segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Tecfil anuncia Fernando Mutarelli como novo Diretor de Supply Chain

Executivo tem experiência em empresas dos setores industrial e de varejo

A Tecfil confirmou a nomeação de Fernando Mutarelli para o cargo de Diretor de Supply Chain. O executivo tem experiência em empresas dos setores industrial e de varejo, com passagens por Aramis, Walmart, Avon, Centauro, Dia%, Editora Globo, Editora Abril e Bunge, em áreas ligadas a operações, logística de abastecimento e distribuição.

Mutarelli é formado em Administração de Empresas, possui especialização em Logística de Transportes pela FGV e mestrado em Engenharia de Transportes pela Poli/USP. Também concluiu programas executivos internacionais no MIT (GCLOG – Logistics and Supply Chain) e na Kellogg School of Management da Northwestern University.

De acordo com Mutarelli, sua atuação na Tecfil terá foco na integração da cadeia de suprimentos e na melhoria de processos. “Minha meta é aplicar a experiência acumulada em indústria e varejo para melhorar a performance do Supply Chain, com foco em agilidade, custo e atendimento ao cliente”, declarou.

A nomeação faz parte da estratégia da Tecfil de fortalecer sua estrutura de logística, abastecimento e distribuição para atender às demandas do mercado de autopeças e filtros automotivos.

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Authomix completa 20 anos e estará da Autonor 2025

Empresa apresenta portfólio de autopeças e motopeças na feira automotiva do Nordeste

A Authomix marcará presença na Autonor 2025, que acontece de 17 a 20 de setembro no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Além disso, o evento será o palco das comemorações pelos 20 anos da empresa, integrante do Grupo Comolatti. Vale lembrar que a Revista O Mecânico fará uma cobertura especial da Autono 2025, tanto no site, redes sociais e revista.

Durante a feira, a Authomix apresentará sua linha de produtos para o mercado de reposição automotiva, com componentes de freio, direção, suspensão, filtragem e outras aplicações. A marca também destacará iniciativas voltadas à logística e ao atendimento de reparadores, varejistas e distribuidores.

Ademais, a programação do estande incluirá demonstrações técnicas e ativações para o público visitante. No dia 18 de setembro, haverá participação do humorista Pisit Mota, embaixador digital da marca. As atividades contarão ainda com apresentações musicais do Trio Vilela no encerramento diário da feira.

Segundo Victor Motta, diretor da Authomix, a participação na Autonor busca ampliar a visibilidade da empresa no setor. “Somos a maior marca própria de aftermarket automotivo do Brasil e vamos movimentar o mercado trazendo novidades com um portfólio completo jamais alcançado por outra marca nacional”, afirmou.

De acordo com Motta, a feira é um espaço para aproximar a empresa de parceiros e clientes. “Mais do que expor produtos, queremos compartilhar conhecimento, fortalecer parcerias estratégicas e mostrar que estamos preparados para liderar os próximos 20 anos de evolução do mercado de reposição automotiva”, disse.

Autonor 2025

17 a 20 de setembro de 2025
Centro de Convenções de Pernambuco – Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n – Salgadinho, Olinda (PE)
Estande Authomix nº 36 – Rua

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Devoc apresenta bancada de serviços para testes de injeção de diesel

Equipamento conta com um sistema de armazenagem de gavetas para guardar os cabos, manuais e ferramentas

A Devoc apresenta a CRONOS, uma bancada completa de testes da linha ProLine, desenvolvida para atingir até 2.700 bar de pressão, ela permite realizar testes e codificações de todos os tipos de injetores disponíveis no mercado.

Seu sistema de filtragem é visível, facilitando a manutenção, e ela conta com áreas dedicadas para organizar os injetores já testados e os que ainda serão avaliados, otimizando o fluxo de trabalho do bombista.

A bancada conta com gavetas para armazenar cabos, manuais e ferramentas, além de suporte para impressora. Possui iluminação em LED, imagens ilustrativas dos injetores common rail e oferece operação por teclado, mouse e tela touchscreen.

Além das bancadas de testes, estações de trabalho e ferramentas, a Devoc dispõe de um portfólio com mais de 1.800 itens, incluindo peças de reposição.

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Desgaste em bronzinas – Veja os principais sinais

Componente tem função importante no sistema de lubrificação do motor

 

Takao bronzinas

 

Desgaste ou falhas das bronzinas podem comprometer a durabilidade e o funcionamento do motor, visto que elas são responsáveis por reduzir o atrito entre o virabrequim, as bielas e o bloco, permitindo a lubrificação correta e a distribuição uniforme das cargas dinâmicas. Pensando nisso, a revista O Mecânico mostra os principais sinais e como diagnosticar problemas nas bronzinas.

Um dos principais sinais de problemas nas bronzinas é a queda da pressão do óleo, dado que a folga entre a bronzina e virabrequim ou biela aumenta devido ao desgaste, ocorrendo perda de estanqueidade no circuito de lubrificação. Nesse caso, é comum o acendimento da luz de baixa pressão de óleo no painel.

