segunda-feira, 31 de março de 2025

Qual o óleo e filtro correto do Citroën C3: veja o guia completo

Com diversos motores ofertados, é preciso prestar atenção na hora da troca de óleo e filtro

O Citroën C3 foi lançado no mercado brasileiro buscando ser uma alternativa mais refinada em relação aos concorrentes de época. Atualmente, ele está em sua terceira geração, usando motores derivados da Fiat. Ao longo de sua vida no mercado brasileiro, ele foi equipado com diversas motorizações e, para facilitar na hora da manutenção, a revista O Mecânico traz o óleo e filtro de óleo especificado para cada um de seus motores.

Em seu lançamento, o C3 estava disponível com o motor 1.4 8V TU3JP4, que chegou a ter 82 cv e 12,5 kgfm nas versões flex, e com motor 1.6 16V EC5JP4, que recebeu atualizações e segue sendo oferecido até hoje, entregando 120 cv e 15,7 kgfm. A primeira geração ficou de 2003 a 2012. Na segunda geração, de 2012 a 2022, o motor 1.6 se manteve em linha, com a adição do motor 1.5 8V TU4M, que entregava 93 cv e 14,2 kgfm. Ainda na segunda geração, o motor 1.5 foi substituído pelo 1.2 16V PureTech EB2FF, que desenvolvia 90 cv e 13 kgfm.

Já em sua terceira geração, lançada em 2022, o Citroën C3 manteve a oferta do motor 1.6, mas incorporou dois motores provenientes da Fiat, que também faz parte do grupo Stellantis. O motor 1.0 6V Firefly é aspirado, e entrega 75 cv com 10 kgfm. Por fim, o C3 ganhou a primeira versão com motor turbocomprimido, com o 1.0 12V T200, que desenvolve 130 cv e 20,4 kgfm.

Primeira geração (2003-2012)

 

Motor 1.4 TU3JP4

Óleo: Total Quartz 7000 10w40 Semissintético API SN

Filtro de óleo: 9818914980

 

Motor 1.6 EC5JP4

Óleo: TotalEnergies QUARTZ INEO FIRST 0W-30

Filtro de óleo: 9818914980

 

Segunda geração (2012-2022)

 

Motor 1.5 TU4M

Óleo: Total Quartz 9000 Future XT 5w30 Sintético API SP

Filtro de óleo: 9818914980

 

Motor 1.2 PureTech EB2FF

Óleo: Total Quartz 9000 Future XT 5w30 Sintético API SP

Filtro de óleo: 1109 AL

 

Terceira geração (2022-)

 

Motor 1.0 Firefly

Óleo: MOPAR MAXPRO SYNTHETIC 0W20 (SP/GF-6A)

Filtro de óleo: 1686484780

 

Motor 1.0 T200

Óleo: MOPAR MAXPRO SYNTHETIC 0W30

Filtro de óleo: 46347605

 

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Como fazer a análise de sinal sincronismo – Motor Fire 1.0

Diagnóstico permite identificar problemas nos sensores ou no sincronismo do motor

 Motor Fire 1.0

O sincronismo correto do motor é essencial para que as válvulas abram e fechem no tempo correto, permitindo a passagem da quantidade adequada de ar e combustível, além da saída dos gases de combustão. Dessa forma, para verificar o sincronismo do propulsor 1.0 Fire, a revista O Mecânico mostra a análise dos sinais entre a rotação e fase do motor.

Os sinais de referência apresentados são válidos para os motores Fire com código 310 A 1011. Esses motores possuem oito válvulas no cabeçote, com potência máxima de 75 cv com álcool, com torque de 9,9 kgfm. O câmbio é sempre manual de cinco marchas.

Para iniciar o processo de diagnóstico, no osciloscópio, é preciso configurar o CH1 para 20V de tensão na amplitude (eixo vertical), enquanto na duração (eixo horizontal) são usados 720°. No CH2, a duração é a mesma, 720°, enquanto a amplitude é de 50V.

A ponta de prova do CH1 será conectada no sensor de rotação, enquanto a ponta de prova do CH2 vai conectada no sensor de fase do motor. Feito isso, basta comparar os sinais emitidos no veículo em teste com os sinais de referência.

