quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

Hipper Freios encerra estreia na Stock Car e projeta desafios para 2025

Fornecedor oficial de freios avalia resultados da temporada e prepara testes para novos carros da categoria

A Hipper Freios concluiu sua primeira temporada como fornecedora oficial dos discos de freio para a Stock Car, atuando em todas as 24 corridas realizadas na temporada 2024. A empresa utilizou os circuitos do Brasil, Argentina e Uruguai como laboratórios para desenvolvimento e inovação em parceria com a categoria.

“Foi um ano muito intenso para nós, levando a tecnologia da Hipper Freios para as pistas e aproximando nossos parceiros da Stock Car”, disse Vitor Junior, Gerente Comercial da Hipper Freios.

O desempenho dos freios desenvolvidos pela marca foi destacado por Ingo Hoffmann, embaixador da empresa e maior campeão da história da Stock Car. “Os pilotos relataram maior segurança e precisão nas frenagens, marcando o ano como um avanço técnico. Agora, com os testes para os novos SUVs da categoria, a expectativa é de ainda mais desempenho em 2025”, afirmou.

Além das pistas, a Hipper Freios promoveu o HipperCast, um podcast apresentado por Cassio Cortes, com convidados como pilotos e executivos da categoria. A temporada 2025 da Stock Car começa em 4 de maio, com local ainda a ser definido.

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Horse inicia produção da transmissão DB49 carros híbridos da Renault

Câmbio será usado no Rafale e será compatível com veículos elétricos e a combustão

A Horse começou a produzir a nova transmissão DB49 para veículos híbridos plug-in na fábrica em Sevilha, na Espanha. O câmbio vai ser instalado a princípio no novo Renault Rafale híbrido plug-in, mas deve ser usado em futuros lançamentos da marca na Europa e América do Sul.

Segundo Patrice Haettel, Diretor Executivo da HORSE, a produção da DB49 representa um marco estratégico no ecossistema global de mobilidade. “Essa transmissão é fruto de uma inovação contínua, desenvolvida para atender às exigências do mercado global com soluções tecnológicas eficientes e responsáveis”, afirmou.

A DB49 é um modelo sem embreagem que conta com 15 marchas, torque máximo de 470 Nm e potência de pico de 35 kW. Ademais, a transmissão pesa somente 99kg e, também, conta com dois motores elétricos e é gerenciada pelo Power Electronics Box (PEB), sistema de eletrônica integrado da Horse produzido na fábrica de Aveiro, em Portugal. O PEB reduz o consumo de bateria por meio de hardware e software otimizados.

Vela destacar que a planta de Sevilha tem mais de 1.000 técnicos e engenheiros, sendo uma referência na produção de transmissões híbridas, produzindo mais de 32 milhões de unidades em 60 anos de atividade. Em 2024, foram fabricadas 666.670 transmissões, consolidando o papel estratégico da unidade na cadeia de valor da Horse.

A modernização da fábrica incluiu novas linhas de montagem e processos orientados a dados para otimizar a produção e o controle de qualidade. A instalação conta com um banco de testes avançado para análises acústicas, vibracionais e funcionais de componentes.

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terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Audi deve encerrar produção do Q8 E-tron elétrico e fechar fábrica na Europa

Inaugurada em 1949, unidade monta o Q8 E-Tron e o Q8 E-Tron Sportback

Fotos: Audi/Divulgação

Após dois anos de vendas em baixa a dupla Audi Q8 E-Tron e o Q8 E-Tron Sportback deve ser descontinuada e a fábrica fechada pelo grupo Volkswagen AG. A decisão faz parte de um grande projeto de reestruturação. Mesmo após uma série de protestos e negociações com sindicatos locais, a unidade será mesmo descontinuada de acordo com a agência de notícias Reuters.

A fábrica de Bruxelas começou suas operações no fim dos anos 1940 para montar unidades da extinta marca Studebaker e depois Volkswagen como o Fusca. Além das duas marcas a unidade já fez carros da Skoda, SEAT, Lamborghini, Bentley e até Bugati. Em setembro desse rumores da imprensa local apontavam para uma solução que seria a transferência da fábrica para o grupo chinês Nio mas as negociações não avançaram.

Sem sucessor

Com baixas vendas, o Q8 E-Tron e o Q8 E-Tron Sportback, devem sair de linha sem deixar sucessor elétrico. No ano passado só 49 mil unidades foram produzidas e esse ano as vendas caíram substancialmente. Com o projeto dos elétricos mais eficientes como o Q6 E-tron, a Audi deve focar em veículos de menor porte com tração elétrica e dar mais atenção aos híbridos. A linha Audi Q8 foi lançada em 2018 e chegou ao Brasil em meados de 2020. No entanto, o batismo de “Q8” só veio em 2022 pois até aquele momento os carros elétricos da Audi eram chamados simplesmente de E-tron.

Em uma entrevista recente à agência Reuters, o gerente de produção da Audi disse que a decisão de fechar a unidade foi a decisão mais difícil que o executivo tomou ao longo da carreira profissional. Antes da decisão, a Audi se orgulhava da fábrica belga que era a primeira unidade carbono neutro do grupo, uma meta a ser atingida globalmente até 2050. Um porta-voz disse à agência de notícias que tanto o Q8 E-Tron quanto o Q8 E-Tron Sportback devem sair de linha tão logo a fábrica seja fechada.

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Nakata adota automação online e estação de pintura sustentável em fábrica mineira

Monitoramento em tempo real otimiza operações, enquanto novo sistema pintura reduz 137 toneladas de resíduos anuais

Foto: Alexandre Takashi

O complexo industrial da Nakata, que foi inaugurado em 2021 em Extrema, Minas Gerais, passou a adotar automação online, assim como recebeu uma nova estação de pintura sustentável. Segundo a fabricante, o monitoramento em tempo real otimiza operações, enquanto o novo sistema pintura, que recebeu R$ 3,6 milhões de investimentos, reduz 137 toneladas de resíduos anuais.

