terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Fui Pego na Lei Seca e Agora? Veja O Que Fazer Em 2023

Nenhum motorista quer ser pego na Lei Seca, visto que as penalidades previstas pelo Código de Trânsito Brasileiro são bastante rígidas.

Quem é penalizado por dirigir depois de consumir bebida alcoólica recebe multa de R$ 2.934,70 e tem o direito de dirigir suspenso.

As mesmas penalidades são aplicáveis a quem se recusa a passar pelo teste do bafômetro.

Se você quer saber como evitar essas penalidades, não deixe de ler este artigo, pois aqui serão explicadas as previsões da legislação e como recorrer se você for autuado em uma blitz da Lei Seca.
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Seja em uma comemoração ou em um churrasco de final de semana, é fato que muitas pessoas apreciam tomar uma cervejinha, caipirinha ou outras bebidas alcoólicas.

Porém, é muito importante não esquecer que, quando se está dirigindo, a combinação entre álcool e direção é perigosa.

Para evitar acidentes e, na melhor das hipóteses, a perda da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o melhor conselho a ser dado é não dirigir depois de beber.

Mas se você estiver pensando “Fui pego na Lei Seca, e agora?”, quer dizer que esse conselho pode não ter sido seguido.

Uma boa maneira de saber o que pode acontecer com os condutores flagrados dirigindo sob influência de álcool é conhecer o que diz a legislação.

Mesmo que você tenha sido pego na Lei Seca e pareça tarde demais para reverter a situação, saiba que existe uma possibilidade de mudar o rumo dessa história.

Neste artigo, você saberá como evitar as penalidades da Lei Seca e seguir dirigindo no ano de 2021.

Aqui, você vai conferir os seguintes assuntos:

  • o que diz a lei sobre bebida e direção;
  • valor da multa da Lei Seca;
  • consequências de soprar ou não o bafômetro;
  • mudanças na Lei Seca com o passar do tempo;
  • como se defender da multa da Lei Seca;
  • quanto tempo esperar depois de beber para voltar a dirigir.

Se você foi pego na Lei Seca, e agora não sabe o que fazer, não deixe de ler este artigo até o final.

Boa leitura!

 

O Que a Lei Diz Sobre Ser Pego Dirigindo Embriagado

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Foi pego na lei seca? Fique atento ao que a lei diz

De nada adiantaria existirem as leis se nada fosse feito para verificar se elas estão sendo cumpridas.

No caso da Lei Seca, não há condutor que não saiba o que é uma blitz, visto que as ações de fiscalização costumam ser temidas.

Isso se deve à rigidez da lei no momento em que um motorista é pego na Lei Seca.

Depois que você encosta o carro em uma blitz, não vai adiantar nada argumentar com o agente de trânsito que você “só bebeu uma latinha” ou que “se sente bem para dirigir”.

Caso você seja pego na Lei Seca, esse tipo de argumento não irá ajudá-lo a evitar as penalidades previstas para essas situações.

Dessa forma, saiba que nenhum argumento que não tenha base no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e em textos acessórios, vai surtir efeito.

Por essa razão, vou apresentar a você os principais artigos do CTB quando o assunto é Lei Seca.

Siga a leitura para saber o que o Código prevê nessas situações.

Principais artigos do CTB sobre Lei Seca

A partir de agora, vou listar, aqui, os artigos do CTB que você precisa conhecer para entender de verdade o que é a Lei Seca.

É muito importante conhecê-los, pois o que não está expresso em nenhum trecho do código é puro mito espalhado entre as pessoas.

Então, preste atenção porque, no decorrer do texto, farei referência a esses mesmos artigos para ajudá-lo a compreender os dispositivos legais.

O dispositivo que diz respeito à maior parte das infrações flagradas na Lei Seca é o art. 165.

Ele descreve a infração cometida por quem, por meio de teste, tiver a embriaguez ao volante comprovada.

O artigo em questão estabelece as penalidades e medidas administrativas a serem aplicadas pelo agente de trânsito ao condutor infrator:

Ainda, prevê que reincidentes paguem a multa em dobro, além das demais penalidades.

Outro artigo importante, o art. 165-A, já foi e continua sendo alvo de muita polêmica, mas é importantíssimo para saber tudo sobre a Lei Seca.

Ele determina a aplicação das mesmas penalidades previstas no artigo anterior a quem se recusar a passar pelo teste do bafômetro ou qualquer outro meio de verificação.

Ao fazer a leitura dos 2 artigos mencionados, já é possível ter ideia do que a lei prevê para quem assumir o volante após ter consumido bebida alcoólica.

O art. 165-A carrega a grande polêmica de determinar as mesmas penalidades estabelecidas no art. 165.

Mais adiante, explicarei a você o porquê desses 2 artigos serem tão debatidos.

Antes disso, cabe comentar os demais artigos que integram a Lei Seca.

No dispositivo infracional do art. 165-A, é disposta a verificação de álcool ou outras substâncias psicoativas na forma estabelecida pelo art. 277.

O art. 277 é extremamente importante por listar os testes que possibilitam a verificação da presença de álcool no organismo do condutor.

Tendo em vista o que aponta esse artigo, a constatação da presença de álcool no organismo do condutor pode ser comprovada das seguintes maneiras:

  • bafômetro
  • exame clínico
  • perícia
  • imagens
  • vídeos
  • sinais que indiquem alteração da capacidade psicomotora

Caso você tenha sido pego pela Lei Seca e pretenda recorrer, saiba que esse é um artigo muito útil.

Por fim, é hora de conhecer o artigo mais preocupante para o motorista que dirigir sob a influência de álcool: o art. 306.

Você já ouviu falar que o motorista pego dirigindo embriagado pode ser preso?

