domingo, 31 de março de 2024

Guia: tabela de torque e sequência de aperto do motor Chevrolet CCS Prime 1.0 turbo

Motorização equipa o Onix fabricado a partir de 2019 modelo 2020 de segunda geração com plataforma GEM

Raio X-Chevrolet-Onix-Premier-2024-ed.352-Passo 01

No final de 2019, junto com a nova geração, o Chevrolet Onix ganhou um novo motor, o CCS Prime, que é 1.0 Turbo de três cilindros com correia de sincronismo banhado em óleo. Esse propulsor tricilíndrico foi uma estreia importante no portfólio da Chevrolet e marcou o início de um ciclo de renovação de produtos.

 

Na versão turbinada do motor esse motor turbo entrega até 116 cv com 16,8 kgfm de torque que neste caso específico está associado ao câmbio automático Aisin GF6 de seis velocidades. Este motor equipa toda a linha Onix e Onix Plus além do Tracker nesta configuração e por ser um modelo consolidado e com alto volume de vendas, a Revista O Mecânico divulga o Guia de tabela de torque e sequência de aperto do motor CCS Prime da Chevrolet.

Raio X-Chevrolet-Onix-Premier-2024-ed.352-Abertura

De acordo com a Chevrolet, os parafusos do cabeçote devem receber o torque de 30 Nm + 90° graus + 60 ° graus. Já para os parafusos da válvula do atuador do eixo do comando o torque é de 30 Nm + 65° graus. O parafuso do eixo comando é de 8 Nm + Afrouxe 180° graus + 12 Nm + 12 Nm.

 

Por sua vez, o volante do motor tem o torque de 15 Nm + 58 Nm + 45° graus. A porca do turbo compressor é de 15 Nm + 20 Nm + 60° graus. O parafuso mancal da árvore de manivelas é de 20 Nm + 160° graus e o parafuso mancal da biela é de 20 Nm + 60° graus.

Raio X-Chevrolet-Onix-Premier-2024-ed.352-Foto 05

O parafuso da polia dianteira do eixo de manivelas tem o torque de 150 Nm + 150° graus. Já o torque do parafuso da tampa de válvulas é de 4 Nm + 8,5 Nm. O torque do parafuso do sensor de posição do eixo comando é de 8,5 Nm. O torque do interruptor do indicador de pressão do óleo do motor é de 20 Nm + 40° graus.

 

O torque para o parafuso da bobina de ignição é de 8,5 Nm, já o torque do parafuso do sensor de detonação é de 15 Nm. O Bujão de drenagem do cárter deve receber o torque de 14 Nm. O torque do parafuso da bomba de óleo é de 8,5 Nm e das velas de ignição é de 16 Nm.

Sequência de aperto cabeçote motor Chevrolet Onix

O torque do parafuso do corpo do acelerador é de 8,5 Nm e o do parafuso da polia intermediária da correia de regulagem é de 36 Nm, que é o mesmo torque do parafuso do tensionador da correia do distribuidor. O torque do parafuso da bomba d’água é de 7,5 Nm e, por fim, o torque do parafuso da polia da bomba d’água é de 15 Nm.

The post Guia: tabela de torque e sequência de aperto do motor Chevrolet CCS Prime 1.0 turbo appeared first on Revista O Mecânico.


Guia: tabela de torque e sequência de aperto do motor Chevrolet CCS Prime 1.0 turbo Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

sábado, 30 de março de 2024

Guia: tabela de torque e sequência de aperto do motor 1.0 TSI da Volkswagen

Motorização equipa os modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross

Tabela de Torque Motor TSI

Tradições não devem ser perdidas com o tempo. Por isso, a Revista O Mecânico volta a publicar a tabela de torque e a sequência de aperto de motores como acontecia no passado dessa publicação com 40 anos de história. Em tempos de motores tecnológicos e avançados, a informação é a principal ferramenta para que o amigo mecânico encontre dados para o seu dia a dia na atenção com os veículos e seus clientes. Portanto, para marcar o retorno deste Guia, apresentamos a tabela de torque e sequência de aperto do motor 1.0 TSI da Volkswagen, que equipa os modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross.

O motor EA 211 TSI 1.0 litro turbo de três cilindros com 999 cm³ cilindradas, que entrega até 128 cv com torque de 20,4 kgfm. Veja os torques e sequência de aperto indicados pela fabricante.

Torques do Cabeçote

Para aplicar o torque dos parafusos do cabeçote a primeira etapa 40 Nm, sendo a segunda, terceira e quarta etapas 90°. A sequência de aperto é em X como mostra a imagem abaixo.

 

Para o aperto da tampa do cabeçote, o torque de aperto na primeira etapa é de 10 Nm e na segunda etapa 120°. A sequência de aperto também é em X; veja a imagem.

O torque de aperto dos parafusos do cárter superior na primeira etapa é de 8 Nm e na segunda etapa 90°. Veja a sequência de aperto na imagem.

Para o cárter inferior o torque indicado pela Volkswagen é de 30 Nm e 12 Nm. Veja a sequência de aperto na imagem abaixo.

Já o torque do dispositivo de ventilação do cárter é de 8 Nm na primeira etapa e 90° na segunda etapa. Veja a sequência de aperto dos parafusos na imagem abaixo.