Além disso, a fábrica mineira abriga o centro de distribuição da Frasle Mobility. Vale lembrar que a unidade foi projetada para atender a crescente demanda por amortecedores no mercado nacional.

Sistema de Automação Online

A fábrica utiliza um sistema de monitoramento online que registra dados e históricos em tempo real sobre o funcionamento dos equipamentos. Isso facilita a análise de desempenho, a identificação de problemas e a implementação de soluções rápidas, aumentando a eficiência operacional.

Estação de Pintura com Tinta em Pó

A nova estação de pintura de amortecedores utiliza tinta em pó, eliminando resíduos e etapas de tratamento exigidas pela tinta líquida. O material é totalmente reaproveitado, o que reduz o desperdício e eleva a eficiência do processo.

A mudança proporciona uma redução média de 137 toneladas de resíduos por ano, além de menor consumo de energia e água. O novo método garante maior durabilidade do revestimento, elimina riscos de defeitos no acabamento e melhora a resistência à corrosão, reduzindo custos de manutenção corretiva e prolongando a vida útil dos componentes.

Padrões Globais de Qualidade

A planta conta com certificações ISO 9001, 14.001 e 45.001, reforçando seu compromisso com gestão eficiente, responsabilidade ambiental e segurança ocupacional. Atualmente, são produzidos 500 partnumbers para veículos leves, pesados e motos no mercado de reposição.

Com tecnologia 4.0 e suporte da Randon Auttom, a fábrica atende padrões globais de produção, garantindo qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional.

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Tracker e Montana 2025 ganham injeção direta e recalibração: veja o que muda

SUV e picape ficam mais econômicos e com até 8cv extras com recalibração

A Chevrolet divulgou a estreia da linha 2025 do SUV Tracker e da picape Montana com mudanças na motorização que passa a adotar sistema de injeção direta de combustível. Para se adequar ao Proconve L8 os motores 1.0 e 1.2 Ecotec ganham atualizações na motorização mas mantém preços. Mantendo o mesmo motor Ecotec/CSS Prime tricilíndrico turbo nos dois casos, o sistema de injeção direta de combustível acrescenta potência e reduz o consumo além de se adequar às normas mais exigentes de emissões. Tecnicamente o motor continua com as mesmas soluções como a correia banhada em óleo, a transmissão automática de seis marchas Aisin ou 6 de marchas manual no caso da Montana.

Novos números de desempenho

A mudança está na motorização que passa a contar com sistema de injeção direta de combustível atualizações de software que levam o 1.0 turbo flex de 3 cilindros de 116 cv a 121 cv (5 cv a mais) e 18,9 kgfm de torque no SUV Tracker. Já o 1.2 turbo flex de 3 cilindros usado na Montana e versões mais equipadas do Tracker sobe de 133cv para 141 cavalos e 22,9 kgfm, um ganho de 8cv. De acordo com a General Motors, a aceleração do Tracker fica 1,4s mais rápida (de 11,8 para 10,9s no 0-100km/h) e há um ganho significativo de economia de combustível.

“O segmento de SUVs e picapes atrai cada vez mais consumidores, inclusive pela evolução da performance desses tipos de veículo. Em função do trabalho que fizemos para a injeção de combustível e rendimento, o salto do motor 1.2T é maior, beneficiando tanto o Tracker quanto a Montana”, explica Rafael Fernández, engenheiro-chefe de Powertrain da GM.

Consumo até 9% melhor

Segundo a GM o consumo do Tracker 1.0 com gasolina passa de 11,2 para 11,6km/l (ganho de 3,6%) na cidade e até 13,7km/l na estrada. Com o motor 1.2 o consumo passa de 10,4 para 11,2km/l na cidade e 13,2 para 14,1km/l na estrada. Com etanol o Tracker 1.0 com etanol passa de 7,8km/l para 8km/l na cidade e de 9,6 para 9,8km/l na estrada. No motor 1.2 abastecido com etanol a média passa de 7,2 para 7,7km/l na cidade, um ganho de 7% e de 9,2 para 10km/l na estrada, um ganho de 9% no consumo.

No caso da Montana que é somente equipada com motor 1.2 turbo o consumo passa de 8,3 para 8,4km/l com etanol na cidade e 9,6 para 9,7km/l na estrada considerando a versão manual. A automática consome 2,5% a mais passando de 7,7 para 7,5km/l na cidade com etanol e na estrada passa de 9,3 para 9,7km/l, um ganho de 4,3%. Com gasolina na Montana o motor 1.2 turbo o consumo passa de 12 para 12,3% na cidade e 13,6 para 13,7km/l na estrada considerando a versão manual. A automática varia bem menos (0,8%) passando de 11,1 para 11km/l na cidade e passa de 13,3 para 13,5km/l na estrada. Em breve a revista O Mecânica irá trazer um Raio-X detalhado da nova versão dos motores da GM com uma análise mais precisa das novidades.

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GAC vai acirrar rivalidade com BYD e GWM no Brasil

Por Fernando Calmon

A iniciativa da GAC começou em julho deste ano com o anúncio de investimento de R$ 6 bilhões no País. Agora, deu mais um passo e confirmou que vai erguer uma fábrica no País. A empresa foi fundada na China em 1954 pelo governo chinês. É a quinta maior em vendas neste país e produz lá carros da Toyota e Hyundai, além de uma linha completa de produtos próprios.

Como a Toyota está em processo de fechamento de sua fábrica de Indaiatuba (SP), poderia se imaginar que está tudo já acertado. Talvez não seja bem assim. A marca chinesa aparenta ter pressa e a japonesa costuma negociar no seu ritmo. As outras duas orientais, GWM (capital privado e aberto, desde 1984) e BYD (começou com veículos em 2003, tem ações em bolsa, mas o governo exibe suas “influências”), compraram instalações desativadas, respectivamente, da Mercedes-Benz, em Iracemápolis (SP) e da Ford, em Camaçari (BA).