Mecânico Pro

 

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Fastback usa motor do Compass, mas como fica para o mecânico? Veja no Raio X

SUV cupê vem equipado com motor T270, que entrega até 185 cv

Lançado em agosto de 2022, o Fiat Fastback já um SUV com alta procura, que reflete nas vendas, uma vez que apenas nos dois primeiros meses deste ano teve mais de 7,1 mil unidades emplacadas. Com isso, o modelo também já começa a chegar nas oficinas mecânicas brasileiras. Todavia, o amigo mecânico não deve se assustar com o crossover, visto que vem equipado com motor T270 do Jeep Compass, Commander e Renegade. Veja o Raio X completo do modelo.

Esse motor é 1.3 litro tem quatro cilindros com injeção direta, comando único de válvulas do cabeçote, corrente de comando, variação do comando da admissão, tuchos hidráulicos, quatro válvulas por cilindro, além de ter 70 mm de diâmetro do cilindro, 86,5 mm de curso do pistão.

O motor T270 entrega até 185 cv com etanol e 180 cv com gasolina. Já o torque é de 27,5 kgfm para os dois combustíveis. A transmissão é automática de seis posições.

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Bandeja de suspensão: veja como identificar sinais de desgaste

Defeitos normalmente são causados por empenamentos, desgaste nas buchas ou nos pivôs

A bandeja, também chamada de balança ou braço, é um componente essencial do sistema de suspensão do veículo, funcionando como uma conexão estrutural entre o chassi e o conjunto do cubo de roda. Conforme ocorre o desgaste desse componente, alguns sinais podem ser percebidos. Dessa forma, a revista O Mecânico mostra os principais indícios de que é hora de trocar a bandeja de suspensão.

A principal função da bandeja é permitir o movimento vertical da suspensão, garantindo o contato dos pneus com o solo e proporcionando mais estabilidade ao veículo.

Um dos sintomas mais comuns do final da vida-útil da bandeja são sons de batidas ou pancadas vindos da suspensão, que são mais perceptíveis ao passar por buracos, fazer curvas ou frear. Normalmente, buchas desgastadas ou danificadas são os causadores desses ruídos. À medida que a bucha se deteriora, as peças de metal da bandeja podem entrar em contato direto com outros componentes da suspensão, criando ruídos.

Outro indício de problemas na bandeja de suspensão é a instabilidade do conjunto de direção, que pode fazer com que o veículo puxe para um lado ou responda de maneira não natural quando se vira o volante. Este sintoma geralmente ocorre quando a bandeja está torta ou danificada, fazendo com que o conjunto da roda perca o alinhamento adequado.

Vibrações excessivas no volante, assoalho ou assentos, especialmente em velocidades mais altas, podem sinalizar problemas na bandeja. Além disso, o desgaste irregular ou prematuro dos pneus pode indicar desgaste na bandeja ou em suas buchas, que ocasiona consumo irregular do ombro ou da banda de rodagem dos pneus.

Bandeja Hyundai HB20

Por fim, uma bandeja no final de sua vida-útil pode comprometer a dinâmica do veículo, fazendo com que o carro “salte” ao passar por irregularidades e demore a retornar ao normal.

Normalmente, as bandejas de suspensão costumam durar mais de 100 mil km. Entretanto, alguns fatores podem acelerar o desgaste, como impactos em buracos grandes, meios-fios e colisões. Também, veículos dirigidos em áreas com muito sal, como em zonas litorâneas, ou de alta umidade, podem apresentar ferrugem na bandeja da suspensão, que pode acabar fragilizando a peça e diminuindo a sua vida-útil.

Dessa forma, é importante que o mecânico faca o diagnóstico e efetue a substituição da bandeja, das buchas e dos pivôs conforme necessário, para evitar mais gastos com os demais componentes da suspensão e dos pneus, que podem ser prejudicados mais rapidamente quando se roda com as bandejas desgastadas.

 

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domingo, 30 de março de 2025

Renault inaugura loja na Shopee

Marketplace tem 5 mil componentes Renault e da linha Motrio

A Renault do Brasil inaugura a sua loja na Shopee. Neste novo canal de vendas, os clientes da marca terão acesso à peças Renault, componentes de reposição da linha Motrio e acessórios.

A loja agrega as ofertas da rede de concessionárias e, neste início de operação, tem mais de 5 mil ofertas disponíveis.

“Essa importante parceria com a Shopee amplia os canais de vendas de peças Renault, trazendo ainda mais praticidade, disponibilidade e segurança para o nosso cliente”, explica Arnaud Mourebrun, diretor de Vendas e Rede da Renault do Brasil.

