sábado, 30 de agosto de 2025

Como trocar o fluido do câmbio manual – Suzuki Swift Sport

Óleo adequado preserva a transmissão, melhorando engates e trocas de marcha

 

 

Realizar a troca do fluido de câmbio conforme preconizado pela fabricante e manter seu nível correto é fundamental para evitar que os componentes internos da transmissão sofram desgaste prematuro. Dessa forma, a revista O Mecânico mostra como realizar a troca do óleo de câmbio manual do Suzuki Swift Sport.

O procedimento e especificação do fluido de câmbio apresentados são válidos para o hatch equipado com motor de quatro cilindros aspirado de código M16A, que desenvolvia 142 cv a 6.900 rpm e 17 kgfm de torque a 4.400 rpm. O câmbio era sempre manual de seis marchas.

 

Procedimento de troca do fluido de câmbio

 

Passo 1: Com o veículo no elevador, remova a tampa inferior do motor do lado esquerdo.

 

 

Passo 2: Remova o bujão de verificação de nível e enchimento (1).

Passo 3: Retire o bujão de drenagem (3) do fluído da transmissão e aguarde até sair todo o óleo antigo.

Passo 4: Substitua as juntas de vedação (2 e 4) e aperte o bujão de drenagem (3) com torque de 35 Nm.

Passo 5: Encha o câmbio com fluido novo pelo orifício de enchimento (1) até que o óleo escorra um pouco (5).

Passo 6: Aperte o bujão de verificação de nível e enchimento (1) com torque de 27Nm.

 

Informações adicionais:

 

Capacidade total de óleo da transmissão: 1,8 l

Fluído recomendado: Suzuki Gear Oil 75W-80

 

Mecânico Pro

 

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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Dunlop estreia como fornecedora da Nissan no Brasil

Nissan Kicks é o primeiro carro a utilizar os pneus da fabricante

Nissan Kicks Advance 2026
FOTO: Murilo Góes/Divulgação Nissan

A Dunlop Pneus é a fornecedora oficial para o novo Nissan Kicks, que será produzido e vendido no país. Essa conquista marca a primeira vez que a montadora japonesa utiliza pneus Dunlop em um veículo fabricado no mercado brasileiro.

O modelo selecionado para as versões Sense e Advance do novo Nissan Kicks será o pneu 215/60R17 96H ENASAVE EC350+.

“Estamos muito orgulhosos por termos sido escolhidos como fornecedores da Nissan no Brasil. Essa parceria comprova a qualidade dos nossos produtos e a capacidade da fábrica brasileira de atender às exigências das grandes montadoras globais. Acreditamos que este seja apenas o início de uma relação de longo prazo com a Nissan no mercado local, com potencial para ampliar nossa participação no segmento de Equipamento Original nos próximos anos”, afirma José Eduardo Romeiro, gerente de equipamento original da Sumitomo Rubber do Brasil.

Além do fornecimento direto para a produção do novo modelo, a expectativa é de que a parceria inclua também a venda de pneus nas concessionárias Nissan.

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Novo Audi Q3 será produzido no Brasil

SUV passa a adotar nova linguagem visual global da marca

 

 

A Audi confirmou que iniciará a produção do novo Audi Q3 em sua fábrica de São José dos Pinhais, Paraná, a partir de 2026. A unidade industrial está passando por atualizações para receber o modelo, com a instalação de novos equipamentos e ajustes de infraestrutura. Segundo a fabricante, a medida reforça a importância do mercado brasileiro dentro da estratégia global da marca.

A produção incluirá as versões do Q3 com carroceria SUV convencional e Sportback de estilo cupê, que, de acordo com a marca, seguirão padrões de qualidade semelhantes aos aplicados nas fábricas internacionais.

 

 

Philippe Siffert, Diretor Executivo e CFO da Audi do Brasil, disse: “Estamos muito animados em anunciar esta nova fase da nossa fábrica no Brasil. A partir de 2026, produziremos um novo modelo, reforçando nossa confiança no País e nosso compromisso em oferecer nossas mais recentes inovações aos consumidores.”

 

 

Atualmente, a fábrica paranaense produz a atual geração do Q3 e Q3 Sportback, que introduziu tecnologias como o sistema de tração Quattro e o câmbio automático de oito marchas para motores transversais nos veículos fabricados pela alemã no Brasil.