Outro indício frequente é a presença de ruídos metálicos de batida, que pode aumentar em acelerações e desacelerações rápidas e é causado pela folga excessiva na bronzina, que permite que o virabrequim ou biela bata contra ela.

 

 

Também, fazer a análise do óleo lubrificante usado pode dar dicas de problemas nas bronzinas, pois resíduos metálicos, partículas de cobre ou chumbo e coloração anormal do óleo podem ser indícios de desgaste de bronzina.

Na desmontagem das bronzinas, sinais de superaquecimento, marcas de danos e riscos profundos indicam que há necessidade de troca do componente. Também, realizar a medição de folga da bronzina com plastigauge ou instrumentos de medição de precisão é fundamental para ter certeza de que o componente está dentro da especificação do fabricante.

Por fim, é importante entender que problemas nas bronzinas normalmente são causados por alguns fatores que precisam ser corrigidos para que as novas bronzinas tenham durabilidade adequada, como falhas no sistema de lubrificação, óleo de baixa qualidade, falta de manutenção preventiva ou superaquecimento recorrente do motor, por exemplo.

 

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domingo, 7 de setembro de 2025

Fenabrave comemora 60 anos e seu congresso anual avança

Por Fernando Calmon

 

O 33º Congresso & ExpoFenabrave realizado em São Paulo (SP) se consolidou como o segundo maior evento mundial do setor de distribuição de veículos automotores e o maior da América Latina. Perde apenas para o evento da congênere NADA, nos EUA. Este ano em que a entidade completa 60 anos foram 12 mil participantes inscritos e 200 marcas expositoras. Arcélio Alceu Jr., presidente da Fenabrave, destacou o aumento de mais de 20% sobre o público do ano passado, sem considerar os visitantes apenas da feira.

Quanto às projeções de vendas, o mercado deve crescer menos em 2025 do que o previsto, segundo a entidade. A revisão aponta que serão 2,75 milhões de unidades de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Em vez de 5% de expansão, o avanço será de 4,4% sobre 2024. Recuo deve-se ao mercado de caminhões bastante dependente do PIB e do crédito. “A taxa de juros, puxada pela Selic, chegou muito forte ao segmento”, apontou Alceu Jr.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou em palestra na abertura do Congresso da Fenabrave que a taxa Selic permanecerá elevada por mais tempo. “Foi descumprida a meta de inflação em 2024 e de novo em 2025. Isso exige uma política monetária mais restritiva”, afirmou com razão.

Com a chegada de novas marcas ao mercado brasileiro, principalmente chinesas, foram abertas 1.225 novas concessionárias, que agora somam 8.225 e elevam para 58 o número de associações de marca filiadas à entidade. A regulação entre concessionárias e fabricantes é feita pela Lei Renato Ferrari, de 1979. Por incrível que pareça, a constitucionalidade desta lei até hoje está para ser julgada pelo STF. Não se espera nenhuma surpresa, mas a BYD, por exemplo, tentou substituir o regime de concessão previsto na lei atual por uma simples representação comercial, contudo recuou.

 

Oficinas independentes querem mais espaço

 

O objetivo, sem dúvida, tem apelo. Oficinas independentes representadas pelo Sindirepa-SP (Sindicato da Indústria da Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo) e o Sindirepa Brasil decidiram em 2022 iniciar uma campanha pelo direito de escolha do proprietário de veículo em procurar uma concessionária ou uma oficina independente para revisar ou consertar seu veículo.

Nos EUA essa reivindicação começou há 13 anos e na Europa pouco depois, sem uma pacificação total. Porém, em outros aspectos os fabricantes não deixam de ter também sua razão. Não se trata apenas de segredos industriais envolvidos, que existem mesmo. Torna-se necessário organizar as informações e, em especial, dar acesso a recursos exigidos para diagnóstico de falhas eletrônicas. As concessionárias têm responsabilidades sobre estes dados e equipamentos, em geral caros, além de exigirem treinamentos específicos.

Os carros de hoje são bem mais complexos do que os do final do século passado. Treinar a mão de obra das 8.225 concessionárias filiadas à Fenabrave tornou-se um desafio e tanto. No entanto, afirma o Sindirepa-SP, existem 118.000 oficinas no Brasil. São 15 oficinas para cada concessionária. Organizar tudo isso exigiria muito tempo e investimentos de alta monta. Oficinas pequenas não dispõem de fôlego financeiro para adquirir aparelhos de diagnóstico sofisticados.

Há um projeto de lei na Câmara dos Deputados que obriga fabricantes e importadores a disponibilizar manuais de reparo, em site próprio, além de equipamentos de diagnósticos (hardware e software), com intuito de garantir condições para consertos em oficinas independentes. Se aprovado, ainda terá de ser avaliado pelo Senado.

