quarta-feira, 30 de junho de 2021

Marelli Cofap amplia linha de sensores de oxigênio

sensor de oxigênio Marelli

São cinco novos códigos de sensores de oxigênio para injeção eletrônica, atendendo veículos como Chevrolet Celta e Classic e VW Gol, Golf e Kombi

 

A Marelli Cofap Aftermarket amplia seu catálogo de sensores de oxigênio para injeção eletrônica apresentando cinco novos códigos Magneti Marelli. As aplicações são:

  • 50204402 – Chevrolet Blazer 4.3 V6, a partir de 1999; Chevrolet S10 4.3 V6, também a partir de 1999 e Chevrolet Montana 1.8L 8V (MPFI), a partir de 2004
  • 50204702 – Universal Planar
  • 50204802 – Chevrolet Celta 1.0 1.0L MPFI, a partir de 2006; Chevrolet Celta 1.0 VHC, a partir de 2006; Chevrolet Classic 1.0 VHC-E, de 2009 a 2010; Chevrolet Meriva 1.4 MPFI Econoflex, a partir de 2006; Chevrolet Montana 1.4 MPFI Econoflex, a partir de 2006 e Chevrolet Prisma 1.4 MPFI Econoflex, a partir de 2002
  • 50204902 – Volkswagen Gol GIII 1.0L, a partir de 2003; Volkswagen Gol IV 1.0 Total Flex, a partir de 2005; Volkswagen Golf IV 2.0L, a partir de 2002; Volkswagen Kombi 1.4 Flex, a partir de 2006 e Volkswagen Polo 2.0 Flex, de 2002 a 2006
  • 50204102 – Alfa Romeo 147 2.0 16V, a partir de 2000; Alfa Romeo 156 2.5 24V – 2.0 16 V, de 2002 a 2005; Fiat 1.0 16V, de 2000 a 2003; Fiat 1.3 16V MPI, de 2000 a 2003; Fiat Siena 1.0 16V MPI, de 2000 a 2003; Fiat Siena 1.3 16V MPI, de 2000 a 2003; Chevrolet Blazer 2.4 MPFI, a partir de 2007; Chevrolet Corsa 1.0 VHC, de 2005 a 2008; Chevrolet S10 2.4 MPFI, a partir 2007; Chevrolet Vectra 2.0 Flexpower, de 2009 a 2010; Chevrolet Zafira 2.0 Flexpower, a partir 2008

A empresa reforça que o sensor de oxigênio é imprescindível no controle de emissões de gases poluentes, influenciando diretamente na economia de combustível.

A função desse componente é medir a concentração de oxigênio nos gases gerados pela queima do combustível no motor, sendo que o responsável pela leitura no sensor é o óxido de zircônio. Submetido a altas temperaturas, ele torna-se capaz de comparar a concentração de oxigênio presente no ar de referência com o oxigênio presente nos gases do escapamento do veículo. Essa informação então é enviada para a central eletrônica, que determinará a quantidade adequada de combustível a ser injetada.

Além disso, nos veículos flex, a informação gerada pelo sensor de oxigênio auxilia o módulo de injeção a identificar qual o tipo de combustível está sendo utilizado pelo veículo.

A Marelli Cofap destaca ainda que o sensor de oxigênio não necessita de ajustes ou regulagens ao longo de sua vida útil, porém, alguns sinais alertam para a necessidade de manutenção, como luz de injeção eletrônica acesa no painel, aumento no consumo do combustível, perda de potência, dificuldade de dar a partida e problemas com a marcha lenta, o que também pode ser sinal de danos nos sensores de oxigênio ou o acúmulo de impurezas devido ao uso de combustíveis adulterados.

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