quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Veja como analisar os sinais elétricos do corpo de borboleta – Chevrolet Tracker 1.2

Componente pode influenciar comportamento do motor em aceleração ou marcha-lenta

 

 

O corpo de borboleta, para permitir a passagem correta do ar para o cilindro, precisa receber os sinais elétricos corretos provenientes da ECU. Dessa forma, para ajudar o profissional no diagnóstico do corpo de borboleta, a revista O Mecânico mostra como analisar os sinais elétricos desse componente para o Chevrolet Tracker.

Os valores e formato de onda apresentados são válidos para o SUV quando equipado com o motor 1.2 turbo de três cilindros da família CSS Prime, que atualmente desenvolve 141 cv e 22,9 kgfm de torque com injeção direta.

Para iniciar o diagnóstico, com o motor desligado e a ignição ligada, o primeiro passo é verificar os sinais elétricos do corpo de borboleta nas condições de pedal do acelerador sem pressionar, depois ele pressionado e, por último, logo depois de soltar o pedal do acelerador, comparando os valores obtidos com os valores de referência.

 

 

Por fim, com o motor ligado e nas condições de marcha-lenta e aceleração, verifique os valores de tensão e o formato de ondo obtidos no corpo de borboleta, para diagnosticar possíveis falhas.

 

 

Mecânico Pro

 

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Dana amplia portfólio Victor Reinz para veículos comerciais leves com motor DW12

A Dana lançou novos componentes da linha Victor Reinz para o motor DW12 (140 cv), produzido entre 2022 e 2025. As peças atendem os modelos Citroën Jumper 2.2 Blue HDi, Peugeot Boxer 2.2 Blue HDi e Fiat Ducato 2.2 MultiJet, ampliando a oferta para veículos comerciais leves.

A linha inclui jogos de juntas, retentores, juntas de cabeçote e outros itens essenciais, desenvolvidos para garantir a vedação, menos vazamentos e mais durabilidade.

Confira abaixo a tabela com os novos componentes Victor Reinz:

Os novos produtos já estão disponíveis na rede de distribuidores da Dana, incluindo lojas físicas e online. Detalhes sobre aplicações podem ser consultados no catálogo oficial no site universodana.com.br. Profissionais também têm suporte técnico pelo 0800 727 7012 ou pelo portal da empresa.

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Benefícios das velas de irídio e platina para motos

A inspeção e troca preventiva desses componentes asseguram que a combustão seja sempre eficiente, proporcionando acelerações mais suaves, menor emissão de poluentes e economia de combustível

O sistema de ignição é essencial para o funcionamento de motos e scooters. Ele gera a centelha que inicia a queima da mistura ar/combustível na câmara de combustão, garantindo bom desempenho, eficiência e controle de emissões. Em modelos mais avançados, com controle de tração ou modos de pilotagem, a ignição trabalha junto a outros módulos eletrônicos para ajustar o torque e evitar a perda de tração da roda traseira.

O momento da centelha influencia diretamente o desempenho e o consumo. Um sistema de ignição em bom estado assegura uma combustão eficiente, melhora a performance, reduz o consumo e diminui as emissões. Por isso, escolher a vela correta é fundamental. As velas de metais nobres, como iridium e platina, oferecem vantagens importantes em relação às de níquel. A NGK, marca da Niterra especializada no tema, destaca os principais benefícios:

Partida mais fácil, inclusive no frio: exigem menos tensão para gerar a centelha, facilitando a partida mesmo após longos períodos sem uso.

Marcha lenta mais estável: a centelha mais precisa garante combustão uniforme e reduz falhas e vibrações.

Melhor resposta e desempenho: o motor reage mais rápido ao acelerador, com acelerações e retomadas mais suaves e potentes.

Menor consumo de combustível: a combustão mais completa aproveita melhor o combustível, principalmente em velocidade constante.

Maior durabilidade: os eletrodos de metais nobres resistem mais ao desgaste e ao calor, prolongando a vida útil da peça.

Menores emissões: a queima mais eficiente reduz a liberação de poluentes.

Manutenção preventiva

A manutenção do sistema de ignição é simples e barata, mas indispensável. Recomenda-se inspecionar velas e terminais a cada 6 meses ou 3.000 km e substituí-los conforme o plano do fabricante.

Segundo Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra, nas motos de baixa cilindrada, que geralmente usam apenas uma vela e um terminal, a manutenção preventiva evita falhas, aumento de consumo e até problemas na partida.

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quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Veja como ocorre o desgaste dos discos de freio e dicas de instalação

Limpeza da superfície de contato no cubo de roda garante eficiência no serviço e evita empeno e vibrações na nova peça

O disco de freio faz parte do sistema de frenagem e é feito de metal, geralmente ferro fundido ou aço. Fica fixado ao cubo de roda e se desgasta com o uso, por isso deve ser avaliado nas revisões. “Quando for necessário trocar o disco, é essencial limpar a superfície de contato do cubo, que tende a oxidar”, alerta Leandro Leite, coordenador de Assistência Técnica da Fremax. “Sem essa limpeza, o disco não encaixa corretamente, causando vibrações e levando a um diagnóstico incorreto de empenamento”, explica.

