quarta-feira, 24 de junho de 2020

Seguro Por Minuto: Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Essa Nova Modalidade

O seguro por minuto é uma nova modalidade de seguros automotivos no Brasil. Autorizada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), consiste em seguros por demanda. Isto é, o proprietário paga apenas pelo tempo em que usar o veículo. Neste artigo, explico como funciona esse novo sistema de seguros por demanda e quais as vantagens para o consumidor. Além disso, esclareço as diferenças entre o seguro por minuto e os seguros convencionais.

Você sabe o que é o seguro por minuto e quais as especificidades em relação aos seguros automotivos convencionais?

Ambos os serviços fazem parte da iniciativa privada, mas têm diferenças significativas na forma como funcionam.

Oferecido por startups, o seguro por minuto acontece sob demanda e com contratos reduzidos. É personalizado e acionado apenas durante o seu uso (pay per use).

Para ajudá-lo a entender melhor o seguro por minuto, elaborei este artigo.

Além de saber o que é e como funciona essa modalidade, você vai conferir quais são as principais diferenças em comparação com o seguro convencional.

Também vou comentar o que diz a legislação vigente no Brasil e se a novidade se estende a outros bens, como os celulares.

Finalmente, abordo quais são as empresas que atuam nesse novo mercado de seguros por demanda e os possíveis impactos para o nicho dos seguros privados no país.

Ficou interessado? Então leia este artigo até o fim.

Boa leitura!

 

Seguro Por Minuto: O Que é e Como Funciona?

Saiba mais sobre a modalidade de seguro auto por minuto
Saiba mais sobre a modalidade de seguro auto por minuto

O seguro por minuto (ou seguro por demanda) é uma nova modalidade de seguro automotivo privado. Nela, os contratos são personalizados e muito mais flexíveis.

No Brasil, o serviço é oferecido por startups, isto é, empresas emergentes que simplificam um modelo de negócios já existente. Se bem é verdade que cada startup tem suas próprias normas, todas adotam o sistema pay per use.

O pay per use significa, basicamente, pagar apenas pelo que usar. Na prática, a cobrança pelo serviço só é feita quando o veículo for efetivamente utilizado. Se estiver na garagem, por exemplo, considera-se que não há consumo.

Para visualizar melhor como funciona o seguro por minuto, vou citar aspectos principais desse novo modelo de seguro por demanda.

Veja a seguir!

Adesão e contratação

Ao contrário do que acontece no sistema convencional, não há a obrigatoriedade de uma apólice anual. O consumidor pode fazer contratos de um mês, uma semana, um dia ou até mesmo por algumas horas.

Para aderir ao serviço, o usuário precisa baixar o aplicativo no seu celular e seguir as orientações fornecidas pela empresa. Vale ressaltar, mais uma vez, que cada startup tem normas próprias.

Geralmente, são solicitadas informações sobre o veículo (modelo, ano de fabricação, placa, entre outros). Dados sobre o usuário também são pedidos, incluindo documentos e cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Algumas empresas também solicitam uma vistoria online. Para isso, o usuário segue as instruções fornecidas pelo app e envia imagens do veículo, feitas pelo próprio celular.

Preços por contrato

As startups definem seus próprios critérios para realizar os ajustes de preços de cada contrato. Características do veículo, como modelo e ano de fabricação, são consideradas. Algumas startups, por sua vez, também avaliam como o condutor dirige.

Para fazer essa avaliação, instalam um dispositivo no automóvel, capaz de identificar certos padrões na maneira como o veículo é conduzido. A partir disso, os preços são ajustados.

Antes de aderir ao serviço, o usuário poderá fazer uma cotação. Isto é, uma simulação dos preços que serão cobrados pela empresa de acordo com o seu perfil e com o veículo que possui.

Cobrança e pagamento

O pagamento geralmente é pré-pago, seguindo um modelo que já é adotado pelas operadoras de celular. O usuário insere créditos em sua conta e eles vão sendo consumidos à medida que o seguro é usado.

Pelo próprio aplicativo, o condutor ativa ou desativa o serviço conforme suas necessidades. Sempre que precisar contar com a proteção do seguro, basta ativá-lo.

Por exemplo: ao sair de casa para ir trabalhar, o usuário ativa o seguro pelo app. Ao deixá-lo na garagem, poderá desativar o serviço e, consequentemente, pausar os gastos dos créditos.

Outra forma de pagamento adotada por algumas startups é a cobrança de uma taxa fixa e de uma taxa variável.

A fixa é definida de acordo com o valor de mercado do veículo. A variável, por sua vez, é calculada a partir da quantidade de quilômetros rodados.

Cobertura

Assim como acontece nas seguradoras convencionais, cada startup conta com seus próprios planos de cobertura. De maneira geral, elas oferecem coberturas para:

  • Roubo e Furto
  • Reboque (em um raio previamente acordado)
  • Pane seca
  • Serviço de chaveiro
  • Autossocorro
  • Troca de pneus
  • Guarda-veículos
  • Incêndios por causas mecânicas

Algumas startups também contam com coberturas em casos de danos a terceiros ou de perda total do veículo.

