Se a mola helicoidal estiver danificada, nem sempre haverá ruídos que chamem a atenção, por isso é importante o teste de rodagem e a inspeção visual
A Nakata explica que a mola helicoidal faz parte do sistema de suspensão, atuando para absorver os impactos causados pelas irregularidades das vias, suportar o peso do veículo e manter sua altura em relação ao solo.
Para detectar suas condições, a empresa destaca a importância de fazer o teste de rodagem e inspeção visual, que permitirá analisar se existe oxidação ou trincas aparentes na peça e falhas na pintura que reveste a mola helicoidal.
Essa peça sofre fadiga com o uso e, quando isso acontece, pode não apresentar barulho que chame a atenção. “Por isso, o teste de rodagem e uma inspeção visual são importantes para verificar o estado das molas. A revisão em uma oficina de confiança possibilita avaliar todo o sistema de suspensão e fazer o diagnóstico para encontrar o problema”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.
Como saber se há problema?
A Nakata alerta que um sinal aparente de que a mola helicoidal está comprometida é a perda de altura do carro, por exemplo, quando um lado está mais baixo que o normal ou um dos lados está mais alto que o outro. Nesse caso, a mola pode estar trincada ou quebrada.
“Essa condição pode ocorrer por causa de excesso de carga ou fadiga por tempo de uso. Uma peça está interligada à outra, por isso é importante fazer uma avaliação de todo o sistema, como bandeja, pivô e amortecedores”, completa Silva.
Por fim, a empresa lembra que se a mola estiver comprometida ou mesmo quebrada, será necessário trocá-la.
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