Valvoline destaca a importância de ter conhecimento e equipamento adequado para fazer a troca do óleo do câmbio automático
A Valvoline destaca que os veículos com câmbio automático já são mais de 50% da produção total. Para atender esse mercado, a empresa oferece fluidos de transmissão automática e pretende ampliar em 30% sua participação nesse segmento. Porém, além de sua linha de produtos, a empresa investe em suporte técnico para ajudar os mecânicos na troca do óleo do câmbio automático.
“É notório que o câmbio automático caiu no gosto do brasileiro e está cada vez mais difundido. Desta forma, a demanda pela troca do fluido também cresce”, afirma o gerente da área automotiva, Alberto Freitas. O especialista lembra que a troca do fluido de transmissão automática consta no manual dos veículos. Porém, o tema ainda gera dúvidas entre os mecânicos. “A especificidade da troca exige conhecimento e equipamento adequado. Cada modelo de veículo tem a sua peculiaridade”, explica.
A Valvoline também destaca que possui parceria com fornecedor de equipamento para troca do fluido, o que garante a eliminação total do fluido usado para evitar resíduos e contaminação com o produto novo. “Oferecer conhecimento e a ferramenta adequada ajudam a melhorar a eficácia no serviço da troca do fluido de transmissão”, completa Freitas.
Seu portfólio de produtos para transmissão automática atende quase 100% da frota em circulação e, em 2021, estão previstos mais dois lançamentos. O primeiro é o DCT (Dual Clutch Transmission) e o segundo é o ULV (Ultra Low Viscosity). Além disso, a linha é composta por: MAX LIFE ATF – DEX/MERC, ATF+4, compatível com todas as transmissões que exigem Mopar ATF + ®, Mopar ATF + 2 ™ e Mopar ATF + 3 ™, CVT e ATF DEXRON-VI – DEXRON homologado pela GM (General Motors-VI) e DEXRON III.
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