sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Marelli lança pedais eletrônicos do acelerador para veículos pesados

Além dos pedais, anunciou dois novos códigos de sensores NOx

A Magneti Marelli anuncia o lançamento de novos produtos da linha de sistema de alimentação diesel. A nova família de pedais eletrônicos do acelerador, voltados para a linha pesada atendem modelos das marca Mercedes Benz e Volvo.

Os pedais eletrônicos estão sob exigência constante durante o funcionamento do veículo, pois, é o seu acionamento que ativa o gerenciamento eletrônico para executar a intenção do motorista de acelerar ou desacelerar o motor, e a partir disso, adota todas as estratégias para atender a necessidade do motor, como aumentar o fluxo de combustível para as necessidades de maior torque, ou acionar o freio motor nas desacelerações.

Confira os novos códigos e suas aplicações:

PEA0010MM (Mercedes Benz 1620, 1938S, 1215C, 1318, 1518, 2633, OF1730, 1718)

PEA0020MM (Volvo FH 13, fabricados a partir de 2005; Volvo FH16, produzidos a partir de 2006; Volvo FM9 que saíram das linhas de montagem entre 2005 e 2009; Volvo FM11, fabricados a partir de 2009 e Volvo FM13, produzidos a partir de 2005)

PEA0030MM (Volvo FH, FM, VM, FL, FE que saíram das linhas de montagem no período de 2006 a 2013)

PEA0040MM (Mercedes Benz Atego 1418-1718-2425-1518-1419-1719-1726-2426-2730; Axor 1933-2533-2036-2536-2541-2641; Acello 1016-916 e ônibus OF1721-OF1418-OF1519-OF1319-OF1218-O500RS-O500RSD).

Além do lançamento dos pedais, a Magneti Marelli anunciou, também, o complemento da sua gama de sensores NOx, que também pertencem a linha de sistemas de alimentação diesel.

O Sensor NOx é componente central para o controle da poluição dos motores a diesel, pois fazem a leitura das condições do resultante de queima dos motores, para que o sistema possa calibrar-se e o gerenciamento eletrônico corrija a injeção do combustível, mantendo as emissões de gases dentro dos parâmetros permitidos pela legislação.

MNOX537828-MBB (Mercedes Benz Actros 2546 LS, Actros 2651 LS e Atego 1726 fabricados a partir de 2020 e Atego 2730 B produzidos a partir de 2022)

MNOX3T161-CUM (Motores Cummins ISF 3.8L – Euro 6, VW Delivery 9-180 e Delivery 11-180).

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O que a quebra do canto das pastilhas de freio pode causar ao veículo?

Diminuição da área de atrito da pastilha com o disco, eficiência na hora de frear, e perda da garantia do produto são consequência dessa prática

Alguns hábitos adotados durante a manutenção automotiva mostram-se ineficazes e, ainda por cima, comprometem a segurança do veículo. Um exemplo disso é a prática de quebrar o canto da pastilha de freio para reduzir ruídos.

Para resolver esse problema, muitos profissionais quebram, esmerilham ou desbastam o canto da pastilha na hora da montagem. A Fras-le alerta para os perigos dessa prática. Além de não reduzir os ruídos, diminui a área de atrito do contato com o disco de freio, comprometendo a capacidade de frenagem.

Ao adotar esse procedimento, o mecânico perde totalmente a garantia de fábrica do produto.

As pastilhas são desenvolvidas para garantir conforto, mínimo índice de ruído nas frenagens, além da segurança e durabilidade.

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quarta-feira, 20 de novembro de 2024

NTN comemora 24 anos de Brasil

A NTN Rolamentos Brasil, pertencente ao Grupo NTN, completa 24 anos de atuação. Em sete anos de mercado, a empresa se tornou a primeira a fabricar rolamento de cubo de roda na América do Sul.

Assim, a companhia avançou ainda mais e expandiu os negócios, bem como obteve ganhos em tecnologia e desenvolvimento de produtos. As áreas de engenharia dos Centros de Pesquisas e Desenvolvimento na sede no Japão, Europa e Estados Unidos trabalham em conjunto.

A história da NTN Rolamentos do Brasil começou em 2000, conta com operações, planta e centro de distribuição no Paraná. Comercializa as linhas de produtos da SNR e NTN, além de atender o setor industrial que abrange vários segmentos de atividades.

O portfólio, disponível para o mercado de reposição, contempla rolamentos de roda, sensores ABS, kits de rolamentos de roda, rolamentos de cubo de roda, rolamentos linha 6000, rolamentos de caixa de câmbio e suspensão.

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Audi e Porsche abrem inscrições do Projeto Pescar 2025

Ex-alunos do Projeto Pescar com Daniel Rojas e Peter Vogel (divulgação)

Capacitação gratuita de jovens entre 16 a 19 anos chega à sétima edição

Em parceria com o Projeto Pescar, a Audi e a Porsche anunciaram a abertura das inscrições para a turma de 2025. O Projeto Pescar é um curso multidisciplinar de capacitação automotiva para os alunos da rede pública de ensino da cidade de São Paulo (SP).

As aulas serão ministradas na unidade Santo Amaro da Universidade São Judas, que entrou no projeto em 2024. O período de inscrições vai até o dia 23 de novembro, que podem ser realizadas por meio deste link.

O Projeto Pescar Audi & Porsche tem o apoio Institucional dos grupos de concessionários BEXP, Stuttgart, Caraigá e também do Instituto Eurobike. O conteúdo do curso é ministrado por uma educadora social da Fundação Projeto Pescar e por funcionários voluntários das marcas. O programa do curso inclui disciplinas básicas como Português, Matemática e Inglês, passando por conteúdos técnicos como Mecânica, Comunicação Empresarial, Atendimento ao Cliente, e inclusive abordando questões contemporâneas e sociais pertinentes neste momento de trabalho remoto e híbrido, como Gestão de Tempo e Aprendizagem Autônoma.

