sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

FPT Industrial é fornecedora do motor N60 CNG para Agrale

Motorização a gás está presente no chassi MA 11.0 GNV

A FPT Industrial celebra uma nova parceria com a Agrale ao fornecer o motor N60 CNG, movido a gás natural e biometano, para o chassi MA 11.0 GNV. Na América Latina, a marca tem presença consolidada no mercado de ônibus a gás.

O motor N60 CNG fornecido à Agrale gera 200 cv de potência e 76,5 kgfm de torque. De acordo com a FPT, a tecnologia de combustão estequiométrica melhora o consumo de combustível, além do motor movida a GNV ter uma redução de custos de 40% a 50% na comparação com o diesel e um funcionamento mais silencioso, emitindo até -3dBA de ruído em operação.

Outro dado é a redução de emissões de poluentes produzidas por este motor, que chegam até 90% menos dióxido de nitrogênio (NO2) e até 10% menos dióxido de carbono (CO2) quando abastecido com gás natural. Utilizando biometano, as emissões de CO2 podem ser reduzidas em até 95%, contribuindo para a descarbonização do transporte de passageiros.

 

N60 CNG – Especificações técnicas
Potência: 200 cv a 2.700 rpm
Torque: 76,5 kgfm a 1.400 rpm
Deslocamento: 5.9 litros
Número de Cilindros/Válvulas: 6 / 2
Turbocompressor: WG
Sistema de Injeção: MPI (Multi Point Injection)

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Confira três pontos do veículo que necessitam de lubrificação

Além do motor, é necessária a lubrificação na transmissão, rolamentos e direção hidráulica

(YPF/Divulgação)
(YPF/Divulgação)

Composto por diferentes sistemas, um veículo necessita de cuidados para manter o bom funcionamento dos componentes e ajudar a prolongar a vida útil. Um fator importante para alcançar esse feito é a lubrificação de alguns sistemas.

Além do motor, a transmissão, os rolamentos de roda e a direção hidráulica são alguns exemplos de sistemas que necessitam de lubrificação correta para evitar danos e garantir segurança e durabilidade.

O uso inadequado ou a escolha errada do lubrificante pode comprometer o desempenho do veículo e gerar altos custos de manutenção. Pois, o uso do óleo que não atenda as especificações para determinado componente pode causar superaquecimento, desgaste prematuro e até falhas graves no sistema.

Caixa de transmissão e rolamentos

A caixa de transmissão, seja manual ou automática, é um dos sistemas mais exigidos do veículo.
O gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa, alerta que a escolha errada do fluido pode comprometer todo o sistema. “A transmissão, por exemplo, geralmente requer lubrificantes específicos. O uso de produtos fora das especificações pode causar falhas graves e pesar no bolso do condutor”, explica.

Outro ponto crítico são os rolamentos de roda, que necessitam de graxa adequada para um funcionamento eficiente. A falta de lubrificação pode levar ao travamento e à quebra dos componentes, afetando diretamente a segurança do veículo.

Direção hidráulica e sistema de freios

A direção hidráulica também requer um fluido específico para garantir suavidade nos movimentos. Segundo Barbosa, sinais como endurecimento da direção e ruídos excessivos podem indicar que é hora de trocar o fluido. “Seguir as recomendações do fabricante e utilizar o produto correto são fundamentais para evitar desgastes prematuros”, destaca.

Já no sistema de freios, o fluido desempenha um papel crucial na prevenção do superaquecimento e eficiência nas frenagens. Barbosa enfatiza a importância de verificar regularmente esse componente. “Manter o fluido de freio em dia evita falhas no sistema e garante maior segurança para motoristas e passageiros”, finaliza.

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WIR lança kits de tuchos e balancins para linha Fiat Firefly e Volkswagen EA211

Kits estão disponíveis para as duas linhas para motores 6 ou 12 válvulas

A WIR está ampliando a linha de kits de tuchos e balancins para os motores Fiat Firefly e também Volkswagen EA211. A marca disponibiliza os kits de tuchos e balancins com seis peças para motores de 3 cilindros, 6 ou 12 válvulas, das linhas Fiat Firefly e Volkswagen EA211. Até então, as embalagens disponíveis no mercado continham oito peças, o que gerava sobras para os profissionais, conforme explica Daniel Petry Schmitz, diretor de Produto da WIR.

