Meu nome é Murilo Barbosa, sou mecanico industrial a 20 anos.
A minha paixão por mecanica vem desde de molequinho, hoje tenho 43 anos e com muita experiencia dessa área maravilhosa, então decedi fazer algo bem bacana... compartilhar tudo que eu sei com vocês.
Após a consolidação dos grupos FCA e PSA no conglomerado Stellantis, as marcas francesas deste novo gigante automotivo vão ganhar fôlego no mercado brasileiro. Recentemente nomeado diretor de Pós-Vendas para Peugeot, Citroën e DS do Brasil, Edgard Alexandrino tem mais de 26 anos em experiência com o aftermarket automotivo ligado às áreas comerciais (Vendas e Pós-Vendas) da Citroën.
Em entrevista exclusiva, Alexandrino comenta sobre a importância do setor de pós-venda para as três marcas e o papel do mecânico independente na estratégia. “Estamos desenvolvendo uma relação de aproximação com este público, seja através da Marca, seja através de sua rede de concessionárias, para que tenhamos cada mais clientes satisfeitos”.
REVISTA O MECÂNICO: Quantas concessionárias das marcas Peugeot e Citroën mantém no Brasil com área de serviços de manutenção?
EDGARD ALEXANDRINO: Neste momento, as marcas Peugeot e Citroën contam com 111 e 115 concessionárias, respectivamente.
O MECÂNICO: Como está sendo trabalhada a diferenciação entre as marcas Peugeot e Citroën no pós-venda?
ALEXANDRINO: Cada uma das marcas tem identidades e personalidades muito bem definidas, com seus públicos específicos, por isso, desenvolvemos programas que têm o objetivo de dialogar, suprir e encantar nosso consumidor com a excelência de nossos produtos e serviços prestados. Desta forma, hoje, seguimos dinamizando nossos negócios com as Marcas, com seus programas revolucionários de Pós Vendas “Peugeot Total Care” e “Citroën & Você”. Cada um deles conta com 10 compromissos inéditos (que variam de acordo com as marcas) e ousados no pós-vendas brasileiro, visando sempre a satisfação total de nossos clientes na prestação de serviços e atendimento de peças.
O MECÂNICO: O novo Peugeot 208 será lançado no Brasil em versão de propulsão elétrica (e-GT). Quantas concessionárias Peugeot estão preparadas para reparar esse modelo? Que tipo de preparação adicional, entre ferramental e treinamentos, as concessionárias receberam para trabalhar com manutenção de veículos elétricos?
ALEXANDRINO: O lançamento está previsto para o segundo trimestre de 2021, e todos os nossos concessionários terão treinamento específico para lidar com esta nova tecnologia. Terão também o ferramental específico e apoio de nossa área técnica na condução das operações.
Em dezembro de 2020, tivemos muito perto de alcançar um volume de passagens próximo ao período pré-pandemia
O MECÂNICO: Qual é o papel do mecânico independente dentro da estratégia do pós-vendas de Peugeot e Citroën para atender a frota das marcas?
ALEXANDRINO: Mecânico independente tem um papel importantíssimo, pois a frota nos últimos 5 anos vem crescendo em termos de passagens nos mecânicos, principalmente quando olhamos as passagens de oficina após o período de garantia. Portanto, estamos desenvolvendo uma relação de aproximação com este público, seja através da Marca, seja através de sua rede de concessionárias, para que tenhamos cada mais clientes satisfeitos.
O MECÂNICO: Quais ações as marcas destinam aos mecânicos independentes?
ALEXANDRINO: Fornecemos acesso ao nosso catálogo de peças originais e Eurorepar (acesso público), ações via rede com treinamentos, workshops etc.
O MECÂNICO: Qual é a importância da área de serviços e pós-venda no faturamento de uma concessionária das marcas?
ALEXANDRINO: A área de Serviços e Peças corresponde a uma importante fatia no faturamento de uma concessionária. Atualmente, temos em média uma taxa de absorção superior a 70%, o que certamente faz uma grande diferença quando falamos em absorção de custos fixos.
O ano de 2021 será um ano muito importante para nossas atividades, tanto para o canal de peças originais, quanto para o desenvolvimento de novos negócios com as peças aftermarket Eurorepar
O MECÂNICO: Qual porcentagem do faturamento de peças das concessionárias das marcas representa a “venda no balcão” para o mecânico independente?
ALEXANDRINO: Juntas, Peugeot e Citroën, podemos dizer que em torno de 30% (média de 2020).
O MECÂNICO: De que forma a pandemia está afetando o trabalho de pós-vendas das marcas?
ALEXANDRINO: Estamos observando, desde o mês de julho de 2020 um crescimento nas passagens em nossas oficinas. Fazemos um acompanhamento semanal muito próximo junto à nossa rede de concessionárias e em dezembro de 2020, tivemos muito perto de alcançar um volume de passagens próximo ao período pré-pandemia. Como vocês sabem, é uma corrida de obstáculos, e agora precisamos nos manter atentos para este primeiro trimestre de 2021.
O MECÂNICO: Como as marcas projetam o cenário do aftermarket brasileiro para 2021?
ALEXANDRINO: O ano de 2021 será um ano muito importante para nossas atividades, tanto para o canal de peças originais, quanto para o desenvolvimento de novos negócios com as peças aftermarket Eurorepar. Temos grande esperança na normalização da situação pós-covid e estamos planejando e concretizando uma oferta importante de linha de produtos, que certamente irão contribuir com os clientes brasileiros.
Criada em 1996, a Viemar Automotive celebra seu aniversário com um crescimento de 27% nas vendas no ano atípico de 2020
A empresa gaúcha de peças de reposição Viemar Automotive completou 25 anos de existência, sendo a maior fabricante no segmento de aftermarket de peças de suspensão, direção e freios para veículos leves. Em 2020, um ano atípico devido à pandemia de Covid-19, a empresa registrou crescimento de mais de 27% no volume de vendas.
“2020 foi um ano desafiador para a economia mundial e para a Viemar não foi diferente, tivemos que reinventar processos e negócios. Mas preparamos a empresa para este novo cenário criando, por exemplo, modelos de execução comercial focados na busca por resultado, contemplando a cadeia completa onde atuamos, oferecendo os produtos Viemar com um posicionamento competitivo de preços, atrelado ao nosso patamar diferenciado de qualidade”, afirma José Salis, Diretor Comercial e Engenharia da Viemar Automotive.
A empresa nasceu em 1996 e, e, 2004, lançava seu Catálogo On-line, disponível até hoje. Em 2008, era inaugurada a fábrica de 4.000 m² localizada em Porto Alegre (RS), que sofreu uma ampliação e atualmente conta com 8.000 m².
Os aplicativos de rotas e mapas digitais ajudaram a revolucionar a maneira de como nos deslocamos para qualquer lugar. Mesmo que se trate de um caminho já conhecido, há sempre alternativas para evitar congestionamentos, acidentes de trânsito e interdições temporárias desde que alguém tenha passado antes e sinalizado automaticamente para a comunidade de usuários. Waze foi um dos pioneiros. Fundado em Israel em 2006, alcançou tanto sucesso que o Google o adquiriu em 2013. Atualmente tem versões em 50 idiomas. Estima-se que alcance mais de 130 milhões de usuários por mês no mundo.
