terça-feira, 1 de abril de 2025

Pirelli apresenta nova geração da família de pneus P Zero

Uso de algoritmos específicos da fabricante com inteligência artificial facilitou o processo de desenvolvimento

 

A Pirelli apresentou a quinta geração do P Zero, que conta com avanços obtidos por meio de sistemas de inteligência artificial e algoritmos desenvolvidos pela Pirelli, que permitem entender melhor a dinâmica dos pneus. Os testes virtuais apresentam um papel essencial na redução do tempo de desenvolvimento e na otimização de recursos.

 

 

Também, a estrutura e o design da banda de rodagem foram melhorados, resultando em mais aderência em curvas e maior distribuição da área de contato, o que melhora a frenagem e a durabilidade do pneu.

O novo P Zero foi testado em condições de pistas secas e molhadas, apresentando distâncias de frenagem reduzidas. Ele recebeu classificação “A” na etiqueta europeia de aderência em piso molhado. Além disso, o design do pneu também recebeu atualizações visuais, com novas marcações na lateral.

 

 

A nova linha P Zero inclui tamanhos de 18 a 23 polegadas, com mais de 50 modelos já disponíveis. Também, a Pirelli está desenvolvendo versões personalizadas para vários modelos como equipamento original, incluindo o Lamborghini Urus SE, Audi A5, BMW M5 e M5 Touring, Mercedes GLE e GLS, Lucid Gravity, Polestar 4, Nio ET9 e Xiaomi SU7.

 

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Quais são as diferenças entre os tipos de pastilhas de freio e suas aplicações? Especialista explica

Pastilhas de freio cerâmicas, metálicas e semimetálicas contam com composições específicas para diferentes aplicações no sistema de frenagem

O sistema de freio automotivo é essencial para a segurança no trânsito e exige atenção na manutenção. Deste modo, as pastilhas de freio são responsáveis pelo atrito necessário para reduzir a velocidade do veículo. “As pastilhas de freio são as responsáveis por gerar o atrito e frear o veículo, portanto fundamentais para a garantia de uma frenagem eficiente e segura”, explica Leandro Leite, coordenador de Assistência Técnica da Fras-le.

Quando o pedal de freio é acionado, o êmbolo do cilindro mestre bombeia o fluido até as rodas, promovendo a frenagem. Por sua vez, o servofreio auxilia no processo, amplificando a força aplicada ao pedal. “Essa força é transferida para o fluido que exerce pressão, promovendo contato entre o material de atrito e o disco, diminuindo a velocidade”, explica Leite.

Composição e tipos de pastilhas

As pastilhas de freio são compostas por material de atrito, incluindo resinas, fibras sintéticas e partículas metálicas, além de uma plaqueta metálica. Cada tipo possui características específicas para diferentes necessidades:

  • Cerâmicas: Contêm fibras cerâmicas, enchimentos não ferrosos e agentes de ligação. “São indicadas para veículos que exigem frenagens de alta precisão devido ao coeficiente de atrito elevado e resistência a altas temperaturas”, destaca Leite.
  • Metálicas: Produzidas com ligas de ferro, cobre, aço e grafite. “Destacam-se pela durabilidade e são amplamente utilizadas em veículos de passeio”, afirma.
  • Semimetálicas: Combinam materiais não metálicos, orgânicos ou não, com compostos metálicos, geralmente com alto teor de grafite. “Apresentam boa dissipação de calor e resistência mecânica, sendo indicadas para veículos de grande porte e aplicações severas”, explica.

A escolha correta da pastilha de freio é essencial para garantir o desempenho adequado. “Em veículos muito pesados ou que operam em altas velocidades, as pastilhas são submetidas a um grande esforço quando acionadas, pois a pressão e o aquecimento durante a frenagem são intensos”, ressalta Leite. Ele conclui: “Por isso, é fundamental verificar se as características da pastilha estão adequadas à aplicação”.

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segunda-feira, 31 de março de 2025

Qual o óleo e filtro correto do Citroën C3: veja o guia completo

Com diversos motores ofertados, é preciso prestar atenção na hora da troca de óleo e filtro

O Citroën C3 foi lançado no mercado brasileiro buscando ser uma alternativa mais refinada em relação aos concorrentes de época. Atualmente, ele está em sua terceira geração, usando motores derivados da Fiat. Ao longo de sua vida no mercado brasileiro, ele foi equipado com diversas motorizações e, para facilitar na hora da manutenção, a revista O Mecânico traz o óleo e filtro de óleo especificado para cada um de seus motores.

