sábado, 31 de agosto de 2024

Diagnóstico de sinais elétricos da bobina de ignição ECU no Fiat Uno: passo a passo

Modelo fabricado a partir de 2015 vem equipado com motor 1.0 aspirado de até 77 cv

Seguindo as orientações da Revista O Mecânico, este guia aborda os sinais elétricos da bobina de ignição com ECU no Fiat Uno fabricado a partir de 2015 (conhecido popularmente como Vivace). O modelo é equipado com um motor 1.0 Firefly aspirado de três cilindros, que oferece uma potência de até 77 cv e um torque de 10,4 kgfm, além de contar com uma transmissão manual de cinco marchas.

VEJA DADOS

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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Cofap lança cinco códigos de amortecedores

Os novos produtos são destinados a Chevrolet e Toyota

A Cofap anuncia o lançamento de cinco códigos de amortecedores para o mercado de reposição. Os novos códigos são destinados as marcas Chevrolet e Toyota.
Os códigos GP33532 – amortecedor dianteiro direito e GP33533 – amortecedor dianteiro esquerdo, atendem a picape Chevrolet Montana.
Já os códigos GP33450 – amortecedor dianteiro direito, GP33451 – amortecedor dianteiro esquerdo e GB48429 – amortecedor traseiro, são destinados ao Toyota Rav4.

O amortecedor é o principal componente do sistema de suspensão do veículo, cuja função é manter os pneus sempre em contato com o solo, proporcionando as condições ideais de dirigibilidade.

Os componentes internos do amortecedor como tubo de pressão, pistão, molas e válvulas sofrem com a fadiga e o desgaste natural conforme a intensidade do uso.

Por isso, os amortecedores de suspensão devem ser avaliados durante as revisões periódicas e, em casos de danos na estrutura dos tubos, empenamento das hastes ou vazamento de óleo, a recomendação é fazer a troca imediata do amortecedor, independente da quilometragem e sempre aos pares, no mesmo eixo, para garantir o equilíbrio da suspensão.

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Equipe B’Energy é bicampeã da Fórmula SAE Brasil 2024

Além de apoio financeiro, a Ford cedeu as pistas do seu campo de provas para o desenvolvimento do protótipo

A Fórmula SAE Brasil é uma competição que, há 20 anos, incentiva estudantes de engenharia a desenvolver protótipos completos de veículos. O time B’Energy, do Centro Universitário Facens, de Sorocaba, SP, patrocinado pela Ford, venceu pelo segundo ano consecutivo na categoria de veículos elétricos.

A prova realizada no Autódromo de Piracicaba, SP, em agosto, reuniu 22 equipes de todo o Brasil e também do Chile, México e Nicarágua. Além do desempenho do veículo em termos de design, aceleração, velocidade, curvas, resistência e eficiência energética, os jurados avaliaram a apresentação e administração financeira dos projetos.

 

Dos 18 estudantes que formam o time B’Energy, seis trabalham no Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford em Tatuí, SP, um dos centros mais avançados de teste e validação de veículos da América Latina. A Ford apoiou financeiramente a equipe e cedeu suas pistas para o trabalho de aquisição de dados e melhoria de performance do protótipo.

“Desenvolvemos parcerias com universidades de diferentes regiões do Brasil, com foco em promover a capacitação de estudantes para o mercado de trabalho. Além disso, muitos talentos têm oportunidade de fazer estágio e carreira no nosso time nas áreas de engenharia e tecnologia”, informa o gerente de Desenvolvimento do Produto da Ford América do Sul e um dos líderes do Comitê University Cooperation, Daniel Santos.

Time B’Energy

O carro vencedor da Fórmula SAE Brasil 2024, identificado como E1 por ter sido o elétrico número 1 no ano passado, tem um motor elétrico de 67 kW (cerca de 100 cv), que acelera de 0 a 100 em 2,7 segundos e chega à velocidade máxima de 130 km/h. A sua bateria de lítio foi montada pelos estudantes, usando células importadas.

O time da Facens foi vice-campeão da Fórmula SAE Brasil em 2017, 2019 e 2022 antes de vencer em 2023 e 2024.

“Acredito que a confiabilidade em termos de segurança, na inspeção técnica, foi o principal diferencial do nosso carro. As normas da SAE quanto à parte elétrica são bem rígidas, iguais às da indústria”, explica o capitão do time e analista da área de Testes Especiais da Ford, Pedro Rodrigues.

Segundo o estudante do quarto ano de Engenharia Elétrica, os testes realizados no campo de provas da Ford foram essenciais para atingir essa confiabilidade e o plano da equipe agora é reunir recursos para poder disputar a etapa mundial no ano de 2025, em Michigan, EUA.