O Google Maps, no entanto, também reúne fãs ardorosos. Os dois aplicativos, apesar de estarem dentro do mesmo grupo, são diferentes e ambos apresentam pontos favoráveis e outros nem tanto. Um dos comparativos mais recentes, postado no começo deste mês pelo site americano Tom’s Guide, fez uma análise bastante apurada. O autor do estudo, Adam Ismail, apontou vantagens e desvantagens de cada um.
Google Maps (prós): conjunto extenso de recursos; integração de roteiros a pé ou de carro; horários de transporte público; mais informações sobre locais de origem e destino; mapas off-line; navegação aprimorada com realidade aumentada e outros recursos como indicação de restaurantes.
Waze (prós): tráfego informado por usuários de forma automatizada; alertas de perigo e policiamento; redirecionamento constante pode economizar tempo; mapas atualizados por especialistas locais; integração de streaming; modo para motociclistas.
Google Maps (contras): número de recursos de certa forma excessivo; nenhum tipo de alerta para o usuário.
Waze (contras): anúncios na tela do telefone; poucas informações sobre locais; adequado apenas para veículos; requer conexão de dados ativa.
Em resumo, o autor considerou o Google Maps mais indicado para quem usa transporte público, anda a pé, de bicicleta e com dotes de explorador. Quanto ao Waze é melhor no dia a dia, em tráfego urbano.
Luís Fernando Carqueijo, especialista em fora de estrada, concorda com as análises. “Conforme citado pelo autor no amplo estudo, é interessante consultar o destino com o Maps e usar a navegação do Waze. Costumo estar com os dois ativos e vou monitorando. Outras vantagens do Waze são indicação de velocidade máxima da via, alerta de radares e de outros problemas enviados pela comunidade, além da rapidez na modificação de rotas. No Maps, há informações sobre o destino e melhor visualização do mapa.”
Waze, no entanto, precisa ser bem ajustado, apesar de enorme massa de informações. Mais de uma vez cheguei ao destino no lado oposto da rua ou avenida separada por faixa contínua ou de forte tráfego contrário. Para resolver isso, é preciso ir em Configurações, Preferências de direção, Navegação e selecionar Evitar conversões difíceis. O percurso pode ficar maior, mas se escapa de multa ou mesmo acidente. Particularmente útil se o motorista desconhece a rota até o destino ou já sabe das dificuldades de conversão.
Há também o aplicativo Here que permite baixar mapas para o celular e navegar mesmo sem conexão de dados.
ALTA RODA
SEGUNDA geração do Mercedes-Benz GLA (primeira chegou ao Brasil em 2014) cresceu, seguindo a tendência mundial. O SUV de entrada da marca ganhou 3 cm no entre-eixos e na largura, além de quase 9 cm na altura para assegurar maior espaço interno. O desenho também foi renovado, embora mantenha a identidade do projeto original. Motor 1,3 turbo, gasolina, entrega 163 cv e 25,5 kgfm. Primeira versão disponível é a 200 AMG Line, por R$ 325.900. Mais de 40% das vendas da M-B aqui no ano passado foram de SUVs.
TESLA espera inaugurar sua primeira fábrica europeia em Berlim, capital alemã, em meados deste ano. Produzirá o Model Y, SUV médio-grande de sete lugares. A marca americana pretende aumentar vendas de 2021 em 50% sobre 2020 para 750.000 unidades elétricas em todo o mundo. Presidente da BMW, Oliver Zipse, fez um raro comentário sobre desempenho de outra marca. “Não será fácil para a Tesla continuar nessa velocidade, porque o resto da indústria está avançando muito.”
MOTOR 1-litro turbo responde por 75% das vendas do Tracker, SUV compacto da Chevrolet. Vantagem no preço (4 pontos percentuais a menos de IPI) compensa o desempenho menor em relação à versão 1,2-litro turbo. Só em situações pontuais as retomadas são algo mais lentas. Vantagem clara no nível de ruído, vibração e aspereza típico dos motores de três cilindros. Pode parecer pouco, mas os 200 cm³ a menos melhoram a experiência de uso.
FUTURO do carro autônomo está intimamente ligado aos pneus. Pirelli afirma que com seu sistema Cyber Tyre os automóveis “sentirão” a estrada. No supercarro McLaren Artura está disponível a primeira versão que, no futuro, será aperfeiçoada. A rede de telefonia celular 5G poderá passar informações instantânea e diretamente para outros veículos no entorno. Vários fabricantes de pneus desenvolvem também recursos similares.
Conheça os aspectos de manutenção e reparabilidade da segunda geração do carro mais vendido do Brasil
A General Motors foi a última entre as principais fabricantes de automóveis a apostar em downsizing de motores nos modelos de entrada. O conceito, que tem como pilar a melhoria dos índices de eficiência energética, pode incluir a diminuição da quantidade de cilindros, redução da cilindrada e a aplicação de turbo, entre outros. Todos estes exemplos estão na segunda geração do Onix, que estreou uma nova família de motores 1.0 (aspirado e turbo) no fim de 2019.
O novo Onix é feito na plataforma GEM (sigla de Global Emerging Markets), em substituição à antiga base GSV (Global Small Vehicles), que segue em linha nas primeiras gerações de Onix e Prisma (rebatizadas de Joy e Joy Plus) e no monovolume Spin. A nova base permitiu ao carro mais vendido do Brasil crescer em porte, ganhar mais itens de segurança e de tecnologia.
A nova família de motores 3-cilindros tem como ponto de partida o 1.0 Ecotec de aspiração natural, capaz de gerar 82/78 cv de potência e 10,6/9,6 kgfm de torque (E/G). A configuração turbo do mesmo motor produz 116 cv a 5.500 rpm (com etanol ou gasolina) e 16,8/16,3 kgfm (E/G) a 2.000 rpm. As opções de câmbio são manual ou automático (somente no turbo), ambos de seis marchas.
Entre as evoluções para diminuir peso e melhorar a eficiência dos novos motores 1.0 Ecotec estão a construção do bloco em alumínio, cabeçote com duplo comando de válvulas variável e coletor de escapamento integrado, bomba de óleo de duplo estágio e pressão variável, além de volante de dupla massa, virabrequim deslocado em relação ao eixo vertical dos cilindros e correia dentada imersa em óleo. Na versão mais potente, o turbocompressor possui resfriamento a água e válvula de alívio à vácuo com controle eletrônico.
Para avaliar as condições de manutenção e reparabilidade da nova geração do Chevrolet Onix hatch, contamos com o auxílio do mecânico Roberto Montibeller, proprietário da oficina High Tech, em São Paulo/SP. O modelo avaliado é um exemplar da linha 2021, na versão Premier (R$ 81.890), com motor 1.0 turbo e câmbio automático.
MUDANÇAS NO COFRE
“Ao abrir o capô, o novo motor parece até maior que o antigo, pois tem componentes extras, como o turbo e mais mangueiras”, analisa Montibeller. As bobinas de ignição são individuais (1) e não possuem cabos de vela. “A troca é bem simples, bastando remover 2 parafusos e um conector simples para ter acesso às velas”, afirma o mecânico. As velas são de irídio, com troca recomendada a cada 100 mil quilômetros. A tampa do comando de válvulas é plástica, com sistema de ventilação positiva do cárter integrado.