Em seu lançamento, o C3 estava disponível com o motor 1.4 8V TU3JP4, que chegou a ter 82 cv e 12,5 kgfm nas versões flex, e com motor 1.6 16V EC5JP4, que recebeu atualizações e segue sendo oferecido até hoje, entregando 120 cv e 15,7 kgfm. A primeira geração ficou de 2003 a 2012. Na segunda geração, de 2012 a 2022, o motor 1.6 se manteve em linha, com a adição do motor 1.5 8V TU4M, que entregava 93 cv e 14,2 kgfm. Ainda na segunda geração, o motor 1.5 foi substituído pelo 1.2 16V PureTech EB2FF, que desenvolvia 90 cv e 13 kgfm.

Já em sua terceira geração, lançada em 2022, o Citroën C3 manteve a oferta do motor 1.6, mas incorporou dois motores provenientes da Fiat, que também faz parte do grupo Stellantis. O motor 1.0 6V Firefly é aspirado, e entrega 75 cv com 10 kgfm. Por fim, o C3 ganhou a primeira versão com motor turbocomprimido, com o 1.0 12V T200, que desenvolve 130 cv e 20,4 kgfm.

Primeira geração (2003-2012)

 

Motor 1.4 TU3JP4

Óleo: Total Quartz 7000 10w40 Semissintético API SN

Filtro de óleo: 9818914980

 

Motor 1.6 EC5JP4

Óleo: TotalEnergies QUARTZ INEO FIRST 0W-30

Filtro de óleo: 9818914980

 

Segunda geração (2012-2022)

 

Motor 1.5 TU4M

Óleo: Total Quartz 9000 Future XT 5w30 Sintético API SP

Filtro de óleo: 9818914980

 

Motor 1.2 PureTech EB2FF

Óleo: Total Quartz 9000 Future XT 5w30 Sintético API SP

Filtro de óleo: 1109 AL

 

Terceira geração (2022-)

 

Motor 1.0 Firefly

Óleo: MOPAR MAXPRO SYNTHETIC 0W20 (SP/GF-6A)

Filtro de óleo: 1686484780

 

Motor 1.0 T200

Óleo: MOPAR MAXPRO SYNTHETIC 0W30

Filtro de óleo: 46347605

 

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Como fazer a análise de sinal sincronismo – Motor Fire 1.0

Diagnóstico permite identificar problemas nos sensores ou no sincronismo do motor

 Motor Fire 1.0

O sincronismo correto do motor é essencial para que as válvulas abram e fechem no tempo correto, permitindo a passagem da quantidade adequada de ar e combustível, além da saída dos gases de combustão. Dessa forma, para verificar o sincronismo do propulsor 1.0 Fire, a revista O Mecânico mostra a análise dos sinais entre a rotação e fase do motor.

Os sinais de referência apresentados são válidos para os motores Fire com código 310 A 1011. Esses motores possuem oito válvulas no cabeçote, com potência máxima de 75 cv com álcool, com torque de 9,9 kgfm. O câmbio é sempre manual de cinco marchas.

Para iniciar o processo de diagnóstico, no osciloscópio, é preciso configurar o CH1 para 20V de tensão na amplitude (eixo vertical), enquanto na duração (eixo horizontal) são usados 720°. No CH2, a duração é a mesma, 720°, enquanto a amplitude é de 50V.

A ponta de prova do CH1 será conectada no sensor de rotação, enquanto a ponta de prova do CH2 vai conectada no sensor de fase do motor. Feito isso, basta comparar os sinais emitidos no veículo em teste com os sinais de referência.

Mecânico Pro

 

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Fastback usa motor do Compass, mas como fica para o mecânico? Veja no Raio X

SUV cupê vem equipado com motor T270, que entrega até 185 cv

Lançado em agosto de 2022, o Fiat Fastback já um SUV com alta procura, que reflete nas vendas, uma vez que apenas nos dois primeiros meses deste ano teve mais de 7,1 mil unidades emplacadas. Com isso, o modelo também já começa a chegar nas oficinas mecânicas brasileiras. Todavia, o amigo mecânico não deve se assustar com o crossover, visto que vem equipado com motor T270 do Jeep Compass, Commander e Renegade. Veja o Raio X completo do modelo.

