quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Stellantis abre vagas para Programa de Estágio

Para se inscrever é necessário ter previsão de formação entre 2026 e 2028

As vagas para o Programa Stellantis de Estágio 2024 estão abertas. Com mais de 200 vagas, os interessados devem se inscrever até o dia 16 de dezembro para concorrer por oportunidades nas cidades de Betim, Belo Horizonte, Nova Lima e Itaúna (Minas Gerais), Brasília (Distrito Federal), Curitiba (Paraná), Recife, Goiana e Jaboatão (Pernambuco), Porto Real e Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) e São Paulo (São Paulo).

Para se candidatarem, os alunos e alunas devem estar cursando graduação nas áreas de: Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes Visuais, Biologia, Ciência da Computação, Ciência de Dados, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Computação, Comunicação Social, Design de Produto, Direito, Economia, Engenharias (Ambiental, Civil, Computação, Controle Automação, Materiais, Produção, Sistemas, Software, Telecomunicações, Elétrica, Eletroeletrônica, Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica, Mecatrônica, Metalúrgica, Produção Mecânica, Química), Estatística, Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Gestão do Setor Automotivo, Jornalismo, Logística, Marketing, Museologia, História, Pedagogia, Psicologia, Publicidade e Propaganda, Química, Relações Internacionais, Relações Públicas, Secretariado, Sistemas de Informação e Tecnólogo em Controle de Qualidade.

A previsão de formação do candidato deve ser entre 2026 e 2028, de acordo com a modalidade do curso, e os selecionados começarão o programa de estágio em março de 2025, com duração de um ano e meio a dois anos.

Entre os benefícios fornecidos pelo Programa de Estágio Stellantis estão: bolsa-auxílio, transporte, alimentação, plano de saúde, seguro de vida e parceria com o Wellhub (antigo Gympass), entre outros.

A carga horária é de seis horas diárias, com uma hora de intervalo. Para realizar a sua inscrição, basta clicar neste link https://www.estagiostellantis2024.com.br/ . Todas as etapas do programa de estágio serão realizadas de forma online.

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A coloração do óleo de motor pode indicar problemas no veículo?

YPF esclarece a importância de entender a coloração dos óleos lubrificantes

A cor do óleo lubrificante é um indicador importante, mas não um critério definitivo de sua qualidade ou eficiência. A coloração dos óleos varia muito conforme a aplicação e os aditivos utilizados. Geralmente, os óleos têm um tom castanho claro, mas isso pode mudar dependendo da formulação e do uso. Por exemplo, óleos de transmissão são vermelhos. A coloração depende tanto do óleo básico quanto dos aditivos.

Os aditivos têm um papel fundamental na mudança de cor do lubrificante, sendo um elemento essencial para a proteção e a limpeza do motor, por exemplo. É a aditivação que faz a mágica acontecer no motor. Esses componentes evitam o desgaste, a corrosão e a formação de espuma, entre outras funções, garantindo o bom funcionamento do sistema. Ele reforça que a variação de cor, principalmente o escurecimento, é um sinal de que o óleo está desempenhando bem sua função de proteção.

“No entanto, mudanças bruscas e inesperadas na cor do óleo lubrificante podem ser um alerta de problemas. É sempre importante verificar a coloração do óleo regularmente. Caso observe uma cor anormal, como tons mais claros e pastosos, isso pode indicar contaminação, como infiltração de água, por exemplo. Nesses casos, é fundamental buscar um profissional para uma avaliação completa”, afirma o gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa.

Por que a cor do óleo varia?

A coloração do óleo lubrificante não tem um padrão fixo, especialmente para lubrificantes sintéticos, que podem apresentar tons variados de acordo com os aditivos e o processo de fabricação. Segundo Barbosa, a presença de aditivos muitas vezes escurece o óleo . “A quantidade e o tipo de aditivo são os principais responsáveis pela cor do óleo. A coloração mais escura, por exemplo, pode ser um reflexo da aditivação com porcentagem maior na formulação, o que é positivo”, ressalta.

A variação da cor pode, portanto, ser normal, mas é importante o conhecimento com a aparência do óleo utilizado, a fim de perceber alterações significativas. “Alguns lubrificantes tem uma coloração menos intensa e, mesmo assim, funcionam perfeitamente. No entanto, se a cor mudar drasticamente, pode ser um sinal de um problema, e é bom investigar junto à empresa fornecedora ou mecânico”, recomenda.

Coloração como indicador de Problemas no Motor

Monitorar a cor do óleo lubrificante é uma prática simples, mas pode prevenir problemas sérios. Quando o óleo apresenta uma coloração mais clara e pastosa, por exemplo, isso pode indicar contaminação por água, o que demanda uma verificação rápida e especializada. Se o óleo ficar com essa aparência, é um sinal de alerta. A contaminação por água pode comprometer seriamente a lubrificação do motor.