A entrada da empresa para a seção de Lojas Oficiais da Shopee, destaca o e-commerce no setor automotivo. A loja oficial da Renault do Brasil na Shopee, pode ser acessada por meio deste link.

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Conheça o novo padrão de lubrificantes para motores a gasolina e flex

API SQ/ ILSAC GF-7A chega ao mercado nacional a partir do dia 31 de março

A partir de 31 de março de 2025 entra em vigor a nova especificação de óleos lubrificantes para motores a gasolina e flex, marcando a transição do padrão API SP para API SQ. A mudança, implementada pelo American Petroleum Institute (API) e pelo ILSAC (International Lubricant Standardization and Approval Committee), busca atender às demandas dos motores modernos.

A nova especificação será identificada como API SQ / ILSAC GF-7A, seguindo a padronização do setor para garantir alinhamento global e facilitar a identificação para fabricantes, oficinas e consumidores.

Além de abranger os motores a gasolina, a API SQ / ILSAC GF-7A também será aplicável a motores flex no Brasil, que operam com gasolina, etanol ou a mistura de ambos.

“Entre as principais melhorias, o API SQ / ILSAC GF-7A traz avanços significativos como maior eficiência de combustível, melhoria na durabilidade dos motores, proteção mais eficaz contra o desgaste dos componentes internos, manutenção da limpeza dos pistões para maior desempenho e menor acúmulo de resíduos, além do aprimoramento na proteção contra o desgaste da corrente de comando e redução do risco de pre-ignição em baixa velocidade (LSPI)”, explica, Alberto Freitas, head de Vendas da Valvoline no Brasil.

O LSPI é um fenômeno que pode ocorrer em motores modernos, especialmente nos modelos turboalimentados com injeção direta. Ele acontece quando a mistura ar/combustível dentro do cilindro entra em combustão antes do momento correto, gerando explosões descontroladas que podem causar impactos severos nos pistões e outros componentes internos. Essa condição pode resultar em perda de desempenho, aumento do consumo de combustível e até danos irreversíveis ao motor.

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sábado, 29 de março de 2025

Dunlop amplia rede de containers com duas novas unidades

Localizadas no centro-oeste, Rondonópolis (MT) e Formosa (GO) recebem as novas unidades

A Dunlop Pneus ampliou sua rede de lojas containers e inaugurou recentemente duas novas unidades, em parceria com a Pneulândia. Os containers foram instalados em pontos estratégicos nas cidades de Rondonópolis-MT e Formosa-GO.

Iniciado em 2020, o projeto foi desenvolvido para levar mais comodidade e segurança às estradas brasileiras, posicionando unidades ao longo das principais rodovias do país.

Com estas novas inaugurações, a rede de containers da Dunlop soma 53 lojas, distribuídas por 19 estados nas diversas regiões do Brasil.

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sexta-feira, 28 de março de 2025

Loja do Mecânico inaugura nova unidade em Interlagos, São Paulo

Nova loja oferece todo tipo de ferramenta e equipamentos para o profissional do ramo

 

A Loja do Mecânico acaba de inaugurar sua primeira unidade na capital paulista. A nova loja foi inaugurada hoje em Interlagos, zona sul, em um grande evento aberto ao público. A revista O Mecânico foi conhecer a nova unidade.

 

 

Esta é a 19ª loja no estado de São Paulo (ao todo são 20 lojas contando a unidade que fica em Belo Horizonte/SP. A loja do mecânico já cobre as principais cidades do estado com lojas em Campinas, Sorocaba, Araraquara, Piracicaba, Guarulhos entre outras.

 

 

Na Loja do Mecânico os profissionais do ramo encontrarão desde as ferramentas mais simples e úteis para o dia a dia até equipamentos como elevadores, macacos, suportes hidráulicos, ferramentas pneumáticas elétricas, compressores entre outros.

 

 

A nova unidade funciona de de segunda a sexta das 8h às 19h e aos sábados até 18h na Avenida Interlagos, 3060, São Paulo/ SP.

Confira os endereços da Loja do Mecânico no site oficial. Veja também o vídeo sobre a loja nas redes sociais da revista O Mecânico.