Para realizar o aperto com torque correto indicado pela fabricante no dispositivo da bomba de óleo é de 8 Nm na primeira etapa, 90° na segunda etapa e 20 Nm na terceira etapa. Veja a sequência de aperto dos parafusos na imagem abaixo.

Em relação ao torque de aperto da Bomba d’água é de 12 Nm. Veja a sequência na imagem abaixo.

O torque da tampa da bomba d’água é de 10 Nm na primeira etapa, de 10 Nm nos parafusos 2, 1 e 5 na segunda etapa e na terceira etapa de 12 Nm nos parafusos 3, 4, 5, 1 e. A sequência de aperto está na imagem abaixo.

O torque para a tampa da cobertura da válvula termostática é de 7 Nm. Veja a imagem abaixo.

Por fim, o torque da flange da árvore de manivelas é de 10 Nm. Veja a imagem abaixo.

The post Guia: tabela de torque e sequência de aperto do motor 1.0 TSI da Volkswagen appeared first on Revista O Mecânico.


Guia: tabela de torque e sequência de aperto do motor 1.0 TSI da Volkswagen Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

quinta-feira, 28 de março de 2024

Como manter as palhetas de para-brisa em boas condições?

Para segurança do condutor e passageiros de veículos, as palhetas devem estar em perfeito estado de conservação

 

As palhetas de limpador de para-brisa desempenham um papel fundamental na segurança do condutor e passageiros de um veículo, garantindo visibilidade adequada, principalmente em condições climáticas adversas. No entanto, a ação do tempo e a má utilização pode levar ao ressecamento das palhetas, prejudicando sua eficácia.

O sócio da Autoimpact, Cristiano Deitos, destaca a importância de escolher uma palheta de alta qualidade. “É essencial garantir a procedência do produto instalado no veículo, buscando aqueles que possuam certificações reconhecidas”, afirma.

Para preservar a integridade das palhetas, Deitos enfatiza a importância de evitar o uso de substâncias químicas abrasivas, optando por um pano limpo úmido e detergente neutro para a limpeza.

Quanto ao momento adequado para substituir as palhetas, o especialista destaca alguns sinais de alerta, como faixas e riscos no vidro, formação de manchas ou dificuldade ao usar o limpador. Ignorar esses sinais pode comprometer a segurança durante a condução, portanto, a substituição oportuna é essencial.

The post Como manter as palhetas de para-brisa em boas condições? appeared first on Revista O Mecânico.


Como manter as palhetas de para-brisa em boas condições? Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

Qual é o momento de substituir as lonas de freio dos veículos pesados?

Qual é o momento de substituir as lonas de freio dos veículos pesados? - Imagem: Divulgação/Fras-le
Qual é o momento de substituir as lonas de freio dos veículos pesados? – Imagem: Divulgação/Fras-le

 

Existem várias situações que podem apontar o desgaste das lonas como fuga do ar-comprimido, superfície fina, trepidação no pedal de freio, maior distância, mas há modelos que possuem indicador de desgaste que facilita a avaliação

 

Componentes do sistema de frenagem, as lonas de freio, peça fabricada a partir de um composto de fibras e outros componentes, têm como papel principal criar atrito com os tambores de freio, para parar os veículos da linha pesada.

A Fras-le recomenda atenção especial a esses itens na hora da manutenção. “Existem alguns sinais que podem indicar a necessidade de substituição das lonas de freio, como trepidação no pedal de freio, maior distância para a parada do veículo, superfície das lonas comprometidas ou finas demais”, comenta o consultor de Marketing de Produto da Fras-le linha comercial, Robson Andriel Lipniarski.

É recomendável também fazer manutenções preventivas periódicas, seguindo o cronograma de revisões em todo o sistema de freio.

Lipniarski destaca outras tecnologias da linha de lonas de freio dos pesados que ajudam a garantir a segurança nas estradas, como a Life+, para maior durabilidade aos freios. Além disso, possui indicador de desgaste e compatibilidade com tambor de freio.

A Comfort+, tecnologia que proporciona frenagem mais silenciosa, com índices baixos de ruídos e vibração e a Eco+, na qual as lonas de freio são livres de metais pesados, sendo produzidas a base de fibras.

 

The post Qual é o momento de substituir as lonas de freio dos veículos pesados? appeared first on Revista O Mecânico.


Qual é o momento de substituir as lonas de freio dos veículos pesados? Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

Ituran Brasil projeta crescimento de até 20% em 2024

Ituran Brasil projeta crescimento de até 20% em 2024 - Foto: Ituran Brasil
Ituran Brasil projeta crescimento de até 20% em 2024 – Foto: Ituran Brasil

 

Empresa de monitoramento veicular encerrou 2023 com aumento de 30% de recuperação de veículos no Brasil

A Ituran Brasil, alcançou um crescimento de 23% de receita operacional em 2023, atuando no mercado brasileiro. O Ebitda registrou aumento de 22%. Globalmente, a Ituran apresentou um faturamento de US$ 320 milhões, um avanço de 9% em relação ao ano anterior.

“Temos expectativas positivas para esse ano, com planos de ter a nossa presença ainda mais marcante em todos os estados do país e ampliar o portfólio. Nossa projeção para 2024 é crescer 20%. Estamos comprometidos em oferecer tecnologia de ponta e serviços de qualidade para atender às crescentes demandas dos nossos clientes”, destacou o CEO da Ituran Brasil, Amit Louzon.