Os bicos injetores também têm fácil acesso e possuem sistema de preaquecimento do etanol diretamente no bico, e não na flauta completa (2). No projeto da linha Onix nacional, a General Motors optou pela injeção indireta (multiponto) para reduzir custos e facilitar a manutenção em relação à injeção direta usada no mesmo motor vendido na China.
A sonda lambda primária (3) fica acessível pela parte posterior do motor, por cima. Já a secundária pode ser substituída por baixo, com o carro no elevador. O corpo de borboleta (4) não é tão simples de acessar quanto os demais itens do cofre. “O TBI fica escondido debaixo do coletor de admissão, em um local apertado”, opina.
O manual indica substituição do líquido de arrefecimento (5) a cada 150 mil quilômetros ou 5 anos. Uma possível manutenção do radiador e condensador do ar-condicionado exige a remoção do para-choque. Alternador, bomba d’água e compressor do ar-condicionado também têm acesso descomplicado, pela parte inferior do veículo – os três componentes são acoplados diretamente no bloco do motor, a fim de eliminar suportes e o peso total do conjunto. Neste 1.0 turbo, a bomba d’água possui termostato acoplado e trocador de calor integrado.
O sincronismo do 1.0 Ecotec é feito por correia banhada em óleo, que entrega menor nível de ruído na comparação com corrente, de acordo com a GM. A troca da correia e do tensor é recomendada pelo manual somente aos 240 mil quilômetros ou 15 anos. “Para este prazo valer, o mecânico deve sempre colocar o óleo homologado e no prazo especificado pela fabricante. Se usar um lubrificante qualquer, a durabilidade da correia será reduzida”, alerta Roberto.
Já a correia de acessórios (6) deve ser trocada a cada 120.000 km ou 5 anos. A bomba de óleo é variável, de dois estágios, que permite entregar somente a quantidade de óleo necessária para determinada condição de funcionamento do motor. Acoplada ao virabrequim por correia específica, a bomba possui troca recomendada a cada 240 mil quilômetros ou 15 anos.
Em caso de eventual substituição das lâmpadas dos faróis principais, o espaço no cofre é satisfatório. “Do lado do passageiro, apenas é necessário deslocar o gargalo do reservatório do líquido limpador do para-brisa”, explica Roberto.
Para remover o elemento do filtro de ar do motor, é necessário retirar o duto de tomada de ar (7), soltar os parafusos ao redor da tampa e desconectar o sensor de fluxo (8). “É preciso atenção no manuseio da tampa pois o conector do sensor é uma peça plástica frágil”, orienta o mecânico. A Chevrolet indica a inspeção visual das condições do filtro de ar do motor a cada 20 mil quilômetros e substituição a cada 40 mil quilômetros.
Curiosamente, a Chevrolet não oferece o filtro de cabine de série para a maioria dos modelos vendidos no Brasil, inclusive o novo Onix. De fábrica, há apenas um alojamento para a aplicação posterior do componente, por conta do proprietário. Ao menos o acesso para instalação do filtro de ar-condicionado é simples, bastando remover o porta-luvas.
UNDERCAR
No undercar, o Onix não traz nenhum tipo de chapa metálica ou proteção na região do cárter (9). O filtro de óleo do motor (10) é do tipo convencional, com corpo metálico. As trocas de óleo e filtro de óleo do motor são recomendadas pelo manual a cada 10 mil quilômetros ou 1 ano. A especificação do lubrificante para este 1.0 turbo é Dexos 1, 5W-30, API-SN. Incluído o filtro, são necessários 3,75 litros para o abastecimento.
O bujão de escoamento do óleo do câmbio automático (11) fica acessível pela parte inferior. A troca do fluído é prevista para cada 80 mil quilômetros, com especificação Dexron VI. Ao todo, são necessários 8,1 litros para a substituição completa. “Caso seja necessária alguma manutenção aprofundada no câmbio, não é preciso baixar o quadro da suspensão para remover a caixa”, observa o mecânico.
Na suspensão, Roberto não vê dificuldade na hora da manutenção. “A dianteira mantém a estrutura padrão McPherson (12), com pivô cravado na bandeja e bieletas plásticas, tradicionais na linha Chevrolet”, explica. Na visão do mecânico, as buchas traseiras (13) das bandejas merecem atenção. “Elas ficam na posição horizontal e costumam rachar, causando ruídos. Se estiverem com folga, podem também prejudicar o alinhamento”, aponta Montibeller.
Na traseira, também não há segredos na hora da troca dos amortecedores (14), com fixações inferior e superior padrão em suspensões de eixo de torção. O filtro de combustível (15) fica ao lado esquerdo do tanque, com troca recomendada a cada 10 mil quilômetros ou 1 ano. Os freios dianteiros são a disco ventilado e os traseiros, a tambor. O fluido de freio do Onix (DOT 4) deve ser substituído a cada 2 anos.
Esta versão do Onix hatch 2021 também traz sistema de monitoramento da pressão dos pneus. O recurso é do tipo direto, onde sensores individuais acoplados à válvula de enchimento dos pneus (16) medem a pressão. “Na hora de fazer o rodízio, é essencial informar a nova posição à central do veículo. Ao tirar o pneu do aro, é preciso ser cuidadoso para não danificar os sensores”, explica.
Após analisar os principais pontos referentes à manutenção do Onix, Roberto Montibeller aprovou a segunda geração do hatch. “O carro ficou melhor que o anterior, com mais tecnologia, sem deixar de ser simples de reparar”, opina.
Para ele, a constante atualização dos profissionais é essencial para receber modelos modernos na oficina. “É importante investir em conhecimento pessoal e em ferramental para trabalhar com carros como este. Há muita eletrônica embarcada, desde o sistema de injeção até os sensores dos pneus. Por isso, a dica é ter equipamentos adequados e sempre estudar”, orienta Montibeller.
Empresa atende 14 marcas ao total com seus lançamentos para motores
A Takao lança no mercado de reposição bronzinas de mancal para o motor 1.4L turbo da Volkswagen e da Audi, além de bombas d´água e de óleo, cabeçotes, válvulas e comandos de válvulas para outras 12 marcas.
As bronzinas atendem o motor VW 1.4 TSI (Golf, Golf Variant, Jetta, T-Cross, Virtus, Tiguan / 2014 a 2020) e o Audi 1.4 TFSI (A3, Q3 / 2014 a 2020). Já a bomba d’agua é destinada a VW Amarok 3.0 V6 24V (2017 a 2020).
A bomba de óleo atende o propulsor Mini 1.6 16V (One / 2018 a 2020); Citroën 1.6 16V (C4 Cactus / 2018 a 2020); Peugeot 1.6 16V (308, 404, 3008, 5008 / 2018 a 2020); e o Renault 1.6 16V (Logan, Sandero, Duster, Duster Oroch, Captur / 2016 a 2020).
O cabeçote vai para o Fiat 2.3 16V Euro 3 (Ducato / 2009 a 2012); Citroën 2.3 16V Euro 3 (Jumper / 2009 a 2012); Peugeot 2.3 16V Euro 3 (Boxer / 2009 a 2012), Mercedes-Benz 2.2 16V Euro 5 (Sprinter 311, 415, 515 / 2012 a 2018); Renault 2.5 16V Euro 3 (Master / 2005 a 2013); e o Toyota 3.0 16V Euro 5 (Hilux SR, SRV, SW4 / 2012 a 2015).
