Valor da mistura ar-combustível pode sofrer alterações devido às falhas na peça
Componente que permite a passagem do ar para o coletor de admissão, o correto funcionamento do corpo de borboleta é essencial para que o motor não apresente falhas na aceleração e diminua sua potência e torque. Dessa maneira, a revista O Mecânico mostra como analisar os sinais de ativação do corpo de borboleta do Volvo XC60 T5.
Os valores e formatos de onda de referência apresentados são válidos para os veículos equipados com o motor 2.0 de quatro cilindros turbo de código B4204T23, que equipou o XC60 nas versões T5. Nessa configuração, o propulsor entrega 254 cv e torque de 35,7 kgfm.
Para iniciar o diagnóstico, será necessário comparar os valores de tensão de ativação e do pulso PWM do corpo de borboleta, nas condições de marcha lenta e 3.000 rpm, sempre com o motor aquecido.
Também, a medição do valor da corrente elétrica consumida pode ajudar a identificar curtos-circuitos ou consumo excessivo no componente.
Por fim, realizar uma análise do sinal obtido com o motor em marcha lenta, seguido de uma aceleração com curso máximo do acelerador, e depois um fechamento total do corpo de borboleta pode auxiliar na identificação de algum comportamento anormal do componente.
The post Como analisar os sinais elétricos do corpo de borboleta – Volvo XC60 T5 appeared first on Revista O Mecânico.
Como analisar os sinais elétricos do corpo de borboleta – Volvo XC60 T5 Publicado primeiro em http://omecanico.com.br/feed/
Nenhum comentário:
Postar um comentário