Voltando à GAC, seu presidente no Brasil, Alex Zhou, mesmo comunicativo, não deu pista de que modelos vai importar e nem quais pretende montar e obviamente onde construirá ou comprará suas instalações. No estacionamento subterrâneo do prédio em área nobre onde se instalou em São Paulo (SP) há sete modelos, bem na saída, para qualquer um ver. Aparentemente, a estreia seria com os SUVs GS3 e GS4. Todavia, sua submarca Ayon conta com hatch, sedã e SUV de dimensões compactas.

Zhou deixou claro que a empresa produz carros elétricos, porém continuará com sua linha atual de motores a gasolina, híbridos plenos e plugáveis. E anunciou convênios para desenvolver motores flex, no valor de R$ 120 milhões, com três universidades brasileiras: estadual Unicamp (Campinas, SP) e as federais de Santa Maria (RS) e de Santa Catarina, em Florianópolis.

 

Ford cresce no Brasil e pode investir em motores flex

 

Depois de decidir apenas importar, mas mantendo um grande centro de pesquisa em Camaçari (BA) para exportação de serviços de pesquisa e engenharia, a Ford cresceu 70% este ano em relação a 2023, a partir de base comparativa baixa. No entanto, são 48.000 unidades até o fim deste ano, puxadas pela Ranger fabricada na Argentina, e que alçou o modelo ao segundo lugar em vendas no lucrativo e altamente disputado mercado de picapes médias.

Também chegam produtos do México e dos EUA, inclusive o elétrico Mustang Mach-E. A marca do oval azul surpreendeu ao anunciar que estuda desenvolver tecnologia flex para exportar. Objetivo seria ter opção, caso concretizado, aos motores somente a gasolina produzidos na América do Norte. Uma operação pequena, mas aproveitaria incentivos fiscais existentes tanto para importados quanto modelos de produção local de qualquer escala, inclusive os semidesmontados.

Às vezes, é bom lembrar que motores flex etanol/gasolina já foram, maldosamente, associados a um pato que anda, nada e voa, mas não faz direito nenhuma das três ações. Mas quem não se mexeu nessa direção e evoluiu, acabou “pagando o pato”, na gíria popular.

A Ford também importará em 2025 algumas unidades do cupê esportivo Mustang com câmbio manual. Provavelmente se tornarão alvo de colecionadores e admiradores de um bom câmbio deste tipo. A empresa acenou com outros modelos importados em 2025, porém não deu pistas.

 

Lexus RX 450h+ com ótimo conjunto e preço alto

 

Divisão de luxo da Toyota, a Lexus faz exatamente o que propõe: conjunto mecânico eficiente e altos níveis de conforto e acabamento. A frente tem grade do radiador gigante (um pouco exagerada) e uma traseira mais discreta, além de rodas de 21 pol. O SUV médio-grande mede 4.890 mm de comprimento, 2.850 mm de entre-eixos, 1.920 mm de largura e 1.695 mm de altura. Porta-malas dentro da média (461 litros) vem com estepe padrão alojado no assoalho, que o cliente brasileiro costuma exigir, mesmo à custa de perder volume útil.

Trata-se de um híbrido que combina motor de aspiração natural, 2,5 l, 187 cv, 23,6 kgf·m e dois elétricos síncronos, dianteiro 182 cv e 27 kgfm e um traseiro com 54 cv e 12,1 kgfm. Potência combinada, que realmente interessa, é de 308 cv (torque combinado não é possível calcular). Esse conjunto destacou-se na avaliação pelas respostas imediatas que até fazem esquecer a massa em ordem de marcha de 2.200 kg. Como todo híbrido consumo em cidade e estrada são valores próximos (14,5 km/l) e silêncio a bordo também. Alcance no modo elétrico em torno de 60 km confirmou-se.

O interior é outro ponto alto. Desde a maçaneta elétrica das portas ao refinamento de materiais, além de bancos muito confortáveis. Quem viaja atrás pode até regular o banco do passageiro à frente. Tela multimídia de 14 pol. conta também com botões, como deve ser. Projetor de dados no para-brisa fácil de ler.

Preço R$ 609.990 é pouco vantajoso frente à concorrência.

 

Estilo e espaço interno destacam-se no Basalt

 

O SUV compacto da Citroën mostra o parentesco com o Sportback da Fiat, mas tem presença própria com destaque para as lanternas traseiras em conjunto estilístico harmonioso. Está bem posicionado em preço, na versão avaliada no uso do dia a dia, por R$ 115.990.

No entanto, há algumas simplificações que incomodam: volante só tem regulagem de altura e na porta do motorista há apenas os comandos elétricos dos vidros dianteiros (os dos vidros traseiros, no console). Quadro de instrumentos (7 pol.) traz informações básicas, enquanto tela multimídia de 10 pol. tem resolução e funcionamento corretos, mas falta um pouco mais de brilho em dias ensolarados. Não há limpador de vidro traseiro.

Espaço interno também adequado na frente e no banco de trás, além de um porta-malas de 490 litros, maior do que o do Lexus acima. Pacote de segurança passiva se limita a airbags frontais e laterais. As dimensões do Basalt: comprimento, 4.343 mm; largura, 1.821 mm; entre-eixos, 2.645 mm; 1.585 mm, altura, 1,585 mm. Sua massa de 1.121 kg não dificulta o bom desempenho, principalmente em uso urbano com caixa automática CVT de sete marchas graças ao motor flex de origem Fiat, 1-L, 130 cv (E)/125 cv (G) e 20,4 kgf·m. É o mais potente do segmento e se iguala em torque aos “milzinhos” da VW.