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Peça genuína, original ou paralela: 7CBM vai debater as diferenças e a melhor opção

7º Congresso Brasileiro do Mecânico acontece no dia 19 de outubro; inscrições estão abertas

Peças Renov Mercedes Benz

Na hora de substituir peças em oficinas mecânicas é importante entender o fundamento e as diferenças entre peças genuínas, originais e paralelas para fazer a melhor escolha.

 

O 7º Congresso Brasileiro do Mecânico, que será realizado no dia 19 de outubro de 2024, irá explorar essas diferenças e ajudar na decisão sobre qual peça é mais adequada para cada situação.

 

Entenda a diferença

 

Peças genuínas são fabricadas diretamente pela montadora do veículo e garantem compatibilidade e qualidade, mantendo as especificações originais do fabricante.

autopeças

Já as peças originais são produzidas por fornecedores autorizados ou homologadas pela montadora e atendem aos mesmos padrões de qualidade e frequentemente a um custo mais acessível.

 

Por outro lado, peças paralelas são fabricadas por terceiros e, embora geralmente mais baratas, podem apresentar variações na durabilidade e no desempenho. Também não contam com a homologação da montadora. Isso pode impactar a segurança e o funcionamento do veículo a longo prazo. Existem também vários padrões de peças paralelas Portanto, ao escolher entre peças genuínas, originais e paralelas, é essencial considerar custo, qualidade e garantia para assegurar a melhor performance e segurança do carro do cliente.

Centro Logístico de Peças CNH Industrial

Este tema será debatido de forma mais profunda no Congresso Brasileiro do Mecânico com representantes dos fabricantes de peças e experientes profissionais do ramo.

 

Quer participar? Leia todas as informações do evento aqui neste link e garanta sua participação!

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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Stellantis expande lojas das marcas do grupo no Mercado Livre

Clientes podem comprar peças, lubrificantes e acessórios genuínos

A Stellantis expande lojas oficiais no Mercado Livre para as marcas Citroën, Fiat, Jeep, Peugeot e Ram. No marketplace, os clientes podem comprar peças, lubrificantes e acessórios genuínos. As lojas oferecem produtos da Mopar, BProauto e SUSTAINera.

“Nosso objetivo com a abertura das lojas oficiais no Mercado Livre é proporcionar mais comodidade aos clientes, oferecendo a alternativa de adquirir produtos automotivos online, além das compras nas concessionárias. Essa estratégia reforça a liderança da Stellantis como maior distribuidor de autopeças na América do Sul, que atende aos consumidores em suas necessidades de mobilidade limpa, segura e acessível. Dessa forma, garantimos um atendimento de pós-venda com máxima qualidade, eficiência e credibilidade”, ressalta Paulo Solti, vice-presidente de Peças e Serviços da Stellantis América do Sul.

A Stellantis utiliza a Mopar para peças e acessórios genuínos, com um catálogo global de mais de 500 mil itens. Já a Bproauto oferece mais de 1600 peças e lubrificantes multimarcas, atendendo reparadores independentes com alta qualidade e preços competitivos. Por sua vez, a linha SUSTAINera oferece peças remanufaturadas sustentáveis, seguras e acessíveis, com a mesma garantia das peças originais.

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Fábrica da Eaton recebe reconhecimento em Indústria 4.0

Unidade de Mogi Mirim é reconhecida pela Eaton como referência dentre outras unidades pelo mundo

A fábrica da Eaton de Mogi Mirim (SP) recebeu o reconhecimento de Indústria 4.0 Lighthouse (segundo critério Eaton) e, tornou-se referência dentre outras unidades ao redor do mundo. A nomeação reconhece as plantas que atingem maturidade digital de acordo com critérios internos de performance e que possuem soluções de Indústria 4.0 em 70% de suas células para obter melhores resultados.

“Estamos honrados em sermos referência para o mercado automotivo em iniciativas da Indústria 4.0. Acreditamos que a paixão do nosso time pela inovação e o foco contínuo em melhores resultados é o que nos impulsiona a manter nossa excelência operacional e otimizar os recursos para uma entrega ao cliente com máxima eficiência”, comenta o diretor industrial da Eaton de Mogi Mirim, Bruno Biancareli.

A unidade possui um planejamento de expansão das soluções já implementadas e introdução de novas iniciativas alinhadas com as necessidades de negócio e maturidade da tecnologia. Atualmente, veículos autoguiados, robôs colaborativos, óculos de realidade aumentada, controle estatístico de processo automatizado e impressora 3D são algumas das soluções que contribuem para diferentes linhas. A fábrica da Eaton de Mogi Mirim produz kits para transmissões compostos por eixos, engrenagens e sincronizados para carros de passeio, caminhões e ônibus, sob o modelo de contrato de manufatura.

