Meu nome é Murilo Barbosa, sou mecanico industrial a 20 anos.
A minha paixão por mecanica vem desde de molequinho, hoje tenho 43 anos e com muita experiencia dessa área maravilhosa, então decedi fazer algo bem bacana... compartilhar tudo que eu sei com vocês.
Produto atende aos veículos pesados Atego, Axor e Atron
A ZF Aftermarket lança o secador de Ar Wabco para os veículos pesados Mercedes-Benz Atego, Axor e Atron. O equipamento, que está disponível no código M-APU 432 417 106 2, aumenta a cobertura da empresa no mercado de cavalos mecânicos.
Além disso, o novo secador de Ar Wabco, da ZF Aftermarket, atende ao Atego fabricado entre 2015 e 2023, Axor produzido entre 2015 e 2024 e Atron fabricado em 2015.
Equipamento tem preço sugerido a partir de R$ 2.279,46
O novo Nissan Versa, que foi lançado recentemente no Brasil, e, também, a picape Frontier passam a contar com um novo acessório original. Com isso, o cliente pode revestir o banco com airbag com materiais sintéticos e misto. O preço sugerido fica a partir de R$ 2.279,46.
A tecnologia exclusiva de costura de airbag está disponível nas versões Sense e Advance do sedã. Já na picape atende as configurações S, SE e Attack. Segundo a marca japonesa, os revestimentos passam por diversos testes, garantindo o funcionamento correto dos airbags.
Além disso, o revestimento sintético é feito de material ecológico e de fácil higienização, que não penetra água e não acumula sujeira como o tecido. Em relação ao tipo misto, tem 70% material sintético e 30% material natural, conferindo um maior conforto térmico e resistência nas regiões de contato.
Antes de pegar a estrada é fundamental verificar a quilometragem da próxima troca de óleo, velas, pneus, entre outros componentes
O período de férias de verão está cada vez mais próximo. Por isso, antes de pegar a estrada para praia ou campo, é fundamental verificar a quilometragem da próxima troca do óleo, filtros, freios, velas, cabos, entre outros equipamentos para não precisar chamar um guincho no momento de diversão.
Portanto, essa manutenção preventiva deve começar pelo óleo e os filtros, uma vez que esses dois componentes são de extrema importância para o bom funcionamento do motor, além de conferir melhor desempenho. Desta forma, troque esses itens antes de viajar nas férias, mesmo se a data de vencimento da troca for vencer alguns dias após pegar a estrada, pois é melhor remediar do que ficar na rodovia.
Em relação aos pneus, suspensão, freios, palhetas e luzes, esses equipamentos devem ser cuidadosamente checados, pois são importantes para a segurança de todos os passageiros do veículo. Claro, faça o reparo desses itens se eles não estiverem em um bom estado.
Por fim, uma revisão básica no motor pode contribuir para o veículo ter um melhor desempenho e, também, ser mais econômico. Por isso, cheque as velas, cabos, bobinas, sistema de injeção e fluido de arrefecimento, uma vez que esses componentes em um bom estado contribuem para o veículo ter menor consumo de combustível, além de evitar problemas durante a viagem.
“Além da verificação desses itens, o motorista deve saber que, devido à complexidade dos motores, realizar o autorreparo pode gerar danos em outros componentes ou aumentar o custo do próprio reparo”, ressalta Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil. “Por isso, tanto na manutenção pré-férias quanto ao perceber sinais como falhas de funcionamento, ruídos anormais e luzes de alerta no painel de instrumentos, é importante buscar a ajuda de um mecânico de confiança, garantindo, assim, a segurança do reparo a custos condizentes com o tipo de veículo.”
Equipamentos conferem segurança e, também, o bom funcionamento do carro mesmo em condições climáticas adversas
As férias de final de ano estão chegando. Por isso, é sempre importante revisar o veículo. Geralmente, alguns motoristas esquecem de realizar a troca dos filtros e, também, das palhetas, que são componentes fundamentais para segurança e o bom funcionamento do carro mesmo em condições climáticas adversas.
O motorista deve ficar atento com os filtros de ar, óleo, combustível e de cabine. O filtro de ar, por exemplo, é responsável por filtrar as impurezas presentes no ar que chegam ao motor. Claro, a troca deste equipamento deve respeitar o manual do veículo, pois irá garantir a combustão adequada e a melhora do desempenho do carro, além de reduzir o consumo de combustível. Agora, se o motorista levar o veículo para um mecânico realizar a troca, verá o carro perder potência e ter o consumo de combustível ampliado.
Por sua vez, o filtro de óleo é fundamental para retirar partículas indesejadas do óleo. Ao não realizar a troca desse componente, pode comprometer a lubrificação e levar a um desgaste prematuro do motor. Já o filtro de combustível requer atenção, uma vez que atua contra as impurezas dos combustíveis que entram no sistema de combustão do veículo. Os sintomas de mau funcionamento são hesitação durante a aceleração, perda de potência e falhas do motor. Por fim, o filtro de cabine é responsável por conferir uma boa qualidade do ar no interior do carro, além de proporcionar um ambiente mais saudável para os passageiros.