Projeto Pescar – Turma 2024 (divulgação)

 

O curso terá início com uma aula inaugural no Centro de Treinamento Audi & Porsche. Na ocasião, estão previstas as presenças dos executivos das duas marcas para darem as boas-vindas aos selecionados: Daniel Rojas, CEO e Presidente da Audi do Brasil, e Peter Vogel, CEO da Porsche Brasil. Além disso, colaboradores e convidados das marcas estarão presentes para contar suas histórias profissionais e o papel da educação e construção da carreira na indústria automotiva.

Após o encerramento do curso, os alunos recebem apoio para encontrarem posições no mercado de trabalho e, em alguns casos, são oferecidas vagas dentro do grupos Audi e Porsche no Brasil.

Maitê Pelegrino – Aluna da turma 2021 (divulgação)

Requisitos

O curso tem a duração de 960 horas, incluindo 160 horas de Mecânica Veicular. Estão aptos a participar jovens com idade de 16 a 19 anos, com escolaridade a partir do 7º ano do Ensino Fundamental em andamento ou Ensino Médio em andamento ou completo. Para pessoas com deficiência, não há limitação de idade e escolaridade. O curso oferece gratuitamente alimentação, transporte e uniforme. O cronograma contará ainda com atividades culturais em museus e teatros, além de visitas às concessionárias e eventos específicos promovidos pelos fabricantes.

As disciplinas teóricas serão ministradas na Universidade São Judas unidade Santo Amaro, e as aulas práticas de mecânica veicular serão ministradas no Centro Técnico das marcas em São Paulo (Rua África do Sul, 349 – Santo Amaro).

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terça-feira, 19 de novembro de 2024

Raio X do VW T-Cross: confira as mudanças e análise técnica do motor TSI

SUV compacto vem equipado com o conhecido motor 1.0 TSI de até 128 cv

O Volkswagen T-Cross, SUV compacto líder de vendas no Brasil passou por alterações pontuais no design e manteve a mecânica com motor 1.0 TSI, que entrega até 128 cv de potência e torque de 20,4 kgfm. Esse motor está nas versões de entrada até a Comfortline sendo que o Highline usa o 1.4 TSI.

Algumas peças do conjunto mecânico foram atualizadas, enquanto o desempenho se mantém com aceleração de 0 a 100 km/h em 10,0 segundos com etanol e 10,4 segundos com gasolina, além de velocidade máxima de 192 km/h com etanol e 188 km/h com gasolina.

O motor tem cilindrada de 999 cm³, potência de 128 cv com etanol e 116 cv com gasolina a 5.500 rpm e torque máximo de 20,4 kgfm entre 2.000 e 3.500 rpm. A transmissão automática de 6 velocidades complementa o conjunto, garantindo equilíbrio entre desempenho e eficiência. Veja análise completo.

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Goodyear abre inscrições para Programa de Estágio 2025; veja como se inscrever

Oportunidades em diversas áreas em São Paulo, Americana e Santa Bárbara d’Oeste

A Goodyear está com inscrições abertas para seu Programa de Estágio 2025, oferecendo 10 vagas para estudantes em São Paulo, Americana e Santa Bárbara d’Oeste. As vagas estão distribuídas nas áreas de Vendas/Retread (1 vaga), Produção (1 vaga), Engenharia (2 vagas), Qualidade (1 vaga), Supply Chain (2 vagas), Finanças (1 vaga) e Inteligência de Vendas (2 vagas). As inscrições devem ser feitas pelo site Cia de Estágios até 04 de dezembro de 2024.

O programa visa atrair jovens talentos e proporcionar uma experiência prática e real nas atividades da empresa. Os estagiários terão a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos em projetos desafiadores, com acompanhamento de mentores e gestores.

O processo seletivo inclui etapas como triagem, testes online, dinâmicas de grupo e entrevistas realizadas pela Cia de Estágios e times da Goodyear.

Programa de Estágio Goodyear 2025
Vagas: 10 posições em São Paulo, Americana e Santa Bárbara d’Oeste.
Inscrições: Abertas no site da Cia de Estágios.
Data limite para inscrição: 04 de dezembro de 2024.

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segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Cobra Rolamentos nomeia novos diretores

(Da esq para à dir: Ricardo Rocha, Vera Sabatini e Marcelo Loureiro)
(Da esq para à dir: Ricardo Rocha, Vera Sabatini e Marcelo Loureiro)

A Cobra Rolamentos anunciou uma significativa reestruturação em sua diretoria. A empresa busca reforçar a sua posição no mercado com a nomeação de três membros para novas posições na diretoria.

Marcelo Sanchez Loureiro assume a Diretoria Comercial com a missão de fortalecer as parcerias com clientes e fornecedores. Com mais de 30 anos de experiência, Marcelo traz uma visão estratégica que busca não apenas manter mas expandir as relações comerciais.

Ricardo Rocha, agora lidera a Diretoria de Rolamentos e marca própria e Vera Sabatini assume a Diretoria Jurídica.

“A nomeação desses diretores representa um passo significativo para a Cobra Rolamentos e Autopeças. Com a combinação de inovação, aprimoramento de produtos e conformidade jurídica, a empresa está bem posicionada para enfrentar os desafios futuros e continuar a crescer de maneira sustentável. A expectativa é que essas mudanças tragam não apenas melhorias internas, mas também um impacto positivo no relacionamento com clientes e fornecedores, consolidando ainda mais a posição da Cobra como líder no mercado de rolamentos e uma das maiores do país na distribuição de autopeças”, declara o Diretor da Cobra Rolamentos, Diogo Sturaro.