 

 

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Foton inaugura nova concessionária em Joinville (SC)

A montadora pretende alcançar 80 pontos de venda no Brasil até o final deste ano

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A Foton anuncia a abertura de uma concessionária na cidade de Joinville, em Santa Catarina. Batizada de Someval Foton, a nova loja se localiza na BR-101.

A Someval ocupa uma área total de 3.405 m², com área de serviços de 629 m² e showroom de 436 m², onde estarão à venda os caminhões Aumark S 315 (Peso Bruto Total de 3,5 toneladas), Aumark S 715 (Peso Bruto Total de 7 toneladas), Aumark S 916 (Peso Bruto Total de 9 toneladas) e Aumark S 1217 (Peso Bruto Total de 11,5 toneladas).

O caminhão semipesado Auman D 1722 (Peso Bruto Total de 16 toneladas) e a picape Tunland, que serão lançados pela Foton no Brasil neste semestre, também farão parte, ainda em 2025, do portfólio da concessionária.

A Someval ainda oferecerá comercialização de peças, lubrificantes e acessórios Foton, além de assistência técnica especializada para reparos mecânicos, elétricos e eletrônicos na linha diesel/gasolina de veículos Foton.

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Volkswagen T-Cross ganhou novo visual, só que estrutura e mecânica foram mantidas; Veja Raio X

Motor 1.0 TSI que equipa o SUV compacto já está no país desde 2015, tem potência de até 128 cv e manutenção conhecida

texto Felipe Salomão   fotos Revista O Mecânico / Divulgação VW

O Volkswagen T-Cross é o SUV compacto mais vendido do país, deixando para trás o Hyundai Creta e o Chevrolet Tracker, por exemplo. Certamente, o que faz do modelo ser líder de vendas é oferecer uma mecânica confiável, visto que vem equipado com o motor 1.0 TSI já conhecido dos brasileiros desde 2015, aliado com bons equipamentos, o que reflete nas vendas. Portanto, amigo mecânico, embora esse Raio X seja do novo T-Cross 2025, que recebeu mudanças visuais pontuais, não terá surpresas em relação às condições de manutenção, que já são conhecidas de todos.

Todavia, é preciso informar o cliente sobre a recomendação da fabricante para a manutenção em alguns componentes, como diz o Consultor Técnico, Ulisses Miguel. “Esse motor da Volkswagen é confiável. Mas você tem que entender uma coisa, que para arrancar a potência desses modelos 1.0 turbo de três cilindros você trabalha no limite do motor. Por isso, é importante seguir as recomendações do fabricante referente a lubrificação, a correia de sincronismo, entre outros. Agora, se o dono do veículo não for cuidadoso ele terá problemas”, afirma.

O “coração” do Volkswagen T-Cross é o motor 1.0 TSI de três cilindros de até 128 cv e 20,4 kgfm de torque continua como a principal opção, oferecendo um equilíbrio entre desempenho e eficiência. Claro, é válido dizer que a marca oferece o motor 1.4 TSI, disponível em versões mais completas, que já foi avaliada por nós. Inclusive, no nosso canal do YouTube você consegue ver um comparativo completo entre a configuração topo de linha do T-Cross contra a opção topo de gama do Hyundai Creta.

Manutenção já conhecida

A revisão periódica do motor 1.0 TSI segue os padrões da Volkswagen, com trocas de óleo a cada 10.000 km ou 12 meses, conforme indicado no manual. A utilização do lubrificante correto é essencial para evitar desgaste prematuro dos componentes internos. Além disso, a correia dentada (1) tem um período específico a cada 120.000 km ou quatro anos e meio, variando conforme as condições de uso. “É fácil de fazer a manutenção dessa correia, mas é trabalhoso por conta do coxim do motor, visto que tem que removê-lo para ter acesso prático a correia”, afirma Miguel.

Contudo, Ulisses Miguel alerta que para fazer a manutenção de algumas peças é preciso ultrapassar desafios. “Esse motor é bastante prático para se mexer, mas o acesso para alguns componentes apresenta um desafio para o mecânicos, o que requer mais atenção e prática para fazer a manutenção”. Confirmando o que o Consultor Técnico da Revista O Mecânico disse, para fazer a troca dos amortecedores dianteiros (2) o mecânico terá um trabalho adicional, uma vez que é necessário retirar a famosa churrasqueira (3) para substituição desses componentes, o que requer prática do profissional, bem como cuidado para não quebrar a peça de plástico que cobre os parafusos desses componentes. A remoção da central do ABS (4) também exige desmontagem de algumas peças que estão ao redor para fazer a manutenção.

