terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Dana relança juntas de motor Victor Reinz no Brasil

Dana relança juntas de motor Victor Reinz no Brasil
Dana relança juntas de motor Victor Reinz no Brasil – Foto: divulgação/Dana

 

Importada da Alemanha, nova linha de peças oferece componentes para veículos utilitários leves e pesados a diesel 

 
A Dana anunciou o relançamento das juntas de motor Victor Reinz no mercado brasileiro. As peças, que são importadas da Alemanha, chegam para ampliar as opções de vedação para motores. A linha poderá ser aplicada em veículos pesados e também nos utilitários movidos a diesel.  

 
Os novos produtos disponíveis são jogos de juntas, juntas individuais (para cabeçote, tampa de válvula, coletor de admissão e escapamento, cárter, entre outras), retentores de motor e parafusos de cabeçote.  

 
Segundo o head para Aftermarket na América do Sul, Marcelo Rosa, a linha promete oferecer um reparo rápido, preciso e confiável. “As juntas são um componente crítico para o melhor funcionamento do motor e poder contar com um produto de qualidade diferenciada, durável e que não comprometa a eficiência e performance do coração do veículo faz toda a diferença. Se estes veículos não podem parar, o reparo quando necessário, precisa ser rápido, preciso e confiável”, destaca. 

 
Confira a seguir algum dos veículos atendidos pela nova gama Victor Reinz: 

 
Pesados 

 
DAF XF 

Iveco Strallis / Hi-Way 

MAN/VW TGX / Constellation 

Mercedes-Benz Axor / Actros 

Scania S-500 / 124 

Volvo FH 

 
Utilitários 

 
Citroen Jumper 

Fiat Ducato 

Ford Transit 

Iveco Daily 

Mercedes-Benz Sprinter 

Peugeot Boxer 

Renault Master 

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Motor: Manutenção do motor B4D LS 1.0 3 – Cilindros do Renault Kwid (Parte 2)

Foto de abertura - Motor Renault Kwid (Parte2) ed.345

Veja na segunda parte desta reportagem sobre o motor Renault B4D LS presente no subcompacto Kwid quais são as diferenças técnicas dele para o B4D HS que está nos modelos Sandero e Logan

texto Vitor Lima fotos Fernando Lalli

Após a desmontagem do motor Renault B4D LS, que está presente no Renault Kwid, conforme demonstrado na edição nº344 (dez/2022) da Revista O Mecânico, vamos mostrar na segunda parte da reportagem suas principais diferenças mecânicas conceituais em relação ao motor B4D HS, que está presente nos modelos Sandero e Logan. Em termos técnicos, os dois motores são da mesma família BR10DE Renault, com três cilindros, 12 válvulas, duplo comando de válvulas (DOHC) e bloco em alumínio. Mas ambos possuem nomenclaturas, especificações e construções diferentes.

A principal diferença entre os dois motores é a presença de variação de fase nos dois eixos comandos de válvulas do B4D HS, que comercialmente possui o nome SCe 1.0. Este motor está presente no Sandero e Logan e possui o código BR10DE HighSpec Flex Fuel X52. A potência declarada pela Renault é de 82/79 cv (E/G) aos 6.500 rpm e torque de 10,5/10,2 kgfm a 3.500 rpm. Sua taxa de compressão é de 12:1 e a relação diâmetro x curso de seus pistões é de 71 x 84,1 mm.

Já o motor presente no Renault Kwid, o B4D LS, possui nomenclatura BR10DE LowSpec Flex Fuel XBB. Projetado especificamente para o subcompacto, tem duas especificações de potência. Entre 2017 e 2022, as unidades desenvolviam 70/66 cv a 5.500 rpm e 9,8/9,4 kgfm a 4.250 rpm.

Com o conjunto de normas de emissões do Pro conve L7 que entraram em vigor em 2022, a Renault precisou realizar uma alteração no motor para atender as normas vigentes. “Alterações que não são na construção do motor, a construção é a mesma, mas algumas alterações para atender as normas de emissões LEV7”, explica o instrutor da Renault Academy Brasil, Ricardo Ribeiro.

A partir do ano/modelo 2022/2023, graças à recalibração, o motor LS passou a gerar potência de 71/68 cv e torque de 10,0/9,4 kgfm. Sua taxa de compressão é 11,5:1 em ambas as configurações, embora possua a mesma relação diâmetro x curso de pistões da variante HS.

Vale ressaltar que o Kwid também tem um câmbio manual especificamente dimensionado para ele, o SG1, enquanto Sandero e Logan compartilham a caixa JHQ (capaz de suportar maior torque) com outros modelos da linha Renault.

Foto 2 - Motor Renault Kwid (Parte2) ed.345

Principal diferença mecânica entre os dois motores é o sistema de variação de fase em ambos os eixos comandos de válvulas do motor B4D HS de Sandero e Logan (acima); no LS (Kwid), a fase é fixa

O lubrificante homologado no Brasil para uso em ambos os motores é o de viscosidade SAE 10W-40 com classificação de desempenho ACEA A3/B4 e/ou que atenda à norma Renault RN0700. Atualmente, o óleo do primeiro enchimento na fábrica é fornecido pela Castrol, enquanto o disponível no varejo pela Motrio (marca da Renault para componentes no mercado de reposição) é produzido pela Iconic Lubrificantes (Havoline).

Uma semelhança entre os dois motores é a ordem de ignição 1-2-3. O primeiro cilindro destes motores é contado a partir do lado mais próximo da distribuição, diferentes do convencional entre as linhas francesas que geralmente contam o primeiro cilindro sendo o mais próximo do lado do volante do motor.