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Marelli e Nissan firmam parceria técnica para Fórmula E Team

Acordo inicial tem período de dois anos

A Marelli Motorsport dará inicio a parceria técnica com a Nissan Formula E Team, com intuito de contribuir de maneira técnica no desenvolvimento de automóveis para temporadas futuras.

Além da parceria técnica, a marca Marelli vai aparecer na asa traseira dos carros Nissan e-4ORCE 05, nas paredes da garagem da equipe e nas plataformas de marketing.

“Estamos muito orgulhosos de nos unirmos à Marelli Motorsport, líder do setor. É fantástico tê-los a bordo e estamos ansiosos para investigar áreas para potencial colaboração no desenvolvimento de sistemas de controle. O campeonato é extremamente competitivo, por isso é importante garantirmos parcerias com as melhores empresas e acreditamos que a Marelli Motorsport se enquadra perfeitamente nisso. Estamos ansiosos para trabalhar com eles e tenho certeza de que teremos um relacionamento frutífero juntos”, informa o diretor administrativo e chefe de equipe da Nissan Formula E Team, Tommaso Volpe.

“Estamos entusiasmados em expandir a nossa parceria técnica de longo prazo com a Nissan Motor Company em seu programa de Fórmula E, exibindo também com orgulho o logotipo da Marelli na asa traseira dos carros. Estamos ansiosos para trabalhar com a equipe, fortalecendo a nossa relação com a Nissan tanto no mercado do automobilismo como no mercado de automóveis e melhorar as nossas contribuições técnicas para o futuro”, conclui o diretor da Marelli Motorsport, Riccardo De Filippi

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Híbrido básico flex da Fiat abre horizonte de crescimento firme

Por Fernando Calmon

Batizado de Bio-Hybrid, trata-se de um recurso eficiente, ajuda a economizar combustível e aumenta os preços dos SUVs compactos Pulse e Fastback em apenas R$ 2.000, ou seja, menos de 2%. No caso da cidade São Paulo, maior mercado de veículos do País e da América Latina, ambos ficam isentos do rodízio pelo final de placa, o que eliminará este martírio dos motoristas há 27 anos. Este tipo de rodízio só foi reproduzido por Bogotá há poucos anos e não existe em nenhuma outra capital do Brasil ou do mundo. Na cidade do México, extremamente poluída, é adotado apenas para veículos com mais de 20 anos.

A iniciativa da Fiat é uma tecnologia de entrada e complementada por mais três níveis até 2030, quando a Stellantis lançará seu primeiro modelo elétrico fabricado no Brasil. Esta data deverá ser antecipada, caso a fabricação de baterias aqui, recentemente anunciada por fornecedores, se concretize (ler abaixo). Bio-Hybrid mostra-se eficiente como primeiro passo na ampla combinação de motores térmicos e elétricos em harmonia. Tecnicamente classificável como semi-híbrido, atende a legislação nacional pertinente. Tendência é de rápida disseminação porque menor consumo representa também menos emissões, em especial de CO2.

O sistema tem bateria adicional de 12 V de íon de lítio, sob o banco do motorista, mais um motor elétrico multifuncional reversível (partida e alternador), de 4 cv (3 kW), com funcionamento silencioso porque usa correia. Isso faz diferença em relação ao liga-desliga tradicional. BSG, sigla em inglês para Belt Start Generator (Partida e Alternador por Correia, em tradução livre), foi utilizado pela primeira vez no sedã Toyota Crown Royal, nos EUA, em 2001. Hoje está na terceira geração, vários fabricantes o utilizam e a bateria adicional pode ter 12 ou 48 V. A engenharia brasileira aperfeiçoou o BSG para oferecer preço atraente.

Em teste nas ruas de Belo Horizonte (MG) foi possível comparar a diferença de consumo entre um Pulse convencional e outro com Bio-Hybrid básico. Percurso urbano, repetido com um carro de cada vez, sempre apresenta variações. Economia média de etanol, entre 18 jornalistas, foi de 19%, o que considero muito bom e melhor que o padrão oficial Inmetro (indica ganho de 10%). No uso rodoviário, não há diferença.

Preços: R$ 125.990 a R$ 140.990 (Pulse) e R$ 151.990 a R$ 161.990 (Fastback).

 

Produção de veículos aumenta, mas há ainda incertezas

 

Embora outubro último tenha sido um mês bom e as exportações puxando para cima a produção, ainda não há sinais claros de uma recomposição no ritmo considerado ideal pela Anfavea. Vendas no mercado interno seguiram em alta. Especificamente no mês passado, o Brasil subiu para sexto maior mercado mundial ao ultrapassar a Alemanha. Um ótimo resultado, porém não se trata de consolidação.

Basta lembrar que o País já esteve na posição de quarto maior mercado mundial. Com a ascensão da China e depois da Índia (os mais populosos), o máximo que se pode almejar hoje é justamente a quinta posição. E ainda distante do quarto colocado, o Japão, que no ano passado ocupou a quarta colocação, com o dobro do volume do Brasil.

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio Leite, “no acumulado de 2024, as vendas cresceram 15%, enquanto a produção subiu 8,9%”. Significa forte volume de importações e maior protagonismo das marcas chinesas. Todavia, a partir do próximo ano, as chinesas BYD e GWM começarão a produzir na Bahia e em São Paulo, respectivamente.

Leite também previu que haverá montagem de baterias para carros elétricos no Brasil, contudo com baixo conteúdo local. Não dá para fazer previsões, pois uma única fábrica de baterias na China inaugurada recentemente custou nada menos que US$ 7 bilhões (R$ 40 bilhões).