Mais do que óbvio que tudo isso envolve custos. Mesmo com aprovação da lei, os preços definidos pelos fabricantes podem se tornar proibitivos para a grande maioria daquelas quase 120.000 oficinas. Os Sindirepas chamam atenção sobre dispositivos de segurança (firewall) nas centrais eletrônicas dos motores modernos. Isso aumenta as dificuldades de acesso aos diagnósticos sem os quais reparações ou consertos não podem ser executados de forma adequada.

Impasse difícil de solucionar.

 

Recarga ultrarrápida ainda com problemas a resolver

 

Primeiro foi a GWM, depois a BYD e mais recentemente a fabricante de baterias CATL. As três anunciaram recarga completa de bateria em apenas cinco minutos, o que pode remover um dos empecilhos para ampliar as vendas de carros elétricos. Mesmo considerando que uma bomba de combustível líquido nos postos pode colocar 50 litros no tanque em apenas um minuto, este é um avanço considerável.

Todavia, não significa que todas dificuldades estão superadas. Ainda existem dúvidas quanto ao risco de superaquecimento severo e na durabilidade desse tipo de bateria. Ao mesmo tempo há necessidade de investir nas redes elétricas: estas podem ser incapazes de sustentar a carga de um carregamento de alta intensidade. A BYD afirma que pretende construir 4.000 estações desse tipo na China, sem marcar um prazo e de quanto será o investimento.

Mais interessante é um avanço anunciado pela Volvo para seu novo SUV híbrido plugável de alcance estendido (ERPHEV, sigla em inglês). Lançado agora na China, estará disponível em outros mercados, a começar pela Europa. O XC70 (nome já usado numa antiga perua da marca sueca) permite alcance no modo elétrico de 200 km pelo otimista ciclo chinês CLTC, parecido com o europeu WLTP. Mesmo com correção em torno de 20%, trata-se de uma ampliação de 50% em relação aos melhores PHEV da atualidade.

Esse tipo de híbrido evoluído é alternativa aos elétricos por seu custo menor e a possibilidade de viajar sem preocupação com recargas. Ao mesmo tempo, no uso urbano deixa de emitir CO2 e o trio de poluentes dos motores a combustão (CO, HC e NOx).

 

Preço e off-road são destaques do GWM Tank 300

 

Um SUV 4×4 raiz com ótimo desempenho no fora-de-estrada, estilo inspirado em concorrentes, mas com pormenores interessantes como o desenho dos faróis de LED. Desde o estepe externo fixado no centro da tampa do porta-malas aos arcos de rodas salientes e pintados de preto, às linhas retas com janelas relativamente pequenas e bons estribos, o Tank segue uma fórmula para agradar o comprador deste tipo de veículo.

Distância entre eixos de 2.750 mm oferece espaço razoável para pernas e cabeças no banco traseiro. Outras dimensões: comprimento, 4.760 mm; largura, 1.930 mm e altura, 1.903 mm. Tanque de combustível de 70 litros permite alcance muito bom, por pior que seja o terreno. Volume do porta-malas declarado em 863 litros, mas pelo padrão VDA deve estar por volta de uns 500 litros. A abertura da tampa traseira é inadequada para países de mão direita como o nosso.

O Tank 300 é um híbrido plug-in com motor 2-L turbo a gasolina e outro elétrico dianteiro. A GWM só informa os números combinados: 394 cv/76,4 kgf·m. Além de tração 4×2, 4×4 e 4×4 com reduzida, neste último pode-se modos escolher entre Estrada Acidentada, Rocha, Montanha e Lama/Areia. Câmbio automático tem nove marchas (no Land Rover Defender, por exemplo, são oito).

Também há controle de descida de assistente de manobras em trilhas muito estreitas. Para os iniciantes em fora de estrada há um recurso bastante útil: pode-se guiar em velocidades baixas sem necessidade de acionar os pedais em descidas. Altura mínima do solo (222 mm), ângulos de entrada (32°) e de saída (33°) foram postos à prova durante a avaliação e o SUV saiu-se muito bem. Outra especificação de destaque: passagem em trechos alagados e córregos com profundidade de até 700 mm.

Preço bem atraente: R$ 339.000.

 

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Primeiro Lote de Ingressos para o 8CBM com preço acessível já está disponível

Ingressos de R$ 135,00 podem ser adquiridos entre os dias 7 e 20 de setembro

O primeiro lote pago de ingressos para o 8º Congresso Brasileiro do Mecânico – 8CBM já está disponível. Os ingressos podem ser adquiridos pelo valor de R$ 135,00 até o dia 20 de setembro. A compra deve ser feita pelo link oficial do evento.

O congresso será realizado em 25 de outubro, sábado, no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo. O evento reúne mecânicos e profissionais do setor automotivo para discutir práticas, procedimentos e tecnologias aplicadas nas oficinas.

