quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Rede Point S abre segunda loja no Recife

Rede Point S abre segunda loja no Recife - Foto: Divulgação/Point S
Rede Point S abre segunda loja no Recife – Foto: Divulgação/Point S

 

Rede de centros automotivos promete chegar a 25 unidades no país em 2024

 

A Point S inaugurou no dia 28/02, seu segundo ponto de vendas no Recife (PE), a TBS Auto Center. Essa é a quarta loja da Point S no Brasil.

A empresa desembarcou oficialmente no Brasil em abril de 2022, quando assinou um contrato máster de franquia com a ATO. Os primeiros pontos de vendas foram erguidos no Recife (PE) e em Vitória (ES), e inaugurados em novembro de 2022. Em agosto de 2023 foi a vez de inaugurar a loja de São Paulo (SP).

A ATO tem como meta desenvolver uma rede de mais de 200 lojas no Brasil nos próximos 5 anos, com investimento de R$ 175 milhões. “Estamos entusiasmados com a inauguração do segundo ponto de venda no Recife. Nosso trabalho está apenas começando no Brasil, mas certamente essa nova loja auxiliará muito para determinar o ritmo de crescimento da empresa nos próximos meses”, afirmou o diretor geral da ATO, Marco Moretta. “Nas próximas semanas, vamos abrir a loja de Imperatriz, no Maranhão. O ritmo de inaugurações será intenso neste ano. Esperamos chegar a dezembro com 25 pontos de vendas no país”, complementa.

Sediada à avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, 291, no bairro de Imbiribeira, o novo ponto de venda da Point S tem estrutura para atender a 400 passagens de oficina por mês. Operando sob franquia, o nomeado é o empresário Thiago Bezerra Sales, que já atuava no segmento automotivo há 10 anos.

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Citroën C3 Aircross ganha linha com 40 acessórios originais

Modelo é vendido na versão de 7 lugares a partir de R$ 117,9 mil

O Citroën C3 Aircross ganha o título de SUV mais barato do Brasil especialmente na versão de 7 lugares que custa a partir de R$ 117,9 mil. No entanto é um veículo com lista limitada de itens de série e por isso a rede de concessionários acaba de divulgar uma lista de equipamentos no site da montadora. Os equipamentos podem ser adquiridos como pacotes – denominados Pack Protection, Pack Comfort e Pack Design – ou individualmente que podem ser adquiridos na rede de 170 concessionárias da marca do grupo Stellantis.

Os acessórios estão agrupados em 5 categorias:

“A Grande Família” oferece itens como capa de banco para proteção após uma viagem à praia ou atividades físicas, carregador por indução, caixa organizadora e kit pet entre outros itens.

Citroën C3 Aircross ganha linha com 40 acessórios originais

“Cuidado e Segurança” traz opções de acessórios como faróis de neblina, lâmpadas super brancas, kit de iluminação interna ambiente, pedaleiras esportivas, câmera de ré e protetor de carter e Protetores de soleira também podem ser adquiridos. No pacote “Estilo do Meu Jeito”, há opções de acabamento externo como o “Decor Grade Dianteira”, Apliques Laterais, kit de proteção para estacionamento entre outros.

O catálogo “Rolê do Dia a Dia” inclui os tapetes de PVC, câmera de monitoramento DVR, bag Mopar para guardar os bancos da terceira fila quando não forem necessários, além de cabide de paletó, rede de banco entre outros. Confira os preços e versões do novo Citroën C3 Aircross 2024 sempre oferecido com motor 1.0 T200 de 125/130cv e 20kgfm de torque combinado com câmbio automático que simula sete marchas.

Citroën C3 Aircross ganha linha com 40 acessórios originais

Feel Turbo 200 AT: R$ 109,9 mil ou R$ 117,9 mil (7 lugares) A versão Feel de entrada tem ar condicionado, direção elétrica com ajuste de altura, DRL com LED e faróis halógenos, multimídia de 10 polegadas com espelhamento sem fio de celulares, 6 alto falantes, controles de som no volante, assistente de partida em rampa e monitoramento de pressão de pneus, rodas aro 16 com calotas, duplo airbag e freios ABS além de chave com alarme.

Citroën C3 Aircross ganha linha com 40 acessórios originais

Feel Pack turbo 200 AT: R$ 119,9 mil ou R$ 127,9 mil  (7 lugares) Tem os mesmos itens de versão Feel além de painel digital de 7 polegadas, rodas de liga leve aro 16, sensor traseiro de estacionamento, apoio de braço central e retrovisor externo elétrico e airbags laterais somando 4 bolsas.

Citroën C3 Aircross ganha linha com 40 acessórios originais

Shine Turbo 200 AT: R$ 129,9 mil ou R$ 136,5 mil (7 lugares) Os mesmos itens da versão Feel Pack além de rodas de 17 polegadas diamantadas, teto bitom, câmera de ré, acabamento traseiro e grade com acabamento em preto brilhante, limitador e regulador de velocidade, faróis de neblina, skid plate cinza dianteiro e traseiro e volante assim como os bancos em Couro sintético.

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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Bridgestone comemora 17 anos da fábrica de Camaçari (BA)

Bridgestone comemora 17 anos da fábrica de Camaçari (BA) - Foto: Divulgação/Bridgestone
Bridgestone comemora 17 anos da fábrica de Camaçari (BA) – Foto: Divulgação/Bridgestone

 

Fábrica atende aos mercados no Brasil, América Latina e Estados Unidos

 

A unidade da Bridgestone, em Camaçari (BA), está comemorando 17 anos de atividades. A celebração acontece poucos meses após o início da produção na primeira fase de expansão da fábrica, com investimento de quase R$ 1 bilhão e que deve ser concluída até o fim deste ano.

Inaugurada em fevereiro de 2007, para atender a demanda de mercados no Brasil, América Latina e Estados Unidos, a planta, que emprega cerca de 1.000 pessoas, já produziu mais de 46 milhões de pneus para veículos de passeio, utilitários esportivos e picapes, destinados ao mercado de equipamento original, reposição e exportação.