Enquanto isso, um estudo da consultoria britânica PwC apontou alta de 492% na venda de modelos elétricos no Brasil até setembro deste ano, óbvia disfunção estatística. ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) informa 107%, isso somando híbridos. Fato é a participação meramente simbólica de elétricos, até o mês passado: 2,6% (elétricos), 2,1% (híbridos), 2,2% (híbridos plugáveis), 4,1% (gasolina), 9,8% (Diesel) e 79,2% (flex).

 

Panamera tem suspensão inteligente de verdade

 

Terceira geração do sedã-cupê grande da Porsche evoluiu bastante sem desdenhar do motor a combustão, inclusive uma versão híbrida plugável que pôde ser avaliada no autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP). A carroceria toda nova, à exceção das quatro portas, tem linhas mais enxutas e para-choque dianteiro com entradas de ar extras.

Entre-eixos de 2.950 mm garante ótimo espaço para quatro ocupantes, com limitações naturais para as cabeças no banco traseiro para passageiros mais altos. As demais dimensões: comprimento, 5.052 mm; largura, 1.937 mm; altura, 1,423 mm. Porta-malas de 430 L não é um ponto forte, mas abriga um estepe convencional.

Trata-se de um híbrido plugável com motor V-6, 353 cv, 51 kgf·m, mais um motor elétrico de 190 cv, 45,9 kgf·m. Combinados os números sobem para 544 cv e 76,5 kgf·m. Caixa de câmbio automatizada, oito marchas e duas embreagens. Este conjunto libera aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 s para uma massa total de 2.225 kg. Alcance no modo elétrico, 63 km.

O ponto alto do Panamera é a suspensão ativa opcional, que custa R$ 54.494, e demonstrou eficiência surpreendente nas curvas. Compensa automaticamente as inclinações da carroceria, tanto laterais como longitudinais, e ainda oferece um conforto extra ao elevar a carroceria em 5,5 cm ao entrar ou ao sair do carro.

Preços: R$ 803.000 a 922.000.

 

Potência e bela silhueta destacam-se no Q6 e-tron

 

A segunda geração de elétricos da Audi mostra evolução rápida desde a estreia da marca neste segmento, três anos atrás. O SUV divide a mesma arquitetura com o Porsche Macan e tem dois motores, um em cada eixo, totalizando 387 cv e 54,5 kgf·m. Aceleração de 0 a 100 km/h, informa a marca alemã, em 5,9 s. Um bom tempo, considerando que sua massa em ordem de marcha alcança 2.325 kg.

Arquitetura de 800 V permite recargas mais rápidas da bateria de 100 kWh: entre 10% e 80%, 22 minutos. Sempre bom lembrar: de 80% até 100%, como todos os modelos desse tipo, o tempo é desproporcionalmente muito mais alto. Com carregador comum leva nove horas, de 10% até 100%. Alcance médio (cidade/estrada) de 411 km, padrão Inmetro. Um ponto de destaque, sua bela silhueta, soma-se ao espaço no porta-malas de 526 litros, mais 64 litros na parte da frente. Outro destaque é a combinação de 61 luzes de lanternas programáveis, segundo o gosto do motorista.

No interior, destacam-se o vistoso display panorâmico curvo formado três telas de 11,9 pol.,14,5 pol. e 10,9 pol. (esta para o acompanhante), além do projetor de dados no para-brisa com realidade aumentada.

Preços: R$ 529.990,00 a 569.990,00.

 

Ram completa e atualiza linha da picape Rampage

 

Agora são três versões, todas com capota marítima de série. A de acesso, Big Horn exclusivamente a diesel, traz entre outros destaques grade e para-choque traseiro cromado, luzes de direção dinâmicas, bancos com misto de tecido e couro, tela multimídia de 12.3 pol., Apple CarPlay e Android Auto sem fio e GPS, carregador por indução, freio de estacionamento eletromecânico com imobilização automática, sistema ADAS de auxílio ao motorista e freios a disco nas quatro rodas.

Primeiro contato, no Circuito Panamericano, em Elias Fausto (SP), foi com a versão Laramie em traçado travado. Destaques: boa posição de dirigir, nível de ruído aceitável mesmo em altas rotações e modulação de freio correta. Aceleração melhorou (0 a 100 km/h, em 9,9 s), contudo não se tornou empolgante.

Já a Rebel, em pista fora de estrada, destacou-se pela suspensão de comportamento superior a outras picapes do segmento (raspou só em obstáculos de maior dimensão; com pneus para fora de estrada iria melhor) e apresentou controle de tração bem calibrado.

No total há três versões a gasolina e três a diesel. Os preços vão de R$ 229.990 a 295.990.

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Motorservice lança catálogo com busca por placa ou chassi

Nova ferramenta otimiza pesquisa de peças no mercado de reposição

Fotos: KS/Divulgação

A Motorservice, responsável pelas marcas Kolbenschmidt (KS), Pierburg e BF, apresenta um novo catálogo com busca por placa ou chassi do veículo, visando simplificar a pesquisa de peças no mercado de reposição.

Com essa funcionalidade, basta inserir a placa ou o chassi para acessar os itens disponíveis para o veículo. O catálogo também permite consultas por código da peça, motor e linha de produtos.

A atualização reforça o portfólio da Motorservice, que oferece componentes para motor compatíveis com os veículos mais comercializados no País. O catálogo eletrônico é gratuito, atualizado em tempo real e acessível a todos os usuários.

