segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Scania apresenta novos trens de força para ônibus

Plataforma tem conjunto somente a combustão e híbrido plug-in

 

 

A Scania apresentou sua nova plataforma de trens de força desenvolvida para ônibus e veículos rodoviários, baseada na arquitetura Super, que chega em versões a combustão e híbrida plug-in (PHEV). O foco é oferecer flexibilidade de acordo com as necessidades operacionais.

 

 

Já utilizada em caminhões, o sistema de propulsão a combustão Super combina um motor diesel de 13 litros com a transmissão Opticruise de nova geração, reduzindo o consumo de combustível e emissões de CO₂ em até 8% em relação à geração anterior. O conjunto também já atende a futura norma de emissões Euro 7.

 

 

 

Segundo a Scania, o novo motor foi projetado para atingir uma vida útil de até dois milhões de quilômetros. Para facilitar a manutenção, os filtros são posicionados no lado “frio” do motor, ajudando no acesso e reduzindo o tempo de troca.

 

 

Já o sistema híbrido plug-in (PHEV) adiciona um motor elétrico na transmissão de seis marchas, possibilitando autonomia elétrica de até 80 km e potência máxima em modo elétrico de 394 cv. Há quatro modos diferentes, sendo elétrico, híbrido, manutenção de carga e recarga forçada.

 

 

De acordo com a fabricante, os novos trens de força chegam para atender as demandas por soluções mais eficientes, com foco na sustentabilidade e rentabilidade.

 

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Cuidados e sinais de problemas com os sensores CTS

Monitoramento correto da temperatura do motor garante desempenho, economia e proteção contra falhas e superaquecimento do motor

Com o avanço dos sistemas eletrônicos de gerenciamento, o sensor CTS (Coolant Temperature Sensor), responsável por medir a temperatura do líquido de arrefecimento, tornou-se um dos componentes mais importantes para o desempenho e a eficiência dos motores modernos.

Ele envia informações precisas para a injeção eletrônica, permitindo ajustes na partida a frio, no controle de arrefecimento, na economia de combustível e na proteção contra superaquecimento.

Sinais de falha no sensor CTS

A NTK, marca da Niterra (empresa japonesa responsável também pela NGK), destaca os principais sintomas e soluções:

-Dificuldade na partida a frio: leituras incorretas alteram a mistura ar/combustível.
Solução: diagnóstico com scanner, comparação de temperaturas e substituição do sensor, se necessário.

-Falha no acionamento do arrefecimento: defeito pode afetar o eletroventilador, a válvula termostática ou bombas d’água auxiliares.
Solução: verificar instalação, resistência do sensor e circulação do fluido.

-Alertas falsos de superaquecimento: leituras erradas reduzem a potência ou desligam o ar-condicionado.
Solução: checar sensor, instalação e conexões.

-Problemas após manutenção: instalação incorreta, uso de peças erradas ou fluido inadequado.
Solução: seguir o catálogo de aplicação e especificações do fabricante.

-Vazamentos no sistema de arrefecimento: podem oxidar conectores e causar falhas elétricas.
Solução: inspecionar nível do fluido e possíveis pontos de vazamento.

Diagnóstico e funcionamento

O sensor CTS utiliza tecnologia NTC (Negative Temperature Coefficient), a resistência diminui conforme a temperatura aumenta. O diagnóstico pode ser feito por:

-Medição de resistência conforme tabela do fabricante;
-Monitoramento via scanner, comparando temperaturas reais e lidas pelo sistema.

Alguns veículos possuem mais de um sensor CTS, exigindo testes completos para garantir o correto funcionamento do arrefecimento.

Cuidados na substituição

-Fazer diagnóstico preciso antes da troca;
-Utilizar peça correta conforme o catálogo;
-Limpar o sistema e aplicar o torque adequado;
-Retirar o ar do sistema (sangria) quando aplicável;
-Testar válvula termostática e bomba d’água elétrica após o serviço.

“O sensor CTS é decisivo para a eficiência e segurança do veículo. Falhas podem comprometer o motor e outros sistemas. O ideal é sempre usar peças originais ou equivalentes de qualidade”, reforça Hiromori Mori, consultor técnico da Niterra.