Outro ponto relevante é o escurecimento gradual do óleo, que, ao contrário do que muitos pensam, é geralmente positivo. Barbosa explica que isso significa que o óleo está cumprindo sua função de limpar o motor e proteger contra corrosão e oxidação, por exemplo. “O escurecimento ao longo do uso é natural e mostra que o óleo está trabalhando. O importante é estar atento às mudanças bruscas, que podem sinalizar algum desvio ou contaminação”, conclui Barbosa.

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segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Stellantis e Infineon firmam parceria para nova arquitetura de veículos elétricos

Colaboração visa apoiar a meta da empresa de proporcionar mobilidade limpa

A Stellantis e a Infineon Technologies firmaram uma parceria estratégica para desenvolver a arquitetura de energia dos veículos elétricos dao grupo. A colaboração visa apoiar a meta da empresa de proporcionar mobilidade limpa, segura e acessível para todos, alinhada com suas iniciativas de eletrificação.

As duas empresas assinaram acordos de fornecimento e capacidade, com foco no desenvolvimento de novas soluções, como os interruptores inteligentes de potência PROFET da Infineon. Estes componentes substituirão fusíveis tradicionais, reduzirão a fiação e permitirão à Stellantis implementar o gerenciamento inteligente da rede de energia nos veículos. Além disso, semicondutores de carboneto de silício (SiC) serão usados para melhorar a eficiência e o desempenho dos veículos elétricos, ao mesmo tempo em que reduzem custos.

Outra inovação da parceria será o uso dos microcontroladores AURIX para suportar a primeira geração da arquitetura STLA Brain, que faz parte da visão da Stellantis para o futuro dos veículos. Ambas as empresas também expandirão a colaboração com a criação de um Joint Power Lab, focado no desenvolvimento de uma arquitetura de energia inteligente e escalável, essencial para o veículo definido por software da Stellantis.

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Quando trocar o óleo do câmbio do Chevrolet Cruze 2017; Mecânico Responde

Além do fluido também é importante substituir o filtro de transmissão

Foto: Chevrolet/Divulgação

O Mecânico Responde, que é um programa do nosso canal do YouTube, visa sempre responder às dúvidas dos novos leitores e internautas. Desta vez, Fernando Landulfo, Consultor Técnico da Revista O Mecânico, respondeu a dúvida da Sueli Amorim, que mandou via YouTube a seguinte questão: “Como saber se está na hora de trocar o óleo de câmbio do Chevrolet Cruze 2017 com 65 mil km rodados?”.

Primeiro passo é olhar se há uma recomendação específica no manual do veículo a troca de fluido do câmbio, que geralmente está incluída no plano de manutenção preventiva ou no plano de revisões do fabricante. Agora, se não houver essa recomendação, Landulfo explica quando pode ser feito esse procedimento.

“Se não houver uma indicação clara, os técnicos recomendam a troca do fluido a cada 40.000 km em condições de uso severo, como percursos curtos, tráfego intenso, sobrecarga ou uso comercial do veículo. Além disso, se o veículo tiver transmissão automática, é importante substituir não apenas o fluido, mas também o filtro de transmissão”, salientou o Consultor Técnico da Revista O Mecânico.

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Revisão de freios deve incluir avaliação de todos os componentes, afirma especialista

Veículos geralmente têm a distribuição de carga de frenagem em 70% para a frente e 30% para a traseira

Foto: Jurid/Divulgação

A revisão do sistema de freio deve incluir a avaliação de todos os componentes das partes dianteira e traseira do veículo, mesmo que a parte dianteira, composta por várias peças como pastilhas, discos de freio, cubo de roda e pinça, seja mais exigida, é essencial inspecionar também os itens traseiros, como as sapatas, pois o sistema é interligado.

“Isso significa que ambas as partes sofrem desgaste e quando uma delas não está em boas condições pode sobrecarregar a outra”, acrescenta Ana Paola Sartori, gerente da Jurid, fabricante de componentes para freio.

Vale lembrar que os veículos geralmente têm a distribuição de carga de frenagem em 70% para a frente e 30% para a traseira, o que resulta em maior desgaste da parte dianteira. A pastilha, que trabalha em conjunto com o disco de freio, gera o atrito necessário para parar o veículo, enquanto a sapata, no sistema de freio a tambor, complementa o trabalho da pastilha.

Além disso, a durabilidade do sistema de freios depende do uso do veículo, e o motorista deve estar atento ao desempenho dos componentes.

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Controil lança servos freios para modelos da Chevrolet, Citroën, VW e Peugeot; veja códigos

Componentes atendem aos modelos Montana, Onix Plus, Tracker, C3, up!, 208 e 2008

A Controil a lança uma linha de servos freios para os modelos da Chevrolet, Citroën, VW e Peugeot. Segundo a empresa, são quatro novos códigos.

Entre as novidades, estão quatro novos códigos em servos de freio para a Chevrolet Montana (C-5681), Onix Plus e Tracker (C-5683).

Já ara os modelos Citroën C3 e Peugeot 208 e 2008, o código é C-5682. O lançamento também inclui um servo freio para o modelo Volkswagen up!, com a referência C-5684.