Entre 2013 e 2016, a planta já havia passado por uma expansão e modernização, com investimento de R$ 332 milhões, para aumentar em cerca de 25% sua capacidade produtiva.

Em 2020, foi instalada uma estação de captação e tratamento da água de chuva, contribuindo para a redução do consumo de água da fábrica.

Já em março de 2021, a planta lançou uma micro usina solar de 1.257,59Kwh. Atualmente a Bridgestone está focada na inauguração da ampliação desta fazenda de geração de energia solar, com um investimento adicional de R$10 milhões, anunciado em 2023.

Além da fábrica em Camaçari, a Bridgestone Brasil também opera outra fábrica de pneus focada em veículos comerciais, agrículas e fora de estrada em Santo André (SP) e duas unidades de produção de bandas de rodagem Bandag, localizadas em Campinas (SP) e Mafra (SC).

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BYD Dolphin Mini é robusto e terá manutenção fácil; veja Raio X com professor do SENAI

Modelo tem motor elétrico de 75 cv e exige treinamento especial para a manutenção da parte elétrica

BYD Dolphin Mini é robusto e terá manutenção fácil; veja Raio X com professor do SENAI

O BYD Dolphin Mini chega ao mercado brasileiro com preço de R$ 105.800 mil, já incluído o carregador residencial do tipo wallbox (no valor de R$ 7 mil) o que perfaz o valor de R$ 98.800 no Dolphin Mini. Esse preço é válido até 0h e depois o valor normal será de R$ 115,8 mil, prometendo abalar o segmento de hatches compactos com motor a combustão e deixar para trás rivais como Renault Kiwd E-tech e Jac E-JS1. O modelo, que tem motor elétrico de 75 cv, exige um treinamento especial para o mecânico fazer a manutenção da parte elétrica. Já as partes mecânicas são de fácil reparabilidade como constatou o professor do SENAIS, José Martinho, que fez um Raio X completo do compacto elétrico popular.

O Dolphin Mini chega em versão única inicialmente com quatro lugares e lista interessante de equipamentos como seis airbags, central multimídia giratória de 10 polegadas com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, controle de Cruzeiro, freio eletrônico auto hold e a disco nas quatro rodas, controles de tração e estabilidade, rodas de liga leve, rodas de liga leve aro 16, câmera e sensor de ré, assistente de partida em rampa e painel digital entre outros itens. A versão de cinco lugares está em processo de homologação e pode vir com itens como controle de cruzeiro adaptativo, sistema de permanência em faixa e outros itens de série, assim como é oferecido no mercado chinês.

BYD Dolphin Mini é robusto e terá manutenção fácil; veja Raio X com professor do SENAI

Em relação à motorização, o modelo tem motor do Dolphin Mini tem75cv e 13,5kgfm de torque suficiente para chegar a 130km/h. A bateria tem 38kwh suficiente para cerca de 280km no ciclo Inmetro e na prática pode superar os 300km por recarga.

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Suspensys terá nova fábrica em Mogi-Guaçu (SP)

Suspensys terá nova fábrica em Mogi-Guaçu (SP) - Foto: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
Suspensys terá nova fábrica em Mogi-Guaçu (SP) – Foto: Jefferson Bernardes/ Agência Preview

 

Empresa fecha acordo de 10 anos com a Mercedes-Benz do Brasil e passa a atender 100% da frota da montadora para fornecimento de eixos dianteiros

 

O acordo entre a Suspensys, que faz parte da Randoncorp, e a Mercedes-Benz do Brasil para o fornecimento de componentes à frota de ônibus e caminhões produzidos pela montadora no Brasil, começou a tomar forma em dezembro com as obras da nova fábrica da Suspensys, em Mogi Guaçu (SP).

A nova unidade industrial iniciará as operações com a fabricação do eixo dianteiro. As obras em Mogi Guaçu devem se estender pelo ano e, a partir de 2025, a empresa passará a responder por 100% do fornecimento do componente para a Mercedes.

O acordo tem a vigência de 10 anos. A operação foi aprovada em janeiro pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

A previsão de início das operações é no primeiro trimestre de 2025. A expectativa é que o negócio gere receitas adicionais de aproximadamente R$ 7 bilhões durante a vigência do contrato.

De acordo com o CCO de Autopeças da Randorcorp, Ricardo Escoboza, os investimentos da companhia no projeto chegam a R$ 150 milhões, gerando em torno de 200 vagas diretas de emprego a partir do ano que vem.

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Cobreq lança sensores de desgastes de pastilha para BMW, Land Rover, Mini e Mercedes-Benz

Produto atende 45 modelos dos veículos dessas fabricantes

Cobreq lança sensores de desgastes de pastilha para BMW, Land Rover, Mini e Mercedes-Benz

A Cobreq lança no mercado de aftermarket uma linha de sensores de desgaste de pastilhas com 12 códigos de sensores, que atendem 45 modelos das marcas BMW, Land Rover, Mercedes-Benz e Mini.

 

Segundo a empresa, que tem mais de 60 anos de mercado nacional, a linha conta com cabos, isolantes e conectores com tecnologia superior capaz de suportar condições adversas dos freios, além de proporcionar maior resistência a altas temperaturas e variações bruscas de temperatura.

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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Qual é o óleo correto para o motor 1.0 TSi dos Volkswagen Virtus, Nivus, Polo e T-Cross?

Conjunto motriz equipa os modelos de maior volume de vendas do Brasil e já está bem consolidado no mercado nacional

Lançado no Brasil em 2014 no up!, o motor TSI da Volkswagen atualmente equipa os modelos de maior volume de vendas da marca. Por isso, a Revista O Mecânico, seguindo a série de reportagens que mostra o óleo correto para motores 3 cilindros turbo, traz a especificação certa para lubrificação do Polo, Nivus, Virtus e T-Cross. O 1.0 TSi está disponível nas versões com 128cv “200TSI” ou 116cv como no Polo a partir de 2023 conhecido como “170TSI”.