A Audi não informou a motorização que equipará o novo Q3, o qual deve continuar com o 2.0 turbo TFSI acoplado a um câmbio automático de oito marchas e tração integral Quattro e que pode manter os números de 231 cv e 34,7 kgfm. Na Europa, o Q3 recebeu uma nova versão híbrida com motor 1.5 turbo associado a um elétrico e potência combinada de 272 cv e 40,8 kgfm, a qual pode chegar no Brasil futuramente.

 

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Veja o que pode comprometer o sistema de frenagem dos caminhões

Carga excessiva, pneus comprometidos, desgaste dos componentes e vazamento de ar estão entre as possíveis causas da ineficiência dos freios

O sistema de frenagem é um dos principais itens de segurança de um veículo e requer manutenção preventiva e periódica para garantir viagens seguras e sem contratempos. No caso dos caminhões, a atenção deve ser redobrada, já que falhas nos freios podem resultar em acidentes graves e prejuízos significativos. “O motorista muitas vezes consegue identificar sinais de que há algo errado no sistema. É essencial não ignorar esses indícios”, orienta Robson Andriel Lipniarski, consultor de Marketing de Produto da linha comercial da Fras-le.

De acordo com o especialista, componentes desgastados como pastilhas, discos, sapatas e pneus, reduzem a eficiência da frenagem e podem danificar outras partes do caminhão. Além disso, o superaquecimento do sistema compromete elementos de fricção, como lonas e tambores, acelerando seu desgaste.

O respeito ao limite de carga também é fundamental para preservar os freios, a suspensão, os pneus e outros componentes. “O excesso de peso sobrecarrega o caminhão e seus sistemas, prejudicando o desempenho e antecipando a necessidade de reparos”, reforça.

Outro fator que impacta diretamente a eficiência da frenagem é a pressão do ar no sistema pneumático. Vazamentos ou regulagem inadequada comprometem o funcionamento dos freios. Por isso, compressor, elemento secador, válvula reguladora de pressão e dutos devem ser revisados regularmente para prevenir problemas de vedação, acúmulo de água ou contaminação por óleo do motor.

Ao primeiro sinal de anomalia, é essencial uma analise nas lonas, pastilhas, discos e tambores. “Um diagnóstico antecipado evita falhas graves, custos elevados e contribui para a segurança do transporte”, conclui Lipniarski.

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Troca do rolamento traseiro do VW Gol G5: veja como fazer

Procedimento essencial para evitar falhas no conjunto de roda, garantindo a segurança do veículo

texto Felipe Salomão   fotos VW e Corteco/Divulgação

 

O Volkswagen Gol G5, produzido entre 2008 e 2012, ainda circula em grande volume e está entre os modelos mais presentes nas oficinas. A manutenção preventiva desse veículo inclui a substituição do rolamento traseiro, procedimento essencial para evitar falhas no conjunto de roda, garantindo a segurança do veículo.

A seguir, o passo a passo para a troca utilizando o kit 54006K, que inclui graxa, cupilha, retentor e rolamentos da Corteco. Inclusive, o conteúdo foi elaborado pela equipe técnica da empresa e enviado à Revista O Mecânico.

 

Passo a passo:

1)   Comece a desmontagem do tambor removendo a calota, a cupilha, a trava aranha, a porca e a arruela;

2)   Com um pano limpo e seco, remova as impurezas na ponta do eixo;

3)   Em uma bancada apropriada, retire o retentor e o rolamento. Observação: Remova as impurezas do tambor utilizando um pano seco e solvente, querosene ou desengraxante;

4)   Retire a capa do rolamento externo. Para isso, use uma punção e um apoio adequado;

5)   Repita o mesmo procedimento para a capa do lado interno;

6)   Utilize o kit 54006K da Corteco para reparação do cubo de roda. O kit contém graxa, cupilha, retentor e rolamentos. Observação:Nunca exerça qualquer tipo de esforço sobre a capa do rolamento. Esse procedimento inadequado poderá causar danos na superfície da capa. Para montagem da nova capa, utilize a capa usada como apoio e proteção;

7)   Com auxílio de uma prensa, pressione a capa até assentar totalmente no alojamento do tambor. Repita o mesmo procedimento para a capa do lado externo;