As palhetas, que são feitas de borrachas, ao permanecerem muito tempo sem uso ou expostas ao sol e à poeira ressecam e embaçam o vidro, prejudicando a visibilidade, além de gerar um ruído alto no interior do veículo. “Por isso, devem ser substituídas para evitar danos aos vidros e garantir a segurança do motorista e dos passageiros”, alerta Plinio Fazol, gerente de Marketing e de Desenvolvimento de Novos Produtos da Tecfil.
Novo sistema de freio da ZF elimina a necessidade de fluido para freio
No Next Generation Mobility Day, em Xangai, a ZF apresenta pela primeira vez um novo sistema de freios puramente elétrico. A força de frenagem é gerada em cada roda por um motor elétrico, ou seja, sem sistema hidráulico e fluido para freio. O sistema foi desenvolvido para o mercado global nos centros de desenvolvimento da ZF na China, nos EUA e na Alemanha.
“Nosso sistema de frenagem puramente elétrico é uma adição significativa ao nosso portfólio de sistemas de chassis em rede”, disse o CEO do Grupo ZF, Dr. Holger Klein. “Com esses sistemas by-wire, (por fios) estamos abrindo as portas para uma nova era de controle de veículos”. Klein acrescentou que se trata de algo especialmente verdadeiro em veículos definidos por software e movidos eletricamente, pois este tipo de sistema de frenagem tem muitas vantagens e abre uma nova liberdade para o design e desenvolvimento.
Num sistema de freio denominado “seco”, o fluido já não é necessário. A pressão do freio não é mais gerada pelos fluidos no sistema hidráulico, mas por motores elétricos. Os sinais de freio do pedal para o motor elétrico também são transmitidos de forma puramente elétrica, razão pela qual o termo “freio a seco por fio” é usado.
Comparado com os sistemas de freios convencionais, A ZF informa que, o novo sistema Brake-by-Wire (freios por fios) como o IBC (Controle de Freio Integrado) permitem distâncias de frenagem mais curtas, melhor recuperação da energia de travagem e menores custos de manutenção. Durante a frenagem automática de emergência, a distância equivale a velocidade de 100 km/h e pode ser até nove metros mais curta do que com sistemas convencionais. Além disso, os carros elétricos podem atingir até 17% mais autonomia através de uma recuperação ainda melhor da energia de frenagem.
Embora não exista mais uma conexão mecânica entre o pedal do freio e os atuadores do freio, a sensação de frenagem é a mesma de um freio hidráulico. A segurança da transmissão e processamento de dados, bem como do fornecimento de energia aos motores elétricos é garantida pela duplicação de todas as conexões e sistemas, como também é comum em sistemas by-wire (por fios) na aviação.
Os fabricantes de veículos podem montar o seu sistema de frenagem ideal, desde o clássico sistema puramente hidráulico até o novo sistema, puramente elétrico, dependendo das suas necessidades. Também são possíveis formas híbridas como, por exemplo, um sistema hidráulico na frente e um sistema puramente elétrico no eixo traseiro. Além disso, a ZF oferece todos os componentes de um sistema de frenagem a partir de uma única fonte, desde freios de roda a freios de estacionamento, e de hardware e software.
“Os sistemas de chassi em rede para dinâmica longitudinal, lateral e vertical podem melhorar a dinâmica de direção, e a ZF está posicionada de forma única no mercado com sua gama de atuadores e funções para combinar também todas as três dimensões da dinâmica do veículo”, disse Klein.
Além da checagem, é importante fazer a limpeza das peças que fazem parte do sistema de freio
O sistema de freios é composto por diferentes itens, entre eles, pastilhas, sapatas, pinças, disco de freio, cilindro mestre, cilindro de roda, tambor, pistão, cubo de roda, entre outros. Na hora de efetuar a revisão, a Jurid destaca como a limpeza de itens do freio é importante e como deve ser realizada para evitar desgaste prematuro de pastilhas e discos.
Além de verificar as condições de todos os itens, sendo o mais comum a pastilha de freio por sofrer desgaste natural, uma vez que é composta com material abrasivo, o estado do disco de freio também deve ser checado, a espessura precisa atender o limite mínimo, se estiver ultrapassada, a troca deve ser feita. “Caso esteja dentro do limite, recomenda-se fazer a limpeza do disco com escova de aço”, comenta o gerente geral, Luciano Costa.
A sujeira também fica acumulada em outras peças e pode prejudicar o desempenho do sistema. “É o caso do cubo de roda, por exemplo, quando existe sujeira ou oxidação na sua face de contato com o disco de freio podecausar trepidação e vibração na pastilha de freio, podendo ser percebida no pedal de freio durante a frenagem. A limpeza pode ser feita com palha de aço, escova de aço ou lixa. O mesmo processo de limpeza deve ser feito com a pinça, guarda pó e a coifa”, orienta o gerente para a limpeza de mais itens do freio.
