristas de perfil aventureiro, além de suprir uma lacuna em segmento sem muitas opções. Um desenvolvimento específico para o mercado brasileiro, onde a marca chinesa pretende ampliar sua rede de concessionária de 100 para 130 casas até o final de 2025.

Manteve o tradicional e robusto chassi tipo escada, sem esconder inspiração de estilo mais no Defender do que no Wrangler. Toque diferente no estilo: luzes de rodagem diurna dividem os faróis. Comprimento, 4.760 mm; entre-eixos, 2.750 mm; largura, 1.930 mm; altura, 1.903 mm; porta-malas, 400 litros; tanque, 70 litros. Conjunto motriz híbrido, quatro cilindros, gasolina, turbo, 2-L, potência combinada, 394 cv, torque combinado, 76,4 kgf·m.

Câmbio automático de nove marchas e caixa de transferência com opções de tração 4×2, 4×4 em gama alta e 4×4 em reduzida. Uso de tração 4×4 só no modo híbrido, mas no total são nove modos de condução. Bateria de 37,1 kW·h para alcance de até 106 de km (padrão Inmetro). Em DC (corrente direta), este híbrido plugável permite recarga de 30% a 80% em 24 min.

Em primeira avaliação, São Paulo a Brotas (SP), mostrou desempenho muito bom com pneus de uso misto. Apesar de elevada massa total de 2.630 kg, acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 s. Também se destacou no fora-de-estrada: bons ângulos de entrada, central e saída; seletor eletrônico de tração atuou bem em todas as trocas e opções (2H, 4H e 4L). Dá para encarar boas aventuras off-road com conforto e segurança.

Preço: R$ 330.000 (até o final deste mês).

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sexta-feira, 11 de abril de 2025

Dana atualiza tabela de consulta rápida de eixos diferenciais

Material é dirigido para profissionais de vendas no fornecimento de peça correta

A Dana anuncia a versão atualizada da tabela Spicer de consulta rápida de eixos diferenciais, uma ferramenta bem conhecida e bastante utilizada pelos profissionais do comércio de autopeças.

A tabela é um material consultivo que traz informações sobre a aplicação de componentes a partir do código gravado diretamente no corpo da peça durante sua fabricação. Com este código, é possível identificar as características técnicas e os códigos comerciais dos componentes, facilitando a compra individual de peças, kits ou conjuntos completos.

O material contempla informações de semieixos, caixas diferenciais e conjuntos coroa e pinhão, e além do formato físico, também está disponível no site da Spicer Brasil para download.

A tabela pode ser acessada clicando aqui.

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Foton anuncia linha de montagem de caminhões em Caxias do Sul (RS)

Planta produzirá o semileve Aumark S 315, os leves Aumark S 715 e S 916, além do médio Aumark S 1217 e do semipesado Auman D 1277

A Foton anunciou a abertura oficial de sua linha de montagem em regime CKD na cidade de Caxias do Sul (RS). Trata-se de uma linha que, inicialmente, irá montar caminhões a partir de seus componentes importados da China, que chegarão ao Brasil em CKDs (Completely Knocked Down Parts).

Neste primeiro momento, os veículos produzidos na planta serão o semileve Aumark S 315 (nas versões manual e automatizada), os leves Aumark S 715 e S 916, além do médio Aumark S 1217, todos já comercializados pela Foton no Brasil.

Também será montado no local o Auman D 1277, caminhão que marca a entrada da Foton no segmento brasileiro dos semipesados e que começa a ser vendido pelas concessionárias brasileiras da empresa em abril.

A unidade industrial conta com seis mil m² com capacidade de produção de cinco mil unidades por ano e está localizada dentro do complexo fabril da Agrale, em Caxias do Sul.

Inicialmente, a planta montará até sete caminhões por dia, com flexibilidade para aumentar a produção caso seja necessário.

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