Componente pode afetar a aceleração e consumo do motor
O corpo de borboleta permite a passagem de ar para o coletor de admissão, através do comando eletrônico da ECU modulado pelo pedal do acelerador. Dessa forma, problemas elétricos podem afetar o comportamento desse componente e, pensando nisso, a revista O Mecânico mostra como analisar o corpo de borboleta do Nissan March.
Os valores e a numeração de conexões apresentados são válidos para os veículos a partir do ano-modelo 2016, equipados com motor HR10DE que substituiu o antigo propulsor D4D. O novo motor tinha três cilindros, 12 válvulas e desenvolvia 77 cv a 6.200 rpm e 10 kgfm de torque a 4.000 rpm, tanto com etanol quanto com gasolina.
Para iniciar o diagnóstico, o primeiro passo é verificar os valores de tensão nos pinos do corpo de borboleta. No curso mínimo de abertura, o pino 4 deve apresentar tensão próxima a 4,14 V, enquanto o pino 6 deve ter valor de 0,84 V. Já no curso máximo de abertura, o pino 4 tem valor a 0,32 V e o pino 6 tensão na casa de 4,66 V.
Também, quando há problemas no componente, é essencial verificar a sua conexão na ECU do motor, procurando por falhas ou mal contato nos fios e nos conectores, conforme imagem abaixo.
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