 

Porém, antes dos lubrificantes recomendados, é preciso ficar atento com os períodos de substituição do óleo do motor. No caso, a previsão é de a cada 10 mil km ou 12 meses, o que acontecer primeiro.

Qual é o óleo correto para o motor 1.0 TSi dos Volkswagen Virtus, Nivus, Polo e T-Cross?Volkswagen Polo TSI

O Volkswagen Polo TSI, que é vendido por R$ 101.990, tem motor TSI 1.0 litro, que entrega até 116 cv e 16,8 kgfm de torque. A transmissão é manual de cinco velocidades. Neste caso, o óleo indicado pela marca alemã é o Maxi Performance da Shell 5W-40 VW 508 88/509 99. Esse lubrificante também atende a versão GTS 250 TSI 1.4 litro turbo de até 150 cv com torque de 25,5 kgfm.

 

Volkswagen Virtus TSI

O Volkswagen Virtus TSI, que também utiliza o mesmo motor do irmão Polo, segue a mesma recomendação, que é o óleo Maxi Performance da Shell 5W-40 VW 508 88/509 99. O sedã é vendido a partir de R$ 109.990 na versão TSI.

Volkswagen T-Cross TSI

O Volkswagen T-Cross 200 TSI é a versão de entrada do SUV compacto mais vendido do Brasil. O modelo, que sai por R$ 119.890, também adota o mesmo motor dos irmãos Polo e Virtus. Portanto, segue a mesma especificação de lubrificante: Maxi Performance da Shell 5W-40 VW 508 88/509 99.

VW Nivus

Volkswagen Nivus TSI

O lubrificante Maxi Performance da Shell 5W-40 VW 508 88/509 99 também é indicado para o Volkswagen Nivus TSI, que tem preço inicial de R$ 132.390.

Outros modelos da Volkswagen

Além desses três modelos, o lubrificante Maxi Performance da Shell 5W-40 VW 508 88/509 99 atende o up! fabricado entre 2014 e 2020, o Tiguan Allspace com motores 1.4 250 TSI e 2.0 350 TSI produzidos entre 2018 e 2020, o Touareg 3.6 V6 EA390 e 4.2 V8 EA824 fabricados em 2018, Passat B8 2.0 TSI EA888 fabricado entre 2018 e 2019, o Golf 1.0 TSI, 1.4 TSI, 2.0 GTI TSI EA888 G3 e 1.4 GTE TSI EA211 fabricados entre 2016 e 2020, o Golf Variant 1.4 TSI fabricados entre 2017 e 2018 e, por fim, o Jetta 1.4 TSI e 2.0 TSI produzidos entre 2017 e 2018.

 

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Misturar gasolina com óleo 2T para motores náuticos pode causar problema no veículo: entenda

Técnica eleva emissão de gases poluentes e cria depósito de carvão dentro do motor do carro

artigo óleos automotivos

Os motores dois tempos já estão fora de moda nos carros, mas ainda é utilizado em barcos e lanchas ou motocicletas antigas. No entanto, há quem queira misturar gasolina com óleo para motor dois tempos nos de quatro tempos por alguma “dica de especialista”. No entanto, é um perigo fazer esse tipo de mistura. Essa prática, além de elevar os gases nocivos ao meio ambiente, pode criar depósito de carvão dentro do conjunto motriz dos veículos.

Essa prática ainda é comum em barcos de pesca de pequeno porte e motores antigos de popa. Essa prática de mistura de gasolina que sobrou de outras embarcações com óleo dois tempos semissintéticos é nociva em motores de carros de passeio.

artigo óleos automotivos

Todavia, segundo o Consultor Técnico da Revista O Mecânico, o professor Fernando Landulfo essa técnica só prejudica o propulsor do veículo. “Queimar óleo dois tempos dentro de câmara de combustão de um motor quatro tempos eleva os índices de poluentes e pode provocar a formação de depósito de carvão dentro do motor. Portanto, irá prejudicar a câmara de combustão, válvulas e pistões, entre outros componentes. Por essa razão, não é bom fazer isso”, analisa Landulfo.

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ZF lança Kit de Embreagem Sachs para caminhões Scania; veja códigos

Produto atende aos modelos NTG fabricados em 2019

ZF lança Kit de Embreagem Sachs para caminhões Scania; veja códigos

A ZF Aftermarket lança o Kit de Embreagem Sachs para os caminhões da Scania. Segundo a empresa, o produto pode ser instalado nos modelos pesados NTG fabricados em 2019.

 

O Kit de Embreagem Sachs atende os Scania NTG P/G 410/450/500 13.0L GRSO925/GRS905, NTG P/G/R 410/450/500 13.0L RSO925/GRS905/GRSO905 e NTG S 450/500 13.0L GRSO925/GRS905/GRSO905.

 

Vale destacar que a ZF Aftermarket também fornece tecnologias para carros de passeio, veículos comerciais e tecnologia industrial. Além disso, a empresa está presente em 168 locais de produção em 32 países.

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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Novo Honda CR-V estreia no Brasil e nós já fizemos seu Raio X

Crossover tem preço de R$ 352 mil e vem equipado com e:HEV que combina motor a combustão com dois elétricos

Novo Honda CR-V estreia no Brasil e nós já fizemos seu Raio X

O novo Honda CR-V com motorização híbrida estreia hoje no Brasil com preço de R$ 352 mil. O crossover tem sistema e:HEV que combina motor a combustão com dois elétricos. E a Revista O Mecânico já preparou o Raio X completo do SUV. Veja o vídeo no canal.

O Honda CR-V mede 4,70m, 2,70m de entre eixos, 1,69m de altura e 1,85m de largura. O porta-malas tem 581 litros. As rodas são de 19 polegadas calçadas com pneus 235/55. Por dentro conta com multimídia de 9 polegadas com conexão com Apple CarPlay e Android Auto.