A base ativa mundial teve crescimento recorde com mais de 186 mil novas plataformas monitoradas, totalizando 2.252 milhões. Além disso, alcançou um novo recorde de lucros, atingindo US$ 87 milhões, valor 10% superior em relação a 2022. Houve também uma geração de US$ 77,2 milhões em fluxo de caixa operacional, e a posição líquida de caixa e títulos negociáveis de US$ 53 milhões.

 

Projeção de varejo e expansão de portfólio

Na área de varejo e comércio, a Ituran projeta crescimento de 10% para este ano. Em 2023, a empresa registrou um aumento de 31,81% nos prêmios emitidos para as seguradoras parceiras. Em 2022, foram cerca de R$ 270 milhões, enquanto em 2023 esse número ultrapassou os R$ 356 milhões.

No ano passado, a Ituran acompanhou o fortalecimento do mercado de varejo e expandiu portfólio, além de ampliar a oferta de produtos de moto, serviços de Ituran com Seguro Moto e Rastreador Ituran Moto, para todos os estados brasileiros.

Entre as novidades para 2024, destaca-se o recém-lançado Ituran com Seguro EV (Veículo Elétrico), que representa mais um marco na ampliação de portfólio dos produtos. A empresa afirmou que nos próximos meses irá lançar a nova funcionalidade Mapa de Calor no aplicativo Ituran Digital, que usa da base de inteligência de dados, Big Data e Machine Learning para apresentar na palma da mão dos clientes as áreas de risco de acordo com o perfil do seu veículo.

A Autotech também apresenta este ano o Ituran Assinatura by Meleva, um marketplace de veículos de assinatura exclusivo para os corretores de seguro ampliarem sua carteira de soluções.

A plataforma, que em breve estará disponivel para o mercado, alcançou mais de 1350 veículos assinados durante o período de teste de 18 meses, além de mais de R$ 800 mil faturados e mais de R$ 3 mil de Ticket Médio.

Entre as soluções corporativas, estão o rastreamento e a telemetria remota de maquinários e equipamentos de alto valor. O grande destaque é a videometria em tempo real, que utiliza câmeras com tecnologia de detecção de fadiga, emite alertas em casos em que os motoristas apresentam distrações, sonolência, fumam ou utilizam o celular ao volante. Além disso, proporciona aos gestores de frotas acesso às imagens em tempo real e com possibilidade de contactar o motorista.

 

Novos projetos com a IturanMob

A IturanMob, braço de mobilidade da Ituran Brasil, destaca a expansão mundial da empresa em 2023, com atuação em países como Estados Unidos, Israel, México e países da América Latina. Além disso, as parcerias estratégicas com a Porsche GT3 Cup Brasil e a Aliança pela Mobilidade Sustentável, projeto colaborativo entre a 99 e a BYD, que utilizam a tecnologia de telemetria da IturanMob. A iniciativa contou com a instalação do software em mais de 300 carros da BYD em 2023 e pode ser ampliado até 10 mil carros em 2025.

Para 2024, os principais projetos são Teste Ride Yamaha, projeto de gestão de frota que para motos da rede de concessionárias da montadora, e o Yamaha FastRental, que passará a ofertar além do formato de venda e consórcio, também locação por 12, 24 ou 36 meses, com toda experiência de contratação e gestão das motos (pagamentos e etc) de forma digital.

“Além de criar possibilidades de novos negócios para empresas no setor, a tecnologia da IturanMob possibilita que mais clientes passem a ter uma experiência totalmente digital, além de agilidade e segurança na locação e contratação de carro e motos”, informa o CEO da IturanMob, Paulo Henrique ‘PH’ Andrade.

The post Ituran Brasil projeta crescimento de até 20% em 2024 appeared first on Revista O Mecânico.


Ituran Brasil projeta crescimento de até 20% em 2024 Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2

Na segunda parte do artigo, Diego Riquero apresenta os detalhes desse sistema complexo

Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2

Artigo por Diego Riquero Tournier   Fotos Arquivo Bosch

Nesta entrega abordaremos os passos de teste e diagnóstico das válvulas EGR e para este objetivo, apresentaremos procedimentos para os dois modelos mais comuns de sistemas de recirculação de gases de escapamento com utilização de válvulas do tipo EGR. Neste caso, estamos falando das válvulas EGR por acionamento pneumático, e as válvulas EGR de acionamento elétrico.

Teste em válvulas EGR pneumáticas

A figura 1 mostra os principais componentes de um sistema com válvula EGR de acionamento pneumático e com sistema de resfriamento dos gases de escapamento (Cooler).

O princípio de funcionamento deste tipo de válvula, está baseado na utilização de uma capsula que atua por diferencial de pressão (de um lado pressão atmosférica e de outro lado depressão ou pressão superior à atmosférica, dependendo do tipo de acionamento), representada na figura 1 com o número (6), a qual determinará um movimento mecânico de uma haste permitindo o by-pass de gases de escapamento para o circuito de admissão, e desta forma, realizar a recirculação dos mesmos.

É importante ressaltar que, por fazer parte de um sistema de controle de emissões poluentes, a válvula EGR possui um subsistema que monitora o correto funcionamento da mesma; ou seja, um sensor de posicionamento (3), informa a ECU sobre o deslocamento efetivo da haste de acionamento, para poder informar com certeza, que a válvula realmente foi acionada na posição de abertura determinada pela ECU.

Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2

O conjunto apresentado na figura 1, se complementa com o sistema de refrigeração de gases que tem o objetivo de introduzir os gases de escapamento reciclados pela válvula EGR, um pouco mais frios da condição normal de escapamento, para afetar o mínimo possível a condição de enchimento do cilindro e câmara de combustão do motor, já que sabidamente, os gases quentes ocupam um volumem maior por área física.

Desta forma, é possível ver na figura 1 que, entre a entrada (7), e a saída (8), circula fluido refrigerante estabelecendo um circuito de troca térmica dentro do cooler (2), permitindo que os gases de escapamento que ingressam pela entrada (5), saiam pelo bocal (1), a uma temperatura muito inferior à que ingressaram no sistema.

Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2

A figura 2 mostra alguns dos testes que podem ser executados em uma válvula EGR do tipo pneumático, os quais estão baseados na comparação de valores de medição direta (Pressão pneumática), e valores indiretos obtidos via scanner.

Com relação à medição de valores de pressão pneumática, existem sistemas que vão ter o acionamento determinado pela geração de uma depressão (vácuo), e outros que atuam por pressão positiva; neste sentido, o medidor de pressão que está representado na figura 2, poderá ser utilizado com escalas positivas ou negativas de pressão de ar.

Os passos de testes deverão levar em consideração os momentos de atuação de uma válvula EGR a qual segue as estratégias da ECU conforme a condição de carga do motor, RPM, massa de Ar, temperatura do motor, entre outros parâmetros.

A figura 2, mostra um exemplo da aplicação de pressão pneumática no sistema, estabelecendo variações nos parâmetros de funcionamento, os quais são recolhidos via scanner, para serem posteriormente contrastados com valores de massa de ar e incremento de RPM.

Teste em válvulas EGR Elétricas

Na figura 3 vemos os principais componentes características de um sistema de recirculação de gases com válvula EGR do tipo elétrica. A diferencia das válvulas pneumáticas, as válvulas EGR com tipo de acionamento elétrico (1), funcionam com um atuador impulsionado por um motor elétrico de corrente contínua (3), o qual recebe um comando da unidade de controle eletrônico do motor (ECU).

Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2

Esta modalidade, permite realizar controles muito mais precisos da válvula EGR, possibilitando estratégias de funcionamento com aberturas proporcionais da válvula, outorgando ao sistema uma ampla variabilidade de operações.

Da mesma forma, o monitoramento da atuação mecânica da válvula, é simplificado mediante a instalação de sensores de abertura angular, similares aos aplicados em corpos de borboletas.

A figura 4 apresenta um sinal típico de uma válvula EGR elétrica, ativada mediante um sinal do tipo PWM. Nos oscilogramas acima, é possível ver sinais recolhidos em 3 condições de operação, nas quais podem ser constatadas as variações nos ciclos de trabalho, assim como na duração dos pulsos elétricos, mas, sempre mantendo a mesma frequência de ativação por tratar-se de um pulso de ativação do tipo PWM.

Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2

Para a realização de testes como o exemplo apresentado na figura 4, as 3 condições representam em forma sequencial, a condição de teste em marcha lenta, uma condição em processo de aceleração (incremento de RPM), e por último, um exemplo do comportamento de um sinal, para uma situação funcional de uma válvula EGR em condição de inativa.

Outras condições operacionais e de manutenção

A condição de manutenção e serviço mais frequente de uma válvula EGR, está relacionada com o acúmulo de material particulado (resíduos da combustão), que ao longo do tempo se depositam como carvão nos elementos mecânicos em contato com os gases de escapamento.

Esta situação responde ao fato de que, por mais que as tecnologias de controle de emissões tenham evoluído, as válvulas EGR (principalmente falando de veículos Diesel), reaproveitam os gases de escapamento, antes dos mesmos terem passado pelos diferentes filtros catalíticos e de redução de particulados presentes no sistema de escapamento.

Estra condição faz com que os particulados e resíduos sólidos da combustão, sejam mais propensos a ficarem alojados nos condutos e na própria válvula EGR.

Na figura 5, é possível ver exemplos de 3 condições operacionais as quais são frequentemente encontradas em uma válvula EGR. Na condição de uma válvula nova, assim como a imagem do meio na qual se aprecia uma válvula EGR em condição normal, não será necessário realizar nenhum tipo de invenção corretiva; apenas a inspeção visual da mesma, e o correspondente análise dos parâmetros funcionais.

Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2

Por outro lado, uma válvula EGR com excesso de carvão, representa uma das falhas mais comuns encontradas na prática; em algumas oportunidades, o excesso de carvão acumulado é tão excessivo, que acaba travando e danificando peças mecânicas da válvula EGR, sendo necessário a substituição da mesma.

Para os casos nos quais é possível identificar um acúmulo elevado de carvão, mas ainda a válvula se encontra em situação funcional, é possível realizar uma limpeza da válvula EGR, assim como, dos demais componentes do sistema de admissão, permitindo que o sistema volte a uma condição normal de operação.

O sistema de recirculação de gases (EGR), por ser um sistema gerenciado eletronicamente por uma unidade ECU, em situações de anomalia funcional, gera códigos de falha DTC, os quais muitas vezes têm incidência na aplicação de uma redução programada de torque e potência do motor.