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domingo, 10 de novembro de 2024

Como lubrificar corretamente o motor após retifica? Veja os passos

Motor deve ser preenchido com óleo pressurizado a 2,5 bar, garantindo que a pressão não exceda os limites especificados pelo fabricante

Fotos: KS/Divulgação

Após o procedimento de retífica do motor, o preenchimento com óleo pressurizado é essencial para garantir que todos os componentes móveis estejam lubrificados desde a primeira partida. A Motorservice, divisão do grupo Rheinmetall responsável pelas marcas Kolbenschmidt (KS), Pierburg e BF, por exemplo, é uma empresa que recomenda que o motor seja preenchido com óleo pressurizado a 2,5 bar, garantindo que a pressão não exceda os limites especificados pelo fabricante.

Portanto, para realizar a lubrificação, é preciso pressurizar e preencher com óleo as galerias, o filtro e o radiador do motor. Um pressurizador de óleo com acumulador de pressão facilita o processo. Com isso, basta adicionar o óleo recomendado no recipiente, fechar a válvula de alívio e atingir a pressão indicada (2,5 bar) com uma bomba manual ou dispositivo de pressurização. É importante observar que a pressão máxima não deve ser excedida para evitar danos ao sistema de vedação.

Os bujões nos canais de óleo ou o ponto de conexão do pressostato de óleo servem como pontos de conexão ideais para o processo de pressurização. Recomenda-se utilizar um ponto de conexão antes do filtro de óleo. Durante o preenchimento, é necessário monitorar o nível de óleo no recipiente, evitando que caia abaixo do mínimo, pois a entrada de ar no sistema exige repetição do processo.

Para confirmar a lubrificação, a pressurização do óleo deve ser feita sem o cárter e a tampa de válvulas, permitindo observar a distribuição do óleo nos mancais. Concluída a pressurização, a primeira partida deve ser realizada imediatamente para assegurar que os mancais e bronzinas estejam protegidos contra desgaste.

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sábado, 9 de novembro de 2024

Legislativo federal começa a regular futuro do carro autônomo no Brasil

Por Fernando Calmon

Desde 2017 o assunto encontra-se em análise, mas nada de profundo se decidiu. A Câmara dos Deputados reuniu, em Brasília (DF), no final de outubro último, Governo Federal e especialistas no tema para tentar definir uma regulamentação.

O debate foi proposto pelo deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), relator de duas propostas de lei sobre o tema. Em declaração à Agência Câmara de Notícias, afirmou que “é preciso uma avaliação com a sociedade, para a segurança jurídica de fabricantes, proprietários e participantes do trânsito”, disse.

Daniel Tavares, coordenador-geral de Segurança Viária do Ministério dos Transportes, destacou a necessidade de normas específicas, adequação do Código de Trânsito Brasileiro (esse tipo de veículo está proibido de circular), mecanismos legais para fases de testes, adequação da infraestrutura viária (sinalização e limites de velocidade), eventuais ligações de celulares pelos ocupantes, interações no trânsito com os demais veículos e, principalmente, quem responsabilizar em caso de acidentes.

Segundo Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional de Segurança Viária, “mesmo com ressalvas tecnológicas, nossa estimativa indica que 5.300 mortes teriam sido evitadas, em 2022, se toda a frota de quatro rodas fosse composta por veículos autônomos”.

O seminário, no entanto, focou mais nos níveis quatro e cinco de automatização veicular (no último não existem nem volante e nem pedais). Estamos hoje no nível 2,5. No exterior alguns países regulamentaram o nível 3 de automatização condicional que permite mãos fora do volante, contudo supervisão permanente do motorista e uma sinalização externa do veículo. Isso exigiria enfoques técnico e legislativo bem mais urgentes.

Outra proposta da Câmara dos Deputados prevê redução de um terço nos pontos acumulados na Carteira Nacional de Habilitação, se o condutor não cometer novas infrações no período de seis meses (em 12 meses, retiram-se os pontos por lei). Já aprovado pela Comissão de Viação e Transportes, é bom não se animar. O projeto ainda passará pelas comissões de Cidadania, Constituição e Justiça, plenários da Câmara e do Senado e depois depende de sanção presidencial.

 

Outubro forte em vendas indica 15% de crescimento em 2024

 

A expansão das vendas em outubro teve a seu favor o maior número de dias úteis, 23 no mês passado, contra 21 em setembro. No total foram comercializadas 264.936 unidades, no décimo mês deste ano, contra 217.746 unidades em relação a outubro de 2023 (mais 21,7%). Também foi o melhor outubro dos últimos 10 anos. O crescimento robusto também se sustenta no acumulado dos 10 primeiros meses: 2,123 milhões em 2014 e 1,846 milhão em 2023 (mais 15%).