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Veja os principais sinais de problemas no tensor da correia

Componente deve ser trocado junto com a correia para evitar desgaste prematuro

 

 

No motor, o tensor da correia tem função de manter a tensão adequada da correia de acessórios ou da correia dentada, permitindo que o sincronismo e funcionamento dos periféricos sejam corretos. Pensando nisso, a revista O Mecânico mostra os principais sinais de problemas nesse componente.

Um dos principais sinais de problema no tensor é um ruído anormal, como uma espécie de “assobio” ou “chiado” vindo da região das correias. Esses sons normalmente aparecem quando o rolamento interno do tensor começa a se desgastar, e tendem a aumentar conforme a rotação do motor.

 

 

Outro indício possível é o desalinhamento da correia, visto que um tensor desgastado ou sem ação pode fazer a correia trabalhar fora do alinhamento ideal, gerando desgaste irregular e risco de ela escapar. Esse desalinhamento da correia normalmente pode ser visto ao fazer uma análise visual do componente.

Uma vibração excessiva também pode sinalizar falha no tensor, gerado por uma movimentação irregular da correia ocasionado pelo desgaste do tensor. Também, o sincronismo entre o virabrequim e comando de válvulas pode ser afetado, causando falhas no funcionamento do motor e até risco de contato entre pistões e válvulas.

Por fim, para evitar os problemas de maneira preventiva, é recomendada a troca do tensor quando a correia for substituída, evitando o desgaste prematuro do conjunto. Além disso, a troca dos componentes deve ser feita seguindo os prazos estabelecidos pelo fabricante.

 

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domingo, 12 de outubro de 2025

Volvo Caminhões chega a um milhão de veículos conectados no mundo

Serviços digitais ajudam a aumentar o tempo de operação e eficiência dos veículos

 

 

A Volvo Caminhões atingiu a marca de um milhão de caminhões conectados em circulação ao redor do mundo. Esse número faz parte da estratégia da marca de utilizar a conectividade e os serviços digitais como base para melhorar o desempenho, a segurança e a produtividade de seus veículos pesados.

A fabricante organiza suas soluções digitais em duas áreas principais, o de Produtividade e o de Tempo de Atividade. Os serviços da área de Produtividade incluem ferramentas de gestão de frota, planejamento de rotas e soluções que ajudam a melhorar a eficiência de combustível e a segurança na condução.

 

 

Já os serviços de Tempo de Atividade utilizam conectividade para monitorar e rastrear remotamente os veículos, antecipando possíveis falhas e reduzindo paradas inesperadas. Eles também permitem atualizações de software à distância e a criação de planos de manutenção personalizados, de acordo com o desgaste real dos componentes.

 

 

Segundo a fabricante sueca, todos os recursos digitais estão integrados na plataforma Volvo Connect, que reúne as funções de monitoramento, gestão e suporte aos clientes.

 

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Saiba identificar quando o fluido de transmissão está contaminado e degradado

Os fluidos de transmissão são fundamentais para o bom funcionamento e a durabilidade das transmissões automáticas e CVT. Eles lubrificam, controlam a pressão hidráulica e ajudam na troca de calor. Com o tempo, esses fluidos envelhecem, perdem eficiência e podem se contaminar, o que causa falhas sérias se não forem trocados a tempo.

Um fluido novo tem cor vermelha ou rosada e aparência translúcida. Após 40 a 60 mil km, tende a escurecer, o que é normal e indica apenas desgaste dos aditivos. Nesse ponto, a troca preventiva é suficiente.

O alerta vem quando o fluido tem cheiro de queimado, partículas metálicas, perde transparência ou fica muito viscoso. Esses sinais indicam degradação avançada e possíveis falhas como patinação, superaquecimento, perda de pressão e desgaste interno. Nas transmissões CVT, o problema costuma aparecer como um “zumbido”, causado pelo desgaste de rolamentos e correias.

A transmissão também sofre com superaquecimento e contaminação. Como o sistema de arrefecimento é compartilhado com o motor, qualquer superaquecimento também afeta o fluido. Se ele não for trocado após a manutenção do motor, pode causar danos meses depois.

Segundo Nelson Fernando, consultor técnico da NEO, partículas metálicas podem danificar o filtro e a bomba de óleo, reduzindo a pressão de trabalho. Já a contaminação por água ou aditivo do radiador é ainda pior: os discos de composite absorvem o líquido, se degradam e perdem a capacidade de atrito e lubrificação.