8)   Lubrifique o rolamento com a graxa, preenchendo todos os espaços vazios disponíveis. Lubrifique também o alojamento do rolamento;

9)   Aplique uma fina camada de graxa na vedação do retentor para pré-lubrificação da região;

10) Nunca faça qualquer tipo de esforço ou batida diretamente sobre o retentor. Esse procedimento poderá causar danos à peça e ao funcionamento dela;

11) Para montagem do retentor, utilize uma ferramenta e material plano sobre a superfície do retentor. Aplique golpes de forma distribuída por toda a superfície do material até o retentor facear no alojamento. Observação: Nunca monte o rolamento sem lubrificação adequada. Caso contrário, poderá ocorrer superaquecimento e desgaste prematuro do rolamento;

12) Coloque novamente o tambor no veículo, monte a arruela, coloque a porca de fixação;

13) Antes de colocar a trava, é preciso regular a folga residual da porca. Realizar o procedimento inadequado provocará folga excessiva mínima gerando ruídos ou desgaste prematuro dos rolamentos;

14) Aperte a porca e, simultaneamente, gire o cubo de roda até perceber a resistência. Em seguida, solte a porca aproximadamente 60 graus. O cubo deve girar livremente e sem folga no ar;

15) Na sequência, coloque a trava aranha e monte a cupilha;

16)   Por fim, recoloque a calota com cuidado e está concluído o trabalho de reparação do cubo de roda.

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quinta-feira, 28 de agosto de 2025

BorgWarner amplia produção de aquecedores para baterias de alta tensão

Sistema permite que a bateria trabalhe na condição ideal de temperatura

 

 

A BorgWarner anunciou a assinatura de contratos com duas montadoras globais para a produção e fornecimento de sua tecnologia de aquecedores de fluido de arrefecimento de alta tensão (HVCH) para as baterias de veículos híbridos plug-in, chamada de eHeater.

O componente tem duas versões, uma para arquiteturas elétricas de 400 V, com início de produção previsto para 2028, e outra para sistemas de 800 V, também com início de produção programado para 2028 e integração em veículos leves e picapes.

Os aquecedores HVCH da BorgWarner foram projetados com arquitetura modular e compacta, reduzindo peso e tamanho nos veículos. O sistema possui um elemento de aquecimento resistivo, que transmite calor ao fluido de arrefecimento e permite aquecer tanto a cabine quanto a bateria em condições de frio intenso, melhorando a autonomia dos veículos.

De acordo com a marca, as principais vantagens do eHeater são o menor peso e alta densidade de potência, que faz o aquecimento e resfriamento serem mais rápidos. Além disso, a tecnologia ajuda no controle de temperatura da bateria, fundamental para preservar a durabilidade dos componentes e permitir recargas rápidas em carregadores de alta potência.

Por fim, segundo a BorgWarner, os aquecedores utilizam elementos de aquecimento de filme espesso projetados para ter uma vida útil superior a 15 mil horas.

 

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Chevrolet Prisma: saiba como diagnosticar e substituir os componentes do sistema de ignição

Confira como detectar o missfire e a diagnosticar o sistema de maneira correta

texto Vitor Lima   fotos Diego Cesilio

 

Para que um veículo a combustão funcione, além da combustão, uma parte fundamental do processo é a ignição. O sistema de ignição é justamente o responsável por iniciar esse processo, gerando a faísca que provoca a queima da mistura de ar e combustível dentro da câmara. Sem ela, o motor simplesmente não entra em funcionamento.

Por isso, é fundamental que todos os componentes do sistema de ignição estejam em bom estado. Uma falha nesse conjunto pode impedir a partida ou até fazer o veículo parar repentinamente.

Quando o veículo é ligado, seja girando a chave ou apertando o botão de partida, um conjunto de processos acontece em questão de milissegundos: a bobina de ignição gera uma faísca. Ela é direcionada para a câmara de combustão onde a mistura de ar e combustível é inflamada. Desta forma, a energia liberada empurra os pistões, transformando a energia química do combustível em movimento mecânico, que chega até as rodas.