Segundo a Fenabrave, o mesmo percentual de 15% de aumento nas vendas será mantido no fechamento de janeiro a dezembro deste ano em relação aos 12 meses de 2023. Na primeira previsão feita em janeiro último, a associação das concessionárias esperava 12% de crescimento em 2024 com viés de alta, o que de fato aconteceu. Em julho revisou para 14,7% ao constatar o bom volume de crédito disponível para automóveis e comerciais leves que representam 94% das vendas totais (5% são caminhões e 1% ônibus).

No entanto não basta o volume de crédito. Avalio que este ano os compradores sentiram que os juros vão aumentar nos próximos meses para combate à inflação e, portanto, as prestações subirão para acompanhar a taxa básica Selic. E, naturalmente, houve um certo grau de antecipação de compras, reflexo previsível. De qualquer forma o avanço do mercado mostra que a indústria deve continuar a crescer nos próximos anos.

 

City ganha primeira atualização desde seu lançamento

 

Linha 2025 chegou com pequenas modificações tanto no hatch quanto no sedã. O segmento de hatches e sedãs compactos somados, em que concorre o City, representa cerca de 30% das vendas do mercado brasileiro e no primeiro semestre somou quase 295.000 unidades. Para se ter ideia, apesar de todo apelo e modismo dos SUVs, estes atraíram 236.000 compradores no mesmo segmento de compactos. Números compilados pela consultoria ADK com exclusividade para a coluna.

O compacto da Honda está no mercado há três anos e, em geral, a primeira renovação ocorre aos quatro (substituição de geração entre sete e oito anos). No caso do City houve antecipação para enfrentar uma concorrência cada vez mais ferrenha pela preferência do consumidor.

São poucas modificações externas. O hatch recebeu alterações na grade com acabamento em preto brilhante, para-choques dianteiro e traseiro de aparência mais robusta. No caso do sedã, os dois para-choques e grade também são novos. Ambos ganharam rodas redesenhadas. Pormenor: apenas o hatch tem ponteira de escapamento cromada.

Uma mudança sensível foi a chegada do freio de estacionamento eletromecânico de imobilização automática (auto-hold), inédito entre os compactos e muito útil no para e anda do tráfego, de série em todas versões menos na de entrada EX. Agora há também carregador de celular por indução, além de duas portas USB-C para os ocupantes do banco de trás (na frente, apenas USB comum). O sistema ADAS de assistência ao motorista agora mantém distância segura do veículo à frente, mesmo em baixa velocidade.

Preços inalterados entre R$ 117.500 e R$ 142.400.

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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

GWM Hydrogen e governo de Minas Gerais assinam acordo para uso de hidrogênio verde em caminhões

Acordo prevê intercâmbio de conhecimento e utilização do hidrogênio fornecido pela Universidade de Itajubá para os caminhões

A FTXT, subsidiária da GWM na China focada no desenvolvimento de tecnologias de energia de hidrogênio, formalizou um Memorando de Entendimento (MoU) com o Governo de Minas Gerais e a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), com o objetivo de avançar no desenvolvimento de caminhões movidos a hidrogênio. A FTXT passou a adotar neste ano o nome GWM Hydrogen nos mercados fora da China.

Esta parceria, com validade de 12 meses, e renováveis por mais 60, prevê a transferência e o intercâmbio de tecnologias associadas ao uso de hidrogênio verde como fonte de energia limpa nos caminhões da FTXT. A Unifei será responsável por fornecer o hidrogênio e atuar como parceira em estudos e pesquisas relacionadas a essa tecnologia.

O MoU também visa a cooperação para a criação de uma infraestrutura de abastecimento de caminhões movidos a hidrogênio verde, testando uma rota sustentável de transporte.

Em agosto, executivos da GWM Brasil estiveram em Belo Horizonte (MG), a fim de estreitar relações e conhecer oportunidades oferecidas pelo Estado. Na ocasião, o projeto de veículos a hidrogênio da GWM foi mostrado à equipe do governo mineiro.

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Confira a agenda do Shocktester Cofap no Paraná, Santa Catarina e São Paulo

Avaliações de amortecedores serão nas cidades de Maravilha (SC), Reserva do Iguaçu (PR), Araraquara e Votuporanga (SP)

A Cofap, estará presente em quatro cidades no mês de novembro com seus eventos Shocktester em espaços públicos. O objetivo é avaliar as condições dos amortecedores dos veículos gratuitamente.

Neste mês, as ações serão realizadas em Maravilha (SC) nos dias 06 e 07 na Mecânica Mendes; Araraquara (SP) dia 08 no Grupo de Auto Centers e Senai; Reserva do Iguaçu (PR) dias 22 e 23 na Mecânica Capellin e Votuporanga (SP) dia 23 na Giba Autopeças.

Os eventos, que acontecem regularmente em todo território nacional, são realizados por técnicos da Cofap que fazem o diagnóstico dos amortecedores do veículo no Shocktester, sem a necessidade de mexer nas peças, e esclarecem as dúvidas.