O comando de válvulas é direcionado para o motor da Ford Ranger 2.2 16V (2012 a 2015) e o Chevrolet 1.0 8V (Onix, Prisma / 2012 a 2016). O kit de corrente para o Hyundai 3.0 V6 24V (Azera, Cadenza, Sorento, Sonata, Santa Fe, Vera Cruz / 2011 a 2020); o pistão para o Mitsubishi 3.2 16V (Pajero Full, L200 Triton / 2010 a 2019); e o parafuso de cabeçote atende o BMW 2.0 16V (320, X1, Z4 / 2013 a 2019); Citroën 1.2 12V (C3 / 2016 a 2020); Peugeot 1.2 12V (208 / 2016 a 2020); e Volkswagen AP 1.6, 1.8, 2.0 (Gol, Voyage, Parati, Saveiro, Santana, Quantum). Por último, a válvula de admissão atende o motor Ford 2.0 16V (EcoSport, Focus / 2009 a 2020).
Com novos filtros para todos os segmentos, a Tecfil aumentou seu catálogo em 20% e alcançou mais de 5.500 modelos
A Tecfil comemora o balanço de 2020, em que fechou o ano com 246 lançamentos de filtros para todos os segmentos de veículos, como automóveis, pick-ups, utilitários, motocicletas, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas. De acordo com a empresa, isso significa um aumento de 20% em seu catálogo, fortalecendo sua posição de liderança no mercado de filtros automotivos.
Os lançamentos incluem filtros de ar, de óleo, de combustível, de cabine, hidráulico, desumidificador, sedimentador e do sistema Arla, que podem ser aplicados em mais de 2.600 modelos de veículos nacionais e importados. “Alcançamos mais de 5.500 modelos de filtros, aplicados em milhares de modelos de veículos, comprovando a grande abrangência de nossa linha de produtos”, diz Plinio Fazol, gerente de marketing e novos produtos da Tecfil.
Seus produtos atendem tanto o mercado de reposição quanto de exportação. “A Tecfil tem uma produção nacionalizada que é um dos nossos grandes diferenciais competitivos, e que se tornou fundamental para apoiar a expansão do portfólio”, completa.
Filtros para o segmento de pesados
Para os veículos pesados, a Tecfil lançou a linha “Tecfil Max Pro Pesado”, com aplicação em mais de 1.500 modelos de ônibus e caminhões rodoviários e urbanos.
“A família de produtos desta linha possui a maior eficiência e vida útil do mercado. São filtros de ar, óleo e combustível (diesel), que foram submetidos a rigorosos testes no laboratório Tecfil, cujos resultados atestaram a qualidade e a durabilidade dos produtos”, explica Fazol.
Você já ouviu falar da plataforma InstaCarro? Comprar e/ou vender um veículo pela internet pode ser um processo não tão simples quanto parece. São inúmeros os cuidados que devem ser tomados para que nenhuma das partes envolvidas na negociação saia no prejuízo. Pensando em ajudar, nesse sentido, minha dica hoje é para que você conheça o InstaCarro; uma plataforma que pode facilitar a compra e venda de veículo pela internet, tornando esse processo mais seguro e eficiente. Quer saber como ela funciona? Então, leia este artigo até o final.
O que você sabe sobre o InstaCarro?
Obstáculos no momento de comprar ou vender um carro, infelizmente, são comuns.
Principalmente quando o veículo é usado ou seminovo, ou quando a negociação é feita de maneira informal.
Nem todo comprador, por exemplo, sabe exatamente como verificar se são boas as condições do veículo à venda.
Nessa situação, se você não souber como inspecioná-lo, algumas características importantes podem passar despercebidas.
Da mesma forma, vender um carro usado envolve uma série de cuidados e negociações que, normalmente, não dominamos, e que podem gerar prejuízos, se realizadas incorretamente.
Além disso, é fundamental ter tempo e disposição para encarar todos os procedimentos de negociação de compra ou venda de um veículo.
Se esse não é o seu caso, ou se você tem receio de cometer equívocos, tenho uma boa notícia para você.
Conheça, neste artigo, a plataforma InstaCarro, para a compra e venda de veículos; um recurso que facilitará a negociação para você.
Aqui, você terá acesso às seguintes informações:
motivos pelos quais você deve utilizar a plataforma;
como funciona e como utilizar essa tecnologia;
como se tornar um lojista da plataforma InstaCarro.
Desejo uma boa leitura!
Por Que Usar a Plataforma InstaCarro Para Compra e Venda de Veículos
De modo geral, a relação de compra e venda de veículos entre pessoas físicas não é regida por regulamentação específica, como acontece na compra em revendedoras.
Assim, ao comprar pela internet, o cuidado deve ser redobrado para que nenhuma das partes envolvidas na negociação se arrependa futuramente.
Na internet, recurso que facilita cada vez mais o acesso à compra e à venda de produtos, você certamente encontrará diversas opções de carros para comprar, bem como poderá colocar o seu à venda.
No entanto, é preciso tomar cuidado com propostas de negócio muito atraentes.
Afinal, você pode acabar adquirindo um produto de qualidade questionável, que lhe trará muita dor de cabeça..
Um veículo com um valor muito abaixo da média do mercado pode ser sinal de sérios problemas. Ele pode, por exemplo, ter sido roubado. Já pensou no problemão que essa situação geraria?!
Embora as facilidades encham os nossos olhos, o ideal é não se deixar levar por ofertas muito tentadoras.
Antes de fechar qualquer negócio, é preciso fazer uma análise minuciosa do veículo que você pretende comprar.
Na hora de vender, não é muito diferente. O processo pode passar longe de ser simples e, certamente, demandará muita atenção da sua parte.
São inúmeras as questões a serem consideradas, entre elas:
o valor a ser pedido pelo veículo;
se o veículo encontra-se em estado de conservação adequada para a venda;
Exceto em caso de venda para um conhecido, em que o processo costuma ser menos desgastante, é bom estar atento às dificuldades que podem surgir.
Algumas delas podem ocorrer durante o processo e, inclusive, impossibilitar o negócio.
Para que você não passe por essa situação, uma dica é utilizar a plataforma online do InstaCarro, para a compra e venda de veículos.
Se você ainda não a conhece, a partir de agora vai entender como funciona.
Conheça a Plataforma InstaCarro Para Compra e Venda de Veículos
O InstaCarro para compra e venda de veículos é uma boa opção para quem busca transparência e rapidez no procedimento.
Em apenas 90 minutos, você tem seu carro exposto a um mercado de revendas, em que os lojistas podem fazer ofertas pelo seu veículo.
Um dos benefícios, portanto, é que, por meio da plataforma InstaCarro, é possível fechar a venda do veículo de forma muito rápida.
Além disso, você pode ter certeza de que todo o processo será totalmente seguro, mais um motivo para não se preocupar ao utilizar a plataforma.
Quer saber o que precisará ser feito e quais suportes você terá durante o processo?
Fique tranquilo, porque explicarei tudo a seguir.
Passo 1 – Agendar a vistoria do veículo
A primeira coisa que você deverá fazer é o agendamento da data, horário e unidade mais próxima para que seu veículo passe pela vistoria.
A vistoria é a etapa inicial e obrigatória para dar sequência às próximas.
O agendamento poderá ser realizado por meio do site da plataforma, ou até mesmo pelo aplicativo InstaCarro, de forma gratuita.