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O que deve ser visto em uma manutenção preventiva? Nakata responde

Avaliações periódicas podem evitar gastos desnecessários e problemas com o veículo

A Nakata reforça a importância da manutenção preventiva para auxiliar na segurança do veículo e evitar danos causados pela falta de manutenção em um veículo. “Com revisões periódicas, é possível evitar surpresas desagradáveis já que se reduz o risco de comprometimento total de alguma peça, inviabilizando, assim, a continuidade do percurso. Além disso, componentes danificados podem oferecer risco à segurança dos ocupantes do veículo e no trânsito em geral, comenta o coordenador de Assistência Técnica e Garantia da Nakata, Leandro Leite.

De acordo com o coordenador, a manutenção preventiva é a melhor forma de evitar o aumento de consumo de combustível e, também, com serviços de manutenção corretiva pela falta de programação das revisões periódicas. “Se a manutenção só for realizada quando o veículo já apresenta problemas de funcionamento de alguma parte dos vários sistemas, o custo acaba sendo mais alto porque as peças desgastadas podem prejudicar outros componentes”, afirma.

No momento da revisão, entre os diferentes componentes que devem ser checados, a Nakata destaca os seguintes:

Filtros de ar, combustível, óleo e cabine;
Óleo lubrificante;
Fluido de freios, troca ou vazamento;
Discos, pastilhas e sapatas;
Sistema de iluminação;
Sistema de arrefecimento;
Alinhamento e balanceamento;
Estados dos pneus; Sistema de suspensão que inclui amortecedores, molas, bandeja, buchas, pivô, coxim, barra estabilizadora e kit.

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ZF lança pastilhas de freio TRW para linha BMW; veja códigos

Produtos estão disponíveis para os eixos traseiro e dianteiro

A ZF Aftermarket lança uma linha de pastilhas de freio premium TRW no mercado de reposição brasileiro. Os novos componentes são projetados para veículos BMW e estão disponíveis para eixos traseiros e dianteiros. Veja os códigos.

 

As pastilhas para eixo traseiro são compatíveis com os modelos da série 3 (G20, G80, G28) de 2018 a 2020, 4 Coupé (G22, G82) de 2020, 5 (G30, F90) de 2016 a 2020, i4 (G26), iX (I20) de 2021, X3 (G01, F97) de 2017, X4 (G02, F98) de 2018, X6 (G06, F96) de 2019 a 2023, X7 de 2019 e Z4 Roadster (G29) de 2018.

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quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Pneuperto inaugura nova unidade em Suzano (SP)

Revendedor oficial da Goodyear desde 2020 abre sua segunda unidade

A Pneuperto, revendedor oficial da Goodyear desde 2020, amplia sua atuação na com a abertura de sua segunda unidade, localizada na cidade de Suzano em São Paulo. A loja será a única revenda oficial Goodyear na cidade. A primeira unidade da Pneuperto está localizada em Poá (SP).

“A Pneuperto tem se mostrado um parceiro excepcional desde 2020, e essa nova loja reflete o compromisso conjunto de oferecer aos consumidores um serviço de altíssima qualidade, alinhado com a inovação e confiabilidade que são marcas registradas da Goodyear. Estamos confiantes de que essa expansão trará ainda mais valor aos nossos clientes, proporcionando acesso a produtos e serviços que combinam tecnologia de ponta, com uma experiência de atendimento diferenciada”, comemora o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Goodyear do Brasil, Renato Zequi.

A Pneuperto de Suzano oferecerá serviços e produtos, incluindo os pneus Goodyear, peças para freio, suspensão, direção, além de bateria, lubrificantes e acessórios para veículos de passeio, pick-ups e SUVs. Com cinco elevadores e um equipamento de alinhamento com alinhador 3D e elevadores pantográficos.

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Bateria de 12V em veículos híbridos e elétricos exige cuidados especiais?

A Point S esclarece os cuidados necessários com o acumulador de energia nesses tipos de veículos

As baterias dos modelos eletrificados alimentam sistemas auxiliares como luzes, assistência ao sistema de direção e sistemas de entretenimento, entre outros, e garantem a funcionalidade de recursos de segurança, conforto e conectividade.

A bateria armazena a energia que vai alimentar esses periféricos, permitindo que diferentes funções sejam executadas com o motor desligado. E é essa bateria que vai gerar a energia para iniciá-lo quando o botão de ignição for pressionado. Por isso, se estiver descarregada, o carro não dará partida.

Quando você tenta dar a partida no carro e ele não dá sinal, possivelmente esse seja um alerta de que a bateria está ruim. O desenho da bateria que fica no painel do carro não significa necessariamente que a bateria está descarregada. No entanto, a dica é que seja feita uma verificação no componente.

Os cuidados a serem tomados para a manutenção e o prolongamento da vida útil dessas baterias consiste em práticas muito semelhantes às baterias de motores convencionais: evitar uso prolongado de sistemas elétricos com o carro desligado, como luzes internas acesas e sistemas de entretenimento ligados. É necessário prestar bastante atenção nos acessórios eletrônicos como rádio, alarme e outros componentes que nunca são desligados. Esses dispositivos puxam a energia da bateria quando o automóvel está desligado, o que descarrega a bateria.