De acordo com Costa, os procedimentos são simples e garantem a eficiência do sistema como um todo e evitam desgaste prematuro das peças. “A limpeza do disco de freio, cubo de roda, pinça, guarda pó e a coifa leva apenas poucos minutos e é essencial para o bom funcionamento dos componentes do freio. Então, sempre que for realizada a troca das pastilhas esse cuidado é necessário”, afirma.
A Jurid recomenda fazer a lubrificação das partes móveis da pinça de freio e espelho defletor com um produto especial, como o BL 20 da Jurid. A lubrificação protege contra a contaminação das peças por água e sal e outras substâncias que possam prejudicar a eficiência da frenagem.
Curso faz parte da recém-lançada estrutura de treinamento, a GWM Academy
A GWM Brasil e a escola e faculdade Senai “Conde José Vicente de Azevedo”, localizada no bairro do Ipiranga, em São Paulo, firmaram um contrato de parceria para a realização de um curso voltado para os profissionais técnicos das concessionárias da autotech. A ação faz parte da recém-lançada estrutura de treinamentos da montadora, a GWM Academy, que tem como principais objetivos proporcionar transferência de conhecimento e formação profissional à sociedade.
“A capacitação da rede GWM é um aspecto fundamental da nossa operação. Por isso, nos unimos ao Senai Ipiranga, que também é reconhecido nacionalmente por sua excelência em desenvolvimento e aplicação de cursos técnicos, para oferecer a melhor formação em eletrificação. Este momento é um marco social, devido à transferência de know-how entre China e Brasil sobre novas tecnologias e inovações, em especial sobre eletrificação”, ressalta o Diretor de Pós-Vendas da GWM, Daniel Conte.
O primeiro módulo contará com a participação de 64 técnicos e líderes de oficina, divididos em quatro turmas com 16 integrantes cada, com pelo menos um representante de cada concessionária GWM que possua oficina. Os carros que farão parte do curso são o GWM Haval H6 HEV, Haval H6 PHEV, ORA 03 GT e o Ora 03 Skin Copacabana. A primeira e a segunda turma iniciaram o curso no dia 23 de novembro e encerrarão no dia 1ᵒ de dezembro. A terceira e a quarta farão o treinamento de 7 a 11 de dezembro.
“É uma grande satisfação firmar esse contrato com a GWM a fim de contribuir para que mais pessoas estejam preparadas para atuarem, no aspecto da eletrificação veicular, com os carros da marca. Ao todo, capacitaremos 64 técnicos e líderes de oficina da montadora”, destaca o Diretor do SENAI-SP, Adelmo Belizário.
Curso
A primeira fase do treinamento, com o tema “Instruções de Segurança para Veículos Eletrificados”, tem carga horária de 8 horas, distribuídas em dois dias, e é realizada on-line. O objetivo é desenvolver competências relativas à conscientização dos riscos ao trabalhar com um sistema de alta tensão, reconhecendo os perigos e identificando quais trabalhos e níveis de competência profissional requerem cada tipo de atividade, seguindo normas e procedimentos técnicos.
Na sequência, os profissionais participam do treinamento presencial no Senai Ipiranga, na cidade de São Paulo, com duração de 40 horas, ao longo de uma semana. Com o tema “Técnicas de Manutenção em Sistemas e Componentes Desenergizados em Veículos Eletrificados, Ferramentas de Diagnóstico GWM e Módulo Técnico (GDMC)”, este treinamento tem como objetivo a realização de intervenções, testes e diagnósticos no sistema elétrico de potência desenergizado de veículos elétricos e híbridos, identificando os componentes do sistema e o funcionamento dos principais componentes da tração elétrica, seguindo normas e procedimentos de segurança. Neste treinamento, também serão apresentadas as ferramentas de diagnóstico GWM, bem como o módulo do sistema técnico no portal GDMC.
Os profissionais da rede que forem aprovados na avaliação final receberão certificação do Senai e serão elegíveis ao certificado do treinamento, que faz parte da formação do profissional GWM e base para a certificação dos concessionários.
A produção de sistemas de gerenciamento da bateria será ampliada na unidade de Piracicaba a partir de 2024
Para 2024, a BorgWarner prevê um novo crescimento na produção de turbos na instalação de Itatiba, uma vez que os novos negócios dos últimos meses estão alavancando a produção. Na avaliação da empresa, no próximo ano acontecerá a consolidação dos veículos lançados em 2023, onde a aceitação da tecnologia turbo nesses modelos será representada no volume de vendas dos mesmos. Durante os próximos anos, a organização espera que a produção local de carros híbridos movidos à etanol se concretize, uma vez que a planta localizada no interior de São Paulo já está em processo de cotação para nacionalizar turbos para esse tipo de propulsão.
A linha Thermal, focada em ventiladores e embreagens viscosas, cresceu 48% na comparação entre 2022 e 2023. Já a linha de turbos apresentou alta de 12%. “A elevação se deve à forte escolha pela marca por parte de nossa rede de distribuição e consumidores e ampliação dos negócios nos segmentos agrícola e de mineração”, informa, Gerente de Aftermarket para Emissions, Thermal and Turbos América Latina, Guilherme Soares.