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quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Ford “Enter” vai capacitar 300 profissionais na Bahia

Programa da montadora já abriu inscrições para os primeiros 50 estudantes

A Ford lançou hoje, o Ford <Enter> na Bahia, programa que capacitação de pessoas de baixa renda para o mercado de tecnologia, com foco na empregabilidade dos participantes. O anúncio foi feito em um evento no SENAI CIMATEC Orlando Gomes, em Salvador, que é um dos parceiros dessa iniciativa. Ao todo 300 estudantes serão formados e a primeira turma já tem inscrições abertas.

O Ford <Enter> foi criado pela Ford e pelo Ford Philanthropy, e é desenvolvido no Brasil em parceria com o Global Giving, SENAI-BA, SENAI-SP e Rede Cidadã. O curso de programação front-end é totalmente gratuito e não exige conhecimento prévio em programação. Os alunos recebem ainda ajuda de custo para alimentação e transporte, suporte pedagógico e assistência social, além de apoio na preparação para entrevistas de emprego e um diploma emitido pelo SENAI.

“É uma grande satisfação lançar o Ford <Enter> na Bahia, que há mais de 20 anos é a sede do nosso Centro de Desenvolvimento e Tecnologia na América do Sul”, diz Pamela Paiffer, diretora de Comunicação e Responsabilidade Social da Ford América do Sul. “Esse programa dá aos participantes a oportunidade de construir uma carreira qualificada, desenvolver o seu potencial e conquistar uma vida melhor por meio da educação, o que está totalmente alinhado ao compromisso social da Ford de promover o desenvolvimento das comunidades onde está presente.”

Trilha de capacitação

Para se habilitar ao curso é preciso ter 16 anos ou mais, ensino médio em curso (a partir do 2º ano) ou completo e renda familiar de até quatro salários mínimos. As aulas começam em janeiro de 2025.

Além da formação em desenvolvimento de software front-end, o programa inclui aulas de inglês técnico, lógica, habilidades comportamentais, sessões de mentoria e palestras sobre temas em alta na área de tecnologia.

O curso tem 300 horas, com aulas presenciais de segunda a sexta-feira em dois locais de Salvador que o aluno pode escolher no momento da inscrição. As aulas serão realizadas na sede do CIMATEC, no bairro de Piatã, e no CIMATEC Digital, no Pelourinho, novo campus em parceria com a Prefeitura de Salvador e a Neoenergia Coelba, que integra o Programa Salvador do Futuro.

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Lubrificante correto para Pulse e Fastback híbridos: veja qual usar

Modelos são equipado com motor T200 1.0 turbo

Os SUVs Fiat Pulse e Fastback híbridos, que contam com o motor turbo T200 1.0, demandam atenção especial na escolha do lubrificante adequado para garantir desempenho e durabilidade, assim como todos os motores. Vale lembrar que esse conjunto motriz, que foi lançado em 2021, atualmente está presente em outros modelos da Stellantis como Strada, Citroën C3, C3 Aircross, Basalt, Peugeot 208 e 2008. Além disso, essa motorização tem requisitos técnicos específicos que precisam ser observados no momento da troca de óleo.

Lubrificante Recomendado para o Motor T200

O lubrificante recomendado pela Fiat para o motor turbo T200 Flex é o Mopar MaxPro Synthetic com viscosidade SAE 0W-30. Este óleo sintético atende à norma FCA 9.55535-GSI, exigida para este motor turbo flex.

Caso o Mopar MaxPro Synthetic 0W-30 não esteja disponível, o dono do veículo pode optar por um óleo com características semelhantes: viscosidade SAE 0W-30, totalmente sintético, com especificação ACEA C2 e que também atenda à norma FCA 9.55535-GSI. Entre as alternativas disponíveis no mercado que atendem essas especificações estão o Shell Helix Ultra ECT 0W-30 e o Motul 8100 Eco-Clean 0W-30.

Desempenho e Economia de Combustível

Equipados com o motor T200 1.0 turbo de até 130 cv e transmissão CVT de sete velocidades, o Pulse e o Fastback híbridos oferecem um sistema híbrido leve que promete reduzir o consumo em até 10%, conforme dados do Inmetro. Com gasolina, o Pulse pode alcançar 14,4 km/l e o Fastback, 13,9 km/l. Já com etanol, o consumo do Pulse é de até 10,3 km/l e do Fastback, 9,8 km/l. Em termos de emissões, os SUVs apresentam redução de aproximadamente 17% de CO2.

Sistema Híbrido Bio Hybrid: Funcionamento

O sistema híbrido leve dos Fiat Pulse e Fastback conta com um motor elétrico multifuncional que substitui o alternador e o motor de partida. Este sistema, chamado de dual-battery, utiliza uma bateria de chumbo-ácido de 68 Ah e uma bateria de íon de lítio de 11 Ah, ambas de 12V. Esse arranjo permite que o motor elétrico forneça torque adicional ao motor de combustão e energia para carregar as baterias, gerando até 4 cv de potência.

Para coordenar o uso das duas baterias, o sistema inclui o módulo de comutação Dual-Battery Switch Module (DBSM), que gerencia a conexão e a carga das baterias de acordo com as estratégias da central eletrônica, otimizando o desempenho e a eficiência energética dos veículos.