Passo 2 – Levar o veículo para vistoria completa
Feito o procedimento anterior, você deverá, no dia e horário marcados, levar o veículo a ser vistoriado à unidade mais próxima de atendimento, escolhida na fase de agendamento.
Seu carro será, então, avaliado em mais de 150 pontos, por profissionais experientes e qualificados, os quais ficarão responsáveis pela descrição real das condições do veículo aos lojistas.
Todo o processo leva em torno de 30 minutos e, durante a avaliação, fotos serão tiradas para exposição do veículo à venda.
Após o passo 2, a vistoria do seu veículo será anunciada para centenas de lojistas em tempo real.
Nesse momento, você não precisará se preocupar com nada, pois a plataforma o conectará apenas com lojistas comprometidos com o leilão.
O leilão do veículo terá duração de 30 minutos, podendo se estender caso os consultores do InstaCarro acreditem haver chances de o veículo receber melhores ofertas.
Como você pode ver, o anúncio online dispensará a necessidade de você oferecer seu veículo de loja em loja, ou ficar recebendo visitas de compradores particulares interessados.
E, ainda que, depois da realização da vistoria, você deixe a venda por conta do InstaCarro, é possível acompanhar todo o processo, desde o agendamento até o término do leilão, pelo app da plataforma.
Passo 4 – Avaliar as propostas
Por fim, você será apresentado, por um dos consultores da plataforma, à melhor proposta dos lojistas que participaram do leilão.
Você também receberá outras informações, como a quantidade de lances recebidos.
Assim, deverá decidir se aceita ou não a proposta, ou se irá negociá-la.
Caso a oferta seja aceita, o pagamento pelo veículo será feito imediatamente e você o receberá na hora em que o negócio for fechado.
Os benefícios da plataforma abrangem as necessidades de quem precisa vender o veículo, mas também são excelentes para os lojistas que acompanham as opções em tempo real.
No fim das contas, as vantagens são percebidas por todos os lados.
Se você não está pensando em vender, mas sim em comprar um veículo para a sua loja, saiba que é possível se cadastrar na plataforma como lojista.
Saiba como fazer isso, abaixo.
Como Ser um Lojista da Plataforma InstaCarro
Por meio da plataforma InstaCarro, não só a pessoa que busca vender seu veículo tem vantagens.
Lojistas, que estão à procura de carros para a sua loja, ao optarem pela InstaCarro, também contam com um processo de compra seguro, prático e ágil.
Ao se cadastrar, você, lojista, terá a sua disposição um vendedor exclusivo, que cuidará do processo de busca pelo melhor veículo, divulgando diariamente as ofertas da InstaCarro.
Você terá, é claro, acesso às avaliações de cada veículo, para que possa escolher uma boa opção e fazer a oferta pelo carro de seu interesse.
Como você viu acima, você terá acesso a fotos do veículo e um relatório detalhado de avaliação estrutural e mecânica de mais de 150 pontos do veículo.
Além disso, caso você perceba, após a retirada do veículo, que este não está nas mesmas condições indicadas pelo relatório de vistoria, seu dinheiro será devolvido.
Para efetuar seu cadastro na plataforma, você precisará responder um questionário, inserindo os seguintes dados.
nome completo;
e-mail;
telefone para contato;
razão social da sua loja;
número do CNPJ.
Feito o cadastro, todos os dias você encontrará novas ofertas de carros de diversas marcas, modelos e versões.
E o melhor é que você poderá acessar a plataforma tanto pelo site quanto pelo seu smartphone.
Quando tiver interesse em um veículo, você só precisará clicar em “Fazer oferta” e aguardar.
Nesse momento, o consultor entrará em contato com o proprietário do carro, a fim de negociar seu valor.
Durante esse período, você pode consultar a negociação na página de “Leilões”, clicando na aba “Participando”.
Muito simples, não é?
Agora que você já sabe como funciona a plataforma InstaCarro, para compra e venda de veículos, confira as dicas que separei para ajudá-lo no processo de compra ou venda.
Além disso, você saberá também como alguns contratempos podem ser evitados com a utilização dessa plataforma online.
Veja abaixo.
1 – Cuidado Com Preços Atrativos
A primeira dica diz respeito ao preço baixo, um dos atrativos que costuma convencer na hora da compra, mas que pode significar que a qualidade do veículo é duvidosa.
É possível que o vendedor coloque um preço mais baixo para a venda do carro porque este possui algum problema. Logo, a ideia é se livrar rapidamente do transtorno.
Outra característica que o preço baixo pode denunciar é quando o veículo demanda um elevado valor de manutenção, ou quando há dificuldade de assegurá-lo.
A dica é válida também para quem vende, pois o preço baixo pode despertar a desconfiança do comprador.
Em uma concessionária, é provável que a oferta seja abaixo do que você espera.
Isso porque existem os custos de operação referentes à mão de obra, garantia de câmbio e de motor por 3 meses. Ou seja, comprar carros e vendê-los pode levar meses.
A plataforma Instacarro, por sua vez, oferece preços mais altos do que a média, visto que trabalha com um método diferente.
Por estar conectada a um número considerável de concessionárias que você não conseguiria visitar em tão pouco tempo, e por não correr risco de perda de estoque, a oferta é elevada.
2 – Reduza o risco de não conseguir vender
As dificuldades não existem apenas para quem deseja comprar carros. Quem vende também enfrenta alguns contratempos antes de efetuar a venda.
É normal que as pessoas demonstrem interesse durante a negociação e, depois, desistam da compra.
Na plataforma Instacarro, você tem seu carro conectado a mais de 1.500 lojas em pouco tempo.
Isso facilita o processo de venda, e garante que você receba várias ofertas simultaneamente.
Com isso, certamente, será muito menos provável que você não consiga vender seu veículo.
3 – Receba o Pagamento à Vista
Atualmente, é muito mais fácil adquirir um veículo, mesmo em tempos de crise.
Normalmente, se você tem uma quantia para dar de entrada, o restante do valor cobrado pode ser parcelado em uma quantidade considerável de vezes.
No entanto, para algumas pessoas, juntar dinheiro é uma tarefa complicada.
Isso reflete diretamente na venda de um veículo, pois o comprador pode não conseguir arrecadar dinheiro suficiente para efetuar a compra.
Por outro lado, se você estiver vendendo o veículo para um conhecido, são ainda maiores as chances de você receber propostas com o objetivo de facilitar o pagamento.
Nesse caso, demoraria ainda mais para você receber pela venda.
Na plataforma InstaCarro, nada disso acontece, pois o pagamento pelo seu veículo é feito na hora!
4 – Confira o Estado de Conservação do Automóvel
Vale tanto para os compradores quanto para os vendedores.
Se o comprador não conferir todos os itens do veículo antes de efetuar a compra, pode ter surpresas desagradáveis adiante.
Os vendedores também devem estar atentos a esse ponto.
Se não revisados, os itens podem apresentar problemas futuramente e, nessa situação, provavelmente o comprador procure o vendedor a fim de resolver seu problema.
Não seria nem um pouco legal ter uma pendência nesse sentido, concorda?
Mais um motivo para você não pensar duas vezes e utilizar a plataforma InstaCarro, pois, com ela, não é necessário preocupar-se com essa questão.
Como eu disse, os consultores cuidam do processo de inspeção do veículo, fazem o levantamento da documentação e a transferência, sem que você precise fazer qualquer coisa.