Em relação à exportação, as vendas para o aftermarket cresceram 11% na linha Thermal. Esse aumento está ligado ao lançamento de 21 novos Part Numbers (PN) e 12 novas aplicações destes componentes. O crescimento das vendas para a Colômbia e a parceria com as fábricas da BorgWarner dos Estados Unidos para atender os países da América Latina também foram importantes para garantir esse número. “Nossos clientes no mercado de reposição são parceiros e confiam na nossa marca, graças a uma política comercial consistente e equilibrada, alta qualidade dos seus produtos, aliada a garantia das peças e ao suporte na venda e no pós-venda”, adiciona Guilherme.
No próximo ano, a corporação projeta mais crescimento no mercado de reposição. “A nossa previsão é que teremos uma elevação de dois dígitos no setor. Também teremos maior abrangência em novos mercados localizados na América Central e no México, por conta da nossa parceria com as plantas americanas”, diz Soares.
A BorgWarner também espera mais crescimento nos segmentos agrícola e de mineração, principalmente com produtos da Linha Thermal. Outra novidade será a ampliação do portfólio atual, com o mapeamento de aplicações em modelos chineses que rodam no Brasil e na América Latina, uma vez que o grupo é fornecedor original de montadoras como BYD, GWM e Foton.
A BorgWarner está concluindo o ano com grandes conquistas. Em fevereiro, a companhia finalizou com sucesso a instalação e o início da operação da fábrica de sistemas de baterias, em Piracicaba (SP). Em 2024, o grupo começará o ano como uma grande novidade, a produção do BMS (Battery Management Systems – Sistema de Gerenciamento da Bateria), em Piracicaba, para atender o mercado norte-americano. “Já tínhamos como meta ampliar a nacionalização da montagem de baterias no Brasil, multiplicar por cerca de 20 vezes o faturamento da fábrica e quadruplicar o número de funcionários durantes os próximos anos,” explica o Diretor para Sistemas de Baterias da BorgWarner no Brasil, Marcelo Rezende. “Com essa demanda adicional, a planta de Piracicaba encerrará 2024 com duas linhas de produção do BMS e ampliará em cerca de três vezes o volume de produção atual do componente”, acrescenta.
A unidade brasileira pode se tornar um polo de montagem dos sistemas de gerenciamento de bateria. “Pretendemos desenvolver aqui um centro de competência para a produção do BMS nas Américas, devido ao alto padrão de qualidade das linhas instaladas no país e a capacitação técnica da equipe local”, afirma Rezende.
Para a BorgWarner, a produção local de baterias para veículos elétricos pode contribuir diretamente com a expansão da mobilidade elétrica no Brasil. Desde 2021, a empresa trabalha com a expectativa de crescimento do mercado de pesados elétricos em cerca de 400% até 2025. Essa perspectiva vem se concretizando, e no Brasil os números tendem a se consolidar devido ao crescente incentivo para a adoção de veículos elétricos em serviços de transporte público. “Vemos uma ampliação das demandas por ônibus elétricos na região para 2024”, comenta Marcelo. “Só neste ano de 2023 entregamos pacotes de baterias suficientes para atender 50 ônibus elétricos do nosso cliente Mercedes-Benz Brasil, equipando o veículo com a mesma tecnologia utilizada na Europa, porém montada no país”.
Marca fornecerá 5.600 ônibus para o programa Caminho Escola
Em evento de final de ano, a Volkswagen Caminhões & Ônibus informou que planeja um 2024 melhor do que em 2023. Contudo, a fabricante não disse quanto pretende crescer nos números de vendas. Apesar disso, informou que fornecerá 5.600 ônibus para o programa do Caminho Escola do Governo Federal.
Além disso, a Volkswagen disse que o ônibus elétrico e-Volksbus deve chegar ao mercado nacional no segundo semestre do próximo ano. Atualmente, a marca vende o e-Delivery, que já conta com uma frota de 450 unidades rodando pelo Brasil.
Por fim, no projeto de internacionalização, a Volkswagen Caminhões & Ônibus informou que a produção de veículos pesados na Argentina está prevista para começar a operar em 2024. Vale lembrar que a marca tem um plano de investimento de R$ 2 bilhões até 2025.
Empresas irão desenvolver baterias LFP para carros elétricos na Europa
A Stellantis, que é dona das marcas Abarth, Chrysler, Citroën, Dodge, Fiat, Jeep, Peugeot e Ram, assinou um acordo com a fabricante chinesa de bateria CATL. Com isso, as empresas, por meio de uma joint venture, irão desenvolver baterias LFP para carros 100% elétricos de pequeno e médio porte vendidos no mercado europeu.