É muito provável que sim, e essa afirmação pode ser confirmada, conferindo o artigo em questão.

O art. 306 classifica como crime de trânsito o ato de dirigir com concentração de álcool maior ou igual a 6 decigramas por litro de sangue, ou 0,3 miligrama por litro de ar alveolar.

A penalidade para quem for flagrado nessa situação consiste em 6 meses a 3 anos de detenção, multa e suspensão da CNH.

Além disso, é possível que o condutor seja proibido de obter a permissão ou a habilitação para dirigir.

Na continuação deste texto, explicarei como esses três artigos são aplicados na prática. Por isso, continue a leitura até o final.

O primeiro aspecto sobre o qual darei mais detalhes são as penalidades que a Lei Seca gera para condutores autuados.

Quer saber quanto custa a multa? Veja a seguir.

Quanto Custa a Multa da Lei Seca?

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Foi pego na Lei Seca? O valor da multa é bem pesado!

Tanto dirigir sob a influência de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são, de acordo com os artigos 165 e 165-A, infrações gravíssimas.

Em cada caso, a penalidade consiste na suspensão da CNH e, ainda, em multa multiplicada por 10.

Essas 10 vezes são o fator multiplicador aplicado sobre o valor base da multa por uma infração gravíssima.

Desde 1º de novembro de 2016, quando as alterações no CTB descritas na Lei Nº 13.281/2016 entraram em vigor, o valor base passou a ser de R$ 293,47.

A multa da Lei Seca é, portanto, 10 vezes esse valor, ou seja, R$ 2.934,70.

Se você se assustou com essa multa de quase 3 mil reais, saiba que a multa pode não ser a maior das suas preocupações ao ser pego na Lei Seca.

Já pensou nos prejuízos que ficar sem a CNH pode gerar? Esse é o assunto da próxima seção deste artigo.

Por isso, prossiga com a leitura.

 

Fui Pego Na Lei Seca: Não Soprar o Bafômetro Perde a Carteira?

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Descubra se você perde ou não a carteira caso se recuse a soprar o bafômetro ao ser pego na lei seca

Há pouco, comentei que o art. 165-A do CTB costuma gerar grande polêmica, devido à aplicação de penalidade igual à prevista pelo art. 165.

Mas por que existe uma polêmica rondando esses artigos?

O problema consiste em prever duras penalidades a quem recusa passar pelo teste do bafômetro.

Dessa forma, muitas pessoas questionam o motivo de existir a possibilidade de recusar a submissão ao teste, já que a recusa também gerará consequências sérias.

A recusa ao teste do etilômetro, popularmente conhecido como bafômetro, tem como penalidades as seguintes medidas:

  • suspensão do direito de dirigir por 12 meses;
  • aplicação de multa, conforme você viu anteriormente.

Mas e se o agente de trânsito não lhe oferecer alternativas de testes para verificar a presença de álcool em seu organismo?

Parece justo que você tenha a CNH suspensa, sendo que havia outros meios de comprovar sua conduta no trânsito?

Você já viu, inclusive, que o art. 277 do CTB determina outros meios de verificar a ingestão de álcool pelo motorista.

Porém, é muito importante ressaltar que a obrigatoriedade do bafômetro costuma causar polêmica por ser entendida como violação do princípio constitucional de não autoincriminação.

O próprio Ministério Público Federal (MPF) já considerou a multa por recusa ao teste do bafômetro inconstitucional.

O problema maior não mora, porém, apenas no pagamento da multa sem haver comprovação de que o indivíduo estava sob o efeito de álcool.

Ele está no fato de que a carteira de habilitação do condutor pode ser suspensa por 12 meses, o que o deixa impedido de dirigir.

Dizer que o condutor perde a carteira, algo muito comum, não é a forma mais correta de se referir ao que acontece com o documento de quem é penalizado pela Lei Seca.

O que acontece é a suspensão do direito de dirigir, e o condutor pode recuperar sua CNH após o término do período de suspensão, desde que tenha passado pelo curso de reciclagem e sido aprovado.

Contudo, a essa altura, quando a penalidade acaba, o motorista já passou 1 ano sem dirigir.

Pense em todos os compromissos que foram deixados de lado e até mesmo na possibilidade de comprometer sua renda, se você precisa da CNH para trabalhar.

Nesse sentido, buscar solucionar o problema por meio dos recursos pode ser a sua melhor saída.

Esse assunto será tratado mais à frente.

Por enquanto, continuarei falando sobre as penalidades da Lei Seca, a fim de que você conheça a lei a fundo.

 

Foi Pego No Bafômetro? Veja As Consequências

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A lei prevê detenção para quem for pego na Lei Seca

Se você for parado em uma blitz da Lei Seca, só não vai se incomodar caso sopre o bafômetro e veja o aparelho não acusar nenhum resquício de álcool em seu organismo.

Porém, há outras 3 possibilidades. São as seguintes:

  1. recusar-se a soprar o bafômetro;
  2. soprar e o aparelho acusar uma quantia inferior a 0,3 mg de álcool por litro de ar alveolar;
  3. soprar e o aparelho acusar quantia igual ou superior a 0,3 mg de álcool por litro de ar alveolar.

Acontecendo com você as situações 1 ou 2, as penalidades são exatamente as mesmas, descritas no art. 165: multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Na situação 3, a situação torna-se mais complicadas, pois você é enquadrado no art. 306, que prevê detenção, de 6 meses a 3 anos, multa e suspensão da CNH ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação.

Nesse caso, uma diferença entre soprar ou não soprar o bafômetro é a existência da possibilidade de ir preso.

Para chegar ao estágio em que se encontra atualmente, porém, a Lei Seca passou por muitas mudanças desde o seu surgimento.