Se na cidade vai muito bem, não se reproduz da mesma forma em autoestradas por razão de sua área frontal e altura. Em estrada de pista única exige mais atenção nas ultrapassagens, quando com carga total. Consumo de combustível, foi um pouco melhor que o padrão Inmetro em km/l, cidade/estrada: 8,3 (E) /9,6 (G) e 11,9 (E)/13,7 (G).

 

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domingo, 15 de dezembro de 2024

Wurth lança jogo de peças auto-ajustáveis

Linha é indicada para trabalhos mecânicos domésticos e profissionais

A Wurth do Brasil apresenta o Jogo de Chaves Auto Ajustáveis composto por três peças para a linha destinada ao uso doméstico e também profissional. Composto por três peças, o kit permite ajuste automático para agarrar elementos de fixação de diferentes formatos e tamanhos, tornando-se ideal para trabalhos variados. É uma solução indicada para profissionais que buscam versatilidade e eficiência em suas ferramentas. Fabricado em aço cromo-vanádio, com acabamento enegrecido no corpo e mordentes em satin, o jogo oferece durabilidade e alta resistência.

Seu sistema de abertura ajustável, acionado por mola, facilita o uso em parafusos desgastados, porcas, tubos e até objetos redondos. Além disso, o conjunto é compatível com chaves catraca e cabos de força, garantindo maior praticidade ao profissional. Cada peça possui um encaixe específico — 1/4”, 3/8” e 1/2” — cobrindo uma ampla faixa de abertura que varia entre 5 mm e 32 mm.

O Jogo de Chaves Auto Ajustáveis substitui várias ferramentas, economizando espaço e otimizando tempo. Sua adaptabilidade permite trabalhar com diferentes formatos e tamanhos de elementos de fixação, enquanto o ajuste automático facilita o uso em diversas aplicações. Ideal para trabalhos domésticos, oficinas e manutenções profissionais e compõe a linha de produtos Wurth com mais de 100 mil itens.

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sábado, 14 de dezembro de 2024

Dana lança linha de Bombas Hidráulicas Spicer Select

Novidade é destinada a linha de equipamentos de movimentação comercial e industrial

A Dana está lançando a linha de bombas hidráulicas Spicer Select. Destinado a linha comercial e industrial, as bombas Spicer Select são destinadas aos equipamentos de movimentação de materiais. Por conhecer estas necessidades, a Dana, fabricante original das transmissões e conversores de torque Spicer para máquinas de construção, mineração, áreas portuárias e ferroviários, disponibiliza ao mercado de reposição brasileiro a linha de Bombas Hidráulicas Spicer Select.

A proposta da nova linha é oferecer o máximo de eficiência em manutenções preventivas e corretivas e desenvolvidas para suportar condições de trabalho extremas em equipamentos como empilhadeiras, pás-carregadeiras, motoniveladoras e outros veículos usados em operações logísticas, agrícolas e de construção. As bombas são compatíveis com diversos fabricantes, como Caterpillar, Clark, Case, Fiat-Allis, New Holland e muitos outros, garantindo ampla cobertura de aplicações no mercado de reposição fora de estrada.

As Bombas Hidráulicas Spicer Select atendem rigorosas exigências de vazão, pressão e torque dos atuadores hidráulicos utilizados em empilhadeiras e outros veículos pesados. Com alta resistência e acoplamentos que variam de eixo estriado a cônico, essas bombas garantem desempenho superior em ambientes de trabalho exigentes, como armazéns e pátios de movimentação de containers.

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Associação de engenharia se manifesta em defesa da descarbonização: entenda

Entidade participou ativamente do programa Mover e do Combustível do Futuro

Antes de 2024 acabar, a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva – AEA lançou um manifesto em defesa da descarbonização no país. Além disso, ao longo deste ano, a entidade participou ativamente do programa Mover do Combustível do Futuro.

Na abertura do encontro com a imprensa, o presidente da AEA, Marcus Vinicius Aguiar, destacou avanços no processo de descarbonização do setor automotivo, com foco nos acordos firmados com o Ibama, na participação da entidade no Programa Mover e na consolidação de seu assento na Câmara Temática de Assuntos Veiculares, Ambientais e Transporte Rodoviário (CTVAT). Ele também ressaltou a importância do “Roadmap Tecnológico Automotivo Brasileiro”, que, em sua versão 2.0, orienta políticas públicas de descarbonização.

Everton Lopes, vice-presidente da AEA, abordou o impacto das regulamentações setoriais na indústria automotiva e na mobilidade sustentável. Ele apresentou iniciativas como o Programa Mover e o Combustível do Futuro, enfatizando o papel dessas políticas na transição energética. Já Murilo Ortolan, diretor de Tendências Tecnológicas, detalhou os pilares da nova versão do roadmap: descarbonização de veículos, Inteligência Artificial, e Conectividade e Segurança Veicular.

O sistema nacional de laboratórios de emissões veiculares foi tema da apresentação de Marcello Depieri, diretor de Acreditação de Laboratórios. Ele destacou o papel do Brasil como pioneiro em estabelecer um programa que integra todos os laboratórios responsáveis pela medição de poluentes e eficiência energética, reforçando a relevância da transição tecnológica no setor.

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Sindipeças prevê R$ 50 bilhões em investimentos no setor

Entidade diz que leva propostas para o governo junto com Anfavea a Fenabrave

Linha de peças Mercedes-Benz

O segmento de peças no país está revendo suas projeções de crescimento para este ano. No começo de 2024, a previsão era de crescimento de 4% chegando a um faturamento de R$ 259 bilhões no setor, 8% a mais que 2023. Mas agora, o presidente da entidade, Claudio Sahad, estima que o incremento pode chegar a R$ 50 bilhões só neste ano em dados que ainda serão consolidados.

