quarta-feira, 2 de março de 2022

Gauss explica o funcionamento do sensor de rotação

roda fônica e sensor de rotação

Empresa explica a função do sensor de rotação, como ele é feito e detalha seus princípios de funcionamento 

 

A Gauss destaca a atuação do sensor de rotação, mais dos vários sensores do sistema de injeção do veículo e que, por isso, precisa desempenhar sua função com precisão para não prejudicar o funcionamento do motor.

Para detalhar sua função, a empresa explica primeiro, de forma bem resumida, a lei de Faraday: “Toda vez que um condutor cortar um campo magnético variável, irá surgir nele uma força eletromotriz.” Em outras palavras, ele irá produzir uma voltagem.

O sensor de rotação é fabricado a partir de um imã cilíndrico, com um enrolamento de centenas de voltas de um fio bem fino ao redor dele. E este imã possui um campo fixo. Contudo, ao aproximarmos um objeto metálico dele, alteramos o fluxo magnético, fazendo com que o campo varie. Esta é a lei de Faraday.

Em seguida, a Gauss esclarece que sai um pulso vindo da bobina de ignição. Ao ser aproximado da roda fônica, o sensor de rotação irá produzir um sinal, mas a roda fônica tem um dente faltando e neste ponto que o sinal vindo da bobina é diferente.

Ou seja, este sinal – o dente faltando na roda fônica – que indica a referência do cilindro 1. Isso indica que ele está no ponto morto superior. Além disso, a velocidade com que os dentes passam pelo sensor revelam a rotação que o motor está girando (RPM).

A Gauss reforça que esses sinais são fundamentais para a central saber o momento de acionar a bobina, sendo por meio desse sensor que a central adianta ou atrasa o ponto de ignição. A empresa lembra que existe também o sensor por efeito Hall, cujo sinal não é senoidal, mas sim quadrado. De qualquer forma, sua função é exatamente a mesma.

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