Se você deseja entender a lei atual, é importante conhecer seu desenvolvimento ao longo dos anos e o que a levou a trazer essas penalidades descritas em sua redação vigente.

Leia a próxima seção para conhecer o histórico da Lei Seca.

 

Mudanças na Lei Seca: O Que a Lei Prevê Atualmente

A primeira grande mudança no CTB para aumentar o rigor da lei e diminuir o índice de ocorrências de condutores dirigindo embriagados se deu com a Lei Nº 11.705/2008.

A partir de então, várias mudanças ocorreram. Veja quais foram as principais alterações de lá para cá:

  • a partir de 2008, qualquer quantidade de álcool constatada no sangue passou a sujeitar o condutor às penalidades (antes, deveria ser em nível superior a 0,06 ml por litro de sangue);
  • nesse mesmo ano, o tempo de suspensãoda CNH passou a ser de 12 meses (antes isso não era especificado no CTB);
  • ainda em 2008, foram atribuídas, à recusa em se submeter ao bafômetro, as mesmas penalidades do que o resultado positivo no aparelho;
  • com a Lei Nº 12.760/2012, houve aumento da multa, de 5 para 10 vezes o valor da infração gravíssima;
  • essa mesma lei passou a prever a concentração de álcool por litro de ar alveolar como modo de medir a influência do álcool no organismo do condutor, pois é o que o bafômetro indica;
  • o art. 277 também passou a ter uma redação mais específica sobre outras formas de caracterizar a infração;
  • com a Lei Nº 13.281/2016, aumentou o valor da penalidade por infração gravíssima, o que fez a multa por embriaguez aumentar para R$ 2.934,70.

A legislação foi se tornando mais rígida com o passar do tempo, e isso está bastante relacionado aos índices de acidentes de trânsito envolvendo condutores embriagados.

Essa penalização, que muitos acreditam ser excessiva, unida à tolerância zero, tem o intuito de coibir a prática de dirigir após ingerir bebidas alcoólicas.

Mas, se isso acontecer, você precisa saber que nem tudo está perdido. Você sabia que pode recorrer da Lei Seca?

A seguir, explicarei os procedimentos pelos quais precisará passar e como garantir uma boa defesa.

Fui Pego na Lei Seca. Como Recorrer?

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Descubra como preparar um recurso que lhe deixe confiante em relação ao cancelamento das penalidades

No Brasil, temos uma Constituição que nos garante direito à ampla defesa em seu art. 5º, inciso LV.

Então, qualquer pessoa que estiver se perguntando “fui pego na Lei Seca, e agora?” terá a possibilidade de se defender, seja qual for o caso.

No caso das infrações relacionadas ao consumo de álcool pelos motoristas, muita gente diz que não vale a pena recorrer, que é perda de tempo, por pensarem que é impossível reverter a suspensão da CNH.

Pela minha experiência, posso afirmar que, definitivamente, isso não é verdade.

Já consegui ajudar muitos condutores a resolverem situações complicadas com a Lei Seca.

Por isso, vou contar para você como preparar uma boa defesa no tópico seguinte.

Passo a passo para preparar a defesa

Ao ser autuado, o condutor recebe, no endereço cadastrado junto ao órgão de trânsito de registro de seu veículo ou de sua habilitação, a Notificação de Autuação.

No caso da Lei Seca, o condutor recebe o auto de infração no momento da abordagem e já pode recorrer.

Caso contrário, ele pode optar por aguardar o recebimento da notificação no endereço registrado junto ao DETRAN.

A primeira possibilidade de recurso é a Defesa Prévia.

Para isso, é preciso entregar a defesa ao órgão autuador em, no mínimo, 30 dias após a data da notificação.

A defesa prévia possibilita anular a autuação antes que a multa seja aplicada.

Para que isso aconteça, devem ser apontados erros na abordagem do agente de trânsito ou na notificação recebida, por exemplo.

Analisar a notificação com cuidado é muito importante para que seja elaborada uma boa defesa prévia de embriaguez ao volante.

Caso essa tentativa seja indeferida (não aceita), você receberá a Notificação de Imposição de Penalidade.

Nela, constará um prazo para você entrar com um recurso, o qual costuma ser de 30 dias e, normalmente, coincide com o prazo para o pagamento da multa.

Eis a 1ª instância para recorrer das penalidades de infrações de trânsito.

Nesse caso, em vez de apenas apontar os possíveis erros do agente fiscalizador, você pode contestar o modo como a abordagem foi feita e buscar bases legais para sustentar sua argumentação.

Não sendo deferido, é possível recorrer em 2ª instância, momento em que outros avaliadores vão julgar o seu recurso.

Por isso, se o recurso estiver bem fundamentado tecnicamente, as chances de ele ser aceito são boas.

Tome cuidado para enviar seus recursos no prazo e para o endereço correto.

Para evitar complicações desse tipo, analise as notificações atentamente, pois nelas estarão indicados o endereço para envio e a data limite para apresentação dos recursos.

É importante saber que somente será possível apresentar recurso em 2ª instância se você tiver apresentado recurso à instância anterior.

Isso significa que, se você perder o prazo para apresentar Defesa Prévia, ainda é possível se defender.

Contudo, se perder o prazo também da 1ª instância, suas chances de recorrer se esgotam.

Quanto à composição do seu recurso, o ideal é que ele seja exclusivo, já que estamos tratando de um caso específico.

Ou seja, em vez de procurar modelos prontos na internet, o ideal é que seu recurso seja formulado com base na sua autuação.

Isso garante uma argumentação muito mais eficaz, com mais chances de ser acatada pelas comissões julgadoras.

Agora que você sabe que existe a possibilidade de recorrer, é interessante conhecer uma dica para sequer ser multado na Lei Seca.