No entanto, o sistema de ar-condicionado (5) está posicionado de maneira para facilitar a manutenção. Lembrando, todos os outros componentes têm acesso prático para o mecânico, por exemplo, o fluído de freio e o reservatório de expansão.

Cuidados com o câmbio automático

O Volkswagen T-Cross vem equipado com uma transmissão automática de seis marchas (6), que requer troca periódica do fluido para evitar desgastes prematuros. “A recomendação varia conforme a utilização do veículo, porém, em média, o prazo é de três anos para veículos com uso moderado”, como afirma Miguel.

Suspensão e estrutura do veículo

A suspensão dianteira McPherson continua inalterada, com bieletas de material plástico (7), que ajudam a reduzir o peso sem comprometer a resistência estrutural. “A bieleta sendo de plástico tem uma vantagem por ser mais leve que a de metal. Em relação à resistência, eu já vi barra de metal quebrar. Agora, a de plástico pode quebrar dependendo de como o cliente passar em um buraco. Uma vantagem da bieleta de plástico é a leveza e a resistência”, diz o Consultor Técnico da Revista O Mecânico.

Na parte traseira, o sistema semi-independente (8) mantém a estabilidade do veículo, especialmente em curvas e frenagens mais exigentes. “A manutenção dos componentes da suspensão traseira são tranquilos de fazer sem nenhuma dificuldade para o mecânico soltar componentes”, diz Miguel.

O modelo também tem disco de freio ventilado na dianteira (9) e na traseira (10) tem disco sólido. O freio traseiro também conta com cabo, mas segundo o professor faltou uma barra estabilizadora traseira. “Uma coisa que eu sinto falta é ter uma barra estabilizadora traseira, que melhora a dirigibilidade, inclinando menos a carroceria, deixando o SUV compacto mais seguro”, pontuou Miguel.

A parte inferior do SUV compacto também conta com uma ampla proteção plástica (11), o que minimiza danos a componentes como cárter e tubulações. “No entanto, essa característica pode dificultar a identificação de vazamentos, exigindo inspeções mais detalhadas nas revisões preventivas, pois um vazamento de lubrificante irá escorrer para outro ponto do veículo, o que fará ao mecânico ter mais cuidado com o diagnóstico”, diz Miguel.

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quinta-feira, 27 de março de 2025

BorgWarner amplia garantia de turbocompressores para dois anos na América Latina

Ação marca os 50 anos da empresa no país e é válida para produtos adquiridos com nota fiscal entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2025

A BorgWarner anunciou a ampliação da garantia dos turbocompressores vendidos no mercado de reposição independente na América Latina. A partir de 2025, os turbos completos novos ou remanufaturados produzidos no Brasil terão garantia de dois anos, o dobro do período anterior. A ação marca os 50 anos da empresa no país e é válida para produtos adquiridos com nota fiscal entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2025.

“Com essa ação, reforçamos para os nossos clientes a qualidade e durabilidade dos produtos BorgWarner”, afirma Guilherme Soares, Head de Aftermarket da BorgWarner na América Latina.
A iniciativa é exclusiva para turbos fabricados no Brasil e amplia a cobertura sem custo adicional para o mercado. Atualmente, 98% dos part numbers de turbos da BorgWarner no aftermarket da América Latina são produzidos no país.

Além disso, desde 2023, todos os turbos remanufaturados da BorgWarner possuem o selo “Remanufatura Fabricante Original”, certificado pelo IQA (Instituto de Qualidade Automotiva) e reconhecido pela Abipeças (Associação Brasileira da Indústria de Autopeças). Agora, esses produtos também passam a ter dois anos de garantia.

A BorgWarner também assegura um ano de garantia para suas peças no aftermarket, acima dos três meses exigidos pelo Código de Defesa do Consumidor. A ampliação para dois anos vale para turbos completos novos ou remanufaturados adquiridos em 2025.

A cobertura inclui a substituição de componentes com defeito de fabricação, desde que instalados corretamente e submetidos a manutenções preventivas. Em caso de problema, o cliente deve levar o produto à loja onde foi adquirido ou a um distribuidor autorizado, apresentando nota fiscal, certificado de garantia e registros de manutenção do veículo. O distribuidor encaminhará o item à BorgWarner, que emitirá um laudo em até 30 dias. Se confirmado o defeito, a empresa realizará a substituição do produto.