Com vendas que cresceram mais de 10% este ano para montadoras e 12,5% no mercado de reposição mesmo com recuo nas exportações o setor comemora um crescimento consistente.

“O Brasil hoje ao contrário do que está acontecendo no resto do mundo em relação à fonte de produção, uma indefinição na Europa, nos EUA com montadoras se articulam para falar com Trump para ele não modificar a política de produção dentro desse contexto o Brasil tem previsibilidade. Temos o Mover, uma política industrial de previsibilidade. No nosso setor temos previsibilidade o que vai ajudar muito nossa indústria. Nunca tivemos uma aproximação tão forte entre Sindipeças, Anfavea e Fenabrave”, diz Sahad.

Sahad disse que pontos como a reforma tributária e revisões de burocracias como a questão dos portos no país, revisão dos impostos e clareza na estratégia industrial são pontos importantes especialmente para o setor produtivo de peças.

“Se melhorarmos o ambiente de negócios para a indústria como um todo todos ganham. Nesse mundo onde falamos em ESG, descarbonização, energia limpa, o Brasil tem tudo para dar um salto de qualidade e as empresas podem produzir aqui perto das fontes de energia limpa e assim queremos trabalhar”, finalizou.

 

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Vendas de veículos devem alcançar 277 mil unidades em dezembro

Mercado segue otimista mesmo com cenário de juros altos e previsão menor de crescimento do PIB em 2025

A fábrica da General Motors em Gravataí e seu inovador Complexo Industrial Automotivo (CIAG), que conta com outras 18 empresas instaladas no estado do Rio Grande do Sul, completam duas décadas desde sua inauguração em 20 de julho de 2000.

A fábrica da General Motors em Gravataí e seu inovador Complexo Industrial Automotivo (CIAG), que conta com outras 18 empresas instaladas no estado do Rio Grande do Sul, completam duas décadas desde sua inauguração em 20 de julho de 2000.

Caoa amplia produção na fábrica de Anápolis

Apesar da recente mudança no cenário econômico com alta do câmbio, juros altos e previsão de crescimento menor da economia em 2025, a Anfavea, associação nacional os fabricantes de veículos, segue otimista com os dados apresentados. A entidade projeta que até o final de dezembro 277 mil unidades serão vendidas no mercado nacional, crescimento de 11,4% sobre o mesmo período de 2023. Marcio Lima Leite, presidente da Anfavea, reuniu a imprensa automotiva na sede da entidade em São Paulo.

Caoa amplia produção na fábrica de Anápolis

O executivo relembrou que a economia do país deve crescer 3,5% este ano com previsão de 2% para 2025. Também mostrou os dados de baixo desemprego (em torno de 6%) e nível de confiança do consumidor em 100 pontos. Porém, fez ressalva para a taxa de juros que tem previsão de chegar a 14,25%.

A Anfavea projeta que as vendas de veículos em dezembro devem alcançar 277 mil unidades, 9,3% a mais que novembro e 11,4% a mais que dezembro de 2023 quando foram vendidas 248,6 mil unidades. O crescimento das vendas de veículos pesados como caminhões e ônibus que devem chegar a 10,7 mil unidades em dezembro, crescimento de 5,3% sobre novembro. As vendas de veículos devem encerrar o ano com média de 13,9 mil unidades novas por dia.

Produção cresceu 26% entre semestres

A Anfavea reporta que a produção de veículos cresceu 26,2% entre o primeiro semestre e o segundo semestre de 2024: de 1,138 milhão de unidades para 1,43 milhão de unidades. Nas vendas, foram 1,14 milhão de unidades vendidas no primeiro semestre e a projeção é de fechar o segundo período com 1,5 milhão de unidades, um avanço de 32%. Nas exportações as vendas cresceram 44,2% com forte impulso da argentina. “As exportações continuam em uma crescente puxadas pela Argentina e Colômbia, um forte crescimento enquanto a importação cresceu 34% de um semestre para o outro”.

Em 2023 foram vendidos 352 mil veículos importados no país e para 2024 a projeção é de 463 mil unidades, um crescimento de 38,5% “além das importações que estão em estoque o que pode superar os mais de 500 mil veículos considerando os que estão em estoque mas não foram emplacados”. A Anfavea manifestou preocupação com o crescimento forte das importações mesmo que a tendência seja e queda com um dólar em patamar superior aos R$ 6 atualmente.

fábrica Renault

Os dados da entidade também apontam para uma maior participação das vendas de modelos elétricos e híbridos no país. Essas novas tecnologias de propulsão vem com uma linha desde janeiro que mostra o elétrico no começo do ano vindo com mais força em primeiro. E agora houve uma inversão dessa curva onde elétricos caem e aumentam as vendas de híbridos e híbridos plugin. As vendas de elétricos que chegaram a 6,7 mil unidades em março foram caindo e agora os híbridos é que alcançam o patamar de até 7 mil unidades por mês e os elétricos em torno de 5,9 mil unidades por mês.

fábrica de veículos

Entre o perfil dos carros mais vendidos no mercado os hatches mantiveram a participação quase estável com 27,7%. Os SUVs seguem crescendo de forma mais gradativa e são 37,5% assim como as picapes com 19% de participação. Novos dados de fechamento serão divulgados no início de janeiro com os números consolidados de 2024.

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Stellantis chega à marca de mil testes de colisão em Betim

Marca realiza mais de 200 testes de colisão por ano no Safety Center

A Stellantis divulgou que alcançou a marca de mil testes de colisão em Betim, Minas Gerais. Segundo a empresa, são realizados mais de 200 testes de colisão por ano no Safety Center, que conta com a supervisão de 50 engenheiros.