Por isso, na próxima seção, vou falar sobre o tempo necessário para voltar a dirigir depois de beber.

Quer saber quanto tempo esperar? Então, continue lendo este artigo.

Quanto Tempo Devo Esperar Para Dirigir Depois de Beber?

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Essa é uma pergunta feita pela maioria dos condutores

Eis uma pergunta um tanto difícil de responder, principalmente porque cada pessoa tem um metabolismo diferente.

Com isso, o tempo em que o álcool é eliminado do organismo varia de pessoa para pessoa.

Alguns estudos apontam que o fígado humano demora, em média, uma hora para metabolizar uma dose de álcool, que pode ser um chope, uma taça de vinho ou uma dose de destilado.

Pensando em ajudá-lo nesses cálculos, eu e minha equipe desenvolvemos o aplicativo Motorista Consciente.

Nele, você insere alguns dados sobre você e sobre as bebidas que ingeriu, e o cálculo sobre quanto tempo você ainda precisa ficar sem dirigir é feito automaticamente.

Assim, você poderá ter uma ideia mais clara sobre quando seu corpo terá eliminado o álcool.

De qualquer modo, a melhor opção é evitar dirigir após ingerir bebida alcoólica.

E sabemos que existem vários meios de voltar para casa após o consumo desse tipo de bebida: ônibus, táxi, 99.

O fato é que, independentemente do meio alternativo que você utilizar, sempre será a melhor opção não dirigir após beber.

Conclusão

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Não custa lembrar: álcool e direção não combinam!

Chegamos ao final do artigo e você aprendeu que, ao invés de apenas ficar repetindo a frase “fui pego na Lei Seca, e agora?”, você tem direito a recorrer das penalidades administrativas.

Afinal, a Constituição Federal lhe garante uma série de direitos que devem ser respeitados, e colocá-los em prática é também exercer a sua cidadania.

Você viu, também, quais as penalidades previstas para quem for autuado pela Lei Seca.

A partir disso, recorrer parece uma boa ideia para tentar evitar arcar com todas as complicações decorrentes de uma autuação.

Por essa razão, trouxe um passo a passo importante para que você prepare um recurso com maiores chances de deferimento.

Além disso, para que você saia deste artigo com mais embasamento, procurei explicar as mudanças da Lei Seca com o passar do tempo.

Conhecer a legislação é fundamental na hora de se defender.

Espero que você tenha compreendido as consequências legais previstas para os casos de soprar ou recusar o bafômetro.

Além disso, lembre-se de que não há um tempo exato para dirigir depois de beber, mas que o app Motorista Consciente pode ajudá-lo a ter uma estimativa desse período.

Se ficou alguma dúvida a respeito da Lei Seca, deixe nos comentários, e não se esqueça de compartilhar este artigo com seus amigos.

Permita que mais pessoas saibam o que fazer quando surgir o questionamento: “Fui pego na Lei Seca, e agora?”.

 


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Valeo e BMW firmam parceria para desenvolvimento de sistema autônomo

Valeo e BMW firmam parceria para desenvolvimento de sistema autônomo - Foto: divulgação/Valeo
Valeo e BMW firmam parceria para desenvolvimento de sistema autônomo – Foto: divulgação/Valeo

Parceria visa o desenvolvimento de tecnologia de sistema autônomo para ser aplicado em estacionamentos 

 

A Valeo e a BMW firmaram uma parceria para desenvolvimento de sistema autônomo nível 4 para estacionamento. O acordo prevê, entre outras coisas, uma cooperação estratégica para desenvolver a tecnologia dos sensores, sistemas e softwares construídos especialmente para a função. 

 O sistema de estacionamento nível 4 permite que o motorista deixe o carro na entrada do estacionamento fechado, como um shopping ou aeroporto, e o veículo de forma autônoma procura uma vaga e realiza as manobras para estacionar corretamente. Ao voltar para buscar o veículo, o processo inverso é realizado até o carro retornar ao condutor.  

 O Presidente do Grupo de Negócios de Sistemas de Conforto e Assistência à Direção da Valeo falou sobre a parceria. “Estamos muito orgulhosos por mais este acordo de cooperação entre o Grupo BMW e a Valeo, agora para o desenvolvimento de um sistema completo de estacionamento autônomo Nível 4. Em breve mais essa comodidade deverá estar nos veículos de produção em série da BMW”, disse Marc. 

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Cofap lança dez novos códigos de molas a gás

Cofap lança dez novos códigos de molas a gás - Foto: divulgação/NGK
Cofap lança dez novos códigos de molas a gás – Foto: divulgação/NGK

Novas peças chegam para atender veículos da linha leve e são destinados às tampas de porta-malas e capôs 

 

A Cofap Marelli Aftermarket anunciou o lançamento de dez novos códigos de amortecedores de mola a gás. Os novos componentes são destinados para veículos da linha leve e chegam para ampliar a cobertura da marca no mercado de reposição. As novas peças são destinadas às tampas de porta-malas e capôs de veículos das marcas Audi, BMW, Chevrolet, Ford, Nissan, Renault e Volkswagen. 

Dispositivo pressurizado composto por um tubo, haste e outros componentes internos, os amortecedores de mola a gás foram criados para substituir as molas mecânicas e, em alguns casos, todo o sistema de suporte de carga. Confira os códigos lançados pela Cofap:  

 

  • MGC19164 (Audi Q3 2.0, de 2011 a 2018, porta malas); 
  • MGC16766 (BMW 320i, a partir de 2002, plataforma E46, porta malas); 
  • MGC16746 (Chevrolet Tracker, a partir de 2020); 
  • MGC16747 (Ford Ka Sedan, de 2014 a 2021); 
  • MGC16720 (Nissan Kicks, a partir de 2016, tampa traseira); 
  • MGC16779 (Nissan Leaf, a partir de 2021, tampa traseira); 
  • MGC19165 (Renault Zoe, a partir de 2019, tampa traseira); 
  • MGC16744 (Toyota Camry 3.5, automático, 2020, capô); 
  •  MGC16745 (Toyota Prius 1.8, de 2010 a 2012, tampa traseira); 
  • MGC16749 (Volkswagen Nivus, a partir de 2020). 