Temperaturas elevadas também reduzem a vida útil da transmissão. Um aumento de apenas 3 ou 4 ºC já acelera o desgaste. A falta de manutenção pode gerar verniz e depósitos que prejudicam o funcionamento dos discos.

Enquanto o reparo de uma transmissão pode custar mais de R$ 25 mil, a manutenção preventiva tem custo muito menor. O ideal é seguir os intervalos de troca, normalmente entre 40 e 60 mil km, ou menos em uso severo e substituir o filtro quando necessário.

“A troca de fluido é uma ação preventiva. Verificar cor, cheiro, transparência e partículas, junto com diagnóstico por scanner e teste de rodagem, garante o bom desempenho e a vida útil da transmissão”, conclui o consultor.

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Como analisar os sinais do atuador da válvula wastegate – Caoa Chery Tiggo 3x Pro

Modelo é equipado com controle eletrônico da válvula wastegate

 

 

A válvula wastegate é responsável por controlar a pressão de sobrealimentação do turbocompressor, de acordo com a demanda de torque. Nos veículos equipados com uma válvula de controle eletrônico, a ECU comanda o componente através de sinais elétricos, como no caso do Tiggo 3x Pro. Dessa forma, para ajudar em seu diagnóstico, a revista O Mecânico mostra como analisar os sinais elétricos de atuação da válvula wastegate.

Os valores e formatos de onda apresentados são válidos para o Caoa Chery Tiggo 3x Pro, que foi vendido entre 2021 e 2023. Ele vinha equipado com um motor 1.0 turbo de três cilindros, com potência máxima de 102 cv e torque de 17,1 kgfm. O código desse motor é SQRW4T15C.

Para iniciar o diagnóstico, é preciso analisar os sinais de tensão elétrica de ativação do motor elétrico do atuador. Nos gráficos de referência, o sinal azul é referente ao pino 2 e o vermelho ao pino 6 do componente. A tensão do sensor de posição será de 2,5 V na condição de marcha lenta.

 

 

O teste deve ser repetido agora na condição de aceleração pulsada e de desaceleração do motor, sempre com o propulsor aquecido. Além de comparar os valores, é útil analisar o formato de onda registrado, para ajudar a identificar falhas no atuador.

 

 

Mecânico Pro

 

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sábado, 11 de outubro de 2025

Lubrificação das peças móveis do freio aumenta vida útil e evita travamentos, diz especialista

Aplicação correta evita travamentos, desgaste das pastilhas e contaminação por água e sal

A Jurid, fabricante de componentes para freio, recomenda a lubrificação das peças móveis, como pinças e guias de pastilhas, durante a manutenção do sistema de freio. A prática ajuda a proteger contra corrosão, evita travamentos e atrito, e preserva a vida útil das pastilhas, sapatas/lonas e das partes móveis do sistema.

Segundo Ana Paola Sartori, gerente de operações da Jurid, o travamento pode causar o espelhamento do material de atrito da pastilha por superaquecimento, gerando desgaste da peça e interferindo na eficiência da frenagem. “A lubrificação também protege as peças de contaminação por água e sal e outras substâncias”, destaca. No freio a tambor, o lubrificante deve ser aplicado nas áreas laterais da sapata que terão contato com o prato defletor. “Durante a aplicação, o reparador deve ter cuidado para não colocar em contato o lubrificante com discos, tambores de freio e o material de atrito das pastilhas e sapatas”, acrescenta.

A Jurid oferece em seu portfólio o lubrificante BL 20, com base sintética e alto conteúdo cerâmico, resistente à água, sal e sujeira, suportando temperaturas de -50°C a 1650°C. O produto reduz ruído, cria barreira protetora entre as partes móveis do freio e evita desgaste, corrosão e oxidação. É comercializado com pincel aplicador, facilitando a aplicação, e não contém petróleo, silicone ou teflon, garantindo a durabilidade dos componentes de borracha ou plástico do sistema.

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Terceiro lote do 8CBM: última oportunidade de ingresso com preço reduzido

Ingressos de R$ 367,00 disponíveis de entre 11 e 24 de outubro

O terceiro e último lote de ingressos para o 8º Congresso Brasileiro do Mecânico estará disponível até o dia 24 de outubro, pelo valor de R$ 367,00. Os ingressos com preço reduzido podem ser adquiridos pelo link oficial do evento.