Nos veículos atuais, o sistema de ignição é composto, em geral, por chave ou botão de partida, Módulo eletrônico que pode ser independente ou integrado ao sistema de injeção, a bobina de ignição que pode ser única, dupla ou individual para cada cilindro, os cabos de vela e as velas de ignição. Cada peça tem um papel específico, e a falha em qualquer uma delas compromete o funcionamento do motor.

Chevrolet Prisma 2019

Saber como funciona o sistema de ignição é fundamental para que, não só a substituição dos componentes quando necessário, mas também o diagnóstico seja assertivo e não traga problemas de mal funcionamento ao veículo. Para exemplificar a maneira de realizar um diagnóstico no sistema de ignição de um Chevrolet Prisma, a Revista O Mecânico teve o auxílio de Hiromori Mori, Consultor de Assistência Técnica da Niterra, detentora das marcas NGK e NTK.

 

O que é o missfire?

Uma falha que gera grande dúvida nos mecânicos é o fenômeno conhecido como missfire. Hiromori Mori explicou o que é essa falha, que gera os códigos P0300, P0301, P03002 e outros, além de comentar que essa ocorrência vem de uma anomalia que pode ser do sistema de injeção ou de ignição.

“Na realidade, o Missfire é um código que vem do mercado americano. Ele quer dizer que houve uma falha de combustão, do inglês uma “perda de combustão” e não necessariamente uma falha de ignição. Pode ser tanto do sistema de ignição como do sistema de injeção. Existe um sensor de rotação do motor, um sensor de posição de fase do comando de válvulas e ele vai fazer um cruzamento. Quando você tem uma falha na combustão, você reduz a velocidade do virabrequim. Ele capta essa redução de velocidade, cruza com a informação de fase e sabe qual cilindro está falhando. Alguns veículos, quando você ingressa com equipamento, você observa, falha no cilindro 1, cilindro 2, cilindro 3 e vai gerando aqueles códigos P0300, 301, 302, 303. O P0300 é o Missfire genérico. O sistema não identificou qual cilindro está falhando. Quando você tem o 301, ele tá informando que é o cilindro um que está com falha, 302 e assim sucessivamente. O importante é o mecânico  entender que tanto pode ser uma falha de ignição como também pode ser uma falha de sistema de injeção”, conclui o consultor.

 

Posso usar vela de irídio no lugar da convencional?

Outra dúvida referente ao sistema de ignição é se um carro que originalmente utiliza velas convencionais, pode substituir por de irídio. Caso o catálogo de fabricantes de velas de irídio tenha disponibilizado para o seu veículo, significa que ela foi desenvolvida para atender os parâmetros de determinado veículo, assim, a substituição pode ser realizada.

Adaptar uma vela que não foi desenvolvida de acordo com os parâmetros daquele veículo, pode trazer problemas como queda de desempenho do motor, danos a outros componentes e até consumo mais elevado.

 

Diagnóstico

 

1)   Inicie conectando o equipamento de diagnóstico (scanner) na entrada OBD2 do veículo. Verifique se o sistema detecta algum tipo de avaria nos sistemas eletrônicos como o gerenciamento do veículo e no sistema de injeção.

“Com o scanner nós conseguimos avaliar a tensão de alimentação do sistema de ignição. Também observamos o ponto de ignição”, informa o consultor.

2)   Para diagnosticar o sistema de ignição de fato, comece pela análise do secundário do sistema de ignição. Utilize um osciloscópio com uma pinça indutiva para medir o secundário de ignição. “Avalie a altura mínima e máxima na média nos quatro cilindros. Se eu observar, por exemplo, que a tensão do secundário tá muito alta, isso já me indica um desgaste excessivo de velas. Se eu observo que uma tensão tá muito baixa em um determinado cilindro, tá me indicando que eu tenho uma baixa compressão naquele cilindro. Pode ser um problema de motor, ou posso ter uma vela carbonizada que perdeu a capacidade de isolação elétrica”, explica o profissional.

Sistema específico da linha Chevrolet

A bobina do Chevrolet Prisma possui módulo de ignição acoplado. Confira se a tensão que chega no componente está dentro dos parâmetros. “Quando a bobina tem módulo, ela recebe 12 V e recebe um sinal do módulo de injeção.  Quando a bobina não tem módulo, quem vai fazer o chaveamento da alimentação da bobina, do primário da bobina, é o próprio módulo de injeção”, comenta Mori.

