Diagnóstico aprofundado desses componentes pode ser preciso em alguns casos
A sonda lambda, que possui nomenclatura técnica de sensor de oxigênio, é responsável por realizar a medição desse gás, transformando-a em um sinal elétrico que será informado à ECU. Assim, para verificar se os valores apresentados estão corretos, a revista O Mecânico mostra o procedimento de diagnóstico desse componente para o Siena 1.0 16V.
Esse motor 1.0 presente no modelo da Fiat é da família Fire, com a diferença de possuir 16V no cabeçote e ter equipado o Siena de 2000 a 2003. Ele entregava 70 cv e 9,6 kgfm. Os valores padrões apresentados dos sensores de oxigênio são válidos para os veículos com esse motor.
Sonda Lambda pré catalisador
O diagnóstico consiste em realizar medições do sinal de ativação, da tensão de alimentação, frequência de acionamento e resistência entre os pinos da sonda, conforme imagem abaixo. Verifique também a continuidade dos fios que conectam a sonda lambda à ECU.
Sonda lambda pós catalisador
Da mesma forma, o diagnóstico é feito analisando os valores do sinal de ativação, da tensão de alimentação, frequência de acionamento e resistência entre os pinos da sonda, com a diferença de que os valores da tensão de alimentação mudam, conforme valores abaixo. Também, verifique a continuidade dos fios que conectam a sonda lambda à ECU.
Por fim, alguns sintomas podem indicar problemas nos sensores de oxigênio, como luz da injeção acesa, excesso de combustível na combustão, aumento de consumo, entre outros. Dessa forma, o diagnóstico é importante para verificar a necessidade de troca das sondas lambdas.
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