O 8CBM será realizado em 25 de outubro, sábado, no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo. O evento reúne profissionais de mecânica e empresas do setor automotivo, oferecendo espaços de aprendizado sobre sistemas, componentes e processos aplicados em veículos.

A programação inclui boxes técnicos e teóricos e palestras no Grande Auditório, totalizando mais de 98 horas de conteúdo técnico. O congresso permite que os participantes acompanhem práticas aplicadas em oficinas, obtenham informações sobre manutenção e reparo e troquem experiências com outros profissionais.

Este último lote é destinado a mecânicos que ainda não garantiram sua participação e querem ter acesso ao evento que aborda as práticas mais recentes no setor automotivo.

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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Magnetti Marelli amplia linha de sensores de posição do pedal

Lançamentos atendem à modelos das montadoras Chevrolet, Dodge e Renault

A Marelli Cofap Aftermarket amplia seu portfólio e lança 10 novos códigos de sensores de posição do pedal do acelerador da marca Magneti Marelli, atendendo modelos das montadoras Chevrolet, Dodge e Renault.

Esses sensores são fundamentais para o sistema de aceleração eletrônica, substituindo os antigos cabos mecânicos. Eles identificam a posição do pedal e enviam as informações à Central de Controle do Motor (ECU), que ajusta em tempo real a quantidade de combustível injetado, garantindo resposta precisa e desempenho adequado do veículo.

A marca reforça que, em caso de falha do sensor, podem ocorrer resposta lenta do acelerador, luz de injeção acesa, aceleração irregular ou perda de potência. Nesses casos, é recomendada a avaliação e substituição do componente.

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Heliar Service amplia rede e inaugura novas unidades pelo Brasil

A Heliar, marca da Clarios, inaugurou novas unidades da rede Heliar Service entre julho e setembro em várias regiões do país.

As novas unidades fazem parte da estratégia de expansão da marca, que busca estar mais próxima dos consumidores, oferecendo atendimento especializado e soluções completas em baterias. As unidades foram abertas em Marechal Cândido Rondon (PR), Londrina (PR), Suzano (SP), Florianópolis (SC), Itajaí (SC), São Leopoldo (RS) e Natal (RN).

Em Santa Catarina, Florianópolis ganhou uma unidade no bairro Itacorubi, e Itajaí, no bairro Cordeiros. No Rio Grande do Norte, a nova loja fica no bairro Candelária, em Natal.

Nas lojas Heliar Service, os clientes têm revisão gratuita de bateria, entrega e instalação sem custo, além de serviços de manutenção preventiva.

Segundo Débora Fecchio, gerente de Marketing da Clarios no Brasil, a expansão mostra o foco da marca em estar cada vez mais próxima do consumidor. “Estamos fortalecendo a Heliar com investimentos contínuos em qualidade, tecnologia e atendimento, acompanhando as necessidades do motorista moderno”.

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Conheça a palestrante do debate “Na Direção Certa: Mulheres Conduzindo o Futuro do Automotivo” no 8CBM

Carla Loretta Norcia vai abordar o protagonismo feminino na indústria automotiva

A palestrante Carla Loretta Norcia será uma das participantes do 8º Congresso Brasileiro do Mecânico – 8CBM, que acontece em 25 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo, no Pavilhão Amarelo. Ela irá ministrar a palestra “Na Direção Certa: Mulheres Conduzindo o Futuro do Automotivo”, trazendo orientações sobre liderança, inclusão e o papel das mulheres na indústria automotiva. Inscrição neste link.

Carla Loretta Norcia é CEO da Insight Trade, reconhecida como referência em marketing, mercadologia e branding no mercado automotivo brasileiro. Idealizadora da Associação Brasileira das Mulheres do Mercado Automotivo – AMMA e aceleradora do Vagas Automotivas, soma mais de 30 anos de experiência e 30.000 horas em treinamentos e consultoria, atuando na construção de marcas, posicionamento e aceleração de negócios.