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Ituran mostra Mapa de Risco e Roubos e Furtos de veículos

Ferramenta que utiliza AI para cruzar a base de clientes da empresa e os dados da Secretaria de Segurança Pública está disponível para população no app e site da empresa

Imagem: Site Ituran/reprodução
Imagem: Site Ituran/reprodução

Com a finalidade de reduzir os riscos de roubos e furtos de veículos aos condutores, a Ituran Brasil lança o Mapa de Risco, um serviço de utilidade pública, agora disponível para a população em geral, que destaca as áreas com maior ocorrência de roubos e furtos de veículos no estado de São Paulo.

O Mapa de Risco pode ser acessado pelo site da Ituran e pelo aplicativo Ituran Digital BR. A ferramenta se atualiza diariamente e de forma dinâmica para analisar as ocorrências dos últimos 90 dias (aproximadamente 22 mil registros no período), permitindo que motoristas conheçam e consultem as regiões com alta incidência de roubos e furtos, tanto para carros, como para motos.

Os clientes Ituran também contam com os alertas de segurança, uma tecnologia gratuita integrada ao mapa de risco e ao dispositivo instalado no veículo, que envia notificações personalizadas via APP quando o mesmo estaciona em áreas de risco (desligando a ignição). Os alertas consideram automaticamente o modelo do veículo e os dados de criminalidade local.

As duas ferramentas são alimentadas por inteligência artificial (IA) e Big Data, com base em dados dos mais de 700 mil veículos monitorados pela empresa e também com as informações das Secretarias de Segurança Pública dos Estados (SSP) para mapear as zonas de risco, horários e modelos de carros com mais índice de roubo ou furto.

No ano passado, o estado de São Paulo registrou 72.255 roubos e furtos de veículos de passeio e utilitários, o que representa em média, 221 ocorrências por dia. Somadas as motos, com 48.143 no ano passado, o número de roubos e furtos de veículos totaliza 120.398, ou 330 ocorrências por dia, uma queda de 13% em relação a 2023, segundo dados da SSP.

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Audi apresenta controlador virtual das máquinas em sua fábrica

Novos controladores virtuais possibilitam melhorias na integração entre os equipamentos fabris

A Audi, em parceria com a Siemens, anunciou a implementação de controladores lógicos programáveis virtuais em sua fábrica de carrocerias de Böllinger Höfe em Heilbronn, na Alemanha. Os novos controladores virtuais utilizam a tecnologia Edge Cloud 4 Production (EC4P) da Siemens, atendendo aos padrões de certificação do TÜV, que são as normas regulamentadoras alemãs.

O sistema EC4P já estava sendo testado de maneira local na fábrica da Audi na produção do e-tron GT. Agora, a implantação do sistema baseado em nuvem auxilia na integração das máquinas e processos de produção, aumentando a eficiência e diminuindo o tempo gasto na fabricação dos veículos.

Esse sistema substitui os controladores lógicos programáveis baseados em hardware por versões virtuais, permitindo o monitoramento e controle remoto da produção em tempo real. A tecnologia também é utilizada na fabricação da carroceria de um modelo da Lamborghini nessa fábrica, que pertence à Audi Sport.

“Os controladores são os ‘cérebros’ das máquinas e fábricas. Agora estamos virtualizando esses cérebros e trazendo-os para a nuvem. Isso acelera a transformação digital na Audi e aumenta a agilidade, eficiência e segurança na produção – para uma fabricação mais flexível e à prova do futuro.”, disse Cedrik Neike, CEO da Digital Industries e membro do Conselho de Administração da Siemens AG.

Após testes bem-sucedidos dos novos controladores lógicos programáveis virtuais na fábrica de carroceria de Böllinger Höfe, a Audi está planejando introduzir a tecnologia também em sua fábrica de Neckarsulm, Alemanha. Dessa forma, o uso da nova tecnologia será implementado no processo de fabricação da carroceria do novo Audi A6.

 

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Freio a disco e freio a tambor: entenda as vantagens e desvantagens de cada um

Custos e tipo de utilização do veículo são fatores principais na hora da escolha pela fabricante

texto Murilo Marciano Santos   fotos Arquivo O Mecânico

Atualmente todos os veículos de passeio utilizam freios a disco no sistema de frenagem como padrão há mais de 40 anos no Brasil. Mas nos veículos de entrada e picapes, é comum o uso de freios a tambor no eixo traseiro, combinado com disco dianteiro. No entanto esse tema gera dúvidas nos consumidores acerca das vantagens e desvantagens de cada sistema. Pensando nisso, a Revista O Mecânico traz uma comparação completa entre os dois tipos de tecnologia.