DIFERENÇAS MECÂNICAS EM DETALHES

A primeira diferença conceitual é no sistema de sincronismo. As polias de acionamento do eixo comando de válvulas do motor B4D HS são variáveis (1), o que possibilita adiantar ou atrasar o tempo de abertura das válvulas tanto para admissão quanto para exaustão. Já o motor B4D LS não possui polias variáveis nos comandos de válvulas (2), dessa maneira, a fase das válvulas é fixa.

(1) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(2) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

A corrente de sincronismo do motor HS se assemelha com uma corrente de moto convencional (3), possuindo design construtivo parecido na junção dos elos e conexão com os dentes das engrenagens do comando de válvulas.

(3) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

O sincronismo do motor LS possui corrente com características de construção diferente, para que ela proporcione menor nível de ruído em conjunto com os dentes da engrenagem do comando de válvulas (4).

(4) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Lado a lado é perceptível a diferença entre as duas correntes de sincronismo. Desta maneira, é possível entender que não há intercambialidade entre esses componentes. Do lado esquerdo está a corrente de sincronismo silenciosa, destinada ao motor B4D LS e do lado direito, a corrente do motor B4D HS (5). Ambas possuem suas marcações em alguns elos da corrente para que seja feita a montagem correta e o motor esteja em sincronismo.

(5) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Os apoios das correntes também possuem diferenças construtivas do motor B4D HS (6) para o motor B4D LS (7). Os apoios do motor LS são maiores do que os do motor HS e os materiais plásticos em conjunto com o design dos apoios são diferentes.

(6) Diferenças mecânicas em detalhes ed345

(7) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

A engrenagem de acionamento do virabrequim do motor B4D HS possui 4 chanfros (8) e coroa diferentes para engrenagem do motor B4D LS, este que possui apenas 2 chanfros (9) e coroa para conexão com a corrente. O perfil dos chanfros de cada polia permite o correto encaixe para o acionamento da bomba de óleo, que fica montada na tampa do sincronismo, como veremos mais tarde.

(8) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(9) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

No que diz respeito à lubrificação da corrente de sincronismo, o motor B4D HS possui um injetor de óleo pequeno (10) que está fixado no bloco do motor e apontado para a corrente. Esse injetor de óleo trabalha em conjunto com o sistema de lubrificação, pois está ligado no mesmo circuito, auxiliando na lubrificação da corrente. A variante LS não possui este injetor.

(10) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Vale ressaltar a importância do óleo que deve ser utilizado seguindo as recomendações do fabricante, as especificações de classificação SAE de viscosidade e as normas necessárias para atender as exigências da fabricante do motor.

A capacidade máxima de óleo permitida pelo cárter do motor HS é de 3 litros. Para o motor LS, a capacidade é maior: 3,4 litros. Ambos, sem contar com o filtro de óleo.

Sobre o consumo de óleo, a Renault admite no máximo 0,5 litros a cada 1 mil quilômetros. Porém, mesmo um consumo constante nesta faixa limite denota anomalia de funcionamento de deve ser diagnosticada.

As tampas de sincronismo também são diferentes (11). Em ambos os casos, a bomba de óleo é fixada à tampa e não há intercambialidade. O motor HS tem duas eletroválvulas em suas extremidades que fazem o controle da passagem do óleo por dois chanfros (12). Esses chanfros estão no nível das polias do comando de válvulas, tendo a função de realizar o adiantamento ou atraso dos dois comandos.

(11) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(12) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

É possível perceber a diferença nos encaixes das polias de acionamento da bomba de óleo entre as duas peças. O motor HS possui encaixe com perfil quadrado, para os quatro chanfros (13), e o motor LS dispõe de encaixe com apenas duas faces retas do componente (14), uma vez que a polia tem apenas dois chanfros.

(13) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(14) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

A bomba de óleo do motor HS possui uma válvula termostática que tem a função de acionar a variação da pressão do óleo por meio da temperatura. Nesse caso, quando o motor está sendo menos exigido, em marcha lenta por exemplo, há menor impacto da bomba de óleo na movimentação do conjunto do motor (15).

(15) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Ricardo Ribeiro explica o funcionamento desse sistema. “No motor HS tem a variação do volume/pressão de bomba de óleo. Em certos momentos a bomba de óleo não é necessária em plena carga para mandar toda a vazão para o motor. Em marcha lenta não precisa de toda a potência que ela emite. Então ela trabalha a partir de uma válvula termostática para diminuir essa pressão e essa vazão e não ‘pesar’ tanto o motor. Desta maneira ela ‘devolve’ de certa forma aquela potência que a bomba ‘rouba’”, conclui. O especialista comenta que essa válvula termostática não possui nenhum tipo de pilotagem eletrônica.

Caso ocorra algum tipo de travamento dessa válvula termostática do óleo do motor HS, ela não travará fechada, mas sim, aberta, com o maior nível de vazão. Se ocorrer algum problema que haja necessidade da substituição do componente, não é possível substituir apenas a válvula termostática, pois, segundo o instrutor da Renault Academy Brasil, não há reparo para este componente. Assim, é necessária a substituição da tampa frontal por completo.

No motor LS (Kwid), não existe tal sistema para a bomba de óleo. Desta forma, sua pressão se mantém fixa (16). Em caso do motor B4D LS perder pressão de óleo enquanto estiver em funcionamento, o motor para de funcionar automaticamente por causa de uma estratégia do calculador de injeção, para evitar quaisquer tipos de dano que o motor possa sofrer.

(16) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

ALTERAÇÕES NO CABEÇOTE

Partindo para as tampas plásticas do cabeçote, a primeira diferença é a abertura na lateral da tampa, destinada às polias do eixo de comando variável existentes no motor HS (17). Este motor possui dois sensores de fase, o primeiro para o comando de admissão (18) e o segundo que é destinado ao comando de escape (19).