O desgaste ocorre porque o disco reduz a velocidade do veículo pelo atrito com a pastilha. Com o tempo e conforme as condições de uso, esse atrito provoca desgaste natural. Alguns sinais indicam que é hora de inspecionar o componente: vibrações e ruídos ao frear podem apontar área de atrito desgastada, empeno ou oxidação. Nesses casos, a peça deve ser substituída. Leite também reforça que a roda deve ser instalada com aperto alternado dos parafusos ou porcas, sempre com o torque recomendado pela montadora.

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Pesquisa O Mecânico 2025: As marcas preferidas na opinião dos mecânicos Parte 1

Levantamento da Revista O Mecânico em parceria com o instituto Ipsos-Ipec apresenta as marcas mais lembradas e utilizadas pelos profissionais em todo o Brasil 

 texto Felipe Salomão   fotos Ipsos-Ipec e Diego Cesilio 

Assim como o Congresso Brasileiro do Mecânico e o Batalha do Mecânico, a Pesquisa O Mecânico é uma tradição da Revista, chegando à oitava edição em 2025. O estudo mantém o objetivo de mapear as preferências de marca e hábitos de consumo dos mecânicos brasileiros. Com a edição de 2025, o levantamento identifica as empresas mais reconhecidas e utilizadas pelos profissionais, além de apontar os principais influenciadores da indústria de autopeças e serviços automotivos no país. A pesquisa foi conduzida pela Ipsos-Ipec, instituto que mantém equipe e estrutura de executivos especializados em estudos de mercado e comportamento de consumo. A primeira parte da pesquisa contempla as categorias: Bateria, Bomba de óleo, Bucha de suspensão, Calço de suspensão, Combustível, Junta de motor, Mola, Pneu, Radiador e Retentor. Veja as marcas mais preferidas dos mecânicos. A pesquisa completa está neste link.

 

 

 

 

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Freio de estacionamento: Desgaste da pastilha pode influenciar na eficiência?

Fazer a regulagem do freio de estacionamento é importante porque à medida que a pastilha ou a sapata, dependendo do veículo, sofre desgaste aumenta a distância para entrar em contato com o disco ou com o tambor

O freio de estacionamento trava as rodas traseiras para impedir que o veículo se mova quando parado. Ele funciona junto com o freio de serviço, pois não é um sistema independente. Com o desgaste das pastilhas e lonas, aumenta a distância até que elas encostem no disco ou tambor. “Isso faz com que o motorista precise puxar mais a alavanca do freio de mão, especialmente em carros com freio a tambor”, explica Ana Paola Sartori, gerente de operações da Jurid.

Ela destaca que todo freio de estacionamento exige regulagem inicial. Nos sistemas acionados por cabo, mesmo nos modelos com freio a disco, é necessária uma checagem periódica. “A regulagem correta melhora a eficiência do freio de estacionamento e também do freio de serviço. Além disso, garante distribuição ideal da força de frenagem, evita sobrecarga nos freios dianteiros e reduz a chance de ruídos e outros problemas”, comenta.

Nos modelos com freio de estacionamento elétrico, a regulagem é mais eficiente, já que o sistema se ajusta automaticamente conforme as pastilhas se desgastam, compensando a distância entre pastilha e disco.

Ana Paola recomenda verificar sempre o freio de estacionamento durante a revisão do sistema de frenagem e ajustar quando necessário. Ela alerta ainda que falhas no freio de serviço podem comprometer o funcionamento do freio de estacionamento.

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terça-feira, 25 de novembro de 2025

Magneti Marelli amplia catálogo de sensores e válvulas

Lançamentos são direcionados para o sistema de alimentação Diesel

A Marelli Cofap Aftermarket ampliou sua linha de sistemas de alimentação diesel com duas novas famílias de produtos: sensores de pressão do rail e válvulas reguladoras de fluxo.

A linha de sensores de pressão do sistema common rail inclui 17 códigos para utilitários leves e pesados, como picapes, vans, caminhões e ônibus. Já a linha de válvulas reguladoras de fluxo reúne 10 códigos, também para utilitários leves e pesados, além de aplicações em máquinas agrícolas e equipamentos industriais.

O sensor de pressão do common rail mede e monitora a pressão do combustível na tubulação que leva o diesel aos injetores. Ele envia esses dados à ECU, que ajusta a quantidade de combustível injetada para garantir combustão adequada, controle de emissões, bom consumo e desempenho correto do motor.

As válvulas reguladoras de fluxo controlam quanto combustível circula no sistema de injeção, garantindo que o diesel chegue ao rail na quantidade certa e mantendo a pressão estável para uma combustão eficiente.

Com o uso, tanto sensores quanto válvulas podem falhar. Os principais sinais de problema são perda de potência, marcha irregular, dificuldade na partida e aumento no consumo de combustível.

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