Quando ocorrer uma falha no sistema elétrico motriz de um carro com esse tipo de propulsão, a bateria fornece energia para sistemas essenciais, como as luzes de emergência e os sistemas de direção assistida. Isto permite ao condutor manter o controle do veículo e garantir a segurança não apenas dos passageiros, como também dos outros veículos na estrada.

Também se espera que a bateria de 12V desses veículos possua um tempo médio de vida útil entre 2 e 3 anos. Quando ela perde totalmente a carga, contudo, não se recomenda, em virtude da complexidade do sistema, que se faça uma conexão com outra bateria 12V para dar a partida auxiliar no carro.

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FIA GOT BR anuncia selecionadas para Estágio em Motorsports na Mit Cup

(Ricardo Laizer/Fotovelocidade/CFA)
(Ricardo Laizer/Fotovelocidade/CFA)

Mentoria feminina SAE Mulheres da SAE Brasil apoia primeira edição do programa para estagiárias no rally

Em 27 e 28 de setembro, a CFA (Comissão Feminina de Automobilismo) da CBA terá dupla presença na etapa do rally cross country de velocidade Mitsubishi Cup, em Ribeirão Preto (SP). A mecânica e a estudante de engenharia que se revezam no time do FIA Girls on Track Brasil que disputa a Mit Cup com o Eclipse Cross R #61 da equipe Spinelli Racing pilotado por Pâmela Bozzano.

E também com dez estudantes de engenharia dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Paraíba estagiando em outras equipes da Mit Cup, sob comando da engenheira Rachel Loh, que integra a CFA criada por Giovanni Guerra, presidente da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), e o FIA Girl on Track Brasil ao lado da especialista em marketing esportivo Bruna Frazão e da presidente Bia Figueiredo.

Patricia Alencar e Ana Cristina da Silva na etapa da Mit Cup em Canitar (Tom Papp/Fotovelocidade/CFA)
Patricia Alencar e Ana Cristina da Silva na etapa da Mit Cup em Canitar (Tom Papp/Fotovelocidade/CFA)

Na Mit Cup, o estágio em Motorsports será especificamente para estudantes de engenharia. “A novidade é a parceria com a SAE BRASIL, que entrou como apoiadora e patrocinará a hospedagem das dez estagiárias. Sempre damos preferência para mulheres de equipes de competição estudantil. E este estágio ficou exclusivo para meninas que participam dos projetos da SAE Brasil em escuderias de Baja, Formula e Aerodesign”, explica Rachel Loh.

Ela se refere aos projetos para criação de carros off-road, carros fórmula e aeronaves mantidos pela SAE Brasil, filiada à Society of Automotive Engineers, em cursos de extensão universitária. Rachel coordena o projeto Acelerando com Elas, da Mentoria Feminina SAE Mulheres, liderado por Daniela Luchese. “Essa união com o FIA Girls on Track Brasil será uma ativação do Acelerando com Elas”, detalha a engenheira da AMattheis Motorsport na Stock Car e da ASG Motorsport na Copa Truck.

Estágio em Motorsports na Copa Truck 2023 (Acervo CFA)
Estágio em Motorsports na Copa Truck 2023 (Acervo CFA)

“O objetivo do Projeto Acelerando com Elas, da SAE Mulheres, tem muito em comum com o FIA Girls on Track Brasil. Buscamos a representatividade feminina no motorsport, estimulando a participação de mulheres na área. Como vimos sinergia entre as ações, resolvemos unir os esforços em uma ação conjunta e mais robusta. O trabalho da CFA/FIA Girls on Track Brasil proporciona oportunidades únicas de capacitação e experiências práticas nas competições” diz Daniela Luchese.

Bia Figueiredo agradece a participação da SAE Brasil, por meio do SAE Mulheres, nesta primeira edição do estágio em Motorsports no segmento de rally. “Esse apoio é bastante importante para nós. Aumenta nossa proximidade com o universo acadêmico e isso é muito bom, pois podemos dar oportunidade para que estudantes de engenharia conheçam esse campo de trabalho na prática e, ao mesmo tempo, levem os conhecimentos adquiridos para suas equipes nos projetos de extensão universitária de que participam”.

Estágio em Motorsports na Copa Truck 2023 (Acervo CFA)
Estágio em Motorsports na Copa Truck 2023 (Acervo CFA)

Com os brutos, no próximo fim de semana, dez estudantes de engenharia participarão do estágio em Motorsports na etapa da Copa Truck em Cascavel (PR). Duas na ASG Motorsport, duas na R9 Competições e as demais na AJ5 Eco Sports D+ Motorsports, Boessio Competições, Iveco Usual Racing, Kleber Eletric, PP Fernandes e Tiger Team.