Além disso, as duas companhias devem construir uma nova fábrica de veículos eletrificados no território europeu. Por lá, devem sair novas baterias com a tecnologia LPF, que são de lítio-ferro-fosfato. De acordo com a fabricante chinesa, essa bateria tem um menor custo de produção, bem como é mais durável.
“Este MoU com a CATL sobre a química das baterias LFP é outro ingrediente na nossa estratégia de longo prazo para proteger a liberdade de mobilidade da classe média europeia”, disse o CEO da Stellantis, Carlos Tavares. “A CATL é líder da indústria neste setor e, juntamente com nossas marcas icônicas de veículos, traremos tecnologia de bateria inovadora e acessível para nossos clientes, nos ajudando a alcançar a ambição de se tornar carbono neutro até 2038.”
Novos códigos de cabos de comando atendem as marcas Honda, Yamaha e Suzuki
O segmento de motocicletas segue em alta no Brasil, tanto no mercado de novas como no de usadas. Atenta ao crescimento desse segmento, a marca Cofap lança mais sete códigos de cabos de comando para modelos das marcas Honda, Yamaha e Suzuki.
Com esses lançamentos, a marca totaliza 155 códigos ativos para as famílias de acelerador, afogador, embreagem, freio, tacômetro e velocímetro. Confira os novos códigos e suas aplicações.
CCC41015: cabo acelerador para Honda CBX 200 Strada ano/modelo de 1998 a 2002 – Tipo B; CCC41017: cabo acelerador para Honda CRF 230F produzido de 2006 a 2007; CCC41046: cabo afogador para Honda CBX 200 Strada fabricado de 1998 a 2002; CCC41047: cabo afogador para Honda CG 150 Titan produzida no período de 2004 a 2008; CCC41060: cabo acelerador para Honda XRE 190 com fabricação entre os anos de 2016 a 2019 – Tipo B; CCC42029: cabo velocímetro para Yamaha YBR 125, produzida entre 2000 a 2002; CCC43002: cabo acelerador para Suzuki Intruder 125, fabricada entre 2002 e 2016.
Os cabos de comando Cofap para motocicletas são produzidos em aço e atuam dentro de um tubo metálico flexível com revestimento plástico. Alguns modelos contam com vedadores do tipo sanfona na extremidade, que evitam a entrada de água e poeira e os protegem contra o desgaste. Vale lembrar que, o protetor é dimensionado de acordo com as especificações das montadoras e impede o contato do cabo com o chassi da moto.
É recomendado que o proprietário da moto realize uma inspeção visual da peça a cada semana. A verificação é simples, basta checar as extremidades, que são os pontos mais suscetíveis a desgastes e com maior probabilidade de quebra. Caso perceba algum desgaste, leve ao mecânico e faça a substituição do componente. Se o cabo se romper durante o uso, pode colocar em risco a segurança do motociclista.
Outro sinal que indica a necessidade de efetuar a troca é a dificuldade no acionamento e até mesmo ausência de resposta.
Revisão no veículo é essencial antes de pegar a estrada
A revisão do sistema de ignição é parte fundamental para garantir o bom funcionamento do veículo e um trajeto tranquilo até seu destino. Acima de tudo, a manutenção preventiva desse sistema engloba velas, cabos e bobinas de ignição. Pensando em quais componentes revisar antes das férias de verão, a Bosch destaca os principais itens para revisão nesse final de ano.
Velas
Os veículos flex necessitam de velas que tenham tratamento superficial no componente, para impedir a corrosão causada pelo combustível fora da especificação. Nesse sentido, faz o risco de danos ao motor ser minimizado e garante maior segurança durante a troca das velas, o que evita danos ao cabeçote do motor.
Ao trocar as velas de ignição, o mecânico também deve trocar os cabos. Caso esse item esteja danificado, poderá danificar também as velas novas.
Cabos
Tem a função de conduzir a corrente elétrica de alta tensão produzida na bobina até as velas do motor. Além disso, o componente tem grande relevância no bom funcionamento do sistema de partida do veículo e garante a performance do motor, evitando o consumo excessivo de combustível.
Quando danificado, pode gerar problemas de interferência eletromagnética e/ou fuga de corrente, causando falhas no motor, problemas no catalisador, perda de desempenho, dificuldades na hora da partida e até um aumento considerável no consumo de combustível.
Bobinas
As bobinas de ignição, por sua vez, ajudam no processo de combustão e na distribuição da corrente para os cabos e as velas de ignição. Contudo, o uso de uma bobina de qualidade auxilia no bom funcionamento do sistema de ignição do veículo.
Ao não efetuar a troca das bobinas do veículo ou utilizar uma de baixa qualidade, o veículo poderá apresentar funcionamento irregular do motor, perda de performance e aumento no consumo de combustível.
Centro de Engenharia Américas para filtros atenderá América do Sul, Central e do Norte.