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

NGK dá dicas para evitar problemas em dias de chuva

NGK dá dicas para evitar problemas em dias de chuva - Foto: divulgação/NGK

 

Para trafegar com veículos em dia de chuva é necessário ter atenção redobrada por conta das ruas e estradas escorregadias por conta da água, além dos alagamentos que podem surpreender os motoristas. O consultor técnico da NGK, Hiromori Mori, dá dicas para evitar dores de cabeça e chegar em segurança ao seu destino naqueles dias de muita chuva. 

Os primeiros cuidados devem começar antes mesmo de sair da garagem, já que a umidade pode ocasionar problemas no sistema de ignição. Hiromori afirma: “A umidade propicia problemas no sistema de ignição, sobretudo quando há cabos e bobinas com terminais ressecados ou trincas no corpo da bobina. Por isso, é essencial manter em dia a revisão do carro”. Segundo ele, é necessário também atenção com palhetas, faróis, pneus, sistema de ventilação e freios.  

Caso o motorista seja surpreendido pela chuva na rua, o ideal nessas situações é estacionar o carro em um local seguro, longe de regiões baixas que podem alagar. Dessa forma, evitando riscos como a aquaplanagem, que acontece quando os pneus perdem o contato com o solo por conta da quantidade de água acumulada no asfalto. Outra dica é evitar locais como árvores ou estruturas que possam cair e atingir o veículo. 

 Dirigibilidade na chuva 

Caso não seja possível parar para esperar a chuva diminuir, é recomendado evitar regiões baixas que podem alagar, usar o farol baixo mesmo se estiver de dia e dirigir em velocidade reduzida. Em casos de aquaplanagem, o ideal é não girar bruscamente a direção ou pisar de forma forte nos freios até que os pneus voltem a ter contato com o solo.  

Em casos de enchente, é necessário esperar a água baixar para evitar o calço hidráulico, que é a entrada de água no motor através da tomada de admissão. “Se o carro ‘morrer’ durante a travessia, o condutor não deve tentar dar a partida, uma vez que essa atitude poderá implicar em calço hidráulico, que ampliará os prejuízos., diz Hiromori. 

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Intelbras lança linha de carregadores para veículos elétricos

Intelbras lança linha de carregadores para veículos elétricos - Foto: divulgação/Intelbras
Intelbras lança linha de carregadores para veículos elétricos – Foto: divulgação/Intelbras

Soluções tem o objetivo de oferecer infraestrutura para acelerar a eletrificação da frota brasileira 

A Intelbras lançou uma linha de carregadores para veículos elétricos para atender a demanda que vem das residências, condomínios, centros empresariais e pontos públicos. A nova linha possui seis modelos com diferentes potências e design.  

 
Os novos modelos são integrados com o aplicativo Intelbras CVE, onde os usuários podem verificar informações sobre as recargas realizadas, localização das estações e a tarifa cobrada. As estações também podem ser integradas com o software de gestão Intelbras CVE-Pro, que permite o rateio de despesas, criação de grupo de usuários, tarifação e limitação de potência por estação. 

 
Segundo a diretora da unidade de energia da Intelbras, Maria Helena Garcia, é necessário investimento para suprir a demanda potencial no mercado de veículos elétricos. “O mercado brasileiro de veículos elétricos é muito promissor, mas ainda precisa de uma infraestrutura que consiga suprir a demanda da população, para utilização do produto em casas, condomínios, estacionamentos e no próprio setor público”, afirma Helena. 

 
Os novos produtos serão comercializados através dos canais de venda da empresa e também dos parceiros da Intelbras espalhados pelo Brasil. 

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Programa Best Quality destaca melhores profissionais da Honda na América do Sul

Programa Best Quality destaca melhores profissionais da Honda na América do Sul - Foto: divulgação/Honda
Programa Best Quality destaca melhores profissionais da Honda na América do Sul – Foto: divulgação/Honda

 

A Honda reuniu entre os dias 7 e 9 de fevereiro os profissionais de pós-venda da marca que se destacaram no ano de 2022. O evento, chamado de Best Quality, disponibilizou aos mais de 6 mil participantes uma plataforma gamificada de aprendizagem com treinamentos, histórico de circulares e boletins técnicos, além de atividades específicas de cada área de atuação. 

 
A primeira fase ocorreu entre abril e novembro, avaliando os profissionais em quatro categorias: técnico, consultor de serviços, consultor de peças e gestor. Os melhores colocados foram encaminhados para a etapa presencial, que aconteceu no centro de treinamento da empresa localizado na cidade de Sumaré, interior de São Paulo.  

 
A avaliação contou com 66 participantes divididos entre os segmentos de motocicleta e automóvel, e foi composta por simulações de atendimentos, prova escrita de conhecimentos e análise psicológica. Os critérios adotados foram a aderência à metodologia e cultura da Honda, uso correto de ferramentas e manuais, resolução de casos, tempo de realização da prova e atendimento aos clientes.  