Esse motor é 1.3 litro tem quatro cilindros com injeção direta, comando único de válvulas do cabeçote, corrente de comando, variação do comando da admissão, tuchos hidráulicos, quatro válvulas por cilindro, além de ter 70 mm de diâmetro do cilindro, 86,5 mm de curso do pistão.

O motor T270 entrega até 185 cv com etanol e 180 cv com gasolina. Já o torque é de 27,5 kgfm para os dois combustíveis. A transmissão é automática de seis posições.

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Bandeja de suspensão: veja como identificar sinais de desgaste

Defeitos normalmente são causados por empenamentos, desgaste nas buchas ou nos pivôs

A bandeja, também chamada de balança ou braço, é um componente essencial do sistema de suspensão do veículo, funcionando como uma conexão estrutural entre o chassi e o conjunto do cubo de roda. Conforme ocorre o desgaste desse componente, alguns sinais podem ser percebidos. Dessa forma, a revista O Mecânico mostra os principais indícios de que é hora de trocar a bandeja de suspensão.

A principal função da bandeja é permitir o movimento vertical da suspensão, garantindo o contato dos pneus com o solo e proporcionando mais estabilidade ao veículo.

Um dos sintomas mais comuns do final da vida-útil da bandeja são sons de batidas ou pancadas vindos da suspensão, que são mais perceptíveis ao passar por buracos, fazer curvas ou frear. Normalmente, buchas desgastadas ou danificadas são os causadores desses ruídos. À medida que a bucha se deteriora, as peças de metal da bandeja podem entrar em contato direto com outros componentes da suspensão, criando ruídos.

Outro indício de problemas na bandeja de suspensão é a instabilidade do conjunto de direção, que pode fazer com que o veículo puxe para um lado ou responda de maneira não natural quando se vira o volante. Este sintoma geralmente ocorre quando a bandeja está torta ou danificada, fazendo com que o conjunto da roda perca o alinhamento adequado.

Vibrações excessivas no volante, assoalho ou assentos, especialmente em velocidades mais altas, podem sinalizar problemas na bandeja. Além disso, o desgaste irregular ou prematuro dos pneus pode indicar desgaste na bandeja ou em suas buchas, que ocasiona consumo irregular do ombro ou da banda de rodagem dos pneus.

Bandeja Hyundai HB20

Por fim, uma bandeja no final de sua vida-útil pode comprometer a dinâmica do veículo, fazendo com que o carro “salte” ao passar por irregularidades e demore a retornar ao normal.

Normalmente, as bandejas de suspensão costumam durar mais de 100 mil km. Entretanto, alguns fatores podem acelerar o desgaste, como impactos em buracos grandes, meios-fios e colisões. Também, veículos dirigidos em áreas com muito sal, como em zonas litorâneas, ou de alta umidade, podem apresentar ferrugem na bandeja da suspensão, que pode acabar fragilizando a peça e diminuindo a sua vida-útil.

Dessa forma, é importante que o mecânico faca o diagnóstico e efetue a substituição da bandeja, das buchas e dos pivôs conforme necessário, para evitar mais gastos com os demais componentes da suspensão e dos pneus, que podem ser prejudicados mais rapidamente quando se roda com as bandejas desgastadas.

 

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domingo, 30 de março de 2025

Renault inaugura loja na Shopee

Marketplace tem 5 mil componentes Renault e da linha Motrio

A Renault do Brasil inaugura a sua loja na Shopee. Neste novo canal de vendas, os clientes da marca terão acesso à peças Renault, componentes de reposição da linha Motrio e acessórios.

A loja agrega as ofertas da rede de concessionárias e, neste início de operação, tem mais de 5 mil ofertas disponíveis.

“Essa importante parceria com a Shopee amplia os canais de vendas de peças Renault, trazendo ainda mais praticidade, disponibilidade e segurança para o nosso cliente”, explica Arnaud Mourebrun, diretor de Vendas e Rede da Renault do Brasil.

A entrada da empresa para a seção de Lojas Oficiais da Shopee, destaca o e-commerce no setor automotivo. A loja oficial da Renault do Brasil na Shopee, pode ser acessada por meio deste link.

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