Novo Honda CR-V estreia no Brasil e nós já fizemos seu Raio X

Sob o capô, o novo Honda CR-V vem equipado com sistema e:HEV, que traz motor a gasolina 2.0 litros com injeção direta e ciclo Atkinson e outros dois elétricos paralelos com função de tração e gerador. O câmbio tem duas relações de marcha para média e outra para altas velocidades. A potência do propulsor a gasolina é de 147cv e 19,4kgfm de torque enquanto o elétrico tem 184cv e 34kgfm de torque.

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Polêmica: Landulfo esclarece sobre o uso de lubrificantes linha Fiat Strada 1.4 Fire

Polêmica: Landulfo esclarece sobre o uso de lubrificantes linha Fiat Strada 1.4 Fire - Imagem: Divulgação/ Freepik
Polêmica: Landulfo esclarece sobre o uso de lubrificantes linha Fiat Strada 1.4 Fire – Imagem: Divulgação/ Freepik

 

Lubrificante deve ser sempre o recomendado pelo fabricante no manual do veículo

A partir de um vídeo no canal da revista O Mecânico sobre o eventual uso de lubrificante diesel em um motor 1.4 Fire da Fiat Strada, muita polêmica foi gerada sobre esse tema com dezenas de comentários.

A pergunta era se a Fiat Strada 1.4 Fire poderia usar um lubrificante especificado para motores diesel.

O professor Landulfo esclarece diante das polêmicas:

1º Quem especifica o lubrificante, a ser utilizado em um determinado motor, é quem o projeta e fabrica. Logo, NÃO há qualquer argumento técnico, que suporte a substituição de um produto aprovado / recomendado / genuíno por outro. As substituições são sempre muito bem estudadas pela engenharia do fabricante do motor e sempre acompanhadas de um Boletim Técnico.

Um erro na recomendação pode gerar prejuízos incalculáveis. No entanto, as pessoas são livres para fazerem o que bem entendem com os seus veículos e/ou dos seus clientes. Só que escolhas implicam em consequências.

2º) Os fabricantes de motores sabem que o produto genuíno nem sempre está disponível. Logo, especificam produtos alternativos, que atendem a classificações internacionais de viscosidade (SAE) e tipo de serviço (API, ACEA). Mas que, sobretudo, atendam as suas normas internas de desempenho (selos de aprovação).

2º Os fabricantes de lubrificantes desenvolvem os seus produtos a fim de tender as normas internacionais vigentes (SAE, API, ACEA, etc), assim como as de desempenho das montadoras (selos de aprovação) (muitas trabalham em parceria com as montadoras) quando julgam comercialmente interessante participar de uma determinada fatia do mercado. Mas quem recomenda o produto é o fabricante do motor.

3º) O fato de um lubrificante atender um determinado tipo de serviço, NÃO significa que ele é recomendado para um determinado motor. Atualmente o selo de aprovação da montadora é essencial para garantir bom funcionamento e vida longa aos motores.

 

vareta do óleo lubrificante
vareta do óleo lubrificante Car photo created by aleksandarlittlewolf – www.freepik.com

 

Tomemos como exemplo a classificação ACEA, que consta de vários comentários (incluindo alguns bem deselegantes): As classificações “A” , “B” e “C” indicam que o produto PODE atender motores ciclos Otto e Diesel LEVES. Ou seja, a aditivação foi desenvolvida para ambos os ciclos. Vamos chamar esses lubrificantes de “aplicação mista”. As diferenças entre eles podem ser encontradas nas referências consultadas [1, 2].

Mas isso NÃO significa que eles podem ser utilizados em qualquer motor. Especificações complementares devem ser seguidas.
​​​​​​​Com relação especificamente ao TBN (propriedade utilizada como exemplo na resposta oferecida):

De acordo com ACEA [1] o TBN mínimo dos lubrificantes A/B/C é:
A3/B4:10 mgKOH/g (medido de acordo com a norma ASTM 2896)
A5/B5: 8 mgKOH/g (medido de acordo com a norma ASTM 2896)
A7/B7: 6 mgKOH/g (medido de acordo com a norma ASTM 4739)
C3/C4/C5: 6 mgKOH/g (medido de acordo com a norma ASTM 2896)
C6/C7: 4 mgKOH/g (medido de acordo com a norma ASTM 4739)
Já os lubrificantes de classificação E” (motores Diesel pesados), que NÃO são indicados para motores ciclo Otto.
De acordo com ACEA [2] o TBN mínimo dos lubrificantes é:
E4:12 mgKOH/g (medido de acordo com a norma ASTM 2896)
E7: 9 mgKOH/g (medido de acordo com a norma ASTM 2896)
A pergunta feita diz respeito a lubrificantes dedicados a motores Diesel.
Ou seja, na classificação ACEA: classe “E”.

Em nenhum momento foi mencionada a classificação ACEA (A/B/C).
E como pode ser observado acima, o TBN desses lubrificante é bem maior.
Uma leitura comparativa, bem cuidadosa, das demais especificações desses lubrificantes (a qual recomendo), mostrará que os lubrificantes destinados apenas a motores Diesel são bem diferentes daqueles que acima chamamos de “aplicação mista”.

​​​​​​​E mesmo que NÃO fossem, a substituição só poderia ser feita com aprovação do fabricante do motor.

Referências:

[1] ACEA. ACEA Oil Sequences Light-duty engines. Disponível em: <https://www.acea.auto/files/2023_ACEA_oil_sequences_light-duty_engines.pdf>.
[2] ACEA. ACEA Oil Sequences Heavy-duty engines. Disponivel em:<https://www.acea.auto/files/2022_ACEA_oil_sequences_heavy-duty_engines_october_2023_Rev_01.pdf>.

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Novos discos de freios para picapes e Suvs

Novos discos de freios para picapes e Suvs - Foto: Divulgação/Fremax
Novos discos de freios para picapes e Suvs – Foto: Divulgação/Fremax

 

Os lançamentos da Fremax são destinados a modelos das marcas Ford, Toyota e Jeep

A Fremax amplia sua linha de discos de freios com o lançamento de novos códigos para o mercado de reposição.