(17) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(18) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(19) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Vale lembrar que uma vez retirada, a tampa plástica do cabeçote precisa ser substituída, pois a tampa é vedada por meio de junta líquida. Para desmontagem da tampa há necessidade da utilização de ferramenta especial para que realize um corte nessa camada de cola. Com isso, a Renault não garante que após uma remoção a face de assentamento do cabeçote com a tampa não sofra nenhum tipo de deformação.

Na tampa de válvulas do motor LS, como as polias para o eixo comando de válvulas não são variáveis e possuem espessura menor, a tampa não possui a abertura como o motor HS e a lateral é fechada (20). A tampa tem apenas o sensor de fase do motor, que é destinado ao comando de escape (21).

(20) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(21) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Os cabeçotes entre os motores são diferentes e ambos possuem uma tolerância máxima para retirada de material. Para os dois motores a deformação máxima permitida do plano de junta é de 0,03 mm. A altura mínima permitida pelos dois motores deve ser de 93,03 mm.

BLOCO, PERIFÉRICOS E IMPOSSIBILIDADE DE RETÍFICA

Outro componente que possui diferença é o coletor de escape de cada motor. Para o coletor do HS há integração com o cabeçote do motor (22), sendo o encaixe do catalisador fixado diretamente no cabeçote (23). “Isso ajuda a melhorar o fluxo para os gases escoarem do motor”, explica Ricardo Ribeiro.

(22) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(23) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Já o coletor de escape do motor LS é um componente único com o catalisador (24) e não é integrado no cabeçote do motor como no motor HS. A fixação para o motor LS é facilmente distinta do HS, possuindo quatro parafusos prisioneiros, além da necessidade de utilização de uma junta de fixação para instalação do coletor no motor (25).

(24) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

(25) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Para ajudar no arrefecimento do óleo do motor HS, há um trocador de calor que fica na lateral do motor (26). Esse trocador de calor utiliza o fluido de arrefecimento para ajudar nessa troca de temperatura. O motor LS não possui o trocador de calor.

(26) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

O período de substituição do líquido de arrefecimento em ambos os casos é a cada 80 mil km ou 4 anos, o que ocorrer primeiro.

Apesar dos pistões possuírem diâmetros próximos, os componentes não são intercambiáveis. Para o motor B4D HS, os pistões estão entre 70,933 mm e 70,947 mm, enquanto a medida dos pistões do B4D LS é de 70,958 mm (+/- 0,009 mm). Não existe sobremedida de pistões prevista pela fabricante do motor (27).

(27) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

Por causa da construção do motor B4D LS, não há possibilidade de retificar as camisas dos pistões, pois, o bloco e os cilindros são usinados de maneira conjunta, sem “encamisamento”. Além disso, há uma camada de um material chamado DLC (“diamond like carbon”) (28) nas camisas dos pistões que não pode ser “reposto” se for removido com o desbaste do torno. “DLC é um tratamento para deixar a peça com maior dureza e menos atrito”, explica Ricardo. Segundo o instrutor da Renault, quando o mecânico tenta realizar a retifica nesse motor, na verdade ele está alterando as propriedades do material e o motor não vai funcionar da mesma forma.

(28) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

As referências de bielas e virabrequim (29) também mudam entre os motores HS e LS e, em ambos os casos, também não há sobremedidas previstas pela Renault para retífica.

(29) Diferenças mecânicas em detalhes ed.345

 

 

 

 

 

 

 

 

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SEG Automotive lança catálogo online para reposição

SEG Automotive lança catálogo online para reposição
SEG Automotive lança catálogo online para reposição – Foto:divulgação/ SEG Automotive

Ambiente digital promete facilitar busca por peças de reposição da SEG Automotive 

 

Especializada em componentes de carga e partida, a SEG Automotive anunciou o lançamento do seu catálogo online de peças para reposição. A iniciativa tem como objetivo facilitar a busca pelos produtos, tornando o processo mais simples e rápido para os mecânicos. As soluções disponíveis no portfólio online atendem veículos de passeio, comerciais e off-road.  

 
Dentre os itens disponíveis, a empresa destaca os alternadores de alta eficiência, motores de partida que possuem a tecnologia para stop-start, além do Boost Recuperation Machine, que transforma qualquer mecanismo de combustão interna em híbrido.  

O catálogo está disponível para Android, IOS e também para computadores com o sistema operacional Windows. Para fazer o download, clique aqui. 

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domingo, 29 de janeiro de 2023

Condutor Legal

Já emprestou o seu carro para outra pessoa e ela acabou cometendo uma infração de trânsito? A infração fica associada ao carro, porém, o condutor não é o dono do veículo em si. O que você fez nessa situação?

Você sabe qual é a melhor forma de lidar com essa situação? Nesse artigo vamos explicar como isso deve ser organizado e regularizado.

Indicação de condutor: como deve ser feita?

A indicação de condutor é um método de transferência de pontos, para que o real infrator seja o punido pelos erros, e não o proprietário do veículo. Esse ato é previsto no CTB.

Quando o proprietário do veículo recebe uma infração que não foi cometida pelo mesmo, ou seja, não era ela que estava pilotando o carro no momento do flagrante, é possível transferir os pontos para o responsável.

Infrações que não permitem indicação de condutor

Até o momento já deve estar claro que nem todas as infrações cometidas são de responsabilidade do proprietário do veículo, já que nem sempre é o próprio que está conduzindo o carro.