O Tech Center de Jundiaí (SP), que completou 15 anos em 2023, está ampliando sua estrutura para receber um novo Centro de Engenharia Américas para filtros, que atenderá, além da América do Sul e Central, também a América do Norte.A operação, inaugurada no dia 15 de novembro, inclui o desenvolvimento completo de produtos para o mercado de componentes, como sistemas de filtração do ar, coletores de admissão, tampas de válvulas, evaporadores de emissões (carbon canister), cárters plásticos, filtros de ar, óleo e combustível, entre outros produtos específicos, bem como tecnologias para aplicações em veículos elétricos e movidos a célula de combustível.
A concentração do desenvolvimento da família de filtros e periféricos para Brasil e Estados Unidos em Jundiaí é resultado desta iniciativa. Esses produtos já eram desenvolvidos no País, mas apenas para o mercado nacional em utilizações que atendem automóveis de passeio, caminhões, ônibus e veículos agrícolas.
“Promovemos uma transformação na empresa nos últimos anos, com foco em ampliar a participação no mercado e nos tornar cada vez mais competitivos. O estabelecimento desse centro de engenharia para as Américas é um importante indicador do sucesso dessa estratégia”, ressalta o Presidente e CEO da Mahle América do Sul, Sergio Sá.
Para a Mahle, a América do Sul é a região onde o motor a combustão permanecerá como solução tecnológica por muito tempo em função da disponibilidade de combustíveis renováveis, como o Etanol. “Nosso centro tecnológico em Jundiaí possui conhecimento e experiência no desenvolvimento completo de tecnologias para motores, incluindo desde o desenvolvimento de materiais básicos, passando por design, novos combustíveis e validação, de acordo com as especificações dos diversos mercados e, com isso, posicionando a estrutura brasileira como um hub de desenvolvimento global”, destaca o Diretor do Tech Center da Mahle, Everton Lopes.
Para a criação do Centro de Engenharia Américas para filtros, o quadro de colaboradores do tech center foi ampliado. Inicialmente, foram contratados mais 30 profissionais altamente qualificados ao quadro já existente.
Bom estado dos componentes é fundamental para garantir a segurança e o desempenho dos caminhões
O excesso de cargas a que são submetidos somado às condições adversas que caminhões enfrentam em estradas e vias provocam sérios danos e o desgaste precoce de seus componentes, sobretudo daqueles ligados ao sistema de suspensão.
Responsáveis por conter os movimentos indesejados das molas, evitar inclinação excessiva em curvas e transferência de carga em freadas e arrancadas, os amortecedores são dos itens que mais sofrem com essas situações e, por isso, sua checagem deve ser frequente para garantir a segurança do veículo. “Desenvolvido para suportar grandes cargas de tração e compressão, o amortecedor, junto com a barra estabilizadora, minimiza os movimentos de inclinação da carroceria em curvas e a transferência de peso em freadas. Uma vez danificado, seja por vazamento do óleo ou perda de ação por tempo de uso, a condução do caminhão fica comprometida, principalmente em curvas acentuadas e freadas”, explica o coordenador de assistência técnica e garantia da Nakata, Leandro Leite.
Portanto, problemas nos amortecedores representam, além de um desconforto para o motorista, um risco à segurança dos caminhões, pois impactam a frenagem, ao transferir uma carga excessiva para o eixo dianteiro, reduzindo o atrito dos pneus com o solo nos traseiros.
Para evitar esse problema, é necessário atenção aos sinais indicativos de que o amortecedor está comprometido, como vazamentos, desgaste das buchas de fixação, balanço excessivo do veículo ao trafegar por pistas irregulares, estabilidade comprometida em curvas, ruídos e espaço maior de frenagem.
Quando há sobrecarga nos caminhões, estes são mais sujeitos a problemas recorrentes com os amortecedores e, por isso, recomenda-se fazer revisões preventivas e periódicas em todo o conjunto da suspensão, direção, freios, motor e transmissão do caminhão. “Isto evita quebras e paradas inesperadas, auxilia no controle de consumo de combustível, sem falar na parte de segurança no trânsito já que todos estes sistemas interferem na estabilidade e capacidade de frenagem do veículo”, completa Leite.
Os pneus da Goodyear estão na versão com aro 18 da picape
Opneu Goodyear Wrangler Territory HT, na versão 235/60R18, é um dos pneus escolhidos como equipamento original da nova picape Rampage na versão Laramie, que chegou ao mercado para atender o público que gosta de picapes.
“A relação entre Goodyear e Stellantis está cada vez mais consolidada e estamos muito animados em construir mais esse relacionamento com a Ram. Esta é a primeira plataforma da montadora que a Goodyear entra como equipamento original e, para nós, esse é apenas o início da parceria com uma marca que tem sinergia com os nossos produtos”, comenta o diretor de Equipamento Original da Goodyear do Brasil, Gustavo Teramoto.
Goodyear Wrangler Territory HT
Segundo a Goodyear, a linha Wragler Territory traz durabilidade e economia de combustive para o nicho de picapes e SUV’s. O pneu foi desenvolvido para atender os consumidores que costumam rodar frequentemente em cidades, mantendo desempenho em pisos secos e molhados. Entenda sobre as tecnologias e especificações dos pneus clicando aqui.