Selecionadas para o Estágio em Motorsports na Mit Cup

Ana Beatriz Moto – SP
Ana Clara Santos Reis – MG
Camili Baldessini – SP
Julia Rodrigues Pozza – SP
Maria Eduarda Fiori – SP
Maria Thereza Bezerra Teles de Melo – PE
Mika Uehara de Luca – SP
Tainara Brito Fonseca – BA
Vivian Fernandes de Oliveira – SP
Waleska Gonçalves de Lima Paraíba – PB

Selecionadas para o Estágio em Motorsports na Copa Truck

Ana Júlia Rodrigues Gouvêa – PR
Beatriz Soares da Silva – SC
Ellen Caroline Derkascz – PR
Flávia Campello Koch – PR
Ingrid do Rocio Gasparin – PR
Laura Domingues Rodrigues – SP
Maria Carolina Giglio Lamas Bayma Salles – R J
Milena Soriano de Santo – PR
Paula Gôngora do Prado Silva – PR
Raira Stephanie de Lima Topa – PR

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Como funcionam os injetores common rail?

Nessa coluna, vamos entrar em profundidade no conceito de funcionamento dos injetores common Rail, assim como, as principais caraterísticas físicas que determinam o comportamento dos componentes internos

artigo por Diego Riquero Tournier   fotos Arquivo Bosch

 

O sistema de injeção de combustível para veículos Diesel Common Rail, já está presente no mercado Automotivo desde o final da década do 90 desenvolvendo ao longo do tempo, diversas atualizações e evoluções tecnológicas até chegar a um nível de precisão na gestão da quantidade de combustível injetado, extremamente sofisticado.

Nesta entrega, vamos entrar em profundidade no conceito de funcionamento dos injetores common Rail, assim como, as principais caraterísticas físicas que determinam o comportamento dos componentes internos.

Na figura 1 podemos observar os principais elementos que compõem um sistema common rail moderno, neste sentido, vamos destacar a característica de sistema de pressão modulada (pressão variável conforme as condições de carga do motor), destacando para este fim, a capacidade de acumulação de pressão no rail (2), disponibilizando esta alta pressão em todo momento para cada um dos injetores (3).

Desta forma, a alta pressão gerada pela bomba (1), não será enviada de maneira direta para os injetores, de mesma forma que era feito nos sistemas Diesel Mecânicos;  no sistema common rail, a alta pressão  gerada pela bomba, se acumula e se amortece no rail (2),  atenuando todos os picos de pressão que naturalmente são gerados pelo bombeio dos elementos de uma bomba de alta pressão (1).

Esta condição, permite a unidade de controle de motor (4) trabalhar com duas variáveis para controlar a quantidade de combustível a ser injetada; agora a ECU pode controlar a pressão do Rail (pressão que será injetado o combustível), e o tempo de injeção (tempo que o injetor permanecerá aberto).

Inclusive, na maioria dos sistemas common rail, a ECU determina a realização de diversas injeções dentro do mesmo curso de pistão; criando condições de Pre-injeções, injeção principal e Pós-injeções.

Como poderão concluir, este tipo de sofisticação de controle de injeção com tantas variáveis disponíveis a serem executadas pela ECU (4), representa um dos principais fatores que têm contribuído com o grande desempenho dos sistemas common rail.

Dentro do sistema common rail, o componente mais desafiador em termos de engenheira desde a perspectiva funcional e construtiva, é sem dúvidas o injetor, neste sentido, vamos analisar os fenômenos físicos que determinam o comportamento dinâmico de um injetor Common Rail.

A diferencia de um injetor de aplicação em motores ciclo Otto, os quais funcionam a partir da atração magnética gerada por uma bobina que levanta a agulha do injetor, os injetores Common Rail não poderiam funcionar apenas por uma atração magnética que incide diretamente na agulha de injeção, já que no caso deste tipo de injetores, estamos falando de pressões de injeção superiores aos 1.000 bar o que tornaria insuficiente a ação de uma bobina para movimentar uma agulha de injeção.

Desta forma, e a partir dos princípios da hidráulica, é possível compreender o funcionamento de um injetor Common Rail, conforme a representação da figura 2.

Dentro do injetor representado na figura acima, está sinalizado na cor vermelha o Diesel que se encontra no corpo do injetor sob alta pressão, e na cor amarela o Diesel resultante do circuito de retorno.

O princípio de funcionamento está baseado na manutenção ou ruptura de um equilíbrio de pressões (equilíbrio hidráulico).

O combustível em alta pressão (cor vermelho), proveniente do rail, vai circular pelos os condutos internos da carcaça preenchendo todos os espaços os quais foram especialmente desenhados como condutos e locais de acumulação de pressão, como é o caso da câmara Inferior (1) e a câmara superior (2); estas câmaras, mantem um equilíbrio de pressões entre elas, permitindo que a força adicional provocada pela mola (7), mantenha a agulha (8), em posição de repouso (fechada) no assentamento do bico injetor.