Toda vez que for realizada uma intervenção de limpeza ou substituição de uma válvula EGR com acionamento elétrico, passa a ser necessário executar um procedimento de adaptação de parâmetros funcionais via scanner, para que a ECU possa adequar as estratégias de funcionamento em acordo com o novo posicionamento do atuador.

The post Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2 appeared first on Revista O Mecânico.


Sistema de Recirculação de Gases de Escapamento (EGR) PARTE 2 Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

quarta-feira, 27 de março de 2024

Ituran agora oferece seguro também para veículos elétricos

Seguro também está disponível para veículos elétricos e híbridos Plug-In (PHEV)

A Ituran anuncia a expansão de seu portfólio com o lançamento do Ituran com Seguro EV (sigla em inglês para Veículo Elétrico). Em 2023, o mercado de veículos elétricos no Brasil apresentou um aumento de 76% em comparação com o mesmo período de 2022, conforme dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e de olho nesse nicho a empresa passa a oferecer novidades na oferta de serviços.

 

O Ituran com Seguro EV, lançado oficialmente em março deste ano, já está disponível para veículos elétricos e híbridos Plug-In (PHEV) de todo o território nacional.

A iniciativa surgiu em parceria com as seguradoras que compõe o Ituran com Seguro, mas que agora passaram a oferecer a solução de rastreador e apólice de seguro com uma aceitação especial para veículos elétricos.

 

No Ituran com Seguro EV (ICS EV) apresenta opções do básico ao completo, partindo da cobertura de roubo e/ou furto, com indenizações de até 100% da Tabela FIPE. Além disso, na fase de lançamento, todos os planos disponíveis no ICS EV incluem proteção de vidros e até quinze dias de assistência com carro reserva.

 

Os clientes poderão escolher entre os seguintes planos personalizados:

– ICS EV Roubo e Furto: Cobertura para proteger de roubo ou furto.
– ICS EV + PT: Ampliação da cobertura para incluir situações de perda total
– ICS EV + RCF: Adição da cobertura de seguro de responsabilidade civil para danos a terceiros.
– ICS EV COMBO (PT + RCF):  Um pacote que combina cobertura contra perda total e responsabilidade civil.
– ICS EV COMPLETO (PT + RCF + Perda Parcial):  Um pacote que adiciona a todas as coberturas anteriores, também a cobertura de Perda Parcial.

The post Ituran agora oferece seguro também para veículos elétricos appeared first on Revista O Mecânico.


Ituran agora oferece seguro também para veículos elétricos Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

Aumento de vibração na carroceria? Pode ser coxim de motor: entenda

Balanço excessivo em arrancadas e freadas também podem indicar comprometimento da peça

O coxim do motor é responsável por fixar o conjunto motor e o câmbio com a carroceria do veículo, tendo como função evitar que a vibração provocada pelo motor passe para dentro da cabine. Portanto, aumentando a segurança e o conforto dos passageiros.

 

Atualmente, há dois tipos de coxim, sendo o tradicional, feito parte de aço, chapa ou alumínio e a liga de borracha, além do coxim hidráulico, que conta com câmaras hidráulicas internas para melhor absorção das vibrações de baixa frequência.

Cofap lança coxins para o Fiat Pulse na reposição - Foto: divulgação/Cofap

De acordo com Leonardo Leite, que é Coordenador de Assistência Técnica e Garantia da Nakata, o aumento da vibração na carroceria pode indicar problemas no coxim. “O coxim do motor é bastante exigido e pode sofrer fadiga e até quebrar, mas os motoristas vão perceber quando essa peça está comprometida devido a alguns sinais. Aumento da vibração na carroceria do veículo ou balanço excessivo em arrancadas e freadas na alavanca do câmbio podem indicar problemas com o coxim do motor”, alerta.

Hora certa: veja o momento exato para troca da bandeja de suspensão

Todavia, existem cuidados que o motorista pode fazer para diminuir o desgaste prematuro da peça, como evitar buracos e acelerações e freadas bruscas. Claro, se perceber algum sinal de más condições no coxim leve o veículo para um mecânico fazer a troca da peça antes que quebre e prejudique o motor.

The post Aumento de vibração na carroceria? Pode ser coxim de motor: entenda appeared first on Revista O Mecânico.


Aumento de vibração na carroceria? Pode ser coxim de motor: entenda Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista

SUV médio híbrido plug-in vende muito, mas é um carro de uma marca recém-lançada por aqui

Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista

Texto Felipe Salomão   Fotos Vinícius D’Angio

Lançado no começo de 2023, o GWM Haval H6 caiu nas graças dos consumidores brasileiros uma vez que ficou entre os quatro modelos mais vendidos na categoria de SUVs médios no ano passado com 10.704 unidades emplacadas, ficando atrás apenas do Jeep Compass, Toyota Corolla Cross e Volkswagen Taos, segundo a Fenabrave. Um dos fatores para esse elevado número de vendas é o preço atrativo, bom acabamento, design arrojado e motorização eletrificada em todas as versões.

Por aqui, a montadora chinesa vende o SUV nas configurações H6 HEV por R$ 214 mil, H6 PHEV por R$ 269 mil e, por fim, o H6 GT PHEV R$ 319 mil. Inclusive, a configuração avaliada pela Revista O Mecânico foi exatamente a mais equipada, com motor mais potente e híbrido plugin: Haval H6 GT PHEV.

Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista

Embora o GWM Haval H6 GT ainda esteja longe das oficinas por ser um produto novo, ele inaugura a era dos veículos híbridos com alto volume de vendas no Brasil. Por isso, chamamos o professor do SENAI e, também, mecânico Mauricio Marcelino da Auto Mecânica Louricar LM, para responder se o crossover chinês tem condições mecânicas e a robustez esperada para desbancar os rivais que são de montadoras já bem estabelecidas no país e com conjuntos mecânicos já consagrados. “O produto chinês evoluiu muito e traz muita tecnologia”, afirmou Marcelino.

Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista

Além de destacar a tecnologia, Marcelino disse que os componentes do motor do GWM Haval H6 GT são de fácil acesso. “Em princípio, o modelo tem acesso fácil ao motor a combustão de 1.5 litro turboalimentado e, também, aos motores elétricos”, informou Marcelino. Contudo, alguns componentes podem atrapalhar o mecânico pela proximidade. “Os vasos de expansão (1) da bateria de propulsão e do motor estão bem próximos, o que pode confundir quem não tem conhecimento. Ademais, o líquido que vai no sistema de arrefecimento elétrico não pode conduzir corrente elétrica devendo haver atenção especial a esse quesito”, pontuou Marcelino.

Vale ressaltar que segundo o manual técnico do GWM Haval H6 GT, o líquido de arrefecimento do motor é o Etilenoglicol-35. Ao todo, são oito litros e a substituição deve ser feita a cada 84 mil km ou 60 meses. Já o líquido de arrefecimento do motor elétrico também é o Etilenoglicol-35, mas a capacidade é de 9,5 litros e o prazo também é de 84 mil km ou 60 meses.

Os acessos às conexões do ar-condicionado (2)são convencionais, bem como o reservatório do líquido de para-brisa (3). Sem a famosa “churrasqueira”, o acesso a fixação superior do amortecedor dianteiro fica em um bom lugar, facilitando a vida do mecânico. (4) Abaixo da capa do motor a combustão de quatro cilindros há um acesso fácil as quatro bobinas (5) e, também, o turbocompressor do propulsor a combustão. Já a transmissão em um sistema híbrido funciona um pouco diferente. “A transmissão é um conjunto ligado diretamente ao motor elétrico”, constata Mauricio lembrando que o câmbio do Haval usa uma relação de duas marchas chamada DHT.

Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista

Para quem não é mecânico, a vareta de medição do nível de óleo do motor também é de fácil acesso (6). No manual é recomendado utilizar o lubrificante API SP 0W-20, tendo a substituição a cada 12 mil km ou 12 meses. “Não podemos esquecer que é fundamental checar o nível de óleo do motor, assim como as velas, que no manual devem ser substituídas a cada 60 mil km ou 60 meses”, disse Marcelino. O radiador, que tem uma capa protetora, está em um bom local para manutenção do mecânico, que ao lado consegue visualizar a bomba de água do sistema de arrefecimento do motor elétrico. O filtro de ar do motor é de fácil reparabilidade com substituição a cada 12 mil km ou 12 meses. (7)

“O que está acontecendo para conferir mais potência aos motores, é que as fabricantes estão instalando uma bomba de alta e bicos injetores de alta pressão, melhorando muito o rendimento do propulsor injetando combustível com alta pressão, conseguindo uma melhor queima. Também não podemos esquecer que a injeção direta também consegue diminuir as emissões de gases nocivos ao meio ambiente”, constatou Marcelino em relação à injeção direta.

Diferente de outros veículos híbridos que não têm correia, o GWM Haval H6 GT traz uma correia Poly Vs (8), que movimenta a bomba d’água. Essa correia deve ser substituída a cada 108 mil km ou 9 anos. “Eu acredito que a manutenção para o mecânico é boa, pois é mais um componente que ele tem que trabalhar. Já para dono do veículo o reparo será mais em conta, pois a bomba é mecânica movimentada por correia”, disse Marcelino.

Até agora, amigo mecânico, todos os componentes foram de fácil acesso, mas o reservatório do fluido de freio está protegido por uma capa plástica (9) . “É importante analisar essa proteção, pois ela protege o fluido do cabo laranja, que é sinal de perigo. Por isso, o profissional que for trabalhar em um veículo híbrido precisa ter um curso para fazer a manutenção em um veículo eletrificado”, analisou Mauricio Marcelino. O fluido de freio utilizado é o DOT 4, que deve ser trocado a cada 48 mil km ou
36 meses. (10)

Ao lado direito do cofre do motor, há uma caixa preta, que até lembra a proteção da bateria, mas no caso do GWM Haval H6 GT é uma central eletrônica de fusíveis e de relês (11). “Ela está muito bem protegida, justamente para isolar contra o uso de jato de água para quem gosta de lavar o motor. Outro ponto importante é na hora da manutenção não é qualquer um que pode mexer, por mais que seja trocar um fusível ou relê”, disse.