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Litens tem oferece mais de 60 polias de alternador OAD; veja aplicações

Componente abrange mais de 50% dos veículos zero km vendidos no Brasil

A Litens informou que conta com mais de 60 polias de alternador OAD, que é uma tecnologia patenteada e produzida pela empresa. Além disso, o componente abrange mais de 50% dos veículos zero km vendidos no Brasil, atendendo veículos leves e pesados.

Segundo a Litens, a polia do alternador OAD conta com um sistema interno de mola e embreagem, que absorve a força associada às acelerações da correia e às inversões de tensão, o que possibilita ao alternador rodar “livremente” ou “avançar” quando o motor desacelera repentinamente.

A linha de polias OAD pode ser aplicada em mais de 150 veículos das marcas Audi, Chery, Chevrolet, Citroën, Dodge, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Land Rover, Lexus, Mercedes-Benz, Nissan, Peugeot, Porsche, Renault, Scania, Subaru, Volkswagen e Volvo.

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40 anos de evolução que não tem data para acabar

Fernando Landulfo discute a evolução dos veículos nas últimas quatro décadas

Fiat Uno Mille

Artigo: Fernando Landulfo

Que o automóvel tem sofrido constantes evoluções desde a sua invenção, tudo mundo sabe. Mas a velocidade com que essa evolução tem ocorrido, nos últimos 40 anos, é realmente impressionante.

Uma evolução que não tem data nem hora marcada para acabar. É claro que nem todas essas “alterações” foram “bem-vindas”, logo de imediato. Precisou haver um tempo de “acomodação”.

Mas hoje são admiradas e requeridas pela grande maioria dos usuários. Isso quando não são obrigatórias por lei. Já outras, foram rejeitadas, ficando estigmatizadas: seja pelos usuários, seja pelos “Guerreiros das Oficinas”.  Mas vamos lavar “essa roupa suja” numa outra ocasião.

Não é preciso ficar repetindo as vantagens que, muitas dessas novas tecnologias, trouxeram aos usuários e ao meio ambiente. E também aos “Guerreiros das Oficinas”, que tiveram um notável aumento de serviço nas oficinas. Afinal de contas: “quanto mais complicado é um dispositivo, maior é a probabilidade de defeito”.   E para conseguir diagnosticar e consertar essas “máquinas maravilhosas” (hoje um misto de mecânica, eletrônica e elétrica de potência), o mecânico que teve que “correr atrás” para conseguir acompanhar as mudanças e se manter na fatia do mercado que escolheu para trabalhar.

Mas que tantas evoluções são essas?

Bem, não é possível enumerar todas elas. Afinal de contas, muitas são invisíveis aos olhos daqueles que não trabalham nos departamentos de engenharia das montadoras, sistemistas e competições. Já outras são bastante conhecidas, tanto de quem utiliza os veículos, como daqueles que os reparam.  Não é possível, para o momento, listar todas as evoluções sofridas pelo automóvel nas últimas décadas. Mas, sem fazer qualquer tipo de “julgamento”, listemos algumas das principais evoluções introduzidas nos “modelos de rua” nos últimos 40 anos.

VW Gol

 

Década de 1980:

  • Assoalhos com efeito solo (modelos superesportivos).
  • Motores movidos a etanol (Brasil).
  • Motores equipados com turbo compressores.
  • Catalisadores.
  • Injeção eletrônica de combustível.
  • Sistema ABS.

Década de 1990:

  • Carroçarias, ou parte delas, produzidas em fibra de carbono (modelos superesportivos).
  • Caixas de mudanças semiautomáticas.
  • Airbag.
  • Controle de tração.
  • Caixas de mudança automáticas de comando eletrônico.
  • Multiplexagem.
  • Faróis com lâmpadas de Xenon.

Motor VW EA111 retificado muda a especificação do óleo?

Década de 2000:

  • Motores “Flex”.
  • Transmissão CVT.

Década de 2010:

  • Controle de estabilidade.
  • Direção elétrica.
  • Tração híbrida.
  • Tração elétrica.
  • Motores “downsizing”.
  • Luzes de LED.

Década de 2020:

  • Correia sincronizadora banhada a óleo.
  • Inteligência Artificial.

E o que o futuro nos reserva?

Com certeza, muita coisa nova, pois a evolução não para. Atualmente, muitas tecnologias revolucionarias ainda se encontram em fase experimental (dentro e fora dos laboratórios). Mas logo, logo estão instaladas nos novos veículos, tornando-os ainda mais seguros, confortáveis e ecológicos.

Por exemplo:

Tração a hidrogênio.
Veículos autônomos.

Vamos esperar? E por que não?