O 8CBM oferece mais de 98 horas de conteúdo técnico, distribuído entre boxes técnicos e teóricos e palestras no Grande Auditório. Nos boxes técnicos, os participantes terão contato direto com especialistas que apresentarão sistemas, componentes e equipamentos de veículos. Os boxes teóricos permitem acompanhar explicações detalhadas sobre manutenção e reparo.

Participar do congresso permite aos mecânicos acompanhar as tendências do setor, atualizar conhecimentos sobre processos e procedimentos e trocar experiências com profissionais de diferentes regiões.

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sábado, 6 de setembro de 2025

Guia de aperto dos componentes do motor – Kia Magentis 2.0

Seguir especificações de torque garante confiabilidade na manutenção

 

 

Utilizar o torque correto na hora de instalar os componentes do motor é fundamental para permitir uma vedação correta e a durabilidade de todo o conjunto mecânico, visto que um torque inferior ou superior pode gerar problemas como empenamento, vazamentos de fluídos ou afrouxamento de componentes. Pensando nisso, a revista O Mecânico apresenta o procedimento de aperto das principais peças do motor do Kia Magentis.

Os valores e procedimentos mostrados são válidos para os veículos equipados com o motor quatro cilindros aspirado 2.0 da família Theta e código G4KA, que no Kia Magentis entregava 145 cv a 6.000 rpm com torque máximo de 19,3 kgfm a 4.500 rpm.

 

Componentes principais

 

Cabeçote – Os parafusos devem ser apertados em três estágios seguindo a sequência da imagem, com a primeira de 34 Nm, seguido por um aperto em ângulo de 90° e mais uma etapa de 90°.

 

 

Capas de biela – Cada uma das capas deve ser fixada em duas etapas: 20 Nm no primeiro aperto, seguido de 90° na segunda etapa.

Mancais do virabrequim – O procedimento se divide em duas fases: aplica-se 30 Nm na primeira e, em seguida, 120° de aperto angular.

Mancais do comando de válvulas – Esse componente precisa ser apertado inicialmente com 12 Nm, enquanto os parafusos M8 recebem torque de 30 Nm.

Volante do motor – Com aperto cruzado, deve ser aplicado 123 Nm nos parafusos.

Platô da embreagem – Os parafusos recebem torque de 30 Nm.

Polia do virabrequim – O aperto é feito com 171 Nm nos parafusos.

Engrenagem do comando – 60 Nm é o torque utilizado nos parafusos.

Parafusos do cárter – Nos parafusos menores é feito o aperto com 11 Nm, enquanto os M8 recebem 28 Nm.

Bomba de óleo ao bloco do motor – O aperto é feito em três etapas, uma de 17 Nm seguida de mais duas de 60°.

Tampa de válvulas – O aperto dos parafusos deve ser feito com 10 Nm.

 

Mecânico Pro

 

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Fim da tendência? China pode proibir maçanetas retráteis em carros

Órgãos chineses avaliam proibição de maçanetas retráteis em veículos novos a partir de 2027, citando segurança e confiabilidade

 

 

Autoridades chinesas estudam proibir maçanetas totalmente retráteis em veículos, incluindo modelos elétricos e de nova energia, alegando riscos à segurança e limitações funcionais. A proposta permitiria apenas maçanetas semi-retráteis ou tradicionais, desde que tenham redundância mecânica para operação confiável. O rascunho da norma deve ser finalizado ainda neste mês por lá, com entrada em vigor prevista para julho de 2027, após um período de transição de um ano, de acordo com sites chineses, que reportaram esse caso.

O uso de maçanetas retráteis cresceu nos últimos anos, principalmente em veículos elétricos, por seu design e supostos ganhos aerodinâmicos. Contudo, estudos elaborados na China mostram que a redução do coeficiente de arrasto é mínima, e o peso adicional das estruturas motorizadas pode eliminar qualquer vantagem. Executivos do setor, como Wei Jianjun, da GWM, destacam problemas de vedação, ruído, peso e dificuldade de uso em emergências.

 

 

Lembrando, algumas montadoras já adotaram soluções intermediárias por lá. A Volkswagen, por exemplo, utiliza maçanetas semi-retráteis, enquanto modelos da FAW–Audi, como A5 e Q6 e-tron, contam com cordas de emergência que liberam a maçaneta mecanicamente em caso de colisão.

A proposta integra esforços do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China – MIIT para atualizar normas de segurança veicular. Outras tendências, como substituição de botões físicos por telas sensíveis ao toque e retrovisores eletrônicos, também têm sido alvo de críticas.

Além dos chineses, reguladores internacionais, como o Euro NCAP, anunciaram que, a partir de 2026, veículos que integrarem funções críticas apenas em telas sem controles físicos não receberão avaliação máxima de segurança.