“Ouvindo nossos clientes, percebemos que muitos não sabiam o que fazer com as peças excedentes desses kits de tuchos e balancins. Por isso, criamos uma embalagem exclusiva da WIR para atender essa necessidade”, afirma Schmitz.

A novidade já está disponível no catálogo da WIR. Para encontrá-la, basta pesquisar pelos motores Fiat Firefly e Volkswagen EA211, identificando os códigos com final “-6”. Schmitz ressalta que, para motores de 4 cilindros de ambas as linhas, as embalagens seguem com oito peças, quantidade adequada para os reparos. “Para motores de 4 cilindros, 8 ou 16 válvulas, não houve alterações. Mantivemos a embalagem padrão de oito peças. A adaptação foi feita especificamente para motores de 3 cilindros, 6 ou 12 válvulas”, destaca.

Em breve a WIR irá anunciar lançamentos na linha de eixos de comando, tuchos de válvulas e balancins, incluindo produtos com a marca WIR VR3, desenvolvidos em parceria com a VR3 Engine Consulting, ampliando ainda mais o portfólio da empresa.

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Como diagnosticar a bomba d’água auxiliar – Renault Oroch, Captur e Duster1.3 TCe

Componente se soma a bomba d’água principal para dissipar o calor adicional gerado pelo turbocompressor

O motor TCe, que equipa veículos da Renault, possui uma bomba d’água auxiliar para ajudar no sistema de refrigeração do propulsor. Além da Oroch 1.3, o Captur e também o Duster tiveram esse mesmo motor em determinadas versões. Dessa forma, caso ocorram defeitos nessa peça, pode ser que haja um sobreaquecimento do conjunto, prejudicando a sua durabilidade. Assim, a Revista O Mecânico mostra os valores esperados para essa bomba d’água, para ajudar no seu diagnóstico.

Com 1.3 litros de deslocamento, turbocompressor, injeção direta e outras tecnologias, o motor TCe entrega 170 cv e 27,5 kgfm, vindo acoplado à uma transmissão automática do tipo CVT nos veículos da marca. Os dados apresentados para a bomba d’água são válidos para esse veículo, quando equipado com a ECU EMS 3161.

Para diagnosticar a bomba d’água auxiliar é preciso verificar os valores de tensão nos três pinos de seu conector, comparando os valores obtidos com os esperados. Além disso, é importante verificar o pulso PWM de controle do componente, que é responsável por determinar a vazão de água de acordo com cada condição.

Seguindo esses passos, o mecânico poderá determinar se a bomba d’água apresenta variações nos valores de tensão e se seu comportamento está adequado, visto que essa peça é essencial para a durabilidade de um motor turbocomprimido, que gera mais pressão na câmara de combustão e, consequentemente, mais calor.

Créditos: Mecânico Pro

 

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Como testar o sensor de detonação no motor Hyundai 1.0 Kappa do HB20

Analisar valores de tensão e resistência elétrica é essencial no diagnóstico do componente

O sensor de detonação tem a função de informar a ECU quando existe detonação no motor, fenômeno que ocorre com a queima descontrolada do combustível e pode gerar muitos danos no longo prazo. Assim, a Revista O Mecânico exibe o procedimento de diagnóstico desse importante componente.

Esse sensor monitora as vibrações e ondas sonoras geradas na câmara de combustão para detectar a detonação, que é uma combustão anormal. Normalmente, ele é um sensor piezoelétrico, que converte as vibrações mecânicas em sinais elétricos. Esses sinais são enviados à unidade de controle do motor, que ajusta o tempo de ignição e a injeção de combustível para evitar a detonação, garantindo maior durabilidade do conjunto.

O procedimento de teste apresentado é válido para os motores 1.0 Kappa aspirados equipados com a central eletrônica Bosch ME 17.9.21.1. Esse propulsor desenvolve 80 cv de potência máxima e 10,2 kgfm de torque no etanol. Toda a linha do Hyundai HB20 aspirada usa esse mesmo propulsor que também tem versão turbinada.

Os testes consistem em comparar o valor de resistência elétrica entre os pinos do conector do sensor e os seus valores de tensão com os valores apresentados conforme imagem abaixo.

Dessa forma, é importante que o mecânico realize a manutenção no sensor de detonação, substituindo-o se necessário, para prolongar a vida útil do motor.