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domingo, 17 de novembro de 2024

Bia Figueiredo conquista título inédito na Copa Truck e faz história no automobilismo brasileiro

Piloto é a primeira mulher a vencer uma categoria de caminhões no Brasil

Fotos: Rodrigo Ruiz/Divulgação

Neste domingo, no Circuito dos Cristais, em Curvelo (MG), Bia Figueiredo entrou para a história do automobilismo ao se tornar a primeira mulher a conquistar um título em uma categoria de caminhões. Pilotando um Mercedes-Benz Actros, Bia iniciou a corrida 1 na pole-position, terminou em segundo lugar e consolidou sua liderança após seu principal concorrente, Rodrigo Taborda, não pontuar. O título foi confirmado com a vitória na corrida 2, onde a piloto largou da oitava posição.

Redes Sociais/Reprodução
Redes Sociais/Reprodução

“Ainda não tenho a dimensão do que é isso. Estou muito feliz e muito grata a dezenas de pessoas que sempre me apoiaram, em maior ou menor grau, à minha família e meus filhos lindos, aos meus pais que acreditaram em uma menina no automobilismo lá atrás me colocando no kart. Celebrar 30 anos de carreira com um título aqui na Copa Truck é para celebrar muito”, declarou Bia. O caminhão de Bia leva os patrocinadores Addiante, Motorista PX, LNG, Sem Parar, Alma Viva, Saque Pague, Gisa Wheels, Prometeon, Rodobens e Monroe.

 

Reconhecimento à pioneira Débora Rodrigues

 

No pódio, Bia Figueiredo prestou homenagem a Débora Rodrigues, que abriu caminho para mulheres nas corridas de caminhão.

“Eu quero agradecer à Débora por ter iniciado essa história. Ela é uma pioneira, guerreira, e que fez tudo do zero para que agora a gente pudesse estar comemorando o primeiro título de uma mulher na Copa Truck. Talvez, se ela tivesse recebido o apoio e os conselhos de automobilistas no início da carreira,

 

 

 

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quinta-feira, 14 de novembro de 2024

MTE-Thomson lança linha de sensores de nível do líquido de arrefecimento

Veja todas as novidades e os tipos de sensores que a marca disponibiliza no aftermarket

A MTE-Thomson anuncia o lançamento de sua nova linha de sensores de nível do líquido de arrefecimento. Este lançamento é direcionado tanto para veículos leves quanto pesados, atendendo ao mercado de reposição.

O sistema de arrefecimento é composto por vários componentes essenciais, incluindo o fluido de arrefecimento, radiador, ventoinha ou eletro ventilador, reservatório de expansão, bomba d’água, além de mangueiras, tubos, válvulas e sensores. Cada um desses componentes desempenha uma função específica para garantir que o motor permaneça em sua temperatura de trabalho ideal. O fluido de arrefecimento, por exemplo, é responsável por absorver o calor gerado pelo motor e dissipá-lo no ar através do radiador.

Dentro deste sistema, o sensor de nível de arrefecimento, conhecido como CLS (Coolant Level Sensor), monitora continuamente a quantidade de fluido de arrefecimento no sistema, alertando qualquer insuficiência que possa comprometer a integridade do motor.

Em veículos modernos, o sensor de nível de arrefecimento está integrado à central eletrônica do veículo (ECM), permitindo que o sistema tome medidas preventivas, como ativar um modo de emergência, reduzir a potência do motor ou até mesmo desligá-lo para evitar danos.

Tipos de Sensores

Os sensores de nível de arrefecimento são classificados em três tipos principais: boia ou chave magnética, resistivo e capacitivo. Cada tipo utiliza um método distinto para detectar o nível do fluido, garantindo precisão e confiabilidade nas medições.

Sensor de Boia ou Chave Magnética: Este tipo de sensor utiliza uma boia que flutua no fluido de arrefecimento. Quando o nível do líquido cai abaixo do mínimo, a boia desce, acionando uma chave magnética que altera o circuito elétrico, enviando um alerta ao sistema do veículo.

Sensor Resistivo: Funciona com base na condutividade elétrica do fluido de arrefecimento. Dois eletrodos submersos no líquido fecham o circuito elétrico. Quando o nível do fluido está abaixo do especificado, o contato elétrico se abre, sinalizando uma falha.

Sensor Capacitivo: Este sensor utiliza um campo elétrico ao redor de um eletrodo. A capacitância muda conforme o nível do fluido varia, permitindo que o sensor detecte quando o nível está abaixo do ideal.

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FIA Girls on Track Brasil levará 120 garotas a Fórmula E

FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na F-E em março de 2024 (Fernanda Freixosa/CFA)

As incrições estão abertas até 22 de novembro

No início de dezembro, a Fórmula E (F-E) terá o ePrix de São Paulo, abrindo sua temporada 2025, e a FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes retornará ao circuito do Sambódromo do Anhembi para sua terceira edição, no dia 6, sexta-feira, com garotas de 12 a 18 anos. As inscrições para as interessadas em participar estão abertas na internet até dia 22 de novembro.

Bia na FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na F-E em 2023 (Acervo CFA)

No programa, em elaboração, já estão definidas visitação ao pit lane, participação das estudantes na Gaming Arena, onde pilotarão simuladores de carros da F-E, assistir ao shake-down dos carros da arquibancada, e participar de workshop com Manoel Belem.

FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na F-E em março de 2024 (Fernanda Freixosa/CFA)

Físico especializado em educação, ele é o líder do projeto eKar. Realizado em atividades extra-curriculares no ensino médio, com alunos, professores e pais, para ensinar como aprender, o projeto envolve a construção de um carro elétrico para aplicar conceitos da metodologia STEM-PBL (Science, Technology, Engineering, Mathematics – Project Based Learning), Ciência, Tecnologia, Engenharia, Matemática – Aprendizagem Baseada em Projetos.

FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na F-E em março de 2024 (Fernanda Freixosa/CFA)

Para se inscrever, basta entrar no seguinte link https://r1.dotdigital-pages.com/p/4H56-ZFG/fia-girls-on-track-sao-paulo

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quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Stellantis abre vagas para Programa de Estágio

Para se inscrever é necessário ter previsão de formação entre 2026 e 2028

As vagas para o Programa Stellantis de Estágio 2024 estão abertas. Com mais de 200 vagas, os interessados devem se inscrever até o dia 16 de dezembro para concorrer por oportunidades nas cidades de Betim, Belo Horizonte, Nova Lima e Itaúna (Minas Gerais), Brasília (Distrito Federal), Curitiba (Paraná), Recife, Goiana e Jaboatão (Pernambuco), Porto Real e Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) e São Paulo (São Paulo).

Para se candidatarem, os alunos e alunas devem estar cursando graduação nas áreas de: Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes Visuais, Biologia, Ciência da Computação, Ciência de Dados, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Computação, Comunicação Social, Design de Produto, Direito, Economia, Engenharias (Ambiental, Civil, Computação, Controle Automação, Materiais, Produção, Sistemas, Software, Telecomunicações, Elétrica, Eletroeletrônica, Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica, Mecatrônica, Metalúrgica, Produção Mecânica, Química), Estatística, Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Gestão do Setor Automotivo, Jornalismo, Logística, Marketing, Museologia, História, Pedagogia, Psicologia, Publicidade e Propaganda, Química, Relações Internacionais, Relações Públicas, Secretariado, Sistemas de Informação e Tecnólogo em Controle de Qualidade.

A previsão de formação do candidato deve ser entre 2026 e 2028, de acordo com a modalidade do curso, e os selecionados começarão o programa de estágio em março de 2025, com duração de um ano e meio a dois anos.

Entre os benefícios fornecidos pelo Programa de Estágio Stellantis estão: bolsa-auxílio, transporte, alimentação, plano de saúde, seguro de vida e parceria com o Wellhub (antigo Gympass), entre outros.

A carga horária é de seis horas diárias, com uma hora de intervalo. Para realizar a sua inscrição, basta clicar neste link https://www.estagiostellantis2024.com.br/ . Todas as etapas do programa de estágio serão realizadas de forma online.

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A coloração do óleo de motor pode indicar problemas no veículo?

YPF esclarece a importância de entender a coloração dos óleos lubrificantes

A cor do óleo lubrificante é um indicador importante, mas não um critério definitivo de sua qualidade ou eficiência. A coloração dos óleos varia muito conforme a aplicação e os aditivos utilizados. Geralmente, os óleos têm um tom castanho claro, mas isso pode mudar dependendo da formulação e do uso. Por exemplo, óleos de transmissão são vermelhos. A coloração depende tanto do óleo básico quanto dos aditivos.

Os aditivos têm um papel fundamental na mudança de cor do lubrificante, sendo um elemento essencial para a proteção e a limpeza do motor, por exemplo. É a aditivação que faz a mágica acontecer no motor. Esses componentes evitam o desgaste, a corrosão e a formação de espuma, entre outras funções, garantindo o bom funcionamento do sistema. Ele reforça que a variação de cor, principalmente o escurecimento, é um sinal de que o óleo está desempenhando bem sua função de proteção.

“No entanto, mudanças bruscas e inesperadas na cor do óleo lubrificante podem ser um alerta de problemas. É sempre importante verificar a coloração do óleo regularmente. Caso observe uma cor anormal, como tons mais claros e pastosos, isso pode indicar contaminação, como infiltração de água, por exemplo. Nesses casos, é fundamental buscar um profissional para uma avaliação completa”, afirma o gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa.

Por que a cor do óleo varia?

A coloração do óleo lubrificante não tem um padrão fixo, especialmente para lubrificantes sintéticos, que podem apresentar tons variados de acordo com os aditivos e o processo de fabricação. Segundo Barbosa, a presença de aditivos muitas vezes escurece o óleo . “A quantidade e o tipo de aditivo são os principais responsáveis pela cor do óleo. A coloração mais escura, por exemplo, pode ser um reflexo da aditivação com porcentagem maior na formulação, o que é positivo”, ressalta.

A variação da cor pode, portanto, ser normal, mas é importante o conhecimento com a aparência do óleo utilizado, a fim de perceber alterações significativas. “Alguns lubrificantes tem uma coloração menos intensa e, mesmo assim, funcionam perfeitamente. No entanto, se a cor mudar drasticamente, pode ser um sinal de um problema, e é bom investigar junto à empresa fornecedora ou mecânico”, recomenda.

Coloração como indicador de Problemas no Motor

Monitorar a cor do óleo lubrificante é uma prática simples, mas pode prevenir problemas sérios. Quando o óleo apresenta uma coloração mais clara e pastosa, por exemplo, isso pode indicar contaminação por água, o que demanda uma verificação rápida e especializada. Se o óleo ficar com essa aparência, é um sinal de alerta. A contaminação por água pode comprometer seriamente a lubrificação do motor.

Outro ponto relevante é o escurecimento gradual do óleo, que, ao contrário do que muitos pensam, é geralmente positivo. Barbosa explica que isso significa que o óleo está cumprindo sua função de limpar o motor e proteger contra corrosão e oxidação, por exemplo. “O escurecimento ao longo do uso é natural e mostra que o óleo está trabalhando. O importante é estar atento às mudanças bruscas, que podem sinalizar algum desvio ou contaminação”, conclui Barbosa.

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segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Stellantis e Infineon firmam parceria para nova arquitetura de veículos elétricos

Colaboração visa apoiar a meta da empresa de proporcionar mobilidade limpa

A Stellantis e a Infineon Technologies firmaram uma parceria estratégica para desenvolver a arquitetura de energia dos veículos elétricos dao grupo. A colaboração visa apoiar a meta da empresa de proporcionar mobilidade limpa, segura e acessível para todos, alinhada com suas iniciativas de eletrificação.