Os novos discos de freio para picapes e SUVs têm aplicações para as marcas Ford, Toyota e Jeep. Confira abaixo os códigos e os modelos destinados:

Ford Ranger Raptor
BD7914 – Disco ventilado dianteiro
BD7915 – Disco traseiro

Toyota Tundra
BD2927 – Disco dianteiro
BD0214 – Disco traseiro

Jeep Wrangler e Gladiator
BD5422 – Disco ventilado dianteiro

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Veja seis funções dos sensores de velocidade

Veja seis funções dos sensores de velocidade - Foto: Divulgação/Niterra
Veja seis funções dos sensores de velocidade – Foto: Divulgação/Niterra

 

Niterra também explica os principais cuidados e sinais de atenção para equipamentos com defeito

 

Localizados na caixa de transmissão, os sensores de velocidade são dispositivos importantes para a segurança do motorista que oferecem dados precisos sobre a velocidade do veículo.

Com o objetivo de esclarecer sobre a usabilidade deste componente, a Niterra, lista as seis principais funções dos sensores de velocidade.

1) Precisão no painel de instrumentos: nos carros mais antigos, os sensores de velocidade permitem o envio preciso das informações de velocidade ao painel, eliminando a necessidade de cabos propensos a falhas.

2) Controle avançado da quilometragem: com funções como TRIP A e TRIP B, os sensores de velocidade possibilitam um controle correto da quilometragem percorrida, permitindo que os condutores zerem a contagem para uma melhor gestão de viagens.

3) Melhoria na dirigibilidade com sistemas de injeção: em veículos equipados com sistemas de injeção, auxiliam no ajuste do tempo de injeção por carga e velocidade, otimizando a dirigibilidade.

4) Otimização de transmissões automáticas: em transmissões automáticas, os sensores de velocidade informam ao módulo da transmissão a velocidade instantânea do veículo, possibilitando a seleção adequada das marchas, contribuindo para uma condução suave e eficiente.

5) Aprimoramento do controle de velocidade com cruise control: para automóveis equipados com cruise control, conhecido como “piloto automático” no Brasil, os sensores garantem um controle preciso da velocidade, aprimorando ainda mais esse sistema de assistência ao motorista

6) Auxílio no funcionamento do sistema de freios ABS: nos automóveis mais avançados dotados de sistema de freios ABS, a informação de velocidade é fornecida pelos sensores de velocidade das rodas, também referidos como sensores de ABS, são empregadas para monitorar a velocidade do veículo, o mecânico sempre deve avaliar quais as características corretas de cada sistema.

 

Cuidados


Alguns cuidados são essenciais para os sensores de velocidade dos veículos. A variação nos modelos de engrenagens de acionamento do sensor, de acordo com a aplicação e cilindrada do motor, requer a avaliação correta durante o reparo da transmissão.

Além disso, é importante considerar o número de pulsos gerados, pois sensores semelhantes externamente podem gerar quantidades diferentes de pulsos, afetando a precisão das informações de velocidade no painel.

Mesmo com a devida atenção, deve-se verificar se o componente está funcionando corretamente. “Quando defeituosos, esses sensores podem causar problemas, como a falta de informação de velocidade e de marcação da quilometragem percorrida. Oficinas especializadas em painéis automotivos podem resolver essas questões”, afirma o consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil, Hiromori Mori.

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sábado, 24 de fevereiro de 2024

DRiV Tenneco investe R$ 10 milhões em marketing em 2024

Empresa quer reforçar a presença da Monroe e Monroe Axios no mercado nacional

DRiV Tenneco inaugura linha de produção em Mogi Mirim
Foto: DRiV Tenneco/Divulgação

A DRiV, que é uma divisão do grupo Tenneco, informou que vai investir R$ 10 milhões em ações de marketing com o intuito de reforçar a presença da Monroe e Monroe Axios no mercado brasileiro.

“É um grande orgulho podermos contribuir com uma instituição tão respeitada e admirada como o Instituto Ayrton Senna, por tudo o que representam e o que já realizaram em prol do ensino público. Nossa história e a deles se misturam, pois fomos uma das primeiras marcas do segmento automotivo a apoiar aquele jovem piloto que iniciava sua carreira profissional. E hoje, 30 anos após sua partida, temos o prazer de nos unirmos em uma campanha junto ao instituto que leva o seu nome”, declara Daniel Fabbris Neto, Diretor Nacional de Vendas da DRiV Tenneco.

logo Monroe Axios

Vale destacar que ao longo de 2024, a DRiV também planeja celebrar o cinquentenário das operações da fábrica da Monroe no Brasil e os 65 anos da Monroe Axios. As atividades incluem campanhas publicitárias em mídias impressas, eletrônicas e on-line, entre outras ações.

“Desde 2022, investimentos fortemente em nossas redes sociais, por meio de parcerias com destacados influenciadores do setor automotivo, que produziram conteúdo relevante para o nosso público, gerando um aumento de mais de 50% de engajamento com nossas marcas”, complementa Pascarelli. Essa estratégia se manterá em 2024, assim como demais ações de branding, produtos e institucionais.

 

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

RAIO X: COMPARATIVO HYUNDAI CRETA VS VOLKSWAGEN T-CROSS

Veja as condições de reparabilidade dos dois SUVs compactos mais vendidos do país com motor turboalimentado

texto & fotos Felipe Salomão 

Atualmente, o segmento que é mais procurado no Brasil é o de SUVs com 45,56% de participação das vendas no mercado e com mais de 625 mil unidades emplacadas neste ano, segundo a Fenabrave. Os mais comprados dessa categoria são o Volkswagen T-Cross com mais de 58 mil unidades negociadas e o Hyundai Creta com mais de 50 mil unidades licenciadas em 2023. Ambos, que têm motor turboalimentado, são personagens do Raio-X desta edição, uma vez que os dois crossovers já estão presentes no cotidiano de uma oficina mecânica brasileira. Portanto, nesse comparativo mostramos as condições de reparabilidade do Volkswagen T-Cross Highline 250 TSI, que custa R$ 174.690, e do Hyundai Creta Platinum Safety, que é negociado por R$ 165.590.