Créditos: Mecânico Pro

 

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Iconic Base Oil fará a distribuição oficial da Nynas no Brasil

Portfólio inclui óleos básicos, óleos de processo e óleos para transformadores de energia

A Iconic Base Oil será a distribuidora oficial da linha Nynas Naphtenics no Brasil a partir de 19 de fevereiro de 2025. O portfólio inclui óleos básicos, óleos de processo e óleos para transformadores de energia.

“Consideramos essa parceria estratégica, pois traz a combinação sinérgica de tecnologia e logística confiável no país, reduzindo o custo de estoque e propriedade de nossos clientes. A produção local de especialidades proporcionará maior prontidão e competitividade”, disse Marcelo Guimarães, Gerente Executivo da ICONIC Base Oil. Ele acrescenta: “Ela também traz complementaridade ao nosso portfólio, juntamente com os produtos Chevron, Nexbase e Acelen, já distribuídos.”

Vale ressaltar que a Iconic Base Oil é uma unidade de negócios da Iconic que opera independentemente da estrutura de lubrificantes. Além disso, a companhia conta com uma equipe técnica especializada, terminal exclusivo no Rio de Janeiro para descarga de navios e diferentes locais de armazenagem para prazos de entrega reduzidos.

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O que verificar antes de pegar estrada no carnaval

A manutenção preventiva ajuda a evitar o risco de acidentes e garantem a segurança com o veículo

oficina tensionador ABNT

Nesse momento, o mecânico tem papel fundamental em fomentar ao cliente para que seja realizada uma verificação do veículo e garantir que os sistemas estejam em boas condições. Separamos sete dicas para ajudar nos itens que devem ser avaliados:

1- Verifique os pneus e o estepe
Pneus em bom estado garantem maior estabilidade e aderência na estrada. Verifique a calibragem e o desgaste da banda de rodagem. Não se esqueça de checar se o estepe está em condições de uso.

2- Cheque os freios
Ruídos, pedal duro ou borrachudo são sinais de alerta. É fundamental verificar o fluido de freio e o estado das pastilhas e discos para evitar falhas.

3- Troque o óleo e o filtro, se necessário
O óleo do motor lubrifica as peças e garante o bom funcionamento do veículo. Consulte o manual do carro e verifique se já está na hora de trocar o óleo e o filtro.

4- Confira a bateria
O ideal é testar a carga e conferir se os terminais estão limpos e bem conectados.

5- Verifique o sistema de iluminação
Faróis, lanternas e piscas devem estar funcionando corretamente para garantir boa visibilidade e segurança na estrada, especialmente em viagens noturnas ou sob chuva.

6- Atenção ao sistema de arrefecimento
O superaquecimento do motor pode causar sérios danos ao veículo. Verifique o nível do líquido de arrefecimento e procure sinais de vazamento.

7- Cheque o sistema de suspensão
Amortecedores e molas desgastados comprometem a estabilidade do veículo, principalmente em estradas com buracos e lombadas. Analise se há ruídos estranhos ou trepidações.

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Primeiro caminhão pipa totalmente elétrico no Brasil

XCMG lança a novidade para atender os segmentos sucroalcooleiro, agrícola, mineração, construção civil, florestal e saneamento

A XCMG Brasil lança no mercado nacional o primeiro caminhão pipa 100% elétrico. Os dois modelos, com capacidade volumétrica de 25.000 e 50.000 litros, foram apresentados ao mercado nacional em uma ação conjunta XCMG e Impacto Implementos e Máquinas, em Jaú, São Paulo.

Os novos caminhões pipa elétricos são destinados ao transporte de água, controle de poeira, compactação, umectação de solo e controle de incêndio. Fabricados em veículos fora de estrada e rodoviário (XDR80TE e E7-29R), os dois caminhões pipa irão atender os segmentos sucroalcooleiro, agrícola, mineração, construção civil, florestal e saneamento.

Com capacidades volumétricas de 25.000 e 50.000 litros, o Titan, modelo com maior capacidade se destaca pelos seguintes itens:

-Bomba centrífuga com vazão de 1.000 litros por minuto;
-Caminhão com alcance de até 50 metros controlados por joystick;
-Sistema de controle eletrônico desenvolvido para realizar o acionamento eletropneumático dos espargidores;
-Quebra-ondas transversais e longitudinais para maior estabilidade;
-Espargidor traseiro para umectação de solo e controle de poeira;
-Espargidores traseiro e laterais para umectação, controle de poeira e chamas.