Porém, quando o carro não é do condutor, também existem algumas infrações que devem ir direto para o proprietário do veículo. Caso durante uma fiscalização se descubra que o documento do carro está vencido, é o próprio proprietário que precisa ser responsabilizado e não o condutor.

Existe também uma outra situação em que a indicação de condutor não pode ocorrer, e é quando no momento em que a abordagem a respeito da infração estiver acontecendo, o fiscal notar que o condutor e o proprietário do veículo são a mesma pessoa. Dessa maneira, fica claro que o responsável pela multa é o próprio.

Infrações que permitem a indicação de condutor

Existem também infrações que fazem sentido que se possa fazer uso da indicação de condutor, já que é algo previsto no CTB. Caso o proprietário do veículo não seja o condutor no momento da infração, ele pode se reservar a esse direito.

Em geral, essas infrações que estão abertas para a indicação de condutor, fazem referência a excesso de velocidade, parar em lugar proibido ou similares.

Indicação de condutor: qual é o prazo?

Após a autuação, haverá um tempo até que o documento chegue na casa do proprietário do veículo, e nele haverá informações a respeito do tempo de indicação de condutor infrator.

Como talvez você já saiba, a Nova Lei de Trânsito trouxe algumas mudanças, e entre elas, o Artigo 257 do Código de Trânsito Brasileiro sofreu uma alteração. Antes o período para indicação de condutor era de 15 dias, agora com as alterações, esse prazo foi para 30 dias. E que fique claro que não são 30 dias úteis, então finais de semana e feriados contam para esse período.

Perdi o prazo, ainda posso indicar o condutor?

O Detran deixa bem claro que o período para indicar o condutor é aquele que está especificado, além disso, não há outra oportunidade para alterar o responsável pela condução. Ou seja, caso o proprietário do veículo não tenha cometido as infrações e tenha perdido o prazo, o pagamento da multa e a perda de pontos ainda será responsabilidade do mesmo.

Caso a notificação não tenha chegado até o proprietário do veículo, não mudará o fato de que o prazo ainda será o mesmo. Essa situação é rara, mas pode acontecer. O recomendado é que se mantenha verificando a situação do veículo através da Carteira Digital de Trânsito.

Multa de infração indicada para o condutor habitual do veículo

O condutor habitual do veículo pode sim ser indicado como o responsável pela infração. É como condutor habitual, a pessoa pode, por sua vez, fazer indicação de condutores pontuais, que tenham cometido a infração.

Com a indicação aceita, o condutor habitual passará a ser responsabilizado por todas as infrações cometidas no período atribuído. Também é importante lembrar que essas informações aparecem no Renavam.

É possível indicar o condutor que cometeu a infração pela internet?

Com certeza o modo mais rápido e fácil de indicar um motorista é através do aplicativo da Carteira Digital de Trânsito.

Qualquer um pode fazer isso?

É importante que o usuário esteja cadastrado corretamente na plataforma. Existem inclusive outras razões para ter esse app no celular, realmente vale a pena, pois muitas informações podem ser acessadas através do mesmo.

Indicando motorista infrator pelo aplicativo

  • Acesse a área das infrações;
  • Procure pela opção de “Real Infrator”;
  • Coloque então o CPF do motorista indicado;

A partir disso, o motorista que cometeu a infração receberá um informe em seu aplicativo, onde poderá realizar uma validação digital do ocorrido, confirmando o que está sendo notificado.

O formulário de indicação de condutor deve ser assinado para quem?

Se você é o proprietário do veículo, é quem provavelmente será o responsável pelo preenchimento do formulário, uma vez que seja a parte interessada.

Não consigo indicar condutor responsável pelo aplicativo

Talvez esteja acontecendo algum erro, ou o aplicativo sofreu alguma atualização e não está da maneira descrita. Se esse for o caso, saiba que alguns estados e municípios já oferecem a oportunidade de resolver esse problema de maneira online através de seus respectivos sites.

Você tanto poderá fazer um agendamento online para esclarecer a situação, como também poderá fazer as indicações com os dados do real condutor do veículo.

 

Quem precisa assinar o formulário que indica o condutor no momento da infração?

Geralmente é o proprietário do veículo que fica incumbido dessa função, pois é o maior interessado em esclarecer o ocorrido.

O proprietário do veículo também será o responsável por iniciar o procedimento de indicação caso seja feito de maneira remota. Entretanto, ambos os envolvidos precisarão assinar.

Caso o condutor que cometeu a infração não possa assinar o formulário, será necessário algum documento que consiga comprovar que o outro motorista estava sim conduzindo o veículo.

Um clássico exemplo dessa situação é o de concessionárias e locadoras de veículos. Nessa situação, a empresa deve apresentar o contrato de prestação de serviços com data de início e fim, além da assinatura do motorista.

Uma das situações em que isso costuma realmente acontecer, é quando as locadoras de veículos alugam o carro e o motorista acaba cometendo um erro.

Dessa maneira, a empresa precisa trazer o documento que comprova que o veículo estava sim alugado no momento da infração.

Conseguiu compreender como indicar o motorista que cometeu a infração? Não é tão difícil assim, mas é importante ficar atento para não perder nenhum prazo.

Uma recomendação do Doutor Multas é que sempre que o veículo for emprestado, ou talvez uma vez por semana, fazer uma checagem de infrações cometidas.

Dessa maneira você sempre estará ciente quando novas infrações surgirem! Gostou dessa dica?


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sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Calmon | Novo Civic está entre os melhores híbridos do mercado

 

O Civic tem uma trajetória longa no mercado brasileiro no qual a quinta geração começou a ser vendida em 1992, ainda importada. Foi fabricado no Brasil entre outubro de 1997 e dezembro de 2021. Sempre teve uma acirrada disputa no mercado dos médios-compactos em especial com o Corolla, que acabou vencendo a parada. Ainda assim, o Civic está de volta ao Brasil praticamente um ano depois, agora vindo da Tailândia e sujeito ao alto imposto de importação de 35%.