À frente da Insight Trade e da Wonder Up, lidera projetos de comunicação, marketing e inovação para associações setoriais, indústrias de autopeças, distribuidores, varejos e reparação automotiva. É presença constante em grandes eventos do setor, como Automec e Automechanika, e integra iniciativas de relevância nacional, como o marketing da Aliança do Aftermarket Automotivo e o Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil – MBCBrasil. Carla também é mentora de líderes e speaker, abordando temas de posicionamento pessoal, comunicação estratégica, tendências do aftermarket e protagonismo feminino. Sua trajetória é marcada por projetos que transformam marcas, fortalecem negócios e valorizam narrativas autênticas e sustentáveis.

Agenda de palestras do 8CBM

  • Manutenção preventiva de eletrificados: suspensão e freios
  • Lubrificação de transmissão automática
  • Manutenção de motores sobrealimentados (turbo)
  • Downsizing: motor 3 cilindros – características: arrefecimento e sincronismo de correia e corrente
  • Biodiesel e problemas com a nova formulação no chão de oficina
  • Gasolina E30: manutenção em veículos monocombustíveis e novos problemas (antigomobilismo e importados)
  • Arrefecimento: as mudanças nos motores atuais
  • Gestão de profissionais e de chão de oficina
  • Na Direção Certa: Mulheres Conduzindo o Futuro do Automotivo

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quinta-feira, 9 de outubro de 2025

“Qualificação é vital para o mercado de reposição”, alertam entidades em fórum do IQA

Executivos destacaram a importância da qualificação da mão de obra no setor

 

O mercado de reposição foi tema central de uma palestra realizada no 11º Fórum de Qualidade Automotiva realizado pelo Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), o qual a revista O Mecânico esteve presente.
Os responsáveis pela apresentação foram Alcides Acerbi Neto, presidente do Sicap, Antonio Fiola, presidente do Sindirepa SP, Claudio Sahad, presidente do Sindipeças, Heber Carlos de Carvalho, presidente do Sincopeças SP, Rodrigo Carneiro, presidente da Andap e José Arnaldo Laguna, presidente do Conarem.
Os executivos discutiram temas como a participação na força de trabalho, a constituição do setor industrial, as novas tecnologias, o envelhecimento da frota circulante, entre outros.
Na apresentação, desafios como carros mais complexos, escassez de mão de obra qualificada e baixa atração do setor para jovens foram tema de discussão. Em contra partida, os participantes também destacaram novas oportunidades, como a crescente importância do mecânico e o foco na qualificação para aumento da produtividade.
O 11º Fórum IQA da Qualidade Automotiva reuniu diversos representantes de toda a indústria automotiva e foi realizado no espaço de eventos Villa Blue Tree, em São Paulo, SP.

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Gestão de profissionais e de chão de oficina será tema do 8CBM

8º Congresso Brasileiro do Mecânico acontece no próximo dia 25 de outubro

Além da parte técnica, o 8º Congresso Brasileiro do Mecânico – 8CBM também vai abordar a gestão de profissionais e do chão de oficina. O tema tem como objetivo auxiliar mecânicos e gestores a desenvolver habilidades de liderança, organização e eficiência no atendimento, otimizando tempo e recursos. Inscrição neste link.

A palestra discutirá metodologias de gestão aplicáveis ao ambiente de oficina, desde a divisão de tarefas até o acompanhamento de indicadores de desempenho. Também serão apresentados caminhos para valorizar a mão de obra, reduzir custos operacionais e melhorar a experiência do cliente.

O evento será realizado no Expo Center Norte, no Pavilhão Amarelo, e reunirá mecânicos e profissionais do setor automotivo para debater práticas, procedimentos e tecnologias aplicadas nas oficinas. A programação contará com mais de 98 horas de conteúdo técnico, incluindo boxes práticos e teóricos, além de palestras no Grande Auditório.

Nos boxes técnicos, os participantes terão contato direto com especialistas e poderão conhecer sistemas, componentes e equipamentos de veículos, enquanto nos boxes teóricos acompanharão explicações detalhadas sobre manutenção e reparo. O 8CBM reforça a importância da atualização profissional e da troca de experiências entre mecânicos de diferentes regiões do país.

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BYD inaugura hoje fábrica de Camaçari/BA

Unidade terá capacidade para produzir até 150 mil veículos por ano em uma primeira fase

 

 

A BYD que lidera as vendas de veículos eletrificados no país fará hoje (9) a inauguração da fábrica de Camaçari, fruto de um investimento de R$ 5,5 bilhões na unidade que já foi usada pela Ford até o início de 2021. A fábrica já vinha operando em regime experimental desde julho e agora inicia produção em série no regime SKD montando veículos a partir de kits desmontados.