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Como um filtro de ar muito sujo prejudica o motor

Embora seja um item barato e fácil de substituir, a falta de sua manutenção pode acarretar danos graves

O filtro de ar do motor tem a função de reter as impurezas contidas no ar atmosférico, como poeira, particulados e sujeira em geral. Dessa forma, esse componente é fundamental para aumentar a vida útil do motor, com a Revista O Mecânico trazendo as consequências da negligência na manutenção do filtro de ar.

No veículo, uma das principais consequências de um filtro de ar saturado é a diminuição de potência do motor. Como a passagem de ar fica restringida, a injeção eletrônica precisa diminuir a quantidade de combustível injetado, para compensar a falta de oxigênio, o que reduz o torque gerado.

Outra decorrência criada, em casos extremos, é a carbonização do motor. Embora a injeção eletrônica corrija a mistura de ar e combustível, grandes restrições no fluxo de ar podem promover misturas muito ricas por longos períodos, o que se traduz em muito combustível não queimado que se tornam depósitos de carbono.

filtro de ar

Também, em casos extremos, se o filtro de ar estiver muito saturado de sujeira, pode ocorrer a passagem de algumas partículas de impurezas para a câmara de combustão, que podem ocasionar danos às paredes do cilindro e aos anéis de pistão.

Dessa forma, realizar a troca do filtro de ar no período recomendado pela fabricante do veículo é fundamental para conservar o motor. Embora seja uma coisa simples e barata, ela evita perda de potência, aumento do consumo de combustível e danos mais severos e custosos.

 

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Veja passo a passo para higienizar o ar-condicionado e remover odores

Mecânico traz dicas importantes para fazer uma manutenção compreensiva do sistema

O sistema de ar-condicionado é muito útil para manter o conforto dos passageiros, e como tudo no veículo, ele precisa de cuidados para conservar o seu correto funcionamento. Assim, a Revista O Mecânico mostra dicas e procedimentos de um profissional para auxiliar na manutenção do sistema.

Ícaro Simões, da oficina Casalube, recomenda iniciar pelo básico, que é a substituição do filtro de cabine que tem a função de filtrar as impurezas do ar externo admitido na cabine. Embora simples, esse é um dos principais atos para evitar problemas de mal cheiro ou prejuízos a saúde dos ocupantes.

O profissional também recomenda a verificação do sistema de baixa e alta pressão do ar-condicionado, para detectar situações anormais como vazamentos do gás refrigerante. Para eliminar o mau cheiro e bactérias do conjunto, Ícaro recomenda colocar o sistema na posição de ar quente, fechar todos os dutos de ar, deixando-o circular por cerca de dez minutos. Depois, colocar na opção de resfriamento máximo por dois minutos. Esse procedimento elimina grande parte dos odores internos.

Ar-condicionado automotivo

Usar um spray de limpeza do ar-condicionado na função de recirculação do ar ajuda o produto a chegar nos dutos internos, útil para matar as bactérias e melhorar a qualidade do ar. Também, o mecânico recomenda a utilização do sistema na função de recirculação em áreas com muita sujeira, o que diminui a contaminação interna do sistema.

Por fim, o profissional recomenda ligar o sistema de ar-condicionado pelo menos ocasionalmente, para que haja a correta lubrificação dos componentes internos e externos, evitando o travamento de rolamentos e do compressor. Assim, oferecer mais do que apenas a troca do filtro de cabine pode ajudar nos resultados da manutenção, aumentando a durabilidade e eficiência do sistema.

 

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Manutenção de freios: especialista explica importância da limpeza e sangria

Trabalho deve ser realizado com o veículo frio, no elevador ou em cavaletes

Manutenção dos freios dianteiros do Renault Kwid

Certamente os freios são um dos principais componentes do veículo e, portanto, ainda há mitos sobre esse sistema, embora já tenha uma vasta literatura técnica sobre as diversas tecnologias de frenagem. Inclusive, aqui na Revista O Mecânico é possível encontrar dicas, reparado de diversos sistemas, entre outros. Para saber mais basta clicar neste link.

Freios Agile - Ed.347 - Passo02

Todavia, para orientar os mecânicos na substituição de pastilhas de freio, contamos com a Fras-le para responder algumas dúvidas sobre como fazer a manutenção correta, uma vez que esse componente é um dos itens de maior desgaste do sistema de freios e sua substituição deve ser feita corretamente.