 Vencedores disputam a etapa mundial 

 

Os ganhadores de cada categoria e mais cinco representantes das categorias técnicas participarão da etapa mundial que ocorrerá em outubro no Japão. No segmento das motos os destaques ficaram com Clécio Vieira da Costa (Brasil), Matias Ariel Cicconetti (Argentina) e Olavo Antonio Dias Junior (Brasil). Nos automóveis os destaques foram Diogo Takahashi (Brasil) e Erickson Chacca Casto (Peru). 

 
O diretor de serviços Pós-Venda e Peças da Honda South América, Alexandre Cury, falou sobre a importância do programa para a Honda. “O Best Quality é uma iniciativa de suma importância, pois permite o aprimoramento, o incentivo e o reconhecimento dos profissionais do Pós-Venda. Todos são vencedores pois o programa estimula o aperfeiçoamento profissional de todos”, comenta Alexandre. 

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Nakata destaca cuidados para o diagnóstico da bieleta

Nakata destaca cuidados para o diagnóstico da bieleta - Foto: divulgação/Nakata
Nakata destaca cuidados para o diagnóstico da bieleta – Foto: divulgação/Nakata

Item essencial para a segurança do veículo, a bieleta necessita de cuidados para manter o bom funcionamento 

 

A bieleta é um item da suspensão que atua na segurança do veículo, limitando o movimento lateral do automóvel em torno do próprio eixo. Segundo a Nakata, a bieleta tem duas funções: manter o pneu em contato com o solo para garantir a boa estabilidade do carro, e distribuir a força dinâmica em curvas ou terrenos acidentados para evitar grandes inclinações da carroceria. 

 A bieleta se deteriora naturalmente com o tempo, mas existem alguns fatores que ocasionam o desgaste antecipado da peça. Terrenos com muita poeira, lama e pedras tendem a danificar os componentes da barra estabilizadora com maior frequência. Além disso, solavancos antes de frear, excesso de carga e trafegar em alta velocidade em terrenos irregulares podem causar danos ao componente.  

 Ao notar o surgimento de barulhos provenientes do componente, principalmente em ruas esburacadas, o recomendado é procurar uma oficina mecânica de confiança para realizar a manutenção preventiva de todo o sistema de suspensão do veículo.  

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Lanterna de cabeça Philips HL22M chega ao mercado brasileiro

Lanterna de cabeça Philips HL22M chega ao mercado brasileiro - Foto: divulgação/Philips
Lanterna de cabeça Philips HL22M chega ao mercado brasileiro – Foto: divulgação/Philips

Nova lanterna possui função flash, acionamento via sensor de movimento, resistência a impactos e proteção contra poeira e gotas d’água 

 

A lanterna de cabeça Philips HL22M foi lançada pela Lumileds no mercado brasileiro. O novo produto chega com a tecnologia LED da marca e com soluções como acionamento via sensor de movimento e recarga de bateria de longa duração via micro USB. A ferramenta pode ser utilizada por mecânicos automotivos para auxiliar a visualização de áreas escuras no veículo durante os reparos. 

A lanterna possui saída de LED variável de até 6.500K com modos predefinidos de 150 ou 300 lúmens (lm), ideal para a iluminação de áreas maiores. Possui ainda as funções de flash contínuo e piscante integrada. Outros destaques são o acionamento da luz de LED via sensor de movimento e o módulo de luz com ângulo ajustável de 45º. 

Segundo a empresa, a tecnologia de sensor permite acionar o facho de luz ao passar as mãos diante da lanterna sem precisar tocá-la, ideal para atividades onde as mãos precisam ficar livres. A nova lanterna de cabeça também apresenta resistência a impactos externos e conta com proteção contra poeira e respingos d’água.  

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Calmon | Semáforo com uma luz extra é ideal para carros autônomos

Calmon | Semáforo com uma luz extra é ideal para carros autônomos - Imagem: Ramin Niroumand
Calmon | Semáforo com uma luz extra é ideal para carros autônomos – Imagem: Ramin Niroumand

 

Uma interessante proposta para melhorar a mobilidade urbana e, consequentemente, diminuir o consumo de combustível, está sendo proposta na Universidade Estadual da Carolina do Norte, EUA. A ideia é acrescentar uma quarta luz semafórica, branca ou outra que não sejam as tradicionais vermelha, amarela e verde, para obter ganhos de fluidez a partir de apenas 10% dos veículos autônomos em circulação. “Quanto maior a porcentagem do tráfego composto por autônomos em um cruzamento com fase branca, mais rápido o trânsito flui e melhores os números de consumo de combustível”, afirma o professor Ali Hajbabaie que liderou o estudo com outros três colaboradores.

Dá para supor que o ideal são modelos autônomos pelo menos do Nível 3, chamada autonomia condicional, em que o motorista não precisa guiar mas deve estar supervisionando o que acontece em volta e colocar a mão no volante em intervalos regulares. No Nível 4 a supervisão humana é dispensada. Os cálculos computacionais apontaram que “quando 10% dos veículos são autônomos, os atrasos diminuem 3%; quando 30% são autônomos, o ganho se amplia para 10,7%”, de acordo com Hajbabaie.

A proposta é que os autônomos se comuniquem entre si e com o computador que controla os sinais de trânsito. Quaisquer veículos não autônomos passariam a obedecer a um novo fluxo: se o carro à sua frente parar, eles param; se o carro à frente deles passar pelo cruzamento, o que vem atrás pode segui-lo.

Devo ressaltar: isso se aplica a motoristas disciplinados e não será tão fácil convencer autoridades de trânsito no Brasil no dia, ainda longínquo, em que 10% dos veículos em circulação disponham do nível de automação exigido.