Como podemos ver, todo o conjunto mecânico composto por agulha de injeção (8), e a sua respectiva haste (6), se mantem em um equilíbrio de pressões (superior e inferior), o qual impede qualquer tipo de deslocamento das peças mecânicas; mas, bastaria criar uma diferencia de pressões entre a câmara inferior e superior, para que aconteça um deslocamento do conjunto mecânico provocando a injeção.

Para provocar o  desequilíbrio hidráulico, será necessário aliviar a pressão interna em alguma das câmaras, e para o caso especifico, com o objetivo de provocar um movimento ascendente do conjunto (deslocamento da agulha de injeção para acima), deve ser aliviada a pressão da câmara superior; deste forma, a pressão reinante na câmara inferior passa a ser consideravelmente mais elevada, gerando o desequilíbrio hidráulico necessário para “empurrar” a agulha de injeção para acima, provocando a injeção do combustível na câmara de combustão.

Para que o mencionado equilíbrio hidráulico aconteça, será necessário contar com a intervenção e funcionamento da bobina de ativação (5), a qual a partir de um comando elétrico da unidade de controle de motor (ECU), recebe uma tensão elevada (descarga capacitiva), capaz de produzir um campo magnético com um alto poder de atração, o qual movimenta a válvula interna (3), também conhecida como induzido; solidário a este movimento, também será deslocada uma esfera muito pequena (4), a qual está obturando um orifício extremamente pequeno, de aproximadamente 0,2mm que comunica a câmara de pressão superior com o circuito de retorno.

No momento que a válvula do induzido (3), é atraída pelo campo magnético da bobina de ativação (5), se produz um deslocamento muito pequeno (curso aproximado do induzido de 0,050mm), sendo esse movimento, o suficiente para levantar a esfera (4), do seu assentamento, provocando uma pequeníssima fuga do Diesel da câmara superior no sentido do retorno; esta pequena fuga em quantidade de fluido, representa um grande desequilíbrio em termos da pressão hidráulica interna do injetor, o que determinará o momento da injeção do combustível.

A eficiência funcional deste sistema, permite contar com altas velocidades de reação e precisão,  o que se traduz na pratica em funcionalidades que não poderiam ser realizadas em injetores mecânicos convencionais; especificamente estamos falando da capacidade de realizar injeções múltiplas no mesmo curso de pistão com alta precisão da quantidade de diesel Injetado.

A mencionada caraterística, permite aos fabricantes, desenhar estratégias de funcionamento, mediante as quais, um injetor pode contar com diversas alternativas de realização de pre-injeções, Injeção principal e pôs-Injeções; tudo isso acontecendo em um mesmo ciclo de funcionamento, para cada um dos cilindros do motor e nas mais variadas condições de carga e RPM.

Dependendo da geração do injetor common rail, as injeções realizadas com altíssima precisão, podem estar acontecendo com pressões que chegam até 2.500 Bar.

Na figura 3, é possível ver os diferentes fenômenos Elétricos, hidráulicos e mecânicos que incidem no funcionamento de um injetor common rail.

No gráfico da figura acima, vamos analisar uma referência de funcionamento de um injetor para o qual a coluna vertical nos apresenta os valores de pressão expressada em Kbar (1 Kbar = 1.000 bar), e a linha horizontal, a escala de tempo expressada em ms (Microssegundos).

Começando de cima para abaixo, vemos com primer valor, o sinal de ativação elétrica a qual neste exemplo, tem uma duração aproximada de 1,3ms; junto com esse sinal, é possível ver o comportamento a nível da corrente elétrica, o qual inicia com uma corrente mais elevada (Boost), com o objetivo de tirar o conjunto mecânico o mais rápido possível da condição de repouso, para depois manter o injetor aberto em uma condição menor de corrente (corrente de manutenção).

Seguindo na sequência, podemos ver que essa intervenção elétrica provocou a partir do campo magnético gerado, o deslocamento mecânico da válvula interna (induzido), o qual guardará uma proximidade de tempo de duração com relação ao fenômeno da ativação eletromagnética.

Este movimento mecânico do induzido, provocará uma variação na pressão interna do injetor (desequilíbrio de pressões), provocando mais um movimento mecânico o qual neste caso derivará, no curso da agulha de injeção e a respectiva injeção do combustível Diesel na câmara de combustão.

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terça-feira, 27 de agosto de 2024

7CBM vai debater com especialistas questões polêmicas sobre o Fluido de Arrefecimento

Tema será debatido no 7º Congresso Brasileiro do Mecânico

Foto 41

O 7º Congresso Brasileiro do Mecânico, programado para o dia 19 de outubro, abordará temas essenciais para o cotidiano de uma oficina mecânica. Um dos destaques do evento será a discussão sobre Fluido de arrefecimento: tipos, aplicações, mitos e verdades.