Leandro Leite, coordenador de Assistência Técnica da Fras-le, explica que o trabalho deve ser realizado com o veículo frio, no elevador ou em cavaletes. “Após remover as rodas, é necessário verificar a espessura das pastilhas. Caso o material de atrito tenha 2 mm ou menos, a substituição é indicada”, explica.

Manutenção dos freios dianteiros do Renault Kwid

Ademais, ao remover as pastilhas, é essencial inspecionar os pinos deslizantes e vedadores. Se houver sinais de travamento, devem ser limpos e lubrificados. Vedadores deteriorados precisam ser substituídos. O disco de freio deve ser avaliado. Caso apresente sulcos, riscos ou desgaste acima do mínimo recomendado, a troca é necessária.

Outro ponto a verificar é o êmbolo da pinça, que deve se deslocar livremente. Se houver travamento, é necessário desmontá-lo e limpá-lo.

Montagem das pastilhas

Manutenção dos freios dianteiros do Renault Kwid
Antes da instalação, também é fundamental conferir se a peça é adequada para o modelo do veículo. As novas pastilhas devem ser montadas no cavalete sem esmerilhamento ou quebra de cantos. “Essa prática não é adequada e pode levar à perda da garantia. Se o disco está com rebarba, deve ser substituído”, orienta Leite.

 

Após a montagem, o sistema deve passar por sangria ou troca completa do fluido de freio, conforme indicação do manual do veículo.

Cuidados após a substituição

Antes da entrega do veículo, o mecânico deve recomendar o pré-assentamento das pastilhas. O procedimento envolve oito frenagens de 60 km/h a 40 km/h e outras oito de 40 km/h até a parada. O proprietário deve ser orientado a continuar o processo nos primeiros 300 km, realizando frenagens suaves.

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Abrafiltros faz parceria com IQA

Iniciativa prevê condições especiais para associados Abrafiltros nos serviços oferecidos pelo instituto

A Abrafiltros está ampliando os benefícios a seus associados com a nova parceria com o IQA (Instituto da Qualidade Automotiva). “Esta parceria visa promover ainda mais a qualidade e sustentabilidade do setor automotivo”, comenta o presidente executivo da Abrafiltros, João Moura.

Por meio da iniciativa, os associados terão condições diferenciadas nos serviços oferecidos pelo instituto, entre eles certificações, ensaios de filtros, treinamentos, entre outras oportunidades.

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Rio anuncia primeiros lançamentos em 2025

Os novos componentes são balancins para linha pesada e eixos de comando com parafuso

Dois produtos marcam os primeiros lançamentos da RIO – Riosulense, em 2025, os balancins para linha pesada, e os eixos de comando com parafuso, desenvolvidos por sugestões recebidas, como nova solução para o mercado.

Os novos balancins foram produzidos para aplicações em motores Cummins, Mann, Mercedes, Scania e Volvo. As peças permitem a sincronização precisa da abertura e do fechamento das válvulas, influenciando diretamente a eficiência do uso de combustível e as emissões do motor.

Já os novos eixos de comando com parafuso vieram de uma sugestão de um cliente da marca: “Um aplicador comentou como seria bom ter à mão esse produto, para facilitar o dia a dia da oficina. E, em poucos meses, a solução está disponível”, relata o Analista de Pesquisa e Desenvolvimento da RIO, Marcelo Berri.

Disponíveis para aplicações em veículos Volkswagen e Renault, os novos eixos de comando são maciços, com tratamento por indução térmica. Eles controlam o funcionamento das válvulas de um motor de combustão interna, sendo responsáveis por abrir e fechar as válvulas de admissão e exaustão no momento certo, permitindo a entrada de ar e combustível e a saída dos gases de escape. “Em breve, chegarão ao mercado mais eixos de comando para outras aplicações. Assim, vamos ampliando”, afirma Berri.

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Entenda os números e classificações dos óleos lubrificantes

Quando existe mais de uma opção recomendada pela montadora, o ideal é escolher de acordo com o uso do veículo

Quando um motor é projetado, o setor de engenharia desenvolve o sistema de circulação de óleo e folgas especificas para atender o objetivo que o motor deve cumprir. Cada propulsor requer uma classificação específica de lubrificantes, com a montadora fornecendo algumas opções na hora da troca, o que pode gerar confusão. Assim, a Revista O Mecânico traz detalhes sobre as classificações dos óleos, para ajudar na escolha correta.