A Honda podia ter optado apenas pela versão a combustão, ainda em linha no exterior, porém preferiu oferecer tecnologia avançada e menor emissão de gases. Assim chega o híbrido padrão (não plugável) pelo preço elevado de R$ 244.900. O concorrente mais direto, Corolla Altis Premium Hybrid 1.8, custa R$ 193.690 ou 20% mais barato. Ocorre que o Civic é mais equipado, a começar por itens de segurança: oito airbags contra sete do concorrente.

A lista a favor do Civic é longa e apontada pelo site de comparação Carros na Web: banco dianteiro de regulagem elétrica também para o passageiro, saída de ar-condicionado para o banco traseiro, monitoramento de pressão dos pneus, indicador de fadiga, alerta de ponto cego e câmera no espelho direito, luz no porta-luvas, freio de estacionamento eletromecânico com auto-hold (ativação automática), partida remota do motor, sistema de som Bose de 12 alto-falantes e subwoofer, chamada de emergência, informação e visão remota do veículo por aplicativo e anulação eletrônica de ruído interno.

Já o Corolla oferece a mais alarme antifurto volumétrico, luz traseira de neblina, termômetro de água e airbag de joelho. Difícil avaliar precisamente as diferenças no preço final, mas dá para estimar algo perto de 10% (ou menos) se ambos oferecessem os mesmos recursos. Mesmo porque a diferença a favor do Civic se amplia com desempenho muito melhor, além de itens de segurança ativa a exemplo de vetorização de torque e mitigação de evasão de pista.

Depois de uma primeira avaliação, o que mais se destaca no Civic é o comportamento de um carro elétrico, mesmo sendo um híbrido padrão. O motor elétrico principal tem 184 cv/32.1 kgf.m e atua na maior parte do tempo. O motor a combustão somente a gasolina – 2 litros (ciclo Atkinson), 143 cv/19,1 kgf.m – funciona tanto como gerador para carregar a bateria quanto para ajudar no desempenho principalmente na estrada quando atua sozinho. Há ainda o motor/gerador que recarrega a pequena bateria de íons de lítio (1,05 kWh) sob o banco traseiro. Para quem aprecia o som de um motor convencional pode-se ouvi-lo por meio de alto-falantes e inclusive simulação de passagem de marchas mesmo no modo 100% elétrico.

A velocidade máxima é limitada a 180 km/h, mas as acelerações são fortes. Embora a Honda não divulgue aqui, em qualquer site da própria marca na Europa o tempo de 0 a 100 km/h é informado em 7,9 s (Corolla, em 12 s, bem mais lento). Consumo um pouco melhor frente ao rival: urbano, 18,3 km/l; rodoviário, 15,9 km/l. Alcance no caso do Toyota é um pouco maior – 770 km (urbano) e 662 (rodoviário) – pelo volume do tanque maior (43 l x 40 l).

Esta 11ª geração do Civic cresceu 35 mm na distância entre-eixos (2.735 mm). Espaço para pernas, ombros e cabeças está dentro da média do segmento, na frente e atrás. Capô ficou mais longo e baixo, para-brisa dianteiro um pouco menos inclinado e traseira de linhas mais limpas com porta-malas de 495 litros (antes 525 litros). Teto solar ´r de série.

Dirigibilidade sempre foi um dos pontos altos do Civic e assim permanece: suspensão dianteira McPherson e traseira multibraço, direção precisa e boa definição de centro. Freios corretamente dimensionados transmitem sensação de segurança. Visibilidade à frente melhorou nesta geração. Um recurso interessante para os dias de chuva: os esguichadores de água estão agora acoplados às palhetas do para-brisa com limpeza mais eficiente.

 

ALTA RODA

JETTA GLI recebeu mais equipamentos desde que voltou a ser vendido no Brasil em abril do ano passado. VW acrescentou mais nove itens de segurança, a partir de dezembro último. Entre os principais destacam-se o detector de pedestre com frenagem autônoma e o assistente de condução ativo que mantém o carro no centro da faixa de rolagem, além de configurar velocidade e distância do veículo à frente. O sedã médio-compacto tem ótimo comportamento dinâmico, destacando-se o desempenho do motor 2-litros/231 cv/35,7 kgf.m. É o mais rápido deste segmento e com a caixa de câmbio automatizada de sete marcas acelera de 0 a 100 km/h em 6,7 s. Já o preço realmente deixa de empolgar: R$ 226.290. O modelo vem do México, portanto isento de imposto de importação. Apesar de bem equipado e ter boa central multimídia para Android Auto e Apple CarPlay, os materiais de acabamento deveriam melhorar.

MERCADO de autopeças está cada vez mais concorrido em razão de a frota rodante ter começado a envelhecer, invertendo a tendência consolidada pelo menos nos últimos 15 anos. A Takao, apesar de um nome japonês, é 100% brasileira e atua de forma diferente. Especializada em peças de motor como pistões, anéis de segmento, bronzinas e comandos de válvula projeta esses itens no Brasil e manda fabricá-los no exterior (China, Índia e Taiwan). Consegue assim importá-los com preços competitivos para 1.200 tipos de motores de automóveis e comerciais leves (inclusive picapes médias). Seu portfólio inclui 6.300 itens e também componentes para veículos importados.

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Detran Carteira Definitiva

No momento em que uma pessoa decide fazer a sua primeira Carteira Nacional de Habilitação, existem algumas informações que precisam estar bem claras para que não haja problemas no procedimento e não correr o risco de não conseguir sua CNH.