Produto atende as versões com motor 1.0 e 1.2 fabricados em 2020
A ZF lança o tambor de freio sem cubo TRW para o Chevrolet Tracker fabricado em 2020. O produto atende as versões equipadas com motor 1.0 e 1.2 e está disponível no código 26272706.
Em relação à ZF, a marca conta com cerca de 165 mil colaboradores em todo o mundo e no ano fiscal de 2022 vendeu 43,8 bilhões. Atualmente, a empresa opera em 168 regiões em 32 países. O portfólio da companhia tem as marcas Lemförder, Sachs, TRW e WABCO.
Já o Chevrolet Tracker é um dos SUVs compactos mais vendidos do Brasil, uma vez que teve 6.669 unidades emplacadas em outubro e 53.979 unidades negociadas entre janeiro e o mês passado, segundo a Fenabrave.
Modelos passam a contar com luz ambiente e lâmpadas de LED
A Hyundai Mobis, fabricante de peças e acessórios originais da marca sul-coreana, lança acessórios para HB20 e Creta. Com isso, o cliente pode instalar luzes ambiente e, também, lâmpadas em LED, que são acionadas com abertura das portas do veículo.
Em relação à luz ambiente, ela deixa claro o assoalho, o que ajuda o motorista e, também, os passageiros a enxergarem melhor a entrada e a saída do veículo durante a noite, quando a luminosidade está baixa. Além disso, esse acessório confere um ambiente mais agradável.
Já as lâmpadas de LED podem ser instaladas no interior do veículo, conferindo uma iluminação mais agradável, quando as portas são abertas. Segundo a Hyundai Mobis, os acessórios podem ser instalados em todas as versões do HB20 e Creta.
Empresa já investiu R$ 10 milhões na nova fábrica, com a expectativa de dobrar a sua participação no mercado de produtos de borracha
A Vedamotors, com investimento de R$ 10 milhões, inaugura oficialmente, no dia 27/11, uma fábrica de elastômeros, iniciando a produção da própria matéria-prima (composto elastomérico) dos itens em borracha da sua linha de produtos. Faz parte do planejamento mais um investimento de R$ 22 milhões ao longo dos próximos dois anos em ampliações na linha de produção da nova fábrica.
Localizada na cidade de Lontras (SC), a Vedamotors há mais de 20 anos fabrica componentes a partir da injeção, compressão e transferência de borracha, adquirindo a matéria-prima de fornecedores do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Agora, com a fabricação do composto de elastômero para estes processos, terá mais autonomia para formular o desenvolvimento de aplicações, sem depender de formulações oferecidas pelo mercado.
Com 700m² de área, a fábrica de elastômeros começou a ser construída em março de 2022. Uma das particularidades da planta é integrar o galpão da Vedamotors, onde já funcionam os demais processos de fabricação, como se fossem cinco fábricas em uma só, favorecendo um fluxo da operação mais racional.
A nova unidade inclui um laboratório, máquinas e peças específicas, como balanças de precisão, equipamentos de rastreabilidade lote a lote de composto elastomérico e uma máquina de pré-formados de alta precisão. Parte dos equipamentos são nacionais e parte foram importados da Inglaterra, Índia e Alemanha.
“A nova fábrica faz parte da nossa estratégia de verticalização da produção, principalmente no segmento de elastômeros e borrachas em geral, incluindo produtos como bucha de coroa, retentores, coxins, guarnições e afins”, afirma José Maurício Felippe, fundador e presidente da Vedamotors. Segundo ele, a produção própria aumentará a segurança e a confiabilidade dos produtos, podendo ampliar o atendimento às montadoras de motos e demais indústrias que exigem a internalização de todo o processo.
“Ser um fabricante completo fará muita diferença, pois poderemos atender com mais qualidade e performance demandas tecnológicas específicas e, assim, acessar diretamente grandes players do mercado motociclístico, agrícola, entre outros”, reforça o diretor de Operações da empresa,Felipe Goulart. “Além disto, os custos de produção poderão ser redirecionados para aumentar a tecnologia envolvida e a qualidade do produto”, acrescenta a diretora de Relacionamento da Vedamotors, Raissa Bazzani Felippe.
Para Raissa, a empresa também terá mais competitividade no segmento de Aftermarket (reposição), no qual os principais fornecedores do mercado brasileiro são empresas asiáticas ou pequenas empresas. “Teremos condições de oferecer valor agregado por fabricarmos o composto, agilidade no desenvolvimento de produtos e prototipagem das peças e capacidade de atingir novos mercados. Por tudo isto, a nova fábrica é muito significativa para os nossos planos de crescimento”.
Primeiros produtos na nova planta
A nova fábrica já está fornecendo 30% da matéria-prima comprada até agora, e a expectativa é que a empresa se torne autossuficiente no composto elastomérico até o final deste ano. Segundo Goulart, a estimativa é de um período de três anos e meio para o retorno do investimento.
O primeiro item a ser produzido com a matéria-prima da nova fábrica (operando em fase inicial há 3 meses) é a linha de bucha da coroa, utilizada no sistema de transmissão das motos.