“O Safety Center é, hoje, um dos mais modernos centros de testes de colisão da companhia e um compromisso com a América do Sul. A marca de mil testes realizados em Betim reflete o nosso compromisso com inovação, tecnologia e, acima de tudo, com as pessoas. A combinação desses fatores permitiu à Stellantis antecipar o futuro para os consumidores, oferecendo modernidade, desempenho e segurança”, destaca Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis para a América do Sul.

Os testes de colisão são feitos em duas fases. A primeira antecede a colisão, quando é realizada uma análise detalhada de todos os aspectos relacionados à segurança veicular. Nesse momento, a montadora inclui a remoção de fluidos do carro, além de realizar medições estáticas, instalar sensores, pintar áreas específicas para análise de impacto e configurar as câmeras responsáveis por registrar os efeitos no veículo e nos dummies, que simulam as respostas do corpo humano em situações de impacto.

Já a segunda etapa ocorre após o impacto, quando todos os dados gerados durante o teste são registrados e avaliados pela engenharia da Stellantis. De acordo com a empresa, cada teste de colisão exige mais de 250 horas de trabalho especializado.

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ZF lança amortecedores Sachs para Iveco, Mercedes-Benz, Ford e Volkswagen

Produtos atendem caminhões e ônibus

A ZF Aftermarket lança uma linha de amortecedores de suspensão Sachs para veículos pesados, com foco em caminhões e ônibus das marcas Iveco, Mercedes-Benz, Ford e Volkswagen.

Entre os modelos atendidos estão o Ford Cargo 1933, Iveco Bus 15t 10.190, Iveco Stralis, Mercedes-Benz Axor 3344 e 4144, além do Volkswagen Constellation Meteor.

Esses amortecedores são desenvolvidos para aprimorar a segurança e a operação das frotas, com aplicações específicas para diferentes tipos de suspensão, como pneumática e metálica. Além disso, os produtos são projetados para melhorar a estabilidade e a eficiência das operações, atendendo aos requisitos de qualidade e desempenho para condições exigentes.

 

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Chevrolet S10 Z71: Raio X completo da picape com motor 2.8 recalibrado

Duramax 2.8 litros turbodiesel passa a ter 207 cv e nova transmissão automática de oito marchas

A Chevrolet S10 Z71, que ganhou novo visual neste ano, manteve o tradicional motor 2.8 litros rebatizado como Duramax turbodiesel, só que agora entrega 207 cv e 52 kgfm de torque (antes tinha 200cv e 50kgfm). Outra novidade é a nova transmissão automática de 8 marchas, que melhora a eficiência e o conforto durante a condução.

Além do motor e da transmissão, a Chevrolet S10 Z71 conta com diferenciais mecânicos importantes, como suspensão reforçada e sistema de tração 4×4, adaptados para aumentar a performance em terrenos acidentados.

A Revista O Mecânico destaca neste artigo um Raio X técnico completo em vídeo da picape que é rival da Ford Ranger, Toyota Hilux, Volkswagen Amarok, Mitsubishi Triton, Fiat Titano e Nissan Frontier.

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Menil Realiza 6ª Edição do Encontro dos Mecânicos em Ribeirão Preto

Evento reuniu mais de 1.000 visitantes, entre mecânicos locais e caravanas de cidades vizinhas

No dia 7 de dezembro, Ribeirão Preto recebeu a 6ª edição do Encontro dos Mecânicos Menil, evento que reuniu mais de 1.000 visitantes, entre mecânicos locais e caravanas de cidades vizinhas, como Barretos, São João da Boa Vista, Jaú, Batatais, Araraquara, São Carlos, Taquaritinga e Ituverava.

Organizado pela Menil, o encontro reforçou a presença da empresa junto aos seus clientes e facilitou a comunicação direta entre profissionais e fabricantes. Durante o evento, os participantes tiveram acesso a novos produtos e tecnologias apresentadas por expositores, além de participar de sorteios de ferramentas, equipamentos e outros prêmios.

A Menil continua investindo no crescimento de seus parceiros e reforça seu compromisso em proporcionar aos mecânicos oportunidades para aprimorar seus conhecimentos e ampliar sua rede de contatos no setor.

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terça-feira, 10 de dezembro de 2024

ZF lança programa “Querer Aprender” na Argentina

Treinamentos técnicos e interpessoais são conduzidos por voluntários internos para público diversificado

A ZF iniciou o programa “Querer Aprender” na unidade de San Francisco, Argentina, com foco em oferecer treinamentos gratuitos para colaboradores, estagiários e aprendizes.

 

Os treinamentos abordam temas como ética, responsabilidade, diversidade e aspectos tecnológicos da indústria automotiva e da mobilidade, com base em sugestões dos participantes. Além disso, o programa segue tendências globais de desenvolvimento organizacional, promovendo o aprendizado contínuo e incentivando a aquisição de competências voltadas para transformar o ambiente de trabalho e social.

Segundo Ana Carolina Gonçalves, Vice-Presidente de Recursos Humanos da ZF América do Sul, o programa é aberto a todos e conta com cronograma anual. “Queremos garantir que todos estejam preparados para atender às demandas do mercado e da sociedade. A convocação de novos treinadores é permanente para manter a diversidade de temas e públicos”, explica.

 

A programação inicial contempla um treinamento por mês. O primeiro tema abordado foi “A Equipe do Futuro: diversa e de sucesso”. A expectativa é que, em 2025, o programa tenha um calendário completo para o ano, com foco no desenvolvimento profissional e na transformação do ambiente de trabalho.

 

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Equipe ASG Motorsport fecha ano com 39 pódios e título na Copa Truck

Time também conquistou nove vitórias e seis pole-positions além do título de Bia Figueiredo na categoria Elite

Na temporada 2024 da Copa Truck a equipe ASG Motorsport teve 39 pódios, sendo nove vitórias, seis pole-positions e um título na categoria Elite com Bia Figueiredo.