As duas empresas assinaram acordos de fornecimento e capacidade, com foco no desenvolvimento de novas soluções, como os interruptores inteligentes de potência PROFET da Infineon. Estes componentes substituirão fusíveis tradicionais, reduzirão a fiação e permitirão à Stellantis implementar o gerenciamento inteligente da rede de energia nos veículos. Além disso, semicondutores de carboneto de silício (SiC) serão usados para melhorar a eficiência e o desempenho dos veículos elétricos, ao mesmo tempo em que reduzem custos.

Outra inovação da parceria será o uso dos microcontroladores AURIX para suportar a primeira geração da arquitetura STLA Brain, que faz parte da visão da Stellantis para o futuro dos veículos. Ambas as empresas também expandirão a colaboração com a criação de um Joint Power Lab, focado no desenvolvimento de uma arquitetura de energia inteligente e escalável, essencial para o veículo definido por software da Stellantis.

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Quando trocar o óleo do câmbio do Chevrolet Cruze 2017; Mecânico Responde

Além do fluido também é importante substituir o filtro de transmissão

Foto: Chevrolet/Divulgação

O Mecânico Responde, que é um programa do nosso canal do YouTube, visa sempre responder às dúvidas dos novos leitores e internautas. Desta vez, Fernando Landulfo, Consultor Técnico da Revista O Mecânico, respondeu a dúvida da Sueli Amorim, que mandou via YouTube a seguinte questão: “Como saber se está na hora de trocar o óleo de câmbio do Chevrolet Cruze 2017 com 65 mil km rodados?”.

Primeiro passo é olhar se há uma recomendação específica no manual do veículo a troca de fluido do câmbio, que geralmente está incluída no plano de manutenção preventiva ou no plano de revisões do fabricante. Agora, se não houver essa recomendação, Landulfo explica quando pode ser feito esse procedimento.

“Se não houver uma indicação clara, os técnicos recomendam a troca do fluido a cada 40.000 km em condições de uso severo, como percursos curtos, tráfego intenso, sobrecarga ou uso comercial do veículo. Além disso, se o veículo tiver transmissão automática, é importante substituir não apenas o fluido, mas também o filtro de transmissão”, salientou o Consultor Técnico da Revista O Mecânico.

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Revisão de freios deve incluir avaliação de todos os componentes, afirma especialista

Veículos geralmente têm a distribuição de carga de frenagem em 70% para a frente e 30% para a traseira

Foto: Jurid/Divulgação

A revisão do sistema de freio deve incluir a avaliação de todos os componentes das partes dianteira e traseira do veículo, mesmo que a parte dianteira, composta por várias peças como pastilhas, discos de freio, cubo de roda e pinça, seja mais exigida, é essencial inspecionar também os itens traseiros, como as sapatas, pois o sistema é interligado.

“Isso significa que ambas as partes sofrem desgaste e quando uma delas não está em boas condições pode sobrecarregar a outra”, acrescenta Ana Paola Sartori, gerente da Jurid, fabricante de componentes para freio.

Vale lembrar que os veículos geralmente têm a distribuição de carga de frenagem em 70% para a frente e 30% para a traseira, o que resulta em maior desgaste da parte dianteira. A pastilha, que trabalha em conjunto com o disco de freio, gera o atrito necessário para parar o veículo, enquanto a sapata, no sistema de freio a tambor, complementa o trabalho da pastilha.

Além disso, a durabilidade do sistema de freios depende do uso do veículo, e o motorista deve estar atento ao desempenho dos componentes.

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Controil lança servos freios para modelos da Chevrolet, Citroën, VW e Peugeot; veja códigos

Componentes atendem aos modelos Montana, Onix Plus, Tracker, C3, up!, 208 e 2008

A Controil a lança uma linha de servos freios para os modelos da Chevrolet, Citroën, VW e Peugeot. Segundo a empresa, são quatro novos códigos.

Entre as novidades, estão quatro novos códigos em servos de freio para a Chevrolet Montana (C-5681), Onix Plus e Tracker (C-5683).

Já ara os modelos Citroën C3 e Peugeot 208 e 2008, o código é C-5682. O lançamento também inclui um servo freio para o modelo Volkswagen up!, com a referência C-5684.

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domingo, 10 de novembro de 2024

Como lubrificar corretamente o motor após retifica? Veja os passos

Motor deve ser preenchido com óleo pressurizado a 2,5 bar, garantindo que a pressão não exceda os limites especificados pelo fabricante

Fotos: KS/Divulgação

Após o procedimento de retífica do motor, o preenchimento com óleo pressurizado é essencial para garantir que todos os componentes móveis estejam lubrificados desde a primeira partida. A Motorservice, divisão do grupo Rheinmetall responsável pelas marcas Kolbenschmidt (KS), Pierburg e BF, por exemplo, é uma empresa que recomenda que o motor seja preenchido com óleo pressurizado a 2,5 bar, garantindo que a pressão não exceda os limites especificados pelo fabricante.

Portanto, para realizar a lubrificação, é preciso pressurizar e preencher com óleo as galerias, o filtro e o radiador do motor. Um pressurizador de óleo com acumulador de pressão facilita o processo. Com isso, basta adicionar o óleo recomendado no recipiente, fechar a válvula de alívio e atingir a pressão indicada (2,5 bar) com uma bomba manual ou dispositivo de pressurização. É importante observar que a pressão máxima não deve ser excedida para evitar danos ao sistema de vedação.

Os bujões nos canais de óleo ou o ponto de conexão do pressostato de óleo servem como pontos de conexão ideais para o processo de pressurização. Recomenda-se utilizar um ponto de conexão antes do filtro de óleo. Durante o preenchimento, é necessário monitorar o nível de óleo no recipiente, evitando que caia abaixo do mínimo, pois a entrada de ar no sistema exige repetição do processo.