O evento contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e do ministro da Casa Civil, Rui Costa. Também participam o presidente da BYD, Wang Chuanfu, e o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues.

 

 

A BYD divulga que o Complexo de Camaçari será “estratégico” para a companhia na América Latina e inicialmente fará a montagem do elétrico Dolphin Mini e dos híbridos Song Pro e King que devem receber uma versão flex. A BYD já havia divulgado que a fábrica também servirá para processar insumos de baterias bem como para a montagem de chassi de caminhões e ônibus, áreas onde a empresa já atua.

O espaço da fábrica da BYD ocupa uma área equivalente a 645 campos de futebol e ocupa 4,6 milhões de m2. As obras desde a aquisição do terreno na Bahia até a conclusão duraram 15 meses.

Ao longo do tempo a BYD enfrentou uma ação de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) que encontrou 160 trabalhadores chineses em situação precária. Após um ajustamento de conduta a BYD informou ao Ministério Público do Trabalho na Bahia (MPT-BA) que o contrato com a construtora Jinjiang Construction Brazil Ltd havia sido rescindido.

 

 

A fábrica terá capacidade para produzir até 150.000 unidades por ano operando no sistema de montagem ou SKD (Semi Knocked-Down, lote semi desmontados) já em uma primeira fase e 300 mil unidades em uma segunda etapa. Segundo a BYD a evolução para produção nacional se dará gradualmente.

A BYD recebeu incentivos estaduais até o ano de 2032. Como forma de beneficiar e incentivar modelos eletrificados a Bahia oferece, desde 2023, a isenção do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos de até R$ 300 mil. Acima desse valor o imposto cobrado é de 2,5%.

Ao longo de três anos a BYD já vendeu 170 mil veículos no mercado nacional liderando os segmentos de elétricos com o Dolphin Mini e híbridos plugins com o King (sedã) e Song (SUV).

 

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quarta-feira, 8 de outubro de 2025

11º Fórum IQA debate desafios e impactos globais da qualidade automotiva

Foto: 10° Fórum IQA/ reprodução
Foto: 10° Fórum IQA/ reprodução

O Instituto da Qualidade Automotiva (IQA) realiza no dia 9 de outubro de 2025, em São Paulo (SP), o 11º Fórum IQA da Qualidade Automotiva. Nesta edição, o evento traz como tema central “Coexistência Tecnológica e o Impacto dos Fatores Globais na Qualidade Automotiva: Navegando em Tempos de Mudança”, destacando as transformações do setor diante da transição energética, das novas cadeias produtivas e das demandas internacionais por padrões de qualidade. A revista O Mecânico fará uma cobertura especial do evento.

O Fórum reunirá líderes, executivos, engenheiros, fornecedores e representantes da cadeia automotiva para discutir os desafios e as oportunidades gerados pela integração de diferentes tecnologias como motores a combustão, híbridos, elétricos e sistemas de conectividade e o impacto de fatores globais, como logística, regulação ambiental e geopolítica, no desempenho e na competitividade da indústria brasileira.

Foto: 10° Fórum IQA/ reprodução
Foto: 10° Fórum IQA/ reprodução

Além da programação de painéis e palestras, o evento será palco da 5ª edição do Prêmio IQA da Qualidade Automotiva, que reconhecerá as melhores iniciativas em três categorias:

-Qualidade Automotiva no Jornalismo
-Qualidade na Inovação e Novas Tecnologias
-Qualidade nos Processos Produtivos

Cada categoria premiará os três projetos que mais contribuíram para elevar o padrão de qualidade do setor.

Foto: 10° Fórum IQA/ reprodução
Foto: 10° Fórum IQA/ reprodução

O Fórum será realizado no Villa Blue Tree, em São Paulo, e espera reunir um público expressivo de profissionais e empresas interessadas em acompanhar as tendências que moldam o futuro da mobilidade e da qualidade automotiva.