“Fechamos muito bem. Somado aos resultados da etapa, fizemos muitas coisas ao longo do ano. Crescemos enquanto time e saímos fortalecidos nos processos internos para o próximo ano”, celebra Roberval Andrade, que comemorou a segunda colocação na segunda corrida, terminando o campeonato na quarta colocação.

“Foi incrível. O Caminhão estava muito bom e fomos muito competitivos. A ultrapassagem também foi sensacional, porque fiquei por fora desde o fim da reta e só consegui ganhar a posição na entrada do miolo Na hora me veio na cabeça a frase do narrador ‘por fora eu sempre aplaudo’”, conta o piloto paranaense, Jaidson Zini, que ainda teve a sétima colocação na segunda corrida, após uma terceira colocação na primeira corrida.

Raphael Abbate, que seguirá com a ASG em 2025, ainda fechou a temporada no pódio, com o terceiro lugar na segunda corrida e o sexto no campeonato. “Foi um final de semana difícil e o objetivo era conquistar o pódio para fechar bem o ano. Felizmente, deu tudo certo e conseguimos o objetivo”, aponta. Por fim, na categoria Elite, Bia Figueiredo recebeu o troféu de campeã da temporada. Já Pedro Perdoncini terminou o campeonato na quinta colocação e Marcio Giordano ficou na décima primeira colocação.

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Exploramos o sistema híbrido leve do Kia Sportage; veja Raio X detalhado

SUV tem tecnologia que utiliza o alternador como máquina elétrica e a bateria tem tensão de 48V

O Kia Sportage chegou ao Brasil em 1995 e já passou por diversas mudanças, sejam visuais ou mecânicas. Desta vez, analisamos o Sportage equipado com o sistema híbrido de 48V, que foi lançado em 2022 no mercado nacional.

O Kia Sportage vem equipado com o conhecido motor turbo Smartstream 1.6 litro, que entrega até 180 cv com torque de 27 kgfm de torque. Aliado ao conjunto motriz está uma tecnologia que utiliza o alternador como máquina elétrica e a bateria tem tensão de 48V.

A transmissão é feita por um câmbio automatizado de sete velocidades, que tem o código D7UF1 com acoplamento de embreagem dupla a seco. Além disso, o motor tem acionamento do comando por corrente. Segundo os dados do Inmetro, o Kia Sportage pode fazer 11,5 km/l no trecho urbano e 12,1 km/l na estrada. A autonomia é de 653 km no rodoviário e 621 km na cidade.

 

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Pierburg lança 27 itens para veículos premium da Land Rover, Porsche e Volvo

Marca oferece bomba de combustível, bomba a vácuo, módulo de combustível e válvula EGR

A Pierburg lança 27 itens para aplicações para veículos premium das marcas Land Rover, Porsche e Volvo. A empresa oferece bomba de combustível, bomba a vácuo, módulo de combustível e válvula EGR. Para a Land Rover, o portfólio inclui bomba de combustível de alta pressão e bomba de vácuo para a Discovery, além de bomba de recirculação de água, bomba de vácuo, sensor de diferencial de pressão de escape e válvula EGR para a Range Rover.

No caso da Porsche, estão disponíveis bomba de vácuo, módulo de combustível, sensor de pressão de ar, sensor de velocidade, válvula anti-retorno, válvula CUT-OFF e válvula de comutação para o Cayenne. Já o Macan conta com bomba de combustível de alta pressão e módulo de combustível, enquanto o 911 possui bomba de vácuo.

Para a Volvo, os itens incluem bomba de água e bomba de combustível de alta pressão para o X60, além de bomba de combustível de alta pressão, transdutor de pressão e válvula de recirculação de ar para o XC60.

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Novembro foi melhor mês do ano em vendas por dia

trânsito

Por Fernando Calmon

O mercado reagiu bem no mês passado e as previsões para o fechamento de 2024 foram até revisadas para cima pela consultoria Bright (Anfavea, só na próxima semana). Com 12.674 emplacamentos por dia, 16,9% superior aos 10.843 de outubro, maior ritmo até então, o fechamento do ano deve totalizar em torno de 2,5 milhões de unidades entre veículos leves e pesados. Fenabrave acredita em um pouco além isso.

As vendas diretas representaram até agora 51,81% do total nos 11 primeiros meses deste ano. É preciso observar que, além das locadoras, muitos profissionais liberais ajudam nessa estatística. Trata-se de pessoas físicas optantes por um preço mais favorável ao usar seu CNPJ. Fabricantes costumam oferecer descontos maiores para este segmento, em particular quando o mercado permanece longe do auge de 2013.

Outra observação é quanto ao crescimento dos registros em Minas Gerais. Este Estado responde por 24,7% dos emplacamentos totais em razão de grandes locadoras receberem incentivos para tal. São Paulo representa 27,6%, ainda maior, porém aquela ressalva segue como referência.

Curiosamente as diversas marcas da China juntas detinham 6,7% de participação total em outubro e caíram para 4,6% em novembro. Elas estão concentradas em elétricos e híbridos e têm pouca presença nos híbridos básicos (semi-híbridos). Previsões apontam que as chinesas devem fechar com 7% este ano e 11% em 2027, cresceriam cerca de 1,3 ponto percentual por ano, abaixo do que se estimava.

Já a cidade de São Paulo deve aprovar a ampliação até 2030 da isenção do rodízio e devolução de sua quota-parte (50%) do IPVA para proprietários de modelos híbridos, elétricos e a hidrogênio. Um estímulo especialmente aos semi-híbridos que conseguem em média até 7% de economia de combustível apenas no uso urbano.

Panorama confuso no exterior traz até renúncia

Na coluna anterior pontuei as várias notícias que assolam a indústria automobilística mundial em uma tumultuada e hesitante migração de tecnologia de motores térmicos para elétricos. Agora o impacto foi a renúncia de Carlos Tavares do comando mundial da Stellantis. O cenário geral internacional já era confuso quando a empresa franco-ítalo-germano-americana, com antecedência de um ano, anunciou estar em busca em busca de um sucessor para o executivo português. Ele veio algumas vezes ao Brasil e sempre demonstrou firmeza de posições e ideias.