Motores Turboalimentado

A segunda geração do Hyundai Creta, que chegou em 2021, ganhou o motor Kappa 1.0 TGDI Flex de três cilindros, que entrega 120 cv a 6.000 rpm e 17,5 kgfm a 1.500 rpm tanto com etanol quanto com gasolina. A transmissão é automática de seis velocidades. Já o rival, Volkswagen T-Cross Highline, que foi lançado em 2019, tem propulsor 1.4 TSI de quatro cilindros, que rende 150 cv a 4.500 rpm com torque de 25,5 kgfm a 1.500 rpm. O câmbio é automático de seis posições.

Sob o capô dos SUVs compactos

Para analisar os dois modelos, a Revista O Mecânico contou com a colaboração do mecânico Carlos Eduardo Vieira, da Auto Center Veleiros, na capital paulista. Ao abrir o capô do Hyundai Creta, China, como também é conhecido, destacou o reservatório de arrefecimento. “O reservatório de arrefecimento é de fácil acesso para abastecê-lo com fluído de arrefecimento. Se futuramente tiver um vazamento a avaliação é simplificada e de baixa complexidade de manutenção”, apontou (1).

Do mesmo lado do vaso de expansão, está o reservatório de abastecimento de água do para-brisa (2) , que também não gera dificuldade para o mecânico trocar a bomba que leva o líquido até o vidro dianteiro e traseiro do crossover.

“Olha, é algo comum de ser feito, mas eu não vejo obstáculos para realizar esse serviço”, comenta Vieira. Também sem atribulações, as válvulas de serviço do ar-condicionado estão bem localizadas, o que permite um tranquilo acoplamento das máquinas de circulação de gás (3).

Em relação ao óleo do motor (4), a vareta de medição e a tampa de abastecimento do lubrificante (5) são de fácil acesso tanto para o dono do veículo quanto para o mecânico que for realizar a manutenção.

Já o reservatório do fluído de freio (6) fica do outro lado do cofre do motor, porém, é descomplicado olhar o nível. “O fluído de freio não tem essa de ficar abastecendo. Portanto, o mecânico tem de fazer a substituição dele”, aponta Vieira.

No que se refere ao tipo de fluido, a tampa do reservatório recomenda DOT3 ou DOT4, mesmo que o manual do crossover conste a utilização do fluído DOT4. Além disso, não existe recomendação prevista do período de substituição do fluído de freio, mas a inspeção deve ser feita a cada 10 mil km ou 12 meses, sendo necessária a substituição dependendo do diagnóstico obtido.

O módulo do ABS (7)  também fica do lado direito na parte inferior do corta-fogo, que segundo China, é simples de fazer o diagnóstico do equipamento de segurança. “É um módulo que eu consigo ter um acesso simplificado. Desta forma, eu consigo fazer o diagnóstico desse componente sem nenhuma dificuldade”.

A correia de acessórios (8) também é de fácil alcance tanto pela parte superior quanto pela parte inferior do SUV compacto sul-coreano. Outro ponto que faz a manutenção Hyundai Creta ser mais simplificada, é que o crossover utiliza corrente de comando, como aponta a China. “Esse motor aqui utiliza corrente de comando, que diminui a manutenção ante a correia dentada e, também, aumenta a durabilidade do motor”.

O alternador (9) está localizado em uma região do cofre do motor de simples acesso, o que não dificulta tirar o equipamento e levá-lo para a bancada.

Contudo, para visualizar as bobinas de ignição do propulsor (10), é preciso retirar a capa de proteção do conjunto motriz. Após fazer isso, ficam à vista as três bobinas, uma vez que esse propulsor tem três cilindros. “É muito fácil fazer a remoção para e o diagnóstico do sistema de ignição, sem grandes interferências”, aponta Carlos Eduardo Vieira.

Ao retirar a capa de proteção do motor também é possível visualizar sem dificuldades a bomba de alta pressão (11), que é tocada pelo comando de escapamento. Ademais, esse equipamento também conta com mantas acústicas para reduzir para diminuir o ruído do trem de força (12).

Na frente do conjunto motriz está localizado o sensor de etanol (13), que permite ao veículo detectar de imediato o tipo de combustível que é queimado na câmara de combustão.

De acordo com Vieira, esse equipamento pode servir de ferramenta para o mecânico. “Olha, nunca houve a necessidade de eu trocá-lo na oficina. Todavia, eu o utilizo como uma ferramenta para eu analisar a qualidade do combustível que está no tanque”, explicou.

O filtro de ar (14) está localizado do lado do motorista e a substituição do elemento filtrante não é complexa. Na parte de trás do motor está localizado o turbocompressor (15).

“Essa turbina gera uma pressão e tem uma ligação e um intercooler na frente do propulsor, que está conectado por meio de mangueira até o corpo de borboleta”.

Por ser um veículo turbo, ele tem uma bomba de vácuo (16) na parte traseira do conjunto motriz, que é movimentada pelo eixo comando de admissão e, também, não oferece dificuldades para o reparo. “A função da bomba de vácuo é gerar vácuo para o sistema do servo freio”, analisa China.

O motor Kappa 1.0 TGDI se apresenta como um propulsor de baixa complexidade, uma vez que a grande parte dos componentes têm um fácil acesso para o mecânico realizar a manutenção, como a sonda lambda pré e pós catalisador (17), que estão em uma posição de acessível para análise e reparo.

Por sua vez, o sensor map (18) está montado no coletor de admissão, o que não gera complexidade na revisão, bem como, o corpo de borboleta localizado em um espaço sem dificuldade para verificação do equipamento.