 

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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

SKF nomeia Elias Maluly como Diretor Comercial de Aftermarket Automotivo na América Latina

Executivo assume a posição no Brasil e substitui Michel Vences, que passará a atuar como Diretor Global de Produtos da empresa

 

 

A SKF anunciou Elias Lorenzetti Maluly como novo Diretor Comercial de Aftermarket Automotivo para a América Latina, com base no Brasil. O executivo, que assumiu o cargo em 11 de agosto, acumula mais de 19 anos de experiência em produtos, vendas e gestão da cadeia de suprimentos nos setores de autopeças, varejo e energia.

“Chego à SKF com o objetivo de fortalecer o compromisso da empresa com eficiência operacional e competitividade no mercado de reposição automotivo”, afirmou Elias. O executivo também destacou que pretende dar continuidade à representatividade do Brasil nos negócios globais da companhia.

Michel Vences, que estava à frente do cargo, passa a ocupar a posição de Diretor Global de Produtos da SKF na Europa. Ele apoiará a transição nos próximos meses para garantir a continuidade das operações.

 

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Heliar equipa novos Peugeot 208 e 2008 híbridos-flex

Marca da Clarios será responsável pela bateria chumbo-ácido dos novos híbridos-flex da Stellantis no Brasil

A Heliar, marca da Clarios, será a fornecedora das baterias chumbo-ácido EFB GEN II para os novos Peugeot 208 e 2008 híbridos-flex com tecnologia Bio-Hybrid, que chegam ao Brasil em setembro. Esses modelos utilizam sistema dual-battery, combinando bateria de chumbo-ácido com uma de íon de lítio, otimizando consumo de combustível e reduzindo emissões.

De acordo com a fabricante, a tecnologia PowerFrame oferece até três vezes mais resistência à corrosão e é indicada para veículos com Start&Stop e alternadores inteligentes. Desenvolvida pela Stellantis na América do Sul, a solução Bio-Hybrid integra etanol e eletrificação, reforçando a estratégia de descarbonização e será produzida no Polo Automotivo de Betim (MG).

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quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Como identificar peças automotivas originais e evitar falsificações; veja dica de um especialista

Especialistas alertam sobre os riscos das peças falsificadas e destacam pontos de atenção nas embalagens para garantir autenticidade

A compra de peças automotivas falsificadas têm se intensificado no Brasil, tornando um problema recorrente no mercado de reposição e, assim, comprometendo tanto a segurança quanto a durabilidade do veículo, bem como a confiança entre o dono do veículo e o mecânico que compra a peça. Portanto, especialistas reforçam que identificar corretamente se o item é original é fundamental para evitar falhas de instalação, prejuízos e retrabalho nas oficinas.

“É crucial ressaltar que a Corteco não vende peças a granel. Os produtos da marca estão sempre em embalagem original e lacrada e devem ser adquiridos em lojas de confiança”, afirma Ricardo Piffer, diretor de Vendas e Operações da Corteco.

Entre os pontos que devem ser observados na embalagem das peças originais estão, o part number, que é código exclusivo que identifica cada peça, a data de fabricação, que garante rastreabilidade e qualidade, o código de barras, permitindo acompanhar o percurso do produto até o ponto de venda, e as informações de aplicação, que indicam os veículos compatíveis, evitando erros na instalação.

Piffer ainda acrescenta: “Lembre-se de que todos os dados sobre os produtos que constam na embalagem são importantes para evitar problemas com a garantia”.
Além disso, os itens falsificados não seguem os padrões exigidos pelas montadoras e podem gerar falhas de funcionamento, além de reduzir a vida útil do veículo. “A falsificação é um problema grave que afeta diretamente o motorista. Ao optar por peças originais, o consumidor garante qualidade, performance e segurança”, complementa Piffer.

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GPS Gueparts lança novos tensionadores e polias para os carros mais vendidos do Brasil

A GPS Gueparts apresenta novos itens nas linhas de tensionadores e polias, desenvolvidos para atender os modelos de veículos que lideraram as vendas no Brasil entre 2020 e 2024.

Como são produtos de alta gama, é natural que esses veículos estejam nas oficinas e assim a GPS Gueparts reforça o portfólio de tensionadores e polias. Assim a marca oferece uma linha para os compactos Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Fiat Strada que foi líder em vendas no país entre 2021 e 2024. Além desses outros veículos de alto volume, a marca também oferece um portfólio completo para diversas marcas e modelos.

Com foco nos veículos mais populares do país, e mais comuns nas oficinas, a GPS Gueparts anuncia as novidades:

Polias da Correia Auxiliar (5283) – aplicáveis em GM Onix, Prisma, Spin e Cobalt.
Polias da Correia Auxiliar (5223) – para Fiat Toro e modelos Jeep Commander, Compass e Renegade).
Polias (5342) e Tensionadores da Correia Dentada (5734) – compatíveis com GM Montana, Onix e Tracker.
Tensionadores da Correia Auxiliar (5717, 5744) – abrangendo modelos Volkswagen como Polo, T-Cross, Virtus, Gol, entre outros.