 

Picapes continuarão a avançar no mercado

Entre 2013 e 2022 houve sensível modificação nos tipos de carrocerias de veículos vendidos aqui. Os hatches caíram de 49% para 28%; os sedãs de 24% para 17%; as picapes subiram de 12% para 17% (empate com os sedãs); os SUVs (incluídos os falsos SUVs) dispararam de 8% para 35%. O recorte específico das picapes intermediárias ou médias-compactas (Montana, Oroch e Toro) no mesmo intervalo de tempo, passaram de 0% para 3,2% e devem subir para 4,5% este ano, segundo estimativas da GM.

Ainda em 2023 chegarão ao mercado outras três picapes de porte médio, todas no segundo semestre:

· Nova geração da Ranger que estreia no último trimestre do ano, após seu lançamento na Argentina. É um produto inteiramente reprojetado, além de um novo motor Diesel.

· Ram 1200 será produzida na fábrica pernambucana da Stellantis em Goiana e única desse porte de construção monobloco como na Toro (menor que a Ram), Commander, Compass e Renegade. Especula-se que poderia resgatar o nome Dakota, picape que a Dodge produziu no Brasil, mas de vida curta.

· Primeira picape média da Fiat terá por base a Peugeot Landtrek, montada no Uruguai e projetada em parceria com a Changan (na China, batizada de Kaicheng F70). O projeto, no entanto, recebeu modificações graças à ampla experiência da marca italiana em picapes como Strada e Toro. Neste caso, porém, trata-se de um projeto de carroceria sobre chassi tipo escada, solução estruturalmente robusta e, portanto, sem grandes desafios. Ainda não se sabe o nome da picape, mas tudo indica que está descartado Fiat Landtrek. A Stellantis deve desistir de lançar a Peugeot Landtrek tanto no Brasil quanto na Argentina (no país vizinho as duas datas previstas foram canceladas; especula-se ter sido suspenso este projeto).

Entre as picapes compactas a Fiat vai lançar a Strada com motor turbo de 1-litro, o mesmo utilizado no Pulse. A Renault, em 2024, apresentará uma nova Oroch com a moderna arquitetura CMF-B, que estará também no sucessor do atual SUV Duster.

 

ALTA RODA

ESTE ANO a Porsche comemora duas datas: 75 anos de sua fundação (1948) e 60 anos do seu mais icônico e autêntico produto, o 911, lançado em 1963. Embora não seja a melhor comparação, o 911 alcançou vendas mundiais superiores ao 100% elétrico sedã Taycan em 2022. Então vale recordar as impressões ao dirigir o 911 Carrera S. A começar pela posição vertical do volante e os pedais pivotados no assoalho. O conta-giros está bem no centro do quadro de instrumentos, porém as informações nas extremidades ficam encobertas pelo aro do volante, mas são secundárias e dá para consultar inclinando a cabeça. Ao ligar o motor e o ronco grave saudar o motorista, fica difícil achar qualquer defeito. O carro é agradável de dirigir em cidade e basta apertar o pedal de freio com um pouco mais de pressão, após parar, para o 911 ficar imobilizado, mantendo o câmbio na posição D. Para voltar a andar basta acelerar. Em estradas o desempenho beira o fenomenal. Explorei os quatros modos de condução, incluindo o Sport Plus. É tudo que se pode esperar de um autêntico carro esporte.

BMW e Valeo formaram uma parceria para criar estacionamentos autônomos sem motorista ao volante. Além de procurar uma vaga no esquema leva-e-traz, dispensando a presença de um valet, será possível acessar sistemas de recarga para elétricos e híbridos plugáveis também de forma automática. E ainda oferecerá, sem manobrista, serviço de lavagem da carroceria totalmente automatizado.

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

JOST Brasil apresenta componentes para ônibus para o mercado de reposição

JOST Brasil apresenta componentes para ônibus para o mercado de reposição - Foto: divulgação/Jost
JOST Brasil apresenta componentes para ônibus para o mercado de reposição – Foto: divulgação/Jost

 

 

A JOST Brasil anunciou novos componentes para ônibus para ampliar o portfólio de peças oferecidas pela empresa ao mercado de reposição. As novas opções disponíveis são o Bus Link, a Quinta Roda, placas poliméricas de desgaste e a câmera integrada King Pin Finder, soluções que serão apresentadas pela empresa na Automec 2023. 

O diretor da JOST Brasil, Alessandro Barbosa, falou sobre os lançamentos da marca. Com o lançamento do Bus link, avançamos em nossa estratégia de atingir novos e estratégicos mercados. Na Fenatran, identificamos grande receptividade para a solução”, disse o executivo. 

“Seguimos inovando com a quinta roda, nosso produto líder, agora ainda mais moderno e focado no ESG: maior durabilidade, redução do uso de graxa na versão com placa polimérica, aumento de segurança através dos sensores de acoplamento, melhoria da ergonomia com a abertura automatizada, além de processo de fabricação mais limpo”, completa Alessandro 

Bus Link 

O Bus Link é uma articulação para ônibus voltada para veículos urbanos articulados. O novo componente foi desenvolvido com materiais mais leves e recebeu atualizações em seu design, o que pode proporcionar um melhor custo benefício para as fabricantes e para as empresas de transporte urbano.  

Quinta Roda 

A Quinta Roda, utilizada para unir o cavalo e a carreta, apresenta uma capacidade de carga de 38 toneladas. Indicada para o transporte de cana de açúcar, florestal e de mineração, a peça conta com opcionais tecnológicos em conceito modular, que podem ser facilmente instalados ou removidos. A lista conta com sensores de acoplamento, abertura automatizada e placas de desgaste nas opções metálica ou polimérica.  

Placas Poliméricas de desgaste 

Tecnologia extra para a quinta roda, as placas poliméricas foram desenvolvidas com material autolubrificante, eliminando a necessidade de uso de graxa. Possuem um sistema facilitado de fixação e de substituição, reduzindo o tempo de parada para manutenção. 