Na frente do motor está o eletroventilador (19), que é controlado por um sinal PWM e pode conferir alguns problemas, como informa Carlos Vieira: “Esses módulos costumam a queimar a saída dele para alimentar o eletroventilador, sendo necessário fazer a substituição do equipamento para o perfeito funcionamento do eletroventilador”.

A bateria (20) fica do lado direito do cofre do motor e logo atrás dela está o módulo de injeção (21), que facilita o diagnóstico e reparo.

“Olha, eu acho muito interessante essa posição, pois essa disposição facilita fazer o diagnóstico eletrônico com mais celeridade”, comentou Vieira.

A caixa de fusíveis (22) tem uma tampa de proteção e não traz complexidade para realizar a troca de fusíveis. Diferente de outros veículos, que contam com a famosa “churrasqueira”, o Hyundai Creta não traz esse componente, o que facilita a manutenção do sistema de amortecimento (23).

Na visão de Carlos Vieira, o Hyundai Creta é um veículo de fácil manutenção. “Olha, eu achei um veículo sem complexidade para fazer a manutenção, uma vez que o cofre do motor é bastante amplo. Eu não vejo dificuldade para os mecânicos fazerem reparos nesse conjunto motriz”.

Com o capô do Volkswagen T-Cross Highline aberto, é possível ver o reservatório de expansão (24) localizado do lado direito do cofre do motor e não confere dificuldade para acessá-lo.

“O que me chama atenção nesse equipamento da Volkswagen, é que ele tem um sensor de nível (25) do fluído de arrefecimento, que não tem no Creta”, destaque China.

Oposto ao SUV o reservatório do líquido do limpador de para-brisa (26) no crossover da Volkswagen está disposto no lado direito do motor com um bocão de fácil acesso, mas se for necessário fazer um reparo será mais complexo do que o Creta, uma vez que no T-Cross ele fica na parte inferior do veículo, precisando remover a roda e o para-barro para fazer a manutenção.

As válvulas de serviço do ar-condicionado (27) estão localizadas sob o farol e, também, são de fácil acesso. “Nesse caso, a manutenção do Creta e do T-Cross é muito fácil de ser feita por um profissional capacitado”, analisa Carlos Vieira.

Sobre o óleo de motor, tanto o motorista quanto o mecânico têm ingresso facilitado com um bocal de enchimento e vareta de verificação do nível do lubrificante do conjunto motriz (28) , o que é semelhante ao Creta.

O reservatório do fluído de freio (29) requer um pouco de atenção, pois é necessário um funil para enchê-lo com o fluído de freio DOT4, o que requer mais atenção do mecânico.

O módulo do ABS (30) está ao lado do corta-fogo, que segundo o China não tem fácil acesso.

“Em relação ao Creta, esse módulo está escondido, o que gera uma dificuldade maior do que no SUV da Hyundai na manutenção”, constata. Outro componente que é mais de ser trocado no Creta é a correia de acessórios (31), pois para fazer a substituição desse equipamento no T-Cross é necessário levantar o veículo para realizar a troca.

O Volkswagen T-Cross utiliza correia dentada e não corrente de comando como no Hyundai Creta, o que gera uma manutenção a cada 60 mil km desse componente. Fazer o reparo no alternador (32) também é mais trabalhoso para fazer a remoção ante o crossover da marca sul coreana. Contudo, não há uma capa de proteção sobre as bobinas de ignição no SUV alemão (33) .

 

A bomba de alta (34) está localizada sob a caixa de filtro de ar e da ligação da turbina ao corpo de borboleta, o que torna o acesso mais trabalhoso, além deste componente ser tocado pelo comando de admissão. Já o sensor do etanol (35) é fácil de visualizar e, também, fazer o reparo.

Fazer a troca do filtro de ar (36) também é mais complicado, contra o Creta, visto que é necessário soltar a caixa de ar, o que não acontece no rival.

O turbocompressor fica atrás do motor (37) e bem próximo a parede corta fogo, mas sem complexidade para fazer a substituição deste componente.

A sonda lambda do T-Cross (38) já é uma sonda pré-catalisador e uma sonda de banda larga, o que confere mais precisão, e a sonda pós-catalisador é uma comum. “A sonda de banda larga permite ter uma resposta mais precisa com o diagnóstico por consumo de corrente. Por sua vez, a sonda planar, que é a comum, é por variação de tensão”, disse China.

Ainda na linha de admissão, o modelo da Volkswagen tem dois sensores de pressão, sendo o sensor map, localizado no coletor de admissão, e outro responsável por medir a pressão que a turbina gera (39). “Com isso, eu tenho mais um parâmetro para fazer análise, principalmente, quando o carro chega com uma reclamação de baixa potência, permitindo eu ter o diagnóstico de que a turbina está em pleno funcionamento”, aponta Carlos Vieira.

Outro ponto que gera atenção, é o reparo do corpo de borboleta (40), que está localizado no tubo de admissão e tem próximo dele mangueiras de ar e de água que passam sobre ele.

A bomba de vácuo é elétrica (41), o que é diferente do Creta, que é mecânica, embora a função seja a mesma.

Em relação ao rival, o eletroventilador (42) do Volkswagen T-Cross está um local mais “apertado”, conferindo mais trabalho para fazer o reparo, uma vez que há pouco espaço.

A bateria (43) é de fácil substituição, embora no Hyundai Creta seja mais fácil de trocá-la, pois há mais espaço no cofre do motor.

A bateria do modelo da Volkswagen ainda tem uma caixa de fusível (44), além da tradicional localizada ao lado da bateria e do módulo de injeção.

“A Volkswagen tem blindado os módulos de injeção (45) de seus veículos, deixando o reparo mais trabalhoso do que no Hyundai Creta”, aponta Carlos Vieira.

O acesso a fixação superior dos amortecedores também precisa de uma atenção maior, pois, além da “churrasqueira”, é preciso remover os braços do limpador, o que requer mais trabalho para executar esse serviço (46).

“A manutenção do Volkswagen T-Cross não é complicada, mas é necessário ter mais atenção, uma vez que o acesso para algumas peças requer mais trabalho para o mecânico. Diferente do que acontece com o Hyundai Creta, em que os equipamentos estão mais expostos e, por consequência, são de fácil acesso”, analisa China.