Esse tópico tem gerado intensa discussão entre mecânicos, tanto em fóruns presenciais quanto virtuais. A ampla disseminação de informações na internet muitas vezes resulta na propagação de mitos e conceitos errôneos sobre os produtos adequados para sistemas de arrefecimento. Enquanto alguns desses mitos têm algum embasamento técnico, muitos são apenas crendices infundadas. Nos últimos anos, atualizações em produtos e novos motores geram muitas dúvidas sendo vital para o mecânico uma atualização sobre esse assunto tão importante para a eficiência dos motores.

líquido de arrefecimento

Com a evolução destes motores, os sistemas de arrefecimento e seus fluidos também se modernizaram. Atualmente, a recomendação é utilizar água desmineralizada combinada com um aditivo homologado – a maioria dos aditivos genuínos é baseada em etilenoglicol – ou um fluido já preparado para garantir o melhor desempenho e proteção do sistema.

 

Quer participar? Leia todas as informações do evento aqui neste link e garanta sua participação!

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Viemar Automotive lança mais de 40 componentes

Os produtos são divididos entre componentes de direção e suspensão

A Viemar Automotive chega a setembro com o lançamento de mais de 40 componentes, ampliando o portfólio da empresa em soluções para sistemas de direção e suspensão.

Na linha de vans, os lançamentos abrangem os seguintes veículos:

Fiat Scudo 2022, Peugeot Expert 2018 e Citroën Jumpy 2018
503492 – Pivô de Suspensão
680615 – Articulação Axial
335653 – Terminal de direção esquerdo
335654 – Terminal de direção direito

Volkswagen Delivery Express 2018
503459 – Pivô de Suspensão Superior
503469 – Pivô de Suspensão Inferior
680588 – Articulação Axial
335748 – Terminal de direção (em breve)

Para a linha leve, os componentes abrangem os SUVs compactos:

Fiat Pulse 2022 e Fiat Fastback 2023
503508 – Pivô de Suspensão
680730 – Articulação Axial
680730K – Kit Articulação Axial e Guarda-pó (Agosto/24)
880229 – Guarda-pó caixa de direção (Agosto/24)
335728 – Terminal de direção

Citroën C3 2023
503505 – Pivô de Suspensão
680734 – Articulação Axial
335742 – Terminal de direção

Da Renault, os veículos crossover Renault Duster 2021 e Renault Captur 2022/2024 também tiveram incremento com:
503493 – Pivô de Suspensão
680715 – Articulação Axial
335732 – Terminal de direção esquerdo
335733 – Terminal de direção direito

No segmento de picapes médias:

Nissan Frontier 2017
503324 – Pivô de Suspensão Superior
503524 – Pivô de Suspensão Inferior (Agosto/24)
680586 – Articulação Axial (2018/– Origem Argentina)
680726 – Articulação Axial (2017/2018 – Origem México)
335410 – Terminal de direção esquerdo
335411 – Terminal de direção direito

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Sistema híbrido 48v. Mas afinal de contas, o que é isso?

Ganha o meio ambiente com a redução das emissões de gases poluentes, ganha o usuário final com a redução do consumo de combustível

artigo por Fernando Landulfo   fotos Arquivo O Mecânico

 

Que a tração hibrida veio para ficar, não resta a menor dúvida. O aumento da disponibilidade de modelos e da produção são evidências inquestionáveis.

Um sucesso que era bem fácil de se prever pois, até o presente momento, muitas são as vantagens proporcionadas. Entre outras: ganha o meio ambiente com a redução das emissões de gases poluentes, ganha o usuário final com a redução do consumo de combustível e dos tributos e ganha o “Guerreiro das Oficinas” com mais uma frente de trabalho para atuar.

Mild hybrid 48 volt drivetrain

Muito embora o sistema enfrente algumas críticas. Por exemplo: o preço das baterias e incertezas no que tange a desvalorização do veículo.

Mas como diz aquele velho ditado popular: “não se pode fazer omelete sem quebrar ovos”.

Para se desfrutar das vantagens é preciso fazer um investimento inicial: compra do veículo (usuário final) e/ou compra de ferramentas e treinamentos (mecânico).

Investimento esse que, segundo os especialistas em finanças, tem retorno garantido.

Atualmente existem várias configurações de tração hibrida. Não existe melhor ou pior. Cada uma delas apresenta vantagens de desvantagens, em relação a outra.

No entanto uma, em especial, tem chamado mais a atenção: o sistema 48V, também conhecido como Mild Hybrid ou híbrido leve.

Trata-se em um sistema dotado de um motor de combustão interna, apoiado momentaneamente (para as acelerações) por um sistema elétrico que opera sob tensão de 48V [1, 2, 3].

No que diz respeito a frenagem regenerativa, o sistema funciona praticamente da mesma forma que um híbrido convencional: envia energia cinética gerada nas frenagens para uma bateria de 48 V, que trabalha em conjunto com um super alternador (48V) [2]. De acordo com um dos maiores sistemistas existentes no mercado, existem dois sistemas híbridos leves: Belt Start Generator (BSG) e o Integrated Starter Generator (ISG) [3].