Começando com o freio a tambor, foi o primeiro método de frenagem apropriado para os veículos, inventado em 1902 por Louis Renault. O seu funcionamento consiste no fato de que ao se pressionar o pedal de freio, o fluído de freio percorre as tubulações, chegando no cilindro de roda que irá pressionar as sapatas, componente esse que possui material de atrito que em contato com o tambor de freio irá desacelerar o veículo, visto que o tambor gira junto da roda. Além desses componentes principais, ainda estão presentes rolamentos e demais peças auxiliares.

As principais vantagens do freio a tambor são o menor custo, visto que são mais baratos de produzir, Neste a caso a peça também requer menor esforço de acionamento, diminuindo a pressão hidráulica requerida para gerar a força de atrito necessária, e ainda tem um custo de manutenção menor, uma vez que costumam durar mais tempo do que os freios a disco. Entretanto, o freio a tambor é mais suscetível a um sobreaquecimento, dado que o fluxo de ar é muito menor devido ao estilo de construção fechado. Além disso, embora a força necessária de acionamento seja menor, o curso do pedal de freio é maior para o seu acionamento. Também, em veículos mais antigos o sistema de tambor pode ficar agarrado devido à ferrugem ou perder ação devido à infiltração de líquidos. Por fim, embora a manutenção seja menos frequente, ela costuma ser mais complexa.

O freio a disco foi inventado no período próximo do freio a tambor, mas devido às limitações técnicas da época e aos elevados custos ele só se popularizou a partir da segunda metade do século XX. Esse sistema contém um disco ou rotor, uma pinça que segura as pastilhas de freio e um pistão. Quando o pedal do freio é pressionado, o sistema hidráulico força o pistão na pinça para empurrar a pastilha do freio de um lado, enquanto a força para trás do pistão é usada para puxar a pastilha do freio do outro lado do rotor. Isto produz um movimento de compressão que aperta o disco com força, gerando atrito e parando o veículo.

Sua popularização nos veículos atuais se deve principalmente ao fato de que possuem uma excelente dissipação de calor, devido à grande área do disco e ao melhor fluxo de ar nos componentes, fazendo com que o freio conserve a capacidade de frenagem por períodos muito superiores a um freio a tambor. Além disso, a manutenção e ajuste do sistema é mais simples, facilitando os reparos. Porém, quando comparado com o freio a tambor, o sistema a disco é mais caro para produzir. Também, o desgaste com as pastilhas de freio aumenta o custo geral de manutenção, além de ter uma frequência maior de trocas quando comparado com as sapatas. Por fim, eles são menos eficientes como freio de estacionamento, o que faz com que alguns modelos que contam com freio a disco nas quatro rodas necessitem de um tambor adicional para o sistema.

Dessa maneira, a escolha sobre qual tipo de sistema de frenagem usar pela fabricante depende principalmente do custo final do produto e a sua utilização.

Para o motorista, as situações em que o freio a disco é mais necessário são descidas de serra com o veículo carregado, por exemplo, além de frenagens em alta velocidade consecutivas, como estradas sinuosas ou em pista, e, também, para o proprietário que gosta de acelerar o seu carro consistentemente. Para um consumidor que irá utilizar o veículo de maneira comum, o freio a tambor atenderá normalmente as situações cotidianas.

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quarta-feira, 26 de março de 2025

Fras-le lança pastilhas de freio para Lexus e Chevrolet

Os lançamentos são voltados aos veículos da Lexus e para o Chevrolet Silverado

A Fras-le amplia o seu portfólio de componentes para o sistema de freio com o lança depastilhas de freio para a Chevrolet Silverado, fabricadas a partir de 2023, e para os modelos da marca Lexus RX350, NX200T e NX300H, de 2010 a 2015.

De acordo com a fabricante, as pastilhas de freio são livres de amianto e metais pesados, além de serem desenvolvidas com foco na resistência, durabilidade, redução de ruídos e vibrações.

Toda a linha de produtos está disponível na plataforma Auto Experts. (https://autoexperts.parts)

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