O próximo item a ser internalizado com o composto elastomérico são os retentores para duas rodas, uma das principais apostas da empresa para aumentar o market share. “Essa é uma das nossas linhas de destaque e, agora, teremos condições de oferecer novos itens que não fabricávamos, tanto para fabricantes originais quanto para reposição”, explica Goulart.
Mau condicionamento de peças comprometem a segurança na frenagem
O sistema de freio é composto pelos pedais, pastilhas, discos, sapatas, tambores, cilindros, reservatórios, mangueiras e fluído. Qualquer problema em um desses componentes compromete seriamente toda frenagem. Todos os componentes da parte dianteira e traseira dos freios devem checados na revisão para o bom funcionamento de todo o sistema.
A sapata de freio, por exemplo, presente no sistema de freio a tambor auxilia no desaceleramento das rodas. Localizada nas rodas traseiras, é composta por uma lona de freio colada sobre uma ferragem metálica que acompanha a forma arredondada do tambor.
O técnico da Fras-le, Ronilso da Silva Toledo, explica que uma vez acionado o pedal do freio, o cilindro de roda pressiona as duas sapatas sobre a lona e contra o tambor, o que gera uma força de atrito que faz com que a roda desacelere. “O desgaste excessivo das sapatas provoca ruídos e trepidações, além de diminuir a força e qualidade da frenagem, colocando em risco o veículo e seus ocupantes Por isso, a qualquer sinal de corrosão ou trincas, essas peças precisam ser substituídas”, complementa.
O produto oferece diferentes graus de potência, incluindo operação monofásica de 19,2 kW e trifásica de 22 kW
A BorgWarner fechou um acordo com uma montadora norte-americana para fornecer seu carregador On-Board (OBC) bidirecional de 800 V para as plataformas premium de veículos elétricos com bateria de veículos de passageiros (BEV) da montadora. A tecnologia aproveita interruptores de potência de carboneto de silício (SiC) para maior eficiência e oferece densidade de potência amplificada, conversão de energia e conformidade de segurança. O início da produção está previsto para janeiro de 2027.
“Esta é uma grande conquista para a equipe da BorgWarner, destacando nossa primeira conquista em OBC com esta montadora e marca a primeira vitória em OBC na América do Norte”, disse o presidente e gerente geral da BorgWarner PowerDrive Systems, Dr. Stefan Demmerle. “Através de nossa experiência em eletrônica de potência de classe mundial e status de liderança de mercado para nossa tecnologia de 800 volts e carboneto de silício, estamos fornecendo uma solução para maximizar as capacidades de energia de carregamento, estender as densidades de energia e melhorar a eficiência, ao mesmo tempo em que atendemos às diferentes configurações de rede entre regiões”, conclui.
A tecnologia OBC da BorgWarner é instalada em veículos elétricos para converter corrente alternada (AC) da rede elétrica em corrente contínua (CC) para carregar baterias. O OBC é capaz de fornecer potências que variam de operação monofásica de 19,2 kW a operação trifásica de 22 kW. O nível de potência de 19,2 kW utiliza duas linhas de energia para uma conexão à rede monofásica, exclusiva do mercado americano. O nível de potência de 22 kW utiliza uma ligação à rede trifásica e destina-se a ser utilizado no mercado europeu. O carregador monofásico de 19,2 kW é atualmente o único desse tipo a ser introduzido no mercado dos EUA.
O OBC incorpora um modo de operação bidirecional veículo-carga (V2L) que permite aos usuários usar a bateria do veículo para carregar várias aplicações autônomas. Tanto o hardware quanto o software do carregador são projetados e produzidos pela BorgWarner.
Linha de produção terá capacidade de fabricar 30 GWh anualmente
A BYD, que já vende carros elétricos no Brasil como o Dolphin e Yuan Plus, anunciou investimento de 10 bilhões de Yuans, em uma conversão direta de US$ 1,4 bilhão. A linha de produção será localizada em Xuzhou, na China, e terá capacidade de produzir anualmente 30 GWh.
Para produzir essas novas baterias a BYD fez parceria com a Findreams Battery, que é uma subsidiária da empresa, e com a companhia chinesa Huaihai Group, que fabrica triciclos elétricos. Além disso, vale lembrar que a BYD terá uma linha de produção na Bahia, no Brasil.
Em relação à bateria de sódio, essa tecnologia deve equipar modelos de entrada por conta da densidade energética. Segundo a imprensa chinesa, essa bateria deve equipar o BYD Seagull, que deve ser vendido no mercado brasileiro.
Apesar de ter uma densidade energética menor do que as de lítio, as baterias de sódio tem um carregamento mais rápido e uma vida útil mais longa, bem como também tem uma performance melhor em baixas temperaturas e a produção é mais barata do que a outra tecnologia. Por fim, essas baterias também são mais sustentáveis, uma vez que o sódio é mais abundante do que o lítio e, também, de fácil extração.