Por sinal, a edição de outubro de 2023 da Revista O Mecânico, cuja leitura recomendo, traz uma matéria completa e detalhada sobre o funcionamento desse sistema.

O sistema pode estar associado a diversos tipos de motores de combustão, assim como, transmissões automáticas do tipo CVT ou convencional [3].

No que diz respeito a manutenção, o plano de manutenção preventiva, proposto pelos fabricantes, deve ser rigidamente seguido.

O Guerreiro das oficinas, que deve ser previamente treinado e estar devidamente equipado, deve ter atenção com as desconexões da bateria de lítio de 48V e com o módulo conversor DC/DC [3].

Também deve ser observado a tensão da bateria em caso de longa estadia do veículo na oficina [3].

Energy flow during comfort start / stop

É preciso ter certeza de que o veículo está realmente desligado, antes de qualquer intervenção [3].

No que diz respeito a aplicação, muitas montadoras e sistemistas estão apostando alto no sistema.

A razão para isso está na vantajosa relação custo-benefício apresentada pelo sistema: além de ser mais barato (30% do preço de um híbrido convencional), proporciona ao usuário de 50% a 70% da economia de um híbrido convencional [4].

Outro benefício é segurança e facilidade de manutenção, devido a maior simplicidade do sistema em relação as outras configurações [4].

Logo, a formação técnica exigida para manusear um Mild Hybrid deveria ser bem menor. E consequentemente bem mais acessível [4].

Ou seja, o Mild Hybrid é a “cara” dos veículos “modelos de entrada”.

A Delphi calcula que, até 2025, cerca de 14,5 milhões de carros equipados com esse tipo de tração por ano no mundo. O que representa mais da metade de todos os modelos híbridos mundialmente vendidos [4].

A Hyundai também aposta alto no Mild Hybrid. Na Europa, o modelo Tucson já é disponibilizado com esse tipo de tração. Para o Brasil, a expectativa recai sobre o “Kona”.

Já a Caoa Cherry aposta no modelo Tiggo 7 Pro. Por sua vez, a Stellantis apresenta o Bio-Hybrid, que poderá equipar diversos modelos da Jeep, Fiat, Citroen e Peugeot.

Ou seja, tudo indica que, em muito pouco tempo, o Mild Hybrid deverá ser o sistema mais comum de tração hibrida presente nas ruas.

 

Referências:

[1] HYUNDAI. O que é um 48V Mild Hybrid? Disponível em:< https://ift.tt/FOop5wj.>. Acesso em: 02/08/2024.

[2] SCHAUN André. O que é Mild Hybrid, sistema híbrido que dá uma forcinha para o motor e custa menos. Revista Auto Esporte. Disponível em:< https://ift.tt/7zWAR1L>. Acesso em 02/08/2024.

[3] SILVA, Felipe Salomão. Como funcionam os veículos híbridos? Parte 1. Revista O Mecânico. Disponível em:< https://ift.tt/OYeoDan>. Acesso em: 02/08/2024.

[4] KUTNEY, Pedro. Delphi aposta no “hibrido leve” de 48V. Automotive Bisuness. Disponível em:< https://ift.tt/c4dsv6T>. Acesso em: 02/08/2024.

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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Congresso: Diagnóstico e problemas em motores 1.0 3 cilindros turbo

Tema será debatido no 7º Congresso Brasileiro do Mecânico, que acontecerá no dia 19 de outubro.

Matéria_Manutenção do motor B4D LS 1.0 3-Cilindros-Renault Kwid-Ed344-(38)

 

O 7º Congresso Brasileiro do Mecânico abordará temas pertinentes ao dia a dia de uma oficina mecânica. Entre os assuntos mais votados pelos mecânicos está o diagnóstico e os problemas encontrados nos motores 1.0 com 3 cilindros e sobrealimentação (turbo).

Neste tema, vamos discutir de forma aprofundada os motores de alta potência e baixa cilindrada. Todos eles são alimentados eletronicamente, alguns são superalimentados e/ou fabricados com novos e modernos materiais, como ligas de alumínio. Inclusive, esses motores já estão presentes nos modelos mais vendidos no Brasil, como o Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Fiat Strada, Citroën C3, Peugeot 208, entre outros.

Será debatida também a possibilidade de reforma (retífica) desses motores, o que depende da disponibilidade de peças de reposição adequadas (sobremedida) e das especificações técnicas. Se houver peças disponíveis, os motores podem ser reformados como qualquer outro. E parece que é isso que ocorre com grande parte dos modelos atualmente comercializados. Ao longo das próximas semanas, divulgaremos quem serão os debatedores do assunto do congresso.

 

Quer participar? Leia todas as informações do evento aqui neste link e garanta sua participação.

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