Nesse sentido, é importante esclarecer que, após ser aprovado na prova teórica e na prova prática, você ainda não terá uma carteira de motorista. Mas, não se preocupe! Você ainda poderá dirigir, mas as condições serão diferentes por pelo menos um ano, até você ter o direito de pegar a sua carteira definitiva.

Vem comigo para saber mais sobre o processo da primeira habilitação, a permissão para dirigir, quando e como você pode pegar a sua Carteira Nacional de Habilitação e o que não deve fazer durante esse período com a carteira provisória!

Como consigo fazer minha primeira habilitação?

Antes de tudo, é essencial esclarecer as etapas necessárias para conseguir começar a dirigir. Apesar dos custos desse procedimento variar de autoescola e até mesmo de estado em que você mora, em geral, as fases são as mesmas.

Em primeiro lugar, se você tem mais de 18 anos, sabe ler e escrever, se dirija à autoescola de sua escolha junto com seus documentos de identificação, comprovante de pagamento do DUDA e um comprovante de residência recente.

Depois, você será solicitado para fazer os exames físicos e psicológicos de aptidão. Sendo considerado apto em todos eles, você está pronto para começar as aulas teóricas. Cumprindo 45 horas no total e passando na prova final, você começa as aulas práticas, que totalizam, por sua vez, 20 horas.

Passando por toda carga horária e fazendo a avaliação final com um instrutor, você está pronto para começar a dirigir e receber a sua PPD (permissão para dirigir).

Permissão para dirigir: como ela funciona?

A permissão para dirigir não é tão diferente da carteira de motorista regular, te permitindo fazer quase as mesmas coisas que essa última permite. No entanto, as poucas diferenças que elas possuem se distinguem.

A permissão para dirigir, para começar, tem validade de somente 1 ano. Portanto, se tudo der certo, depois desse ano você está apto a pegar a sua carteira definitiva.

No entanto, durante esse período, existem algumas restrições que podem comprometer toda a sua situação. A principal é que, ao dirigir com a PPD, não pode levar nenhuma multa por uma infração grave, gravíssima ou ter reincidência por infração média. Caso contrário, o condutor perderá o seu direito de dirigir e precisará refazer o procedimento de habilitação do zero.

Algumas infrações que poderiam lhe fazer não conseguir sua carteira definitiva e que são comuns de acontecer são, por exemplo:

– Não usar o cinto de segurança;

– Estacionar seu veículo em algum túnel, ponte ou viaduto;

– Dirigir sob a influência de substâncias alcóolicas;

– Possuir algum tipo de deficiência visual ou auditiva e não usar as lentes ou dispositivos auditivos quando é estabelecido a sua obrigação pelo DETRAN;

– Furar sinal vermelho.

Todas essas infrações mencionadas acimas são ou graves ou gravíssimas, ambas podendo prejudicar sua CNH. Como é possível ver, várias dessas podem acontecer por conta de um descuido ou falta de atenção. Portanto, tome um cuidando extra durante esse período de 12 meses.

Além dessas, tem as infrações médias, que não é permitido cometer mais de uma vez durante esse ano. Entre elas, as mais comuns são:

– Ultrapassar um veículo pelo lado direito;

– Andar em uma velocidade menor que a metade do valor máximo;

– Transitar com excesso de peso no veículo;

– Conduzir o veículo utilizando fones de ouvido;

– Dirigir sem o calçado adequado;

– Dirigir sem colocar as duas mãos no volante.

Por fim, se você conseguir terminar o período anual, pode receber sem problemas a carteira definitiva!

Carteira definitiva

Ao receber essa habilitação, existe uma maior flexibilidade no que diz respeito às infrações que você pode cometer. Nesse sentido, você pode cometer infrações gravíssimas e graves sem perder automaticamente o direito de dirigir. Mesmo assim, é necessário prestar muita atenção ao acúmulo de pontos em sua CNH, visto que cada infração cometida resulta na adição de uma quantidade desses. Veja a seguir quantos pontos pode colocar a sua CNH em risco!

– 40 Pontos, se não tiver cometido nenhuma infração gravíssima;

– 30 Pontos, se tiver cometido, no máximo, uma infração gravíssima;

– 20 Pontos, se tiver cometido duas ou mais infrações gravíssimas.

Além disso, é importante se atentar a data de validade da CNH definitiva, visto que dirigir com ela vencida categoriza uma infração. A data de expiração não é fixa e varia de acordo com a sua idade. Quanto mais velho, menor o intervalo de tempo para fazer uma nova carteira.

Portanto, se você tiver menos de 50 anos, deverá renovar sua carteira de 10 em 10 anos. Depois, entre os 50 e 70 anos, a renovação se torna de 5 em 5 anos. Por fim, quem tem mais de 70 anos deve fazer o processo de renovação de 3 em 3 anos.

Cuidados para poder manter a carteira definitiva

Existem múltiplos cuidados a se ter durante a direção, tanto utilizando a Permissão Para Dirigir quanto usando já a CNH definitiva. Muitos desses cuidados são explicitados durante as aulas da autoescola, no entanto, é sempre bom os relembrar.

Ao dirigir, sempre tome cuidado com distrações como seu celular, música ou realizar qualquer outra atividade em paralelo, visto que, além de poder receber uma multa, você estará arriscando sua vida e a de outros ao seu redor. Além disso, existem infrações gravíssimas que são autossuspensivas, o que significa que ao cometê-las, você perderá o seu direito de dirigir por um tempo. Por isso, evite elas ao máximo, pois podem acabar resultando até mesmo na cassação de sua habilitação.