Em contrapartida o ECU está “desprotegido” (12), que de acordo com Marcelino é por conta da refrigeração. “O ECU tem um pouco de aquecimento, por isso o ar tem que passar por ele. Hoje, os conectores vedam muito bem contra água”, afirmou. Já a bateria 12V fica dentro do porta-malas. “Geralmente, as montadoras colocam a bateria distante do cofre por conta da temperatura, o que eleva a vida útil da bateria”, destacou. Outra componente de fácil manutenção é fazer a troca das lâmpadas de LEDs dos faróis dianteiros. (13)

 

Cabo Laranja: sinal de atenção

“O que a gente tem que tomar cuidado é que o veículo híbrido é um veículo eletrificado com motor elétrico, com bateria de corrente contínua, com máquina eletrônica com inversor e conversor. Basicamente, eu tenho motores com corrente trifásica, que precisam do inversor. Então, quando eu ligo o veículo, a bateria de corrente contínua manda uma corrente contínua para inversor, que se transforma em corrente alternada. Por isso, existem os cabos laranja (14), que alertam ao motorista o risco de alta tensão. Para isso, há uma chave geral para desconectar toda a energia. É muito difícil alguém levar um choque, mas a eletricidade é invisível. Por isso, é importante procurar capacitação profissional para mexer nesse tipo de veículo”, afirmou Marcelino sobre o funcionamento do sistema híbrido.

Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista

Confiança na GWM

“Eu andei lendo que a GWM veio ao Brasil para mostrar serviço, uma vez que antes deles chegarem por aqui, eles mandaram uma grande quantidade de peças para o mercado brasileiro com o objetivo de não faltar componentes e equipamentos em caso de manutenção. Outro ponto que eu pesquisei é que eles têm profissionais de alto nível e concessionárias muito bem capacitadas”, afirmou Marcelino. Vale lembrar que a GWM terá uma fábrica em Iracemápolis (15), no interior de São Paulo, onde produzirá o Haval H6 e a futura picape Poer híbrida.

Undercar Haval H6 GT

Diferente de outros modelos, que contam com proteção de aço como em outros veículos. No caso do GWM Haval H6 GT há uma proteção de plástico, que melhora a aerodinâmica, bem como a segurança do carro seguindo uma norma de segurança. Assim como os componentes do cofre do motor, que tem acesso prático, o filtro de óleo do motor também é de fácil manutenção (16). O manual recomenda o API SP 0W-20, que deve ser substituído a cada 12 mil km ou 12 meses. O bujão do descarte de óleo também é simples de localizar. Os coxins (17) também são de fácil mexer, como a caixa de direção (18) e o agregado. A correia poly V e a bomba d’água (19) não tem um acesso complicado por baixo do Haval H6 GT.

“A suspensão é de chapa de aço na parte inferior e a manga de eixo (20) é em alumínio com uma liga resistente. Temos a bieleta ligada na barra estabilizadora (21), que é de fácil manuseio”, afirmou Marcelino. Os freios e as pinças de freio têm um acesso convencional. (22) Em relação ao escapamento (23), está de fácil manuseio, bem como a turbina fica próxima do agregado, o que não é difícil de mexer. Ao lado disso tudo, está a bateria de alta de 34 kWh (24), que é arrefecida por líquido, que é enviada por uma bomba de água elétrica para fazer a circulação do líquido na bateria. Próximo da tubulação de água, estão localizados os fios laranja. “A bateria está bem protegida com uma capa metálica. Além disso, um detalhe interessante que eu estava estudando nesse carro é que a montadora confere garantia bateria caso ela seja danificada por um impacto feito por uma pedra, por exemplo”, informou Mauricio.

Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista

Mais adiante, há um tanque de combustível de plástico de fácil manutenção. (25) Também é interessante observar que os cabos laranja saem da bateria em direção ao outro motor elétrico localizado na traseira do veículo (26). A suspensão traseira tem coifa (27), árvores de transmissão, homocinética, bandeja inferior de liga de alumínio, barra estabilizadora, bieletas (28), molas helicoidais (29), amortecedores (30), freio convencional a disco e freio a disco contam com acesso prático para reparação (31). O GWM Haval H6 utiliza um pneu 235/55 de 19 polegadas, que confere estabilidade e segurança. (32)

 

Treinamento para manutenção em veículos eletrificados

“No SENAI, nós dividimos os cursos por níveis, sendo que o nível 1, possibilita ao mecânico conhecer onde está a parte eletrificada. Já o nível 2 prepara o profissional para desenergizar a bateria, que seguirá normas de segurança como a NR10, que diz para o profissional desligar e verificar se tem tensão. Por fim, o nível 3 treinará o profissional para ele ter habilidade para reparar a bateria, o motor elétrico, o inversor, entre outros”, disse Marcelino. Vale ressaltar que na plataforma Curso do Mecânico e, também, Mecânico Pro contam com cursos gratuitos e pagos sobre sistemas híbridos e elétricos.

 

Considerações finais do mecânico

“Eu gostei muito da parte de manutenção dele. Falando para o mecânico temos uma correia a mais para trocar. Todos os acessos são práticos, o que ajuda muito na reparabilidade do GWM Haval H6 GT. Lembrando, que vai chegar na oficina sem muito segredo na parte a combustão, suspensão, freios, entre outros. Falando da parte eletrificada, mostra que o veículo eletrificado já é o presente. Por isso, é fundamental ter um treinamento para se dar muito bem. Enfim, o GWM Haval H6 GT chega para tirar o estigma de que carro chinês não presta”, destacou Mauricio Marcelino.

 

The post Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista appeared first on Revista O Mecânico.