Alerta: Se a tensão estiver muito alta, pode queimar o módulo de ignição que está acoplado dentro da bobina. Se a tensão apresentar sinais baixos, pode significar que o alternador não está carregando bem, ou dependendo da configuração do veículo, pode ser um problema de bateria.

 

3)   Verifique o sinal que o módulo de injeção está enviado para o módulo da bobina. Analise a amplitude do sinal, se não há deformação, além de verificar o tempo de permanência da bobina, ou “dwell time” como é chamado.

O dwell time é o tempo de carregamento da bobina pelo primário até o disparo da centelha no secundário. No sistema do Chevrolet Prisma, a tensão deve se apresentar entre 4 a 5V.

Alguns veículos não apresentam o sinal de retorno ou sinal de feedback, utilizado para informar ao módulo de injeção que houve o disparo da bobina. No caso do Prisma, o sinal fica em torno de 1 a 2V e é utilizado para uma estratégia do módulo de injeção. “Se ele perde o sinal de feedback, ele corta o pulso do injetor, porque ele entende que não houve um disparo da bobina. Então, muitas vezes o veículo pode entrar dentro da oficina com um injetor que não está pulsando, e o defeito pode estar na própria bobina de ignição que não está enviando o sinal. Então é um parâmetro que nós temos que avaliar também”, alerta o consultor.

 

Desmontagem dos componentes de ignição

 

4)   Desconecte a ligação elétrica da bobina e o cabo.

5)   Faça a remoção do cabo de vela.

6)   Solte os dois parafusos de fixação e retire a bobina de ignição.

7)   Utilize a chave de vela para remover as velas de ignição.

8)   Realize uma inspeção na vela e analise o seu estado em geral. Hiromori Mori verificou que a gaxeta da vela estava com pouco amassamento, indicando que faltou torque de aperto na instalação do componente, além de apresentar desgaste.

Montagem

 

9)   Para o Chevrolet Prisma serão instaladas velas de irídio, uma vez que, há no catálogo da NGK a indicação de aplicação deste componente. Utilize um tubinho de borracha para facilitar na instalação da nova vela de ignição em seu alojamento no cabeçote.

10) Use um torquímetro para aplicar torque entre 25 Nm a 30 Nm. “O torque correto evita o rompimento da vela, da rosca da vela na instalação. A falta de torque interfere na troca térmica da vela de ignição. A vela tem que trocar calor com o cabeçote e ela troca pela rosca. Se tiver folgado, interfere na troca térmica e evita a soltura da vela durante o funcionamento do motor”, alerta Mori.

11) Instale a nova bobina de ignição.

12) Coloque o cabo e se atente ao alinhamento entre a vela e o cabo de ignição. Não esqueça de plugar o conector elétrico da bobina de ignição.

Obs: repita o processo para os demais conjuntos.

Ao encerrar a troca de todas as bobinas, cabos e velas de partida no motor e verifique se o funcionamento está certo. Saia para testar o veículo na rua em diferentes regimes de rotação, caso o veículo não apresente nenhuma irregularidade é só entregar ao cliente.

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Controil anuncia novos componentes para 9 marcas: confira os itens de reposição

Os lançamentos atendem aos veículos das marcas Chevrolet, Chery, Fiat, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Nissan e Volkswagen

A Controil anunciou a ampliação de sua linha de produtos com novas aplicações de cilindros e kits de reparo para o mercado de reposição. Os lançamentos atendem modelos das montadoras Chevrolet, Chery, Fiat, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Nissan e Volkswagen.

No primeiro semestre de 2025, a empresa disponibilizou 15 novos códigos de cilindros e cinco novos kits de reparo de pinos-guia da pinça de freio.

Novos cilindros

Cilindros de roda:
Chery Face
Volkswagen Brasília
Volkswagen Variant II
Fiat Doblo
Fiat Strada
Chery QQ
Honda City
Honda Fit
Honda WR-V

Cilindros mestre:
Fiat Toro
Volkswagen Polo
Volkswagen Virtus

Cilindros auxiliares de embreagem:
Hyundai HB20
Fiat Toro
Jeep Renegade

Kits de reparo de pinos-guia da pinça de freio:
Chevrolet S10
Hyundai HB20
Hyundai Elantra
Hyundai i30
Nissan Kicks
Kia Soul

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