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Vídeo: veja o passo a passo da substituição do trocador de calor do Renegade

Revista O Mecânico acompanhou na oficina RedCar, em Jundiaí, o procedimento completo realizado pelo mecânico André Foratori

Em 2015, a Jeep lançou o Renegade no Brasil, que se tornou um dos modelos mais vendidos da marca no país com o passar dos anos. Apesar do sucesso, os veículos da primeira geração apresentam problemas recorrentes no trocador de calor, questão que foi corrigida nas versões mais recentes do SUV compacto. Portanto, por ser um tema delicado nas oficinas, circula muita informação desencontrada, o que pode gerar danos adicionais ao veículo durante a manutenção, além de mais dúvidas nos profissionais do segmento. Por isso, a Revista O Mecânico foi até a oficina RedCar, em Jundiaí, interior de São Paulo, para acompanhar a troca desse componente realizada pelo mecânico André Foratori, que detalhou cada passo com dicas valiosas para essa manutenção.

Visão geral do problema

O trocador de calor do Jeep Renegade 1.8, especialmente nos modelos com câmbio automático AT6, costumeiramente apresenta falhas que podem comprometer o funcionamento do câmbio e do sistema de arrefecimento do motor. Problemas como contaminação cruzada entre óleo da transmissão e fluido de arrefecimento, vazamentos internos e superaquecimento do câmbio têm sido relatados por mecânicos e, também, proprietários. Dito isso, especialistas alertam que a manutenção preventiva, a inspeção periódica do reservatório e a troca regular dos fluidos são essenciais para evitar danos graves e custos elevados de reparação.

Foratori explica que algumas peças podem exigir cuidados extras: “Se estiver muito duro para sair, passe um pouco de desengripante”. Deste modo, mesmo com o uso de alicates específicos, pode ocorrer vazamento residual de fluido. O mecânico ainda recomenda posicionar tampões ou direcionar a mangueira para evitar escorrimento em excesso.
Assista ao vídeo completo no canal da Revista O Mecânico no YouTube.

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Transmissões automáticas exigem atenção especial ao fluido e à manutenção preventiva

Com a evolução das tecnologias de transmissão, elementos que antes recebiam pouca atenção passaram a desempenhar um papel essencial na performance e na durabilidade dos veículos. Em uma live promovida pela Valvoline, o especialista Nelson Fernando, da NEO – Beyond Automotive Consulting, parceiro técnico da marca, explicou detalhadamente o funcionamento das transmissões automáticas convencionais, CVTs e híbridas, destacando também os riscos do envelhecimento do fluido e a importância da manutenção preventiva.

As transmissões automáticas convencionais utilizam um conjunto planetário, composto por engrenagens anelar, solares e planetárias, aliado ao conversor de torque, que transmite a potência do motor e atua como embreagem hidráulica. As CVTs (Continuously Variable Transmission) operam por meio de duas polias variáveis interligadas por uma correia metálica, ajustando continuamente a relação de marchas para garantir suavidade nas trocas e maior eficiência energética. Já as transmissões híbridas apresentam uma complexidade ainda maior, pois integram motores elétricos ao sistema, exigindo fluidos que suportem altas tensões elétricas, sejam compatíveis com materiais como cobre, alumínio, plásticos e vernizes, e apresentem elevada capacidade de dissipação de calor.

O fluido da transmissão, segundo Nelson, é responsável por lubrificar, transferir potência, refrigerar, limpar e proteger contra desgaste, mas com o tempo, sob altas pressões e temperaturas, tende a se degradar. Esse processo pode gerar a formação de verniz nos discos, que elimina o efeito esponja e causa trepidação e patinação, além da criação de borras que obstruem passagens e filtros, e de partículas metálicas que aceleram o desgaste de válvulas, bombas e rolamentos.

A temperatura é apontada como o maior inimigo da transmissão e, quanto mais cedo for realizada a manutenção preventiva, maior será a vida útil do conjunto. A troca do fluido deve sempre ser preventiva e nunca corretiva, sendo indicada entre 40 mil e 60 mil quilômetros, e no caso das transmissões CVT, no máximo a cada 40 mil quilômetros. Em condições severas, como trânsito intenso, temperaturas elevadas ou excesso de poeira, o intervalo recomendado deve ser reduzido pela metade ou calculado também pelo tempo de uso, já que horas prolongadas em marcha lenta não são registradas no hodômetro, mas comprometem o fluido da mesma forma.