Raio X: Haval H6 GT tem manutenção fácil para desbancar rivais? Veja resposta do especialista Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

terça-feira, 26 de março de 2024

Flushing pode prejudicar motores de três cilindros com correia banhada em óleo: entenda

Produto também pode agredir outros componentes do conjunto motriz

A técnica Flushing consiste em utilizar produtos para fazer uma limpeza química do sistema de lubrificação do motor. Com isso, é esperado eliminar acúmulo de resíduos de óleo oxidado, popularmente conhecido como borra. Geralmente, para fazer isso são utilizados solventes com teor alto de aditivos detergentes, que dissolve as impurezas de dentro do propulsor. Contudo, essa técnica pode prejudicar motores de três cilindros com correia banhada em óleo.

“Essas correias são muito sensíveis ao contato de produtos químicos. Portanto, se esses produtos de Flushing não forem homologados pela montadora, o proprietário do veículo corre um risco em deteriorar a correia em um curto espaço de tempo. Por isso, é recomendado fazer uma consulta ao fabricante do veículo antes de fazer esse procedimento”, ressaltou o Consultor Técnico da Revista O Mecânico, Fernando Landulfo.

 

Além da correia banhada em óleo, a técnica de Flushing pode prejudicar outras peças do motor, uma vez que resíduos de borra podem parar nas válvulas de admissão e escape. Portanto, entupindo os cilindros, dutos e galerias internas do conjunto motriz, levando ao travamento do propulsor com anéis, bronzinas e camisas dos pistões danificadas por acúmulo de resíduos de óleo oxidado não dissolvidos.

The post Flushing pode prejudicar motores de três cilindros com correia banhada em óleo: entenda appeared first on Revista O Mecânico.


Flushing pode prejudicar motores de três cilindros com correia banhada em óleo: entenda Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/

Qual o óleo correto do motor 1.3 turbo T270 dos Jeep Renegade, Compass, Commander e Fiat Toro?

Motorização 1.3 litro turbo flex chegou ao Brasil em abril de 2021 no SUV médio mais vendido do país e ganhou espaço em outros modelos

Jeep Compass 1.3

A história do motor T270 da Stellantis começou na linha Jeep em abril de 2021, quando a marca lançou o Compass com esse conjunto motriz substituindo o 2.0 aspirado. Logo em seguida, o propulsor passou a equipar o Commander, lançado em agosto de 2021. Por fim, em fevereiro de 2022 no Renegade. Desta forma, o motor T270 equipa três modelos com alto volume de vendas só na Jeep, como é o caso do Compass, líder no ranking de SUVs médios com mais de 7,6 mil unidades vendidas entre janeiro e fevereiro deste ano, segundo a Fenabrave. Vale ressaltar que essa motorização também além da Toro, Pulse e Fastback Abarth.

Jeep Compass 1.3

Portanto, para acabar de vez com as dúvidas sobre o óleo correto para o motor T270 dos Jeep Renegade, Compass e Commander, a Revista O Mecânico traz a especificação correta. Contudo, antes é preciso informar os dados técnicos dessa motorização.

O motor T270 tem aspiração com turbocompressor, alimentação por injeção direta, com quatro cilindros em linha, com comando de válvula único no cabeçote, com acionamento do comando por corrente, além de ter variação do comando por admissão, tuchos hidráulicos, quatro válvulas por cilindro, sendo 70 mm o diâmetro do cilindro, o curso do pistão é de 86,5 mm, a razão de compressão é de 10.5:1, o código do motor é o GSE T270, a cilindrada unitária é de 333 cm³ e o deslocamento é 1332 cm³.

Em relação à potência, esse motor entrega 185 cv com etanol e 180 cv com gasolina. O torque para os dois combustíveis é de 27,5 kgfm. Já o peso potência é de 7,94 kg/cv e o toque específico é de 20,6 kgfm/litro. O peso de torque é de 53,4 kg/kgfm. Por fim, a potência específica é de 138,9 cv/litro. A transmissão é automática de seis velocidades Aisin TF72-SC com conversor de torque acoplado.

Jeep Commander

Óleo correto motor 1.3 T270

O óleo correto indicado pela Jeep para os modelos Compass, Renegade e Commander é o Mopar MaxPro Synthetic 0W30 ACEA C2 – FCA 9.55535-GS1.

Versões com motor T270

Todas as versões do Jeep Renegade são equipadas com motor T270, partindo pela 1.3 Turbo por R$ 118.290 e saindo no topo de linha Longitude Dark T270 por R$ 169.990. Já no Compass equipa cinco versões, começando pela Sport T270 por R$ 184.990 e chegando na Série S T270 por R$ 249.990. Na linha Commander equipa as configurações Longitude T270 por R$ 241.590, Limited T270 por R$ 261.790 e Overland T270 por R$ 289.990.

Jeep Compass 1.3

Dados de vendas

O Jeep Compass foi o SUV médio mais vendido no Brasil entre janeiro e fevereiro com 7.665 unidades emplacadas. Já o Commander lidera o segmento de SUVs de grande porte com 2.191 unidades vendidas no mesmo período. Por sua vez, o Renegade é o quinto mais comercializado na categoria de SUVs compactos com 6.521 unidades negociadas nos dois primeiros meses do ano. Os dados são da Fenabrave.

The post Qual o óleo correto do motor 1.3 turbo T270 dos Jeep Renegade, Compass, Commander e Fiat Toro? appeared first on Revista O Mecânico.


Qual o óleo correto do motor 1.3 turbo T270 dos Jeep Renegade, Compass, Commander e Fiat Toro? Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/