Você sequer precisará negociar diretamente com o vendedor ou comprador do veículo.
5 – Descreva detalhadamente o veículo
A falta de detalhes pode atrapalhar a venda, pois os possíveis compradores podem desistir da compra do veículo por não terem informações suficientes.
Na plataforma InstaCarro, especialistas fazem uma rigorosa inspeção do seu veículo, fotografam e apresentam a proposta de venda na plataforma.
Todos os detalhes e itens do carro são devidamente informados no relatório de vistoria.
Além disso, quando necessário, os lojistas podem obter mais informações sobre o veículo, procurando seu consultor exclusivo.
6 – Economize Seu Tempo
Dependendo da plataforma em que você veicular a intenção de venda, o processo pode levar certo tempo.
No caso dos classificados, por exemplo, pode demorar meses até que você consiga concluí-la.
Até que os compradores analisem a sua proposta e decidam se é uma boa opção em comparação com outras disponíveis no mercado, demanda tempo.
Vendendo por meio da plataforma InstaCarro, sem dúvida, esse processo será bem mais rápido.
A plataforma se conecta a 1.500 lojas, que fazem suas ofertas em tempo real. É possível, inclusive, que todo o processo de inspeção, leilão e oferta final ocorra em apenas 90 minutos.
Sem falar que não precisar se envolver diretamente na negociação das ofertas é uma boa forma de otimizar muito suas atividades.
Assim, você não precisará deixar de fazer nenhuma tarefa, e ainda garantirá a venda ou a compra do veículo desejado.
Em tempos em que a correria é diária, e o tempo é a cada dia mais precioso, é muito bom poder confiar em uma equipe que defenderá seus interesses, facilitando a negociação.
Conclusão
A plataforma InstaCarro para compra e venda de veículos tem o intuito de aproximar lojista e vendedor, garantindo que as duas partes fechem uma negociação vantajosa.
Na maioria das vezes, efetuar a compra ou a venda de um veículo é algo demorado e burocrático.
Se, no fim das contas, a operação der certo, isto é, for satisfatória, ótimo. Mas nem sempre é o que acontece.
Em negociações particulares, muitas vezes, um dos lados acaba tendo prejuízos, até mesmo por ambos desconhecerem os procedimentos adequados a serem adotados.
Felizmente, utilizando a plataforma InstaCarro para anunciar o seu veículo ou para fazer ofertas como lojista, essas preocupações podem ser deixadas de lado.
Motivos para fazer o seu cadastro agora mesmo não faltam. Espero que o artigo tenha ajudado nesse sentido.
E, então, gostou da nossa sugestão? Comente abaixo se você já usou a plataforma InstaCarro para compra e venda de veículos, e qual a sua opinião sobre ela.
Deixe seu comentário, também, se você ficou com alguma dúvida.
Também é importante que você compartilhe este conteúdo com os seus amigos. As informações aqui presentes podem ser úteis a eles!
O carro do Google é o projeto mais promissor para o que se espera do futuro do setor automotivo: veículos 100% autônomos, que circulam pelas ruas sem intervenção humana. Ainda em fase de testes, o veículo começou a circular em 2015, pelas ruas da Califórnia, nos Estados Unidos. Alguns anos depois, ainda não se sabe quando os veículos autodirigíveis estarão à venda.
Que tal entrar no seu veículo e, em vez de dirigir até o trabalho, poder assistir a um episódio da sua série favorita?
Ou então dar uma olhada nas redes sociais, fazer uma maquiagem, ler um livro, ou até mesmo tirar um cochilo?
Parece impossível? Então talvez você ainda não conheça o carro do Google, que anda pelas ruas sem motorista, capturando imagens para o aplicativo Street View.
Isso mesmo: sem motorista!
A empresa, que é uma das gigantes mundiais de tecnologia, não cansa de nos surpreender.
Já há algum tempo, o carro autônomo é a novidade tecnológica mais esperada em diversos países.
E o carro do Google faz com que acreditemos que não falta muito tempo para que deixemos de assumir o volante.
Está curioso para saber como é possível um veículo transitar sem intervenção humana?
Para entender melhor, é preciso primeiro descobrir o que são e como funcionam os carros autônomos.
Neste artigo, trarei a você várias curiosidades sobre o assunto, e também falarei sobre outros veículos autônomos em fabricação.
Você verá:
o que é um carro autônomo;
como funciona o carro do Google;
por que o carro do Google tem volante;
como o carro do Google surgiu;
empresas que testam carros autônomos;
carros autônomos sendo desenvolvidos no Brasil;
qual a previsão para o setor automotivo em relação aos carros autônomos.
Boa leitura!
O Que é um Carro Autônomo?
A ideia do carro autônomo é que o passageiro realize outras atividades enquanto se desloca de um lugar a outro, uma vez que não precisará conduzir o veículo.
Portanto, uma das principais promessas de um carro com autonomia é proporcionar conforto ao passageiro.
Além disso, de acordo com seus idealizadores, tendo em vista a ausência de comandos humanos, o carro autônomo reduziria o risco de acidentes no trânsito, sendo, portanto, mais seguro.
Segundo a parceira do Google em seu novo carro autônomo, Chrysler, esse projeto tem o potencial de prevenir os acidentes que ocorrem todos os anos nas estradas.
A maior parte desses acidentes é causada por falha humana. Logo, sem a interferência humana na condução do veículo, haveria menos acidentes.
Outro benefício destacado é a possibilidade de pessoas com deficiência utilizarem o veículo sem ser necessária a ajuda de terceiros.
De acordo com o ex-diretor da empresa, Chris Urmson, o carro do Google pode ser um importante artifício para o sistema demobilidade urbana.
E, claro, para a segurança de milhares de pessoas, que são vítimas de acidentes de carro todos os anos.
Então, quer conhecer mais sobre essa tecnologia? Siga a leitura!
Como Funciona o Carro do Google
Você deve estar se perguntando como exatamente funciona um carro desse tipo, não é mesmo?
Vou lhe explicar.
O funcionamento do carro do Google pode ser bem mais simples do que você imagina, e mais prático do que o funcionamento de um veículo convencional.
O carro do Google é um veículo 100% autônomo, isto é, que trafega sem a interferência de um motorista.
O primeiro protótipo do automóvel era bem compacto, com espaço para apenas dois passageiros. Ele não possuía volante, nem acelerador e muito menos freio.
Devido à parceria com a Chrysler, firmada em 2016, cerca de 100 veículos começaram a ser produzidos para incorporar o sistema de direção sem condutor.
Assim, começou a trajetória do carro autodirigível do Google. Adiante, falarei mais sobre isso.
Hoje, a tecnologia tem sido desenvolvida pela Waymo – empresa de tecnologia de carros autônomos, subsidiária da Google.
A Waymo tem um novo protótipo autônomo circulando pelas ruas de Mountain View, na Califórnia.
O carro autônomo da Waymo em si é comum, mas sua aparência externa chama bastante a atenção.
Há câmeras, sensores e radares espalhados ao redor de sua carroceria, e a letra W estampada nas duas portas traseiras.
O LIDAR (Light Detection And Ranging) – mesmo tipo de sensor utilizado em alguns radares de velocidade – é a tecnologia utilizada no veículo.
Ela serve para que o carro mapeie, em 360°, tudo o que está a sua volta, detectando obstáculos e pedestres.