Outros lançamentos para o mercado brasileiro 

A Jost Brasil ainda apresentou outras duas soluções, como a roda de alumínio 100% forjada e a câmera integrada King Pin Finder. Segundo a empresa, a roda de alumínio é 43% mais leve e mais resistente do que a versão em aço, permitindo uma maior carga e um menor consumo de combustível.  

Já a King Pin Finder, apresentada na última edição da Fenatran, é uma câmera integrada que auxiliará o motorista, proporcionando mais segurança, eficiência e comodidade.  

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BorgWarner fornecerá refrigeração para bateria de alta tensão para fabricante alemã de veículos

BorgWarner fornecerá refrigeração para bateria de alta tensão para fabricante alemã de veículos - Foto: fivulgação/BorgWarner
BorgWarner fornecerá refrigeração para bateria de alta tensão para fabricante alemã de veículos – Foto: fivulgação/BorgWarner

Nova solução poderá fornecer resfriamento para baterias por um preço menor em comparação com outras soluções disponíveis no mercado 

 

A BorgWarner anunciou o fornecimento de placas de refrigeração de baterias para a próxima geração de veículos elétricos de uma fabricante de automóveis alemã. Segundo a empresa, as novas soluções são capazes de fornecer resfriamento em um pacote com peso e custos reduzidos quando comparado com outras soluções, otimizando o desempenho das baterias.  

As placas foram desenvolvidas com perfis de alumínio extrudado que serpenteiam entre as fileiras de células de bateria cilíndrica e são interligadas em suas extremidades por um tubo que circula um refrigerante para controlar a temperatura das células.  

Por conta do design, há um contato com a área de superfície da célula para transferência eficiente de calor, além de poder ser utilizado em diversas plataformas de veículos, segundo a empresa.  

 Para o Presidente e gerente geral da BorgWarner Emissions, Thermal and Turbo Systems, Joe Fadool, é um orgulho poder colaborar com o desenvolvimento de plataformas elétricas com a montadora.  “Estamos orgulhosos de estender nosso relacionamento ao projetar componentes de refrigeração para os sistemas de bateria em suas mais recentes plataformas de desenvolvimento de veículos elétricos”, disse o executivo. 

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ZF Aftermarket lança novas pastilhas de freios com a marca TRW

ZF Aftermarket lança novas pastilhas de freios com a marca TRW - Foto: divulgação/ZF
ZF Aftermarket lança novas pastilhas de freios com a marca TRW – Foto: divulgação/ZF

Novas peças chegam para ampliar o portfólio da marca na reposição 

 

A ZF Aftermarket lançou no mercado de reposição uma nova linha de pastilhas de freio com a marca TRW, aumentando seu portfólio de produtos. As novas peças têm aplicação para veículos leves e pesados e atendem modelos fabricados a partir de 1990.  

Na linha dos veículos leves, são atendidas as fabricantes Audi, Citröen, Chery, Fiat, Ford, GM, Honda, Hyundai, Infiniti, Iveco, JAC, Lifan, Mercedes-Benz, Nissan, Peugeot, Kia, Ssangyong, Suzuki, Toyota, Volvo e Volkswagen. Para os pesados, as marcas atendidas são a Iveco, Mercedes-Benz, Renault Trucks, Volvo e Volkswagen.  

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Cofap amplia linha de pastilhas de freio para motocicletas

Cofap amplia linha de pastilhas de freio para motocicletas - Foto: divulgação/Cofap
Cofap amplia linha de pastilhas de freio para motocicletas – Foto: divulgação/Cofap

 

A Marelli Cofap anunciou o lançamento de pastilhas de freio para motocicletas com o objetivo de ampliar as opções em seu portfólio. Ao todo, oito novas opções estarão disponíveis para atender as marcas Dafra, Honda, Kawasaki, Shineray, Sundown, Suzuki, Triumph e Yamaha. Os novos códigos se juntam aos outros 40 que já são comercializados, cobrindo 80% da frota circulante no país.  

Composta por uma base metálica que recebe o material de atrito, as pastilhas são classificadas em três categorias: orgânicas, semimetálicas e metálicas. As orgânicas são indicadas para motos de até 300 cilindradas, as semimetálicas são recomendadas para as motocicletas entre 300 e 600 cilindradas de uso urbano, rodoviário e off-road, já as metálicas são apropriadas para as motos de maior cilindrada que necessitam de maior potência de frenagem e resistência a fadiga.  

 

Sinais que indicam a necessidade de substituição das pastilhas e patins 

 

As pastilhas, juntamente com os patins de freios, são dois dos principais responsáveis para garantir a segurança do motociclista. Componentes que sofrem intenso desgaste, podem comprometer a segurança da moto caso não seja substituído no tempo correto.  

O principal sinal da necessidade da troca é a emissão de ruídos metálicos provenientes das rodas. Caso identifique o sinal, é recomendado procurar uma oficina mecânica de confiança para verificar o estado das pastilhas e dos patins, efetuando a troca em caso de necessidade.  

 Dicas para garantir uma vida útil maior as peças 

 

  • Verificar com frequência e ajuste a folga dos manetes e dos pedais;  
  • Observar se o cabo de acionamento necessita de lubrificação ou troca, caso a motocicleta tenha freio dianteiro a tambor; 
  • Conferir a regulagem dos freios próxima ao cubo das rodas;  
  • Regular a altura do manete conforme a preferência de quem vai pilotar; 
  • Verificar o nível de fluido de freio em motocicletas com freio a disco; 
  • Com a moto no cavalete central, girar as rodas para conferir se há empenamentos nos discos,  
  • Freios com acionamento “borrachudo” podem ser reparados, muitas vezes, com sangria do sistema de fluido de freios.  

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