Por baixo dos SUVs compactos

Com o Hyundai Creta no elevador foi possível ver o dreno do cárter (47), que é simples de fazer a remoção para esgotar o óleo do motor.

O filtro de óleo (48), embora esteja de fácil visualização, é preciso de uma ferramenta apropriada para fazer o reparo, pois não há espaço para entrar com uma garra de três travas.

O compressor do ar-condicionado (49) tem um ingresso sem complicações para o mecânico fazer a manutenção.

Ao lado está o câmbio (50) e o dreno do câmbio (51), que permite fazer a troca do fluído de câmbio, e, também, há um local para verificar o nível da transmissão (52).

Todavia, o motor de partida (53) não é de fácil acesso. “O motor de partida está atrás do compressor do ar-condicionado, o que dificulta fazer a manutenção deste componente”, analisa Carlos Vieira.

A suspensão utilizada no Hyundai Creta é do tipo McPherson, que tem amortecedor em torre (54), molas, bieletas, barras estabilizadoras, semieixo e homocinética (55).

Ao lado da suspensão está o sensor do ABS com conectores acessíveis (56).

Por sua vez, a caixa de direção (57), que é mecânica assistida eletricamente, que de acordo do China é responsável por deixar a dirigibilidade macia. “Por ter essa característica e, também, pelo motor estar na coluna de direção que confere uma dirigibilidade macia”, comenta Vieira.

China também não observou dificuldade para fazer a substituição de uma coifa e da homocinética (58), bem como, não é complexo fazer a troca dos terminais de direção (59), segundo o mecânico.

Já o pivô de suspensão é prensado (60), fazendo que o reparo seja prensado na bandeja de suspensão ou substituir a bandeja por completo. “Reparar esse conjunto é algo corriqueiro em uma oficina, uma vez que o nosso asfalto não é de boa qualidade”, disse Vieira.

Além disso, o mecânico também não terá dificuldade para realizar o reparo da pinça de freio (61) . O Creta também conta com dois catalisadores (62A) – (62B), que são acessíveis, assim como o coxim restritor de torque (63) não é complexo de ser feito a manutenção. “Sempre aparece na oficina um veículo para fazer o reparo desse equipamento, que aqui no Creta é de fácil manutenção”, afirmou China.

O intermediário já vem com o catalisador (64), além de ser de baixa complexidade para realizar a manutenção.

Já o silencioso traseiro (65), que está fixado na carroceria com dois coxins.

A linha de combustível conta com uma proteção plástica (66), que é de fácil retirada para que o mecânico realize a troca do filtro de combustível (67) sem dificuldades. O reservatório do cânister (68) fica acima do tanque de combustível.

No Hyundai Creta para fazer a manutenção do amortecedor traseiro, o mecânico não precisa entrar no veículo, basta soltar o parafuso de fixação e do batente superior (69A), (69B).

Na parte dos freios traseiro, há o freio de estacionamento (70), que nessa versão é elétrico, bem como, há o sensor do conector do ABS traseiro (71).

Por fim, para os acessos dos sensores de estacionamento é necessário remover o para-choque para fazer a manutenção  (72).

“Por baixo do Hyundai Creta foi possível ver que o modelo tem uma manutenção simplificada. Contudo, o acabamento da massa de calafetação está exposta. Bem que ela poderia ser pintada na cor da carroceria”, analisou Carlos Vieira (73).

O Volkswagen T-Cross tem um dreno do cárter oposto do Creta, pois tem uma localização voltada para traseira do veículo (74).

Por sua vez, o filtro de óleo (75) é mais fácil de trocar do que o SUV da Hyundai, já que não precisa de uma ferramenta especial.

O compressor do ar-condicionado (76) também é de simples manutenção, assim como não é complicado drenar o fluido da transmissão (77A), (77B).

Diferente do modelo sul-coreano, o motor de partida do crossover da Volkswagen é acessível (78).

A suspensão também é do tipo McPherson (79), mas a bieleta é um polímero, contra a do Creta que é de aço (80).

A Volkswagen também protege melhor o sensor do ABS com uma capa metálica, localizada atrás da homocinética (81).

O terminal de direção é de fácil substituição e alinhamento do veículo (82). Já o pivô do SUV da marca alemã é possível trocá-lo sem mexer na bandeja (83).

O semieixo e a homocinética também são de fácil reparabilidade (84). A caixa de direção é mecânica com assistência elétrica (85), sem dificuldades para ser feito o reparo, bem como as pinças de freios (86).

O catalisador (87), sonda lambda pós-catalisador (88) e o segundo catalisador (89) é separado do intermediário (90), sendo possível fazer a troca apenas do intermediário, o que é o oposto do Creta.

A válvula wastegate turbo compressor (91) é simples de ser trocada, da mesma maneira do que o restritor de torque (92).

Na linha do escapamento, há o intermediário (93) que está ligado até o silenciador traseiro (94). Diferente do modelo da Hyundai, há uma proteção maior na linha de combustível (95) o que gera mais trabalho para realizar a substituição do filtro de combustível (96).

Diferente do Hyundai Creta, essa configuração do T-Cross tem o freio de estacionamento feito por cabo (97). O sensor de ABS também é de fácil manutenção, além de estar mais exposto do que o modelo sul-coreano (98).

A suspensão traseira tem eixo rígido, mas para trocar o amortecedor é preciso soltar todo o para-barro para soltá-lo (99A), (99B). Por fim, para fazer o reparo do sensor traseiro tem que tirar o para-choque.

“Eu gostei muito da parte inferior do T-Cross, em relação ao Creta, uma vez que ele é mais bem protegido, conferindo mais robustez ao SUV”, opinou China, que também disse: “No cofre do motor, o Hyundai Creta é muito mais amplo para realizar a manutenção. Já a parte inferior do Volkswagen T-Cross confere um acesso melhor”.

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