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quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Horse e WEG anunciam a comercialização do Range Extender na Fenatran 2024

Tecnologia é composta pelo motor de combustão interna da Horse e pelo gerador de energia elétrica da WEG

Foto: Horse/Divulgação

A Horse participa da Fenatran 2024, que ocorre até o dia 8 de novembro no SP Expo, em São Paulo. Por lá, a empresa apresenta o sistema Range Extender (REX) no estande da WEG (G 228), parceira no desenvolvimento da tecnologia, Com isso, as marcas aproveitaram a feira para anunciar a assinatura do contrato de comercialização desse novo sistema.

O Range Extender é composto pelo motor de combustão interna da Horse e pelo gerador de energia elétrica da WEG. A bateria permite mobilidade sem emissões em áreas urbanas e zonas de baixa emissão, podendo ser carregada por equipamentos de recarga públicos ou fontes de energia domésticas. O motor de combustão aumenta a autonomia, desligando-se quando a bateria está suficientemente carregada, otimizando o consumo de combustível e as emissões.

“A assinatura do contrato com a WEG é um marco importante para a HORSE. Estamos focados em fornecer tecnologias de descarbonização em todo o mundo, e essa parceria nos ajudará a democratizar nosso portfólio de eletrificação (Range Extender). Estamos ansiosos para explorar as novas oportunidades de negócios em diversos mercados e setores,” afirma Mateus Fonseca, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Horse.

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Barra de direção danificada em veículos pesados: quais as consequências?

Em caso de folga, pode causar desgaste excessivo dos pneus

A barra de direção é um dos componentes de segurança de veículos, como caminhões e ônibus porque está ligada diretamente à dirigibilidade. “A manutenção preventiva para avaliação do componente evita problemas, como o rompimento da barra de direção que deixa o veículo totalmente sem controle em uma situação perigosa que pode provocar acidentes”, alerta o coordenador de Assistência Técnica e Garantia da Nakata, Leandro Leite.

Manutenção preventiva

Para que o problema citado acima não ocorra, a recomendação é checar a barra de direção a cada 10 mil km. Verificar se há alguma coifa protetora rasgada, empenamento ou se existe folga. O coordenador explica que por motivo de segurança não há como substituir somente a coifa, mas sim o terminal ou a barra de direção.

Desgaste

“Com o tempo de uso ou quando algum objeto como uma pedra se choca com o terminal ou barra a coifa pode sofrer danos bem como a lavagem do veículo com produtos químicos que podem agredir a borracha”, comenta Leite que explica ainda que cortes na coifa levam à perda da graxa lubrificante e permitem a entrada de impurezas, resultando no desgaste acelerado do terminal de direção.

Consequências da folga na barra de direção

Ele ressalta que, quando comprometida, a barra de direção com folga desgasta mais os pneus e compromete a dirigibilidade do veículo. “Além dos problemas citados pode ocorrer o sacamento do pino esférico da caixa do terminal, neste caso, além do alto risco de acidente o veículo terá uma parada inesperada, não programada, resultando em prejuízos com guincho e reparo emergencial, e se for um ônibus, prejuízo aos passageiros”, enfatiza.

Para finalizar, não deixe de fazer as inspeções periódicas das barras de direção seguindo rigorosamente a indicação da montadora do veículo ou a cada 10 mil km, se apresentar qualquer irregularidade a barra deve ser substituída por uma peça nova do mesmo código.

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Schaeffler apresenta divisão VLS na AAPEX 2024

Evento é realizado em Las Vegas, nos Estados Unidos

A Schaeffler apresenta sua nova divisão Vehicle Lifetime Solutions (VLS) na AAPEX 2024, realizada em Las Vegas, de 5 a 7 de novembro. Essa edição marca a primeira participação da empresa no evento após a fusão com a Vitesco Technologies, consolidando suas soluções para motores de combustão, híbridos e elétricos sob o tema “Sustaining Motion. Pioneering Future”. A marca também destaca a gama de componentes e serviços para veículos leves e pesados, incluindo novas tecnologias digitais.

Na exposição, a Schaeffler revelará uma expansão em seu portfólio, com produtos como o conversor de torque LuK TorCon, além de tecnologias voltadas à sustentabilidade, como sensores de NOx para controle de emissões. O estande trará soluções em três áreas: produtos, serviços e inovação tecnológica, refletindo a transformação da empresa para suportar o ecossistema de mobilidade em constante mudança. Também será lançado um simulador interativo de direção e realizadas sessões de treinamento na plataforma REPXPERT, com instruções de instalação e manutenção.

A AAPEX é o principal evento do setor de reposição automotiva nos EUA, reunindo fornecedores, distribuidores e varejistas.

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terça-feira, 5 de novembro de 2024

Cofap apresenta nova campanha com Cofapinho

Destaque das campanhas publicitárias da Cofap na década de 1980 e 1990, o Cofapinho está de volta às telas da televisão brasileira, assim como nas redes sociais da marca e outras peças de publicidade nas mídias impressa e digital.

Com a temática “Evite Pepinos, Amortecedor é Cofap”, a campanha traz uma linguagem leve, solta, com elementos de ação para transformar um produto técnico, que são os amortecedores, em uma experência de consumo.