Para confirmar a lubrificação, a pressurização do óleo deve ser feita sem o cárter e a tampa de válvulas, permitindo observar a distribuição do óleo nos mancais. Concluída a pressurização, a primeira partida deve ser realizada imediatamente para assegurar que os mancais e bronzinas estejam protegidos contra desgaste.

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sábado, 9 de novembro de 2024

Legislativo federal começa a regular futuro do carro autônomo no Brasil

Por Fernando Calmon

Desde 2017 o assunto encontra-se em análise, mas nada de profundo se decidiu. A Câmara dos Deputados reuniu, em Brasília (DF), no final de outubro último, Governo Federal e especialistas no tema para tentar definir uma regulamentação.

O debate foi proposto pelo deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), relator de duas propostas de lei sobre o tema. Em declaração à Agência Câmara de Notícias, afirmou que “é preciso uma avaliação com a sociedade, para a segurança jurídica de fabricantes, proprietários e participantes do trânsito”, disse.

Daniel Tavares, coordenador-geral de Segurança Viária do Ministério dos Transportes, destacou a necessidade de normas específicas, adequação do Código de Trânsito Brasileiro (esse tipo de veículo está proibido de circular), mecanismos legais para fases de testes, adequação da infraestrutura viária (sinalização e limites de velocidade), eventuais ligações de celulares pelos ocupantes, interações no trânsito com os demais veículos e, principalmente, quem responsabilizar em caso de acidentes.

Segundo Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional de Segurança Viária, “mesmo com ressalvas tecnológicas, nossa estimativa indica que 5.300 mortes teriam sido evitadas, em 2022, se toda a frota de quatro rodas fosse composta por veículos autônomos”.

O seminário, no entanto, focou mais nos níveis quatro e cinco de automatização veicular (no último não existem nem volante e nem pedais). Estamos hoje no nível 2,5. No exterior alguns países regulamentaram o nível 3 de automatização condicional que permite mãos fora do volante, contudo supervisão permanente do motorista e uma sinalização externa do veículo. Isso exigiria enfoques técnico e legislativo bem mais urgentes.

Outra proposta da Câmara dos Deputados prevê redução de um terço nos pontos acumulados na Carteira Nacional de Habilitação, se o condutor não cometer novas infrações no período de seis meses (em 12 meses, retiram-se os pontos por lei). Já aprovado pela Comissão de Viação e Transportes, é bom não se animar. O projeto ainda passará pelas comissões de Cidadania, Constituição e Justiça, plenários da Câmara e do Senado e depois depende de sanção presidencial.

 

Outubro forte em vendas indica 15% de crescimento em 2024

 

A expansão das vendas em outubro teve a seu favor o maior número de dias úteis, 23 no mês passado, contra 21 em setembro. No total foram comercializadas 264.936 unidades, no décimo mês deste ano, contra 217.746 unidades em relação a outubro de 2023 (mais 21,7%). Também foi o melhor outubro dos últimos 10 anos. O crescimento robusto também se sustenta no acumulado dos 10 primeiros meses: 2,123 milhões em 2014 e 1,846 milhão em 2023 (mais 15%).

Segundo a Fenabrave, o mesmo percentual de 15% de aumento nas vendas será mantido no fechamento de janeiro a dezembro deste ano em relação aos 12 meses de 2023. Na primeira previsão feita em janeiro último, a associação das concessionárias esperava 12% de crescimento em 2024 com viés de alta, o que de fato aconteceu. Em julho revisou para 14,7% ao constatar o bom volume de crédito disponível para automóveis e comerciais leves que representam 94% das vendas totais (5% são caminhões e 1% ônibus).

No entanto não basta o volume de crédito. Avalio que este ano os compradores sentiram que os juros vão aumentar nos próximos meses para combate à inflação e, portanto, as prestações subirão para acompanhar a taxa básica Selic. E, naturalmente, houve um certo grau de antecipação de compras, reflexo previsível. De qualquer forma o avanço do mercado mostra que a indústria deve continuar a crescer nos próximos anos.

 

City ganha primeira atualização desde seu lançamento

 

Linha 2025 chegou com pequenas modificações tanto no hatch quanto no sedã. O segmento de hatches e sedãs compactos somados, em que concorre o City, representa cerca de 30% das vendas do mercado brasileiro e no primeiro semestre somou quase 295.000 unidades. Para se ter ideia, apesar de todo apelo e modismo dos SUVs, estes atraíram 236.000 compradores no mesmo segmento de compactos. Números compilados pela consultoria ADK com exclusividade para a coluna.

O compacto da Honda está no mercado há três anos e, em geral, a primeira renovação ocorre aos quatro (substituição de geração entre sete e oito anos). No caso do City houve antecipação para enfrentar uma concorrência cada vez mais ferrenha pela preferência do consumidor.

São poucas modificações externas. O hatch recebeu alterações na grade com acabamento em preto brilhante, para-choques dianteiro e traseiro de aparência mais robusta. No caso do sedã, os dois para-choques e grade também são novos. Ambos ganharam rodas redesenhadas. Pormenor: apenas o hatch tem ponteira de escapamento cromada.

Uma mudança sensível foi a chegada do freio de estacionamento eletromecânico de imobilização automática (auto-hold), inédito entre os compactos e muito útil no para e anda do tráfego, de série em todas versões menos na de entrada EX. Agora há também carregador de celular por indução, além de duas portas USB-C para os ocupantes do banco de trás (na frente, apenas USB comum). O sistema ADAS de assistência ao motorista agora mantém distância segura do veículo à frente, mesmo em baixa velocidade.

Preços inalterados entre R$ 117.500 e R$ 142.400.

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