Tomando como exemplo um óleo lubrificante 5W-40 API SN, o índice 5W representa a viscosidade, que é a resistência ao escoamento, para temperaturas mais baixas de acordo com a tabela de classificação SAE (Sociedade de Engenheiros Automotivos). Essa classificação é especialmente útil em regiões mais frias. Quanto menor esse número, mais facilmente o óleo fluirá na partida, ajudando na lubrificação dos componentes.

troca óleo em moto Motul

O índice 40 representa o nível de viscosidade do óleo na temperatura de trabalho, também de acordo com a classificação SAE. Essa viscosidade está atrelada diretamente as características do motor, visto que se ela for muito elevada pode haver o aumento do consumo de combustível e o lubrificante pode não alcançar todas as partes do motor, causando desgaste excessivo. Caso ele seja muito fino, pode haver a ruptura do filme de óleo, também provocando o contanto e consequente desgaste das peças do propulsor.

Já a classificação API SN diz respeito a uma série de características do óleo lubrificante, como proteção contra desgaste, minimização da formação de depósitos e borras, compatibilidade com os sistemas de controle de emissões, maior economia de combustível, proteção para motores que funcionam com combustíveis que contêm etanol, entre outros. Usualmente, quanto mais avançada a segunda letra da classificação no alfabeto, melhor o desempenho geral.

óleo lubrificante

Também, em certos casos pode haver a recomendação para um mesmo veículo de óleo sintético, mineral ou semissintético. Nesse caso, o óleo sintético suporta melhor as condições de operação do motor, demorando mais para sofrer degradação quando comparado com os outros. O semissintético é superior ao mineral, enquanto este último tem a vantagem de ser mais barato que os demais.

Por fim, a recomendação geral é utilizar o óleo preconizado pela fabricante do automóvel. Quando houver mais de uma opção recomendada, o ideal é compará-las e verificar qual o uso do veículo, escolhendo o óleo lubrificante mais adequando para cada tipo de situação.

 

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Speedmax amplia linha de pneus Energrip

Novos pneus atendem a linha Dolphin da BYD

A Speedmax anuncia ampliação da sua linha de pneus para veículos elétricos. As novas opções de pneu Energrip têm medidas 195/60R16 e 205/50R17, e são destinados aos veículos BYD Dolphin e Dolphin Plus.

“Os pneus de carros elétricos precisam de compostos mais resistentes para suportar o torque elevado dos motores, o que evita o desgaste prematuro da borracha, especialmente durante acelerações intensas, quando há maior risco de derrapagem. Outra diferença importante é que esses pneus são projetados para produzir menos ruído, que no caso de carros elétricos se tornam mais intensos, em razão do motor silencioso”, informa o Diretor Comercial da Cantu Inc., Juliano Silva.

Além disso, os pneus para veículos elétricos são projetados para oferecer o menor atrito possível sem comprometer a aderência ao solo. Essa característica é fundamental para maximizar a eficiência energética, pois menor atrito significa menor consumo de energia, contribuindo para aumentar a autonomia das baterias.

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Vida longa: Mercedes-Benz seguirá com os motores V8 e V12

Todavia, marca não informou por quanto tempo manterá essa motorização

Embora caminhe para a eletrificação, a Mercedes-Benz irá manter os motores V12, que hoje equipam o Classe S, além do V8. Todavia, a marca não informou por quanto tempo manterá essas motorizações disponíveis.

É importante destacar que o motor V12 de 6.0 litros biturbo, que equipa o Maybach S680, deve ser mantido em mercados que a regulamentação seja mais flexível. A Mercedes-AMG também seguirá fornecendo o V12 para o Pagani Utopia.

Em relação ao motor V8, ,ele será mantido, mas já deve ganhar em breve uma versão eletrificada desenvolvida pela AMG. Inclusive, essa nova motorização deve atender ao Euro 7, atendendo 27 países da União Europeia. Ademais, a Mercedes-Benz modelos híbridos plug-in devem representar 30% das vendas em 2027, sendo os outros 70% representados por modelos com sistemas híbridos leves.