“O novo comercial mantém a abordagem criativa que diferencia a comunicação da Cofap de outras marcas do segmento. Com isso, fugimos dos tradicionais anúncios focados apenas no produto e entregamos uma comunicação mais alegre e envolvente sem abrir mão da credibilidade, em um segmento onde a seriedade costuma predominar”, informa a diretora de Marketing e Comunicação da Cofap, Mônica Cassaro.

A campanha será exibida na TV Globo e nos seus principais canais afiliados: GNT, Multishow, Viva, Sportv1, Sportv2, Sportv3 e Globonews.

Cofapinho

Criado pelo publicitário Washington Olivetto, o mascote da Cofap nasceu nos anos 1980. Na época, a campanha de divulgação da marca tinha o slogan “O melhor amigo do carro e do dono do carro”. O cãozinho da raça Dachshund conquistou o público e passou a ser conhecido como Cofapinho, tornando-se um sinônimo da raça.

A ideia do cachorro surgiu por uma associação do formato de seu corpo com o do amortecedor. Ao longo dos anos, o Cofapinho protagonizou vários filmes na televisão e no cinema e até conquistou alguns dos mais importantes prêmios da propaganda mundial.

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Comparativo entre BYD Song Pro e Toyota Corolla Cross em Raio X Técnico; veja qual é o melhor

SUV chinês tem 235 cv sendo mais potente enquanto o Corolla Cross é menos potente e traz pacote ADAS completo

O BYD Song Pro chegou ao mercado nacional neste ano para ser uma nova opção de SUV híbrido plug-in chinês com potência de 235 cv no Brasil e posicionamento de entrada. Já o Toyota Corolla Cross, que foi lançado em 2021, com sistema eletrificado e com todos os equipamentos ADAS é um dos modelos mais vendidos do país. Claro, a Revista O Mecânico fez um Raio X técnico para saber qual tem a mecânica mais robusta e confiável.

Antes de falarmos qual leva a melhor, é preciso apresentar e informar que as tecnologias, embora eletrificadas, são diferentes, visto que o modelo chinês tem sistema híbrido plug-in, o que possibilita carregar a bateria em uma tomada. Enquanto isso o Toyota tem um sistema híbrido puro sem recarga externa mas com bateria menor.

Dito isso, o Toyota Corolla Cross tem um sistema híbrido flex de 122 cv. BYD Song Pro é mais potente e conta com uma motorização de até 235 cv. Veja o vídeo do comparativo completo entre os SUVs.

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Cuidados necessários para troca de pastilhas de freio

Limpeza, ferramentas adequadas e uso de fluido de freio são algumas das recomendações

As pastilhas de freio desempenham um papel crucial no sistema de frenagem, são responsáveis pela redução da velocidade do veículo ao gerar atrito com o disco de freio. A Fras-le recomenda algumas orientações para o momento da substituição das pastilhas de freio.

Limpeza

É necessário limpar o disco, principalmente na pista de atrito e retificá-lo se for necessário em ambas as faces. Já para retirar a sujeira da pinça, o mecânico pode usar uma escova de aço, enquanto o pó de carbono deixado pela usinagem deve ser removido com álcool industrial.

Etapas do procedimento

Recuar o pistão do conjunto com ferramenta adequada, abrindo o parafuso sangrador, permitindo, assim, inserir a pastilha sem forçá-la. Trocar os reparos das pinças, caso os pistões estejam engripados.

As pastilhas devem ser trocadas por eixo, observando também as condições das molas e, quando comprometidas, trocá-las. Sempre utilizar fluido de freio recomendado pela fabricante do veículo.

Cuidados após a troca das pastilhas de freio

Verificar a pressão de freio e fazer o pré-assentamento, executando 6 a 8 frenagens de 60 km/h até 40 km/h e mais 6 a 8 frenagens de 40 km/h até a parada total do veículo.

Utilização suave dos freios nos primeiros 300 quilômetros

Deve-se recomendar ao motorista do veículo que use o freio com moderação para perfeito assentamento entre material de atrito e disco nos primeiros 300 quilômetros rodados.

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segunda-feira, 4 de novembro de 2024

ZF amplia linha de cilindro mestre de freio para Renault

Componentes são destinados ao Renault Logan e Sandero

A ZF lança no mercado de reposição o cilindro mestre de freio para veículos Renault, destinados aos modelos Logan e Sandero. Confira as aplicações do novo componente.

Renault Logan

Authentique 2007/2013;
Expression 2007/2012;
Expression G1 2007/2013;
Privilege 2007/2012;
Privilege G1 2007/2014.

Renault Sandero

Authentique e Authentique HI-FLEX 2007/2014;
Expression, Expression HI-Flex e Expression HI-Torque 2007/2014;
GT LINE 2007/2014;
Privilege, Privilege HI-Torque, Privilege HI-Flex, e Privilege HI-Flex Auto 2007/2014;
Stepway 2007/2011.

Dados adicionais

 

 

 

 

 

(tabelas/ZF)

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