Conclusão

Por fim, vimos nesse artigo tudo sobre a carteira definitiva, como fazê-la e os cuidados necessários para não haver nenhum tipo de problema. Espero ter ajudado com suas dúvidas!


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IPVA Detran SC

O IPVA é um imposto calculado sobre o valor de qualquer tipo de veículo, e seu pagamento é obrigatório. Na teoria, havia uma expectativa de que os valores de IPVA diminuíssem com o passar dos anos, já que com a depreciação dos automóveis é esperado que seus valores no mercado também decaiam.

Os cálculos referentes aos valores a serem cobrados são realizados de acordo com o valor de mercado. Contudo, há casos no qual o IPVA foi maior de um ano para o outro, o que deixou diversos motoristas indignados.

Nesse artigo, adentraremos mais profundamente nesse assunto e, em específico, no caso do estado de Santa Catarina que conta com quase 5 milhões de carros registrados – de acordo com os dados do IBGE de 2018.

IPVA SC – para que serve?

Cada estado possui como responsabilidade distribuir o valor arrecadado pelo IPVA. Essa repartição acontece da forma que o governo preferir sendo que, necessariamente, a quantia monetária precisa ser enviada para setores como: emprego, saúde, educação, transporte etc.

O valor médio de imposto que os cidadãos de Santa Catarina devem pagar está por volta de R$550,00. Os proprietários de veículos podem pagar o IPVA em uma cota única recebendo, assim, um desconto de 5% a 10%.

O valor também pode ser parcelado em até 3 vezes, porém, nesse caso, o desconto será perdido!

A quantia a ser paga é calculada com base no valor de mercado de cada modelo de automóvel. Para isso, é levada em consideração a tabela FIPE, que oferece o valor médio de cada veículo.

Se for do seu interesse acessar a tabela FIPE, para se manter mais informado, basta seguir os seguintes passos:

– Entre no site “Tabela FIPE”

– Vá até o menu superior, onde está escrito “Tabela FIPE”, e clique sobre o tópico

– Escolha uma das três opções que está de acordo com seu caso: Carros, motos ou caminhões

– Insira a marca do veículo, a versão/modelo e o ano dele

– Por fim, basta apertar no botão de pesquisa e verificar o valor

IPVA 2023 de Santa Catarina

O valor do IPVA de cada estado é destinado de acordo com o que é determinado pelo seu próprio governo. No caso de Santa Catarina, a quantia é direcionada para a realização de melhorias em áreas como segurança, saúde e educação.

As melhorias são repartidas de acordo com a necessidade de cada município, e o que também é levado em consideração é o tamanho da região. Ou seja, municípios maiores recebem mais auxílio financeiro.

Para que se saiba o valor do IPVA do estado sulista, é realizado um cálculo que determina a quantia correspondente a cada diferente automóvel. Em Santa Catarina, as alíquotas funcionam da seguinte maneira:

– Alíquota de 2%: Para veículos de passeio, utilitários ou de fabricação nacional ou estrangeira conforme a Legislação nº 9.907/92.

– Alíquota de 1%: Para veículos de duas ou três rodas e os de transporte de carga ou passageiros, nacionais ou estrangeiros.

Para embarcações de qualquer tipo.

Para veículos terrestres destinados à locação, de propriedade de locadoras de automóveis ou por elas arrendados mediante contrato de arrendamento mercantil.

– Alíquota de 0,5%: Para aeronaves de qualquer tipo.

Pagamento do IPVA SC

Para que você, condutor, realize o pagamento desse imposto sem juros é necessário se manter atento às datas de vencimento! Essas datas, no estado de Santa Catarina, são determinadas pelo DETRAN e ocorrem de acordo com o final da placa do automóvel.

Para então realizar o pagamento, é fundamental que se encaminhe até uma agência do DETRAN ou que se imprima o documento diretamente do site da “Secretaria da Fazenda de Santa Catarina”.

Se o proprietário do veículo optar pelo formato de impressão, é necessário que se preencha os dados do veículo, como o RENAVAM e a placa. Além disso, nessa etapa deve ser escolhida também a opção de pagamento. Assim feito, basta imprimir! A seguir citarei as formas de pagamento possíveis:

– Diretamente nos terminais de autoatendimento, internet ou aplicativo dos agentes arrecadadores de posse do número do RENAVAM.

– Nos correspondentes bancários como casas lotéricas, Itaú, Santander, Unibanco, Caixa Econômica Federal, Sicoob/Bancoob e Mais BB Bradesco.

Para esse último tópico, é essencial que o motorista esteja em posse da guia de arrecadação.

Consulta IPVA 2023

Para que se realize o processo de consulta do IPVA basta que tenha uma conexão à internet. A consulta pode ser realizada em qualquer lugar, e é vista como um processo ágil, prático e simples!

A seguir, indicarei os passos que devem ser seguidos para a consulta do imposto:

– Acesse o site oficial da “Fazenda de Santa Catarina”

– Assim que abrir, o site disponibilizará uma aba para que seja digitado o número do RENAVAM do veículo consultado

– Clique na opção “Não sou robô” e digite os caracteres que estarão presentes em sua tela

– Preencha os dados solicitados

– Clique em “Consultar”

– Na tela, aparecerão as opções disponíveis para pagamento, escolha a que quiser.

As opções de pagamento disponibilizadas servem tanto para pagamentos via online, quanto para impressões e pagamentos no local escolhido.