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ZM soma aproximadamente 200 lançamentos para linha leve e pesada em 2025

A ZM anuncia que já produziu aproximadamente 200 lançamentos nestes dois meses de 2025. A marca de autopeças sediada em Brusque, em Santa Catarina destaca os seguintes componentes para o mercado de reposição:

Linha Leve

Braços de controle – Direcionado aos veículos das marcas Audi, Chevrolet, Jeep, Fiat, Ford, Hyundai, Honda, Renault e Volkswagen;
Impulsores de partida – Atendem à veículos da Chevrolet, Ford, Renault e Toyota;
Relés de partida – Veículos das Hyundai;
Terminais axiais – Citroën, Mitsubishi, Peugeot e Suzuki.

Para a linha comercial leve, estão os novos terminais axiais para Ford Transit e impulsores de partida para o Iveco Daily.

Na linha dos pesados estão parafuso de roda e conjunto de parafuso de roda para veículos DAF e, barras de direção para modelos Volkswagen.

Recentemente a marca também lançou mais de 130 códigos de grampos de mola para veículos pesado, ampliando sua linha de produtos para a categoria

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Como identificar problemas no alternador do carro

Sinais gerados pelo componente podem ser facilmente confundidos com os de uma bateria defeituosa

A função do alternador é gerar energia elétrica para alimentar os circuitos do veículo, como a central eletrônica, faróis, luzes internas e outros componentes. Quando existem defeitos nessa peça, esses sistemas podem não funcionar corretamente, impedindo o veículo de ser conduzido. Por isso, a Revista O Mecânico traz os principais indicativos de problemas no alternador.

O alternador funciona convertendo energia mecânica em energia elétrica, por meio de uma correia conectada ao motor, que gira um rotor dentro de um estator, induzindo corrente alternada. Um retificador converte essa corrente em corrente contínua, que é adequada para carregar a bateria e alimentar os diversos circuitos elétricos do carro.

O principal sinal para identificar defeitos no alternador é a luz de bateria no painel, que indica que o carregamento não é suficiente ou não existe. Também, em alguns modelos de veículos, pode existir a luz “ALT” que indica que a carga gerada pelo componente não é suficiente para alimentar o circuito elétrico. Embora seja a maneira mais fácil de diagnóstico, há situações em que as luzes podem não acender, de forma que perceber outros sinais se torna importante.

Outro indicativo para se observar são quando as luzes do farol apresentam intensidade de iluminação reduzida, ou até mesmo piscando. Isso ocorre dado que a corrente elétrica do sistema não é suficiente para atingir o nível máximo de consumo, acarretando esse comportamento no sistema de iluminação.

Inspecionar a correia de acessórios do alternador pode ser útil na análise de defeitos, visto que uma correia rompida ou desgastada influência no correto funcionamento do componente. Ademais, barulhos anormais provenientes dessa peça podem apontar para a necessidade de manutenção.

Também, se a bateria descarregar completamente, se for nova ou com pouco tempo de uso, é uma sinalização de que o alternador precisa ser examinado. Por fim, se componentes como teto solar e motor elétrico dos vidros apresentarem uma demora anormal no seu funcionamento, é uma indicação de que a corrente elétrica provida para os motores não é suficiente.

Dessa forma, o mecânico deve ficar atento para identificar corretamente defeitos no alternador, já que, em diversas situações, os sinais podem ser interpretados de maneira equivocada como uma falha na bateria. Assim, o teste do alternador é fundamental no seu diagnóstico.

 

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Nova cara: Lubrax muda marca e embalagens

Rebranding faz parte da estratégia da Vibra para crescer no setor de lubrificantes

A Lubrax ganha um novo visual na marca, assim como nas embalagens. Segundo a Vibra, o rebranding faz parte de uma estratégia para crescer no segmento de lubrificantes.

“O mercado está mudando, a categoria está mudando e identificamos uma oportunidade de aumentar o valor da marca, que já é top of mind e se destaca no mercado em preferência e recomendação. Essa estratégia está alinhada à nossa ambição 2030 de expandir no segmento de lubrificantes, uma das principais avenidas de crescimento da companhia. Nos últimos três anos, o EBITDA de Lubrax aumentou 35%, e a meta é dobrar esse valor nos próximos anos” explica Vanessa Gordilho, vice-presidente de Negócios e Marketing da Vibra.