Nelson também alertou que o superaquecimento do motor afeta diretamente o fluido da transmissão e, caso não seja realizada a substituição imediata, há grande risco de comprometimento precoce do câmbio, mesmo após poucos milhares de quilômetros. Quanto aos procedimentos de troca, a substituição parcial por gravidade remove apenas cerca de 30% a 40% do fluido, deixando parte do óleo degradado em circulação. Já a substituição completa, realizada por meio de máquina (flush), garante a renovação integral, desde que conduzida por um técnico qualificado, com o sistema em funcionamento e as marchas sendo aplicadas. Além disso, a verificação do nível de fluido, atualmente realizada sem vareta, deve ser feita com o auxílio de um scanner e na temperatura correta, em torno de 60 °C, para assegurar precisão.

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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

GPS Gueparts amplia linha de polias e tensionadores para veículos populares

Novas aplicações cobrem desde hatchs compactos até SUVs médios

 

 

A GPS Gueparts acaba de ampliar sua gama de produtos com novas aplicações de polias e tensionadores voltadas para veículos com grande número de vendas, incluindo modelos como Chevrolet Onix até Jeep Commander.

 

Confira os novos códigos de polias e tensionadores e suas aplicações:

 

Polias da correia auxiliar – código 5283: aplicável no Chevrolet Onix, Prisma, Spin e Cobalt.

Polias da correia auxiliar – código 5223: aplicável na Fiat Toro e nos Jeep Commander, Compass e Renegade.

Polias da correia dentada – código 5342 e tensionadores da correia dentada – código 5734: aplicáveis na Chevrolet Montana, Onix e Tracker.

Tensionadores da correia auxiliar – códigos 5717 e 5744: aplicáveis no Volkswagen Polo, T-Cross, Virtus, Gol e outros.

 

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Horse Powertrain apresenta novo extensor de autonomia Horse C15

O sistema, com formato semelhante ao de uma maleta, integra motor 1.5L de quatro cilindros, gerador, escapamento e sistema de arrefecimento

A Horse Powertrain apresentou durante a IAA Mobility 2025 o novo extensor de autonomia Horse C15, integrante da família X-Range. Desenvolvido para integrar-se a plataformas de veículos elétricos a bateria (BEV) com mínimas modificações estruturais, o C15 oferece uma solução compacta para veículos elétricos com extensor de autonomia (REEV).

O Horse C15 reúne em um único módulo um motor a combustão de 1,5 litro e quatro cilindros, um gerador elétrico, um inversor integrado e um sistema de arrefecimento otimizado. Suas dimensões, de apenas 500 x 550 x 275 mm na versão naturalmente aspirada, permitem instalação tanto na posição horizontal quanto vertical, podendo ser alocado no compartimento dianteiro ou traseiro do veículo.

Essa flexibilidade de montagem possibilita a aplicação do sistema em veículos dos segmentos B, C e D, além de veículos comerciais leves, sem comprometer o espaço útil ou exigir alterações significativas na arquitetura original da plataforma.

A versão naturalmente aspirada entrega até 70 kW (95 cv) de potência máxima, enquanto a configuração com turbocompressor, voltada para aplicações que demandam maior desempenho, pode alcançar até 120 kW (163 cv). O sistema é compatível com gasolina, etanol, metanol e combustíveis sintéticos, atendendo às normas de emissões Euro 7 (incluindo China 7 e SULEV20).

Diferentemente dos híbridos convencionais e híbridos plug-in, o motor a combustão do C15 não transmite torque diretamente às rodas. Ele atua exclusivamente como gerador de energia para a bateria de alta tensão, operando em uma faixa de rotação otimizada para máxima eficiência térmica e energética.

De acordo com a Horse, essa estratégia reduz o consumo específico de combustível, minimiza as emissões e melhora significativamente o comportamento em termos de ruído, vibração e aspereza (NVH). Ao mesmo tempo, permite que os fabricantes utilizem baterias de menor capacidade, diminuindo custos, peso e a pressão sobre a cadeia de suprimentos de minerais críticos, sem sacrificar a autonomia do veículo.

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Pinça de freio travando? Veja possíveis causas

Falta de troca do fluido pode ocasionar o travamento do componente

 

 

A pinça de freio tem a função de aplicar pressão nas pastilhas contra o disco. Quando ela apresenta algum tipo de travamento, é possível que haja um desgaste prematuro das peças, superaquecimento e até riscos aos ocupantes. Pensando nisso, a revista O Mecânico exibe as principais causas do travamento da pinça de freio.

Uma das causas mais comuns para o travamento da pinça está relacionada ao êmbolo (pistão), dado que quando a borracha de vedação perde eficiência ou o pistão sofre oxidação, a movimentação fica comprometida, impedindo o recuo adequado após a frenagem. Assim, o atrito constante pode gerar um desgaste irregular das pastilhas e aquecimento anormal do disco.

Outro componente que pode ocasionar o travamento é o guia da pinça, ou pino deslizante, caso não haja lubrificação adequada ou se houver acúmulo de sujeira e ferrugem, pois o pino pode travar e impedir o movimento livre da pinça. Nesse caso, utilizar graxa apropriada e verificar o estado das coifas protetoras são medidas preventivas importantes.