No Brasil, Grupo Stellantis vai bem. São cinco marcas – Fiat (líder de mercado), Jeep, Citroën, Peugeot e Ram – que somadas representam 30% da comercialização de veículos leves. Atritos com fornecedores, concessionárias e sindicatos na Europa e nos EUA foram a causa principal da saída prematura de Tavares.

Porém, continuam notícias preocupantes ao redor do mundo. Greves agravam ainda mais a situação muito em razão de açodamento dos governos de países centrais que planejaram e ainda planejam mal a transição energética ou motivadas por divergências e dúvidas sobre a velocidade das mudanças.

Sindicatos paralisaram nove fábricas da VW na Alemanha por algumas horas em protesto contra possível fechamento de três unidades fabris. Vendas da Tesla na China caíram pelo segundo mês consecutivo, apesar de aumento nos subsídios do governo a elétricos (VE). GM aliena uma de suas quatro unidades de produção de baterias por fraca demanda de VE. BYD teve crescimento quase zero na China em outubro, apesar de sua posição altamente dominante.

Fabricante sul-coreana de baterias, LG, pede energia mais barata na União Europeia para enfrentar concorrência chinesa. A transformação para VE na Alemanha pode custar 186.000 empregos até 2035. Avanço chinês parcialmente culpado pela perda imediata de 50.000 empregos de fabricantes de autopeças na Europa e há planos de fechamento ou venda de fábricas. Diretor financeiro da Nissan deixa o cargo, enquanto a empresa enfrenta uma série de desafios.

No momento sem previsão de melhoras neste quadro bem difícil, embora uma guinada em direção aos híbridos já esteja em curso.

Equinox 2025: mais desempenho e agora conexão 5G

Em sua quarta geração, vem do México (isento de imposto de importação) e estreia nova plataforma um pouco mais larga, além de visual renovado. O SUV médio-grande Equinox tem coincidentemente a mesma distância entre eixos (2.730 mm) do venerável sedã Omega. Outras dimensões: comprimento, 4.667 mm; largura, 1.902 mm; altura, 1.713 mm; porta-malas, 469 litros. Assoalho traseiro plano garante conforto para as pernas e pés de quem ocupa o banco traseiro.

Há versões Active e RS, esta com teto preto e para-choque dianteiro diferenciado. Motor 1,5 turbo, gasolina, 177 cv (ganhou 5 cv) e 28,8 kgf·m. Novidade é o câmbio automático de oito marchas (antes, seis), mantida tração 4×4. Aceleração de 0 a 100 km/h em 9,5 s. Segundo a Chevrolet, ficou mais econômico: 9 km/l, cidade; 10,7 km/l, estrada.

No interior destaque para a tela multimídia de 11,3 pol. e sistema Google nativo, com Android Auto e Apple CarPlay, além de carregador sem fio para celular. Primeiro modelo da marca no Brasil com conectividade 5G (até 100 vezes mais rápida a depender da infraestrutura), além da assistência remota OnStar. Segurança dentro do padrão do segmento, entre outros, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo e frenagem autônoma de emergência.

Primeiro contato em viagem a Campos do Jordão (SP) e um pequeno trecho de terra. No asfalto, suspensões calibradas para o conforto, embora ainda permita boa sensação de segurança em curvas. Desempenho limitado, em razão da massa de 1.678 kg, todavia considerado correto para uso comedido e familiar. Sistema de permanência em faixa de rodagem bem calibrado. Estranho é o comando do limpador na alavanca à esquerda do volante. Bom apoio lateral do banco do motorista. No uso off-road, fora da vocação do carro, visibilidade boa ajuda e a reação 4×4 é rápida.

Preço, em ambas as versões, é o mesmo: R$ 267.000.

Picape Hunter, da JAC, atrai pelo preço e robustez

A marca chinesa está no Brasil desde 2011, representada pelo Grupo SHC, agora focado exclusivamente na importação de elétricos. Decidiu estrear na ampla oferta de picapes médias a diesel ao trazer a Hunter de dimensões acima da Hilux e todos os seus concorrentes. Mede (mm): 5.330 de comprimento, 3.110 de entre-eixos, 1.995 de largura e 1.920 de altura. Pode carregar 1.400 kg, 40% superior à média do segmento, com massa em ordem de marcha de nada menos que 2.040 kg. Motor entrega 191 cv e 46 kgf·m, algo desproporcional à capacidade de carga. Câmbio automático ZF de oito marchas

Contudo, dificilmente seria utilizada nessa condição utilitária e o importador decidiu apostar no preço e na garantia inédita: R$ 259.000 e oito anos, respectivamente. Na primeira avaliação de São Paulo a Atibaia (SP) deixou impressão imediata de robustez, embora, como se espera, à custa de algum conforto de marcha. Motor responde bem, mas não se trata de uma picape que surpreende em agilidade. Exige certo nível de planejamento nas ultrapassagens em estrada.

A direção, apesar da assistência elétrica, é uma pouco pesada nas manobras, porém reforça a sensação de controle em terrenos difíceis. No off-road, tanto em 4×4 convencional quanto em reduzida, mostra eficiência e confiança em subidas e descidas íngremes. Distância elevada do solo e robustez do chassi reforçam essa experiência de segurança.

A cabine, espaçosa e bem pensada, é desprovida de luxo ou pormenores refinados. Materiais mais simples reforçam o foco utilitário do veículo. O layout funcional apresenta comandos fáceis de usar e uma posição de dirigir confortável. Apesar de o som do motor ser bastante perceptível dentro da cabine, fica dentro do esperado para picapes a diesel deste porte e massa.

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