Prazos de pagamento do IPVA de 2023

Estar atento às datas de vencimento é muito importante para que se pague o imposto sem juros. Portanto, citarei aqui as datas oficiais para pagamento do IPVA do ano de 2023 do estado de Santa Catarina:

Final placa: 1

1ª cota: 10/01  2ª cota: 10/02  3ª cota: 10/03  cota única: 31/01  licenciamento: 31/03

Final placa: 2

1ª cota: 10/02  2ª cota: 10/03  3ª cota: 10/04  cota única: 28/02  licenciamento: 30/04

Final placa: 3

1ª cota: 10/03  2ª cota: 10/04  3ª cota: 10/05  cota única: 31/03  licenciamento:31/05

Final placa: 4

1ª cota: 10/04  2ª cota: 10/05  3ª cota: 10/06  cota única: 30/04  licenciamento: 30/06

Final placa: 5

1ª cota: 10/05  2ª cota: 10/06  3ª cota: 10/07  cota única: 31/05  licenciamento: 31/07

Final placa: 6

1ª cota: 10/06  2ª cota: 10/07  3ª cota: 10/08  cota única: 30/06  licenciamento: 31/08

Final placa 7:

1ª cota: 10/07  2ª cota: 10/08  3ª cota: 10/09  cota única: 31/07  licenciamento: 30/09

Final placa 8:

1ª cota: 10/08  2ª cota: 10/09  3ª cota: 10/10  cota única: 31/08  licenciamento: 31/10

Final placa 9:

1ª cota: 10/09  2ª cota: 10/10  3ª cota: 10/11  cota única: 30/09  licenciamento: 30/11

Final placa 0:

1ª cota: 10/10  2ª cota: 10/11  3ª cota: 10/12  cota única: 31/10  licenciamento: 15/12

Os boletos de cobrança não serão enviados pelos Correios. Os condutores devem entrar no site da “Secretaria da Fazenda de Santa Catarina”.

 


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Controil lança itens de freio e transmissão na reposição

 

Controil lança itens de freio e transmissão na reposição
Controil lança itens de freio e transmissão na reposição – Foto: divulgação/Controil

Novos produtos atendem aos veículos Hyundai HB20, Volkswagen Amarok e Agrale Marruá 

 

A Controil anunciou o lançamento de três novos produtos em seu portfólio para atender ao aftermarket brasileiro, ampliando a cobertura da empresa para a frota circulante no país. As novas peças são o cilindro-mestre de embreagem para veículos Agrale Marruá, reparo de vedação da pinça para modelos Volkswagen Amarok e mangueira do filtro de ar para HB20.  

 
O código C-2640, cilindro-mestre de embreagem, tem aplicação para os veículos Marruá Agrale modelos 2006 até 2015. O código C-1502, kit de reparo de vedação de pinça, é disponibilizado com mais de dez aplicações para os modelos Volkswagen Amarok. Já o C-9040, mangueira do filtro de ar, é voltado ao Hyundai HB20 modelos de 2020 a 2022.  

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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Jurid investe no crescimento do seu portfólio de produtos

Jurid investe no crescimento do seu portfólio de produtos
Jurid investe no crescimento do seu portfólio de produtos – Foto: divulgação/Jurid

 

Objetivo da empresa é oferecer mais opções ao consumidor na hora de efetuar a manutenção no veículo 

 

Visando aumentar a oferta de produtos disponíveis ao consumidor, a Jurid tem investido no aumento da capacidade produtiva da fábrica localizada na cidade de Sorocaba/SP. Além da ampliação do portfólio, o crescimento também tem como objetivo a diversificação dos produtos, como pastilhas, sapatas, fluidos e lubrificantes para os freios, a fim de atender o aftermarket brasileiro. 

 Segundo a Jurid, a fábrica de Sorocaba/SP possui uma capacidade de produção que permite agilizar os lançamentos para levar novos itens ao mercado, é o que afirma o gerente geral da Jurid do Brasil, Luciano Costa. “Agilizamos os lançamentos para levar ao mercado novos itens para atender a evolução da frota circulante”, afirma Luciano.  

 Ainda segundo Luciano, a Jurid está sempre em busca de atualizações e crescimento do portfólio para atender os consumidores brasileiros. “A disponibilidade de itens para o mercado de reposição é essencial. Como especialistas em componentes para freios, procuramos oferecer portfólio atualizado e o mais completo. Para aproveitar as oportunidades, estamos focados em antecipar as necessidades do mercado”, complementa Luciano.  

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Valvoline pretende intensificar contato com mecânicos em 2023

Valvoline pretende intensificar contato com mecânicos em 2023
Valvoline pretende intensificar contato com mecânicos em 2023 – Foto: divulgação/Valvoline

Objetivo da marca é levar informações técnicas sobre os produtos e prestar um melhor suporte através da iniciativa 

 

Após a participação em eventos de sucesso no ano passado, como o 5º Congresso Brasileiro do Mecânico, a Valvoline, pretende intensificar o contato com o mecânico no ano de 2023. Segundo a marca de lubrificantes automotivos, o objetivo é levar informações técnicas sobre suas aplicações, apresentando as atualizações que os produtos recebem e oferecer um melhor suporte aos profissionais da área. 

 
A empresa informou que além do Congresso Brasileiro do Mecânico, a Valvoline marcou presença também na última etapa do AMG Cup, campeonato de automobilismo, que aconteceu no mesmo dia da última corrida da Stock Car Pro Series. Na ocasião, os convidados puderam participar de um bate-papo com o mecânico e piloto, Nilson Patrone, e também com o gerente regional Sul da marca, Vinicius Alberti Patrone. 

 
Além da iniciativa focada na aproximação com os mecânicos, a empresa afirma também promover um trabalho contínuo de cooperação junto aos distribuidores das peças, realizando uma venda técnica de produtos como o Maxlife ATF CVT, por exemplo, e oferecer suporte através de treinamentos junto à rede de distribuição.   

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