A função desse aparelho é detectar a luz e formar um tipo de mapa 3D de todo o ambiente ao seu redor.
Já as câmeras servem para que a máquina identifique as sinalizações de trânsito, como os semáforos.
Internamente, o veículo é equipado com um computador, que recebe os dados dos sensores e radares, os quais detectam os obstáculos contidos nas vias.
Os obstáculos são detectados em todas as direções, a uma distância de mais de dois campos de futebol.
Esse computador é responsável, portanto, por tomar as decisões de direção do veículo.
Além disso, o protótipo mais recente conta com um volante, cujo motivo você conhecerá no próximo tópico.
Por Que o Carro do Google Tem Volante?
A Google, assim como outras empresas norte-americanas, tem permissão para testar seus veículos em vias públicas do estado da Califórnia.
Para isso, no entanto, deve cumprir uma exigência legal: os testes são liberados, desde que haja um motorista no veículo, para assumir a direção em caso de emergência.
É por esse motivo que os carros são equipados com volante. Afinal, a interferência de um motorista não é totalmente dispensável.
Nos Estados Unidos, acredita-se que, no máximo em 3 anos, já será possível ver automóveis nas ruas sem um motorista ao volante.
O governo federal, inclusive, já definiu algumas regras para a circulação desses carros.
O maior obstáculo para colocar nas ruas um carro 100% autônomo, sem volante e sem pedais, não se trata da forma como serão usados os sensores e as câmeras.
O desafio está na existência de uma rede 5G, que conecte o veículo com mapas e sistemas de trânsito.
Além disso, é preciso haver padronização das sinalizações e criação de leis adaptadas para essa realidade.
Enquanto esses pontos não estiverem resolvidos, continuaremos apenas observando os testes realizados pelo carro do Google.
Até lá, seguiremos comprando carros tradicionais ou, no máximo, parcialmente autônomos.
No início deste ano, porém, os Estados Unidos autorizaram temporariamente, pela primeira vez, a circulação de veículo autônomo sem supervisão autônoma.
Quem recebeu a autorização foi a Nuro, empresa de robótica, que pretende usar a licença para um veículo de entregas, projetado sem acomodação para pessoas.
Essa liberação representa uma mudança na visão sobre os veículos autônomos. Afinal, o primeiro carro autônomo do Google não contava com volante nem freio.
No entanto, como eu disse, as autoridades não permitiram, à época, que o veículo circulasse pelas ruas sem a presença de uma pessoa.
A Waymo também foi autorizada a transportar passageiros em seus veículos autônomos.
E uma das exigências para que isso aconteça é, também, que haja alguém para assumir o controle do veículo, se necessário.
De qualquer modo, a Nuro fornecerá relatórios de segurança para o governo americano sobre o carro autônomo – o que poderá ser útil para futuras permissões.
A Maya Clinic, um laboratório da Flórida (EUA), também recebeu permissão para utilizar carros autônomos para o transporte de testes do novo coronavírus (Covid-19).
Desde o dia 30 de março, 4 veículos estão sendo utilizados sem a presença de um condutor. Eles foram disponibilizados pela montadora francesa Navya e pela prestadora de serviços de transporte Beep.
A ideia é evitar que os colaboradores do laboratório estejam ainda mais expostos ao vírus.
Saiba, agora, quando a Google começou seus testes com carros autônomos.
Quando Surgiu o Carro do Google
Por incrível que pareça, os primeiros sistemas de funcionamento veicular sem ação do motorista, como é o caso do piloto automático – que mantém a velocidade do veículo determinada pelo condutor –, surgiram ainda nos anos 70.
Depois disso, vieram os carros que dirigem sozinhos em baixa velocidade, porém era necessário que o motorista estivesse com a mão ao volante.
Em 2008, a Google começou as pesquisas para desenvolver carros autônomos, após Sebastian Thron, um dos seus engenheiros, apresentar a ideia aos executivos da empresa.
A tecnologia autônoma da Google foi efetivamente aplicada em 2009, em um carro Toyota Prius, em fase de testes do sistema.
Já em 2012, a empresa adaptou um Lexus RX 450 h. Os dois veículos, juntos, chegaram a percorrer mais de 400 mil quilômetros sem causar nenhum acidente.
O projeto do carro do Google começou bem antes de outros fabricantes considerarem essa tecnologia.
Mas foi somente em 2014 que um representante da empresa divulgou que já havia um protótipo e, em dezembro do mesmo ano, foi apresentado o primeiro modelo finalizado.
Em julho de 2015, a Google colocou, pela primeira vez, os carros para andar fora do Vale do Silício, na Califórnia, onde fica a sede da gigante da tecnologia.
O novo local de testes selecionado foi Austin, no estado norte-americano do Texas.
O grupo americano Alphabet, dono da Google, anunciou, em abril de 2017, o início dos testes com passageiros reais.
De acordo com John Krafcik, CEO da Waymo, o objetivo é que a maior quantidade possível de pessoas experimente a tecnologia, com diferentes perfis e necessidades de transporte.
Além da parceria com a Chrysler, a Alphabet, controladora do Google, anunciou, em setembro de 2019, uma nova colaboração.
Dessa vez, da Intel Corp, para o desenvolvimento da plataforma de computador, que permitirá que os veículos processem informações em tempo real.
Interessante, não é?
E não é apenas a Google que anda querendo dar um passo em direção a uma nova realidade automotiva.
Na seção abaixo, apresentarei a você outras empresas mundialmente conhecidas que têm feito o mesmo que a Google.
Empresas Que Testam Carros Autônomos
Embora a ideia de andar em um carro que não precisa ser conduzido por ninguém não esteja assim tão próxima de se tornar realidade, não é apenas a Google que testa veículos autônomos.
Outras montadoras tradicionais, como Ford, Mercedes, GM, Volvo, FCA e Tesla, também têm investido no desenvolvimento de automóveis autônomos.
Em outubro de 2016, a Tesla anunciou que todos os seus carros, a partir de então, seriam produzidos com sistema 100% autônomo.
No entanto, ele não ficará ativado, servindo apenas para o recolhimento de informações das vias, para que os veículos autônomos “entendam” o funcionamento do trânsito.
Em abril de 2017, a Apple também recebeu autorização para testar veículos autônomos na Califórnia.
Tim Cook, presidente executivo da empresa, anunciou que ela está focada em tecnologia para carros autodirigidos.
Recentemente, a Ford e a Domino’s firmaram uma parceria para testar os carros autônomos em entregas de pizza nos EUA.
Nesse primeiro momento, o motorista vai dentro do carro, porém a ideia é que funcione como se o veículo dirigisse sozinho.
Você tem palpite sobre qual será a primeira empresa a lançar o primeiro carro autônomo? Google, Tesla ou Apple?
Na verdade, de acordo com o relatório da consultoria Navigant Research, quem tem mais chances de colocar o produto no mercado é a Ford, seguida da General Motors e da Renault-Nissan.
Segundo o presidente executivo da Ford, Mark Fields, a empresa está dedicada em colocar os veículos autônomos nas ruas não apenas para quem pode comprar carros de luxo.
A ideia é oferecer veículos com um preço acessível para atingir milhões de pessoas, de modo a popularizar os carros que dispensam um motorista.