Em relação ao novo visual, ele foi assinado pela consultoria brasileira Design Bridge And Partners – da WPP, que de acordo com a empresa reforçou os atributos da Lubrax, incorporando novos códigos visuais e verbais com foco em fortalecer a percepção de alta tecnologia e desempenho.

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domingo, 23 de fevereiro de 2025

Revisão de freios da moto: especialista orienta sobre pastilhas, discos e pinças

Ruídos, redução da capacidade de frenagem e vibrações podem indicar desgaste excessivo das pastilhas

A Revista O Mecânico, que é conhecida por falar de carros e utilitários pesados, aos poucos começou a abrir espaço para falar de motocicletas de uma maneira mais aprofundada. Inclusive, na edição de janeiro falamos sobre o passo a passo completo da troca do retentor da bengala da Honda Biz. Portanto, desta vez vamos falar sobre a manutenção do sistema de freios. Segundo Leandro Leite, coordenador de Assistência Técnica e Garantia da Nakata, ruídos podem indicar problemas nas pastilhas. “Ruídos, redução da capacidade de frenagem e vibrações podem indicar desgaste excessivo das pastilhas ou até mesmo empeno ou outro tipo de dano no disco”,

De acordo com o especialista, a substituição das pastilhas é essencial para garantir a segurança e o desempenho adequado do sistema de freios.“A avaliação evita desgaste excessivo dos discos de freio ou empenamento, enquanto as pinças é importante checar se há problemas de travamento ou vazamentos. O nível e a qualidade do fluido de freio devem ser verificados, realizando sempre a troca de acordo com as recomendações do fabricante”, ressalta Leite.

Também é necessário fazer a verificação das mangueiras e conexões para identificar possíveis vazamentos ou danos, além de avaliar os cabos de freio. “Caso a moto tenha sistema ABS, é importante observar se está funcionando adequadamente, sem acionamentos indevidos ou falhas”, comentou. A manutenção preventiva do sistema de freios contribui para a segurança do motociclista, garantindo desempenho e confiabilidade na pilotagem.

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sábado, 22 de fevereiro de 2025

Como testar os injetores diesel – Kia Mohave 3.0 V6

Necessidade de manutenção pode ser afetada por tempo de uso, quilometragem e diesel adulterado

Injetar a quantidade correta de diesel na câmara de combustão é fundamental para o desempenho e eficiência do motor. Caso o injetor permita a passagem em excesso ou em falta de combustível, pode haver consequências graves no conjunto. Assim, a Revista O Mecânico demonstra o procedimento de teste dos injetores que equipam o Kia Mohave V6.

Com 3 litros de deslocamento, esse motor diesel entrega 256 cv de potência e 56 kgfm de torque. No Brasil, os veículos equipados com essa motorização foram comercializados de 2009 a 2015.

Para iniciar os testes, é preciso ter seis ferramentas de adaptação dos injetores (A), de código 0 986 612 922, e um medidor de retorno dos injetores, de código 0 986 612 950.

Passo 1: Monte os adaptadores e medidor de retorno, instalando os tampões que acompanham os adaptadores para evitar vazamento de combustível pela tubulação de retorno dos injetores.

Passo 2: Dê partida no motor e aguarde, com o motor em marcha lenta, até que se forme pressão no circuito de retorno dos bicos injetores.

Passo 3: Deixe o motor funcionar em marcha lenta até que as provetas de teste se encham, para que as diferenças de volume fiquem aparentes.

Passo 4: Verifique o estado de cada um dos injetores, analisando o volume de retorno, que deve ser muito pequeno. Grandes volumes indicam que o injetor está danificado.

Passo 5: Remova o medidor de retorno e os adaptadores de teste dos injetores, removendo também os tampões das conexões de retorno no veículo.

Passo 6: Reinstale as conexões de retorno do veículo nos bicos injetores.

Passo 7: Com um scanner, faça o procedimento de sangria do sistema de combustível através da função “Sangrar sistema de combustível”, para criar uma pressão mínima no circuito de retorno dos injetores e não os danificar. A nomenclatura da função pode ser diferente a depender do modelo do scanner.

É importante que o mecânico fique atento para realizar a manutenção e testes dos injetores de combustível, visto que se houver injeção em excesso é possível até um calço hidráulico no motor, acarretando prejuízos. Também, caso não exista injeção suficiente de diesel é possível que haja um superaquecimento da câmara, danificando os pistões.

Créditos: Mecânico Pro

 

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