 

 

A mangueira de freio também pode causar problemas no retorno da pastilha, visto que quando ela apresenta obstruções o fluido de freio circula com dificuldade, dificultando o retorno. Isso faz com que a pinça permaneça pressionada, gerando desgaste prematuro e até superaquecimento.

Por fim, utilizar a especificação correta do fluido de freio e realizar sua troca nos prazos corretos é fundamental para evitar problemas de travamento da pinça, dado que um fluido velho, fora da especificação ou contaminado pode provocar corrosão interna no sistema, prejudicando pistões, vedações e canais de circulação.

 

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terça-feira, 2 de setembro de 2025

Bosch abre 80 vagas de capacitação para jovens

As inscrições ficam abertas de 1º a 21 de setembro

A Bosch abriu inscrições para 80 vagas em cursos técnicos de Soluções Digitais, Administração, Mecatrônica e Manufatura Digital, destinados a jovens de 16 a 19 anos da região metropolitana de Campinas/SP. O processo seletivo vai até 21 de setembro e os cursos começam em janeiro de 2026.

A seleção terá três etapas: prova de conhecimentos gerais, dinâmica de grupo e entrevista individual. O inglês não é obrigatório. A empresa destaca alta taxa de efetivação dos alunos (80% a 90%).

A iniciativa faz parte da Escola Técnica de Aprendizagem (ETS), parceria de 65 anos com o Senai, que já formou cerca de 3.500 estudantes. Desde 2021, a ETS inclui a Academia de Talentos Digitais (DTA), voltada para digitalização, automação, software, inteligência artificial e análise de dados, com meta de formar 1.000 jovens nos próximos anos. O programa também oferece intercâmbio na Alemanha.

As inscrições estão abertas até 21/09, nos seguintes links:

Aprendiz industrial – Técnico Mecatrônica
Aprendiz industrial – Manufatura Digital
Aprendiz técnico em Administração
Aprendiz Técnico em Soluções Digitais

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Como analisar os sinais elétricos dos injetores – Peugeot Expert 1.6

Falhas de combustão podem decorrer de problemas na injeção de combustível

 

 

A injeção de combustível na quantidade correta e no tempo certo é fundamental para que o motor funcione adequadamente. Quando há problemas na injeção, é possível analisar os sinais elétricos dos injetores para diagnosticar problemas. Dessa forma, a revista O Mecânico exibe os sinais corretos de injeção para o Peugeot Expert.

Os valores e formatos de onda de referência apresentados são válidos para os veículos equipados com o motor 1.6 de código DV6FCU. Esse propulsor desenvolve 115 cv a 3.500 rpm e torque de 30,6 kgfm a 1.750 rpm.

Para realizar o diagnóstico, é preciso comparar os valores de tensão de ativação das válvulas injetoras, além de verificar o formato de onda e a frequência de ativação nas condições de motor aquecido e em 800 rpm, e depois 2.000 rpm.

 

 

Depois, também é importante verificar o comportamento da injeção de combustível quando o ar-condicionado está ligado, visto que a ECU precisa ajustar a quantidade e o tempo de injeção de acordo. As condições do motor são as mesmas, aquecido, em 800 rpm e após em 2.000 rpm.

 

 

Mecânico Pro

 

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Vendas de veículos caíram 6,9% mesmo após desconto de IPI 

 

 

As vendas de veículos novos no mercado brasileiro apresentaram dado negativo em agosto que teve apenas um dia útil a menos do que em julho desse ano. Dados da Bright Consulting que se antecipa ao fechamento oficial da Fenabrave (federação dos revendedores de veículos), mostram que no mês de agosto de 2025 214.380 veículos novos foram vendidos no mercado. É uma retração de 3,8% em relação a agosto de 2024 e uma queda de 6,9% em relação a julho. A diferença de dias úteis é mínima em função apenas de um feriado em São Paulo, que tem 1/3 das vendas de veículos novos no Brasil.

Os dados mostram que apesar do programa Carro Sustentável do governo federal que reduziu o IPI para modelos mais “eficientes” o efeito prático pode ter sido bem menor do que se esperava. Modelos compactos como Volkswagen Polo e Fiat Argo venderam mais enquanto Renault Kwid e Fiat Mobi, também incluídos no programa, não tiveram alterações significativas no ranking.

 

 

As vendas diretas continuam representando 45,8% do total de veículos vendidos no país, quase metade do mercado com 98.274 unidades. No varejo foram 116.106 unidades, uma queda significativa de 8,7% em relação a julho. 

Até agosto 1.577.739 unidades foram vendidas no país no acumulado de janeiro a agosto. O crescimento é de 3% sobre o mesmo período de 2024. Vale lembrar que expectativas da Fenabrave e Anfavea davam conta de que o crescimento esperado é de 6% para esse ano. Os dados oficiais dos distribuidores de veículos devem ser divulgado ainda nesta semana.

 

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