A ideia da montadora é usar os automóveis, daqui a um ano, para transportar funcionários dentro da sua sede, em Dearborn.
O plano era começar a produção em série desses veículos em 2021. No entanto, em virtude da pandemia do novo coronavírus, é possível que isso não aconteça.
Recentemente, a Ford anunciou o adiamento do lançamento do táxi autônomo. O veículo poderá ser lançado em 2022 apenas, não mais em 2021.
Conforme o diretor de operações da Ford, Jim Farley, pode haver mudança na forma de consumo dos veículos devido à pandemia.
Nesse sentido, é importante avaliar o interesse da população, a fim de adaptar a estratégia de mercado às possíveis novas demandas.
No Brasil, apesar de já existirem muitos projetos de carros que conseguem dirigir sozinhos, os avanços ainda são tímidos.
Para que essa realidade avance no país, será necessário um investimento na melhoria das condições das pistas e na padronização da sinalização de estradas e ruas.
Essas mudanças, porém, vão muito além da inserção de placas indicativas e de faixas pintadas no asfalto – o que tende a ser impeditivo.
De qualquer modo, há alguns projetos de carros autônomos nacionais em andamento. Abaixo, você poderá conferir quais são.
Carros Autônomos no Brasil
Aqui no Brasil, existem diversas pesquisas na área de veículos autônomos, semelhantes ao carro do Google.
Vamos conhecer algumas delas?
● Carro autônomo desenvolvido na UFMG
Em 2009, alunos e professores da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) expuseram o carro autônomo criado pelo Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento de Veículos Autônomos (GPDA), na Bienal do Automóvel, em Belo Horizonte.
O carro é controlado apenas por comandos de computador, mas é necessário que o motorista insira a rota desejada pelo GPS.
Segundo o professor Guilherme Augusto da Silva, coordenador do projeto, todos os softwares que conduzem o carro foram desenvolvidos pela UFMG, além da adaptação física do automóvel.
A câmera instalada na parte superior do carro, por exemplo, é capaz de detectar buracos, lombadas e outras adversidades na pista.
● Veículo autônomo UNIFEI
A Universidade Federal de Itajubá iniciou, em 2008 – em parceria com a Universidade da Califórnia – o desenvolvimento de um veículo autônomo inteligente, como o carro do Google, que dispensa a presença do condutor.
Inicialmente, o estudo tinha como objetivo automatizar o processo de transportes de produtos em ambientes industriais.
O processo de carregar e descarregar o carro é feito por um robô elétrico, que é o único passageiro do veículo.
Além disso, sensores e câmeras foram instalados, para que o automóvel tenha uma visão computacional.
Há também um laptop, que serve para o processamento de todos os dados e definição da navegação.
O diferencial fica por conta da navegação de pequeno alcance, que permite identificar obstáculos e encontrar estratégias para evitar colisões e buscar rotas alternativas.
● Carro robótico inteligente para navegação autônoma (Carina)
O Carina 2, um veículo autônomo inteligente, capaz de trafegar em ambientes urbanos sem a ajuda de um motorista, já está em sua 2ª edição.
Ele vem sendo desenvolvido pelo Laboratório de Robótica Móvel, da Universidade de São Paulo, localizada em São Carlos.
Ele é um Fiat Palio Adventure Dualogic, que possui controle computacional de aceleração, freio e esterçamento.
O Iara foi o primeiro veículo autônomo brasileiro a trafegar em vias urbanas e rodovias sem a intervenção de um motorista, em maio de 2017.
Ele foi desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Computação de Alto Desempenho (Lcad), da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Segundo o professor Alberto Ferreira de Souza, coordenador do projeto, cujas pesquisas iniciaram em 2009, o trajeto de 74 quilômetros percorrido pelo carro representou uma conquista histórica.
Ainda, de acordo com Ferreira, foi necessária a interferência do motorista quando o veículo se deparou com semáforos no modo amarelo piscante, após a meia-noite.
Isso porque o carro não estava programado para essa situação.
Esses acontecimentos nos fazem questionar se, em algum momento de nossas vidas, ainda teremos a chance de andar em um veículo que se autodirige.
Na próxima seção, falarei brevemente sobre a opinião de alguns pesquisadores desse segmento. Confira!
Futuro dos Carros Autônomos
Algumas montadoras como BMW, Honda, Nissan e Toyota acreditavam que 2020 seria o ano em que os carros 100% autônomos chegariam às concessionárias.
Se antes de 2020 já era difícil acreditar nessa aposta, hoje parece ainda mais improvável vermos carros 100% autônomos nas ruas.
Diante das inúmeras mudanças que ainda precisam ser feitas nas vias e na legislação, tão cedo não estaremos preparados para usufruir dessa novidade.
De acordo com a consultoria Ernst & Young, esse tipo de automóvel só terá uma presença relevante nas cidades no ano de 2025.
A Ernst & Young acredita que, daqui a 5 anos, o carro autônomo representará 4% do total de veículos vendidos no mundo.
Segundo o vice-presidente de Pesquisa e Engenharia da Ford, Ken Washington, a marca não acredita que será possível vender um modelo 100% autônomo antes de 2026.
Ele ainda reforça que a meta de 2021 é para carros que poderão, de forma independente, acelerar, frear, estacionar, fazer curvas e trocar de faixa.
Mas, ainda assim, a supervisão de um condutor habilitado será necessária.
Há quem acredite que o avanço dos carros autônomos será rápido e que, até 2035, eles podem representar 75% do total de carros vendidos.
Por outro lado, algumas empresas idealizadoras dos automóveis autônomos dizem que as gerações Y e Z – de jovens nascidos entre os anos 1980 e 2000 – não é tão adepta do transporte particular.
Os jovens, na sua maioria, esperam que os carros proporcionem experiências similares às dos aplicativos digitais e aparelhos eletrônicos.
De acordo com o líder global da Deloitte, Joe Vitale, essas pessoas podem até pagar para usar um veículo desse tipo.
De qualquer modo, elas não estão dispostas a gastar uma fortuna para ter um automóvel com custo elevado de manutenção.
Um estudo, também da consultoria Deloitte, ouviu 19 mil pessoas em 6 países do mundo, inclusive no Brasil.
Conclusão: essa geração deseja ter carro próprio, mas também está disposta a abrir mão dessa vontade para ter mais praticidade e menos gastos.
Conclusão
Neste artigo, eu trouxe um assunto há muito debatido entre as pessoas, sempre permeado de dúvidas: a utilização de carros autônomos.
Para isso, utilizei como base o carro do Google – considerado um dos mais completos e avançados do mercado.
Expliquei como esse veículo funciona, quando ele surgiu e por que ele não é equipado com um volante.
Como você viu, o carro do Google, que dirige sozinho, continua em fase de testes.
Além disso, embora o carro do Google seja o mais promissor, há diversas outras montadoras que também têm projetos de carros autônomos.
Apresentei a você 4 projetos de veículos autônomos em desenvolvimento aqui no Brasil.
Por fim, falei um pouco sobre o futuro dos carros autônomos, tendo por base estimativas de especialistas no assunto.
O que você pensa sobre os carros autônomos? Ficou com alguma dúvida? Deixe seu comentário abaixo.
E se você gostou deste artigo, não se esqueça de compartilhá-lo com seus amigos.
Assim, além de conhecer o funcionamento do carro do Google, eles saberão mais sobre carros autônomos de modo geral.