Serviço:
11º Fórum IQA da Qualidade Automotiva
Data: 9 de outubro de 2025
Local: Villa Blue Tree – São Paulo (SP)
Endereço: Rua Castro Verde, 266 – Jardim Caravelas, São Paulo
Informações e inscrições: www.forumiqa.com.br

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Centro de tecnologia da Ford recebe visita de alunos do Ford “Enter” Bahia

A visita incluiu os laboratórios de Realidade Virtual, Software e área de desmontagem e análise de componentes (Teardown)

 

Um grupo de 160 alunos do Ford “Enter” Bahia, programa gratuito de formação profissional, visitou o Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford em Camaçari. O programa faz parte das atividades de conclusão do curso e tem como foco preparar os estudantes para atuar no mercado de tecnologia.

Os alunos são da terceira e quarta turmas do Ford <Enter> Bahia, que vão se formar em outubro e dezembro, respectivamente, completando as 300 vagas oferecidas no ano. Eles conheceram os laboratórios de Realidade Virtual, Software, área de desmontagem e análise de componentes (Teardown) e escritórios, onde mais de 1.500 profissionais são responsáveis por um terço de todas as tecnologias e funcionalidades presentes nos carros globais da Ford, incluindo motores e baterias de carros híbridos.

“A proposta do Ford ‘Enter’ é criar pontes entre a sala de aula e o mercado de trabalho. Chegar até aqui exigiu esforço, comprometimento e coragem dos alunos. Por isso, eles estão de parabéns pela jornada e por abraçarem esta oportunidade com tanta garra. Queremos que continuem vencendo e sonhem alto”, informa o diretor de Desenvolvimento do Produto da Ford América do Sul, Alex Machado.

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Veja os principais sinais de defeitos na bomba de vácuo

Falhas na peça podem afetar sistema de frenagem e funcionamento do motor

 

 

A bomba de vácuo é um componente essencial, principalmente em motores com turbocompressor ou comando variável, sendo responsável por gerar vácuo para acionar componentes como servofreio e atuadores. Dessa forma, a revista O Mecânico mostra como identificar os principais sinais de problemas na bomba de vácuo.

Um dos sinais mais comuns de falha na bomba de vácuo é um pedal de freio mais rígido, visto que o servofreio depende do vácuo para multiplicar a força aplicada pelo motorista. Em alguns casos, pode haver ruídos de ar na região do servofreio, indicando possível vazamento.

Outro sintoma que pode ocorrer é o funcionamento irregular do motor em marcha lenta, pois vazamentos ou falhas internas na bomba podem causar entrada de ar falsa no coletor de admissão, alterando a mistura ar-combustível e ocasionando falhas. Nesse caso, podem ser gerados códigos de falha relacionados a uma mistura pobre, normalmente entre P0171 e P0174.

Em alguns motores, a bomba de vácuo também alimenta válvulas solenoides responsáveis pelo acionamento de atuadores do turbocompressor ou comando variável. Nesse caso, falhas podem provocar perda de potência, problemas de funcionamento do turbo ou variação incorreta do comando de válvulas.

Por fim, deve ser feita a substituição da bomba de vácuo sempre que ela apresentar desgaste interno excessivo, ruídos metálicos anormais ou vazamento de óleo. Além disso, em bombas acionadas mecanicamente, é fundamental realizar a troca de óleo do motor dentro do prazo e utilizar a especificação correta do lubrificante, para não afetar a vida-útil do componente.

 

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terça-feira, 7 de outubro de 2025

Como analisar os sinais dos sensores de fase e rotação – Hyundai HB20 TGDI

Diagnóstico ajuda a encontrar causas de falha do funcionamento

 

 

Verificar os sinais elétricos dos sensores de fase e rotação pode ajudar a diagnosticar problemas de sincronismo do motor e de seu funcionamento. Pensando nisso, para ajudar na análise desses sinais, a revista O Mecânico mostra os valores e formatos de onda para o Hyundai HB20.

Os dados apresentados são válidos para o HB20 quando equipado com o motor 1.0 TGDI, que possui três cilindros, turbocompressor, injeção direta e corrente de sincronismo. Esse propulsor desenvolve 120 cv de potência a 6.000 rpm e 17,5 kgfm de torque a 1.500 rpm.

Para fazer o diagnóstico, é necessário comparar os valores de tensão elétrica e o sinal gerado pelos sensores de fase e rotação com os valores de referência, conforme imagem abaixo.

 

 

Mecânico Pro

 

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