Como há diferenças nos serviços e planos de cada empresa, é muito importante  informar-se quanto às coberturas antes de fazer a adesão. Com isso, você garante que o plano contratado seja compatível com suas necessidades e expectativas.

Regulamentação

Os seguros privados no Brasil, incluindo os automotivos, são regulamentados pela  SUSEP. Esse órgão, que é uma autarquia do Governo Federal, autoriza, controla e fiscaliza serviços desse nicho.

O sistema de seguros por minuto foi reconhecido pela SUSEP. Em agosto de 2019, a autarquia editou e publicou a Circular 592/2019 no Diário Oficial da União, reconhecendo a modalidade intermitente (liga/desliga).

No normativo, estão as condições gerais para os planos de seguro com vigência reduzida e acionados segundo a conveniência do usuário. Ou seja: os seguros por demanda ou pay per use.

Uso em outros países

Nos Estados Unidos, essa modalidade de seguro já é tendência e vai além do setor automotivo. Os usuários podem contratar o serviço para outros objetos de valor. Máquinas fotográficas, instrumentos musicais, tablets e bikes, por exemplo.

Em outros países, como a Inglaterra, o seguro por minuto já vem sendo utilizado há algum tempo. Lá, o foco está nos veículos compartilhados, incluindo bicicletas e patinetes elétricos.

O seguro por demanda ainda é um serviço relativamente recente no Brasil. Por isso mesmo, compreender as diferenças em relação ao seguro convencional é importante. Vou falar mais sobre isso no próximo tópico!

 

Seguro por Minuto x Seguro Convencional: Quais São as Diferenças?

Comparação entre modalidades de seguro: a compreensão é importante para escolher o ideal para você
Comparação entre modalidades de seguro: a compreensão é importante para escolher o ideal para você

Uma boa estratégia para conhecer um novo produto ou serviço, como o seguro por minuto, é identificar o que ele traz de novo ao mercado.

Logo, entender as diferenças entre o sistema por demanda e os seguros privados convencionais é importante.

A seguir, falarei detalhadamente sobre as diferenças principais entre um serviço e outro.

Vamos a elas.

Apólice e vigência do seguro

Nos seguros tradicionais, isto é, da forma como esse serviço vem sendo oferecido até os dias de hoje, os contratos costumam ser, no mínimo, anuais. Ou seja, o consumidor contrata o auxílio do seguro por, pelo menos, 12 meses.

Já no seguro por minuto, os contratos são flexíveis. Algumas empresas estabelecem um período mínimo de 1 mês. Outras, no entanto, fazem contratos de uma semana, alguns dias ou até por apenas algumas horas, até que os créditos sejam esgotados.

Burocracias e requisitos para adesão

Se você é proprietário de veículo e, em algum momento, já fez um seguro privado, provavelmente deve ter passado por uma série de etapas antes de assinar o contrato.

A maioria das seguradoras privadas conta com alguns procedimentos burocráticos antes de finalizar a adesão de um novo assegurado. Um bom exemplo é a vistoria presencial do veículo, solicitada por algumas empresas.

No sistema convencional, o consumidor é atendido por um colaborador da seguradora, que fará a mediação do seu caso. Nesse momento, são definidos detalhes da negociação e das etapas finais de adesão.

Nas startups dos seguros por minuto, as burocracias são bem menos frequentes. As vistorias, quando solicitadas, são feitas de maneira online. Para isso, o usuário segue as orientações da empresa e envia fotos do seu veículo, feitas pelo próprio celular.

O atendimento também é um diferencial. Todo o procedimento é feito de maneira digital. O proprietário só precisa baixar o aplicativo e seguir os procedimentos indicados por ele. Não há mediação de colaboradores, tudo é feito online.

Análise de perfil do condutor

A análise de perfil do condutor é um passo importante para as seguradoras tradicionais. Embora existam variáveis entre uma empresa e outra, grande parte costuma considerar aspectos como idade, bairro e profissão para definir os preços das apólices.

Outros dados, como o modelo e ano do veículo e onde ele fica estacionado (se há uma garagem ou não) também são fatores avaliados. O raciocínio é simples: quanto mais o veículo estiver exposto a riscos, maior será o preço do seguro.

E no seguro por minuto, como é a análise de perfil? Há variáveis entre uma startup e outra. Comumente, são avaliadas as características do veículo, como modelo e ano de fabricação.

No entanto, há uma nova forma de tentar “medir” os riscos. Algumas empresas de seguro por demanda instalam um dispositivo no veículo. Esse dispositivo consegue traçar um padrão no modo como o condutor dirige.

A partir desse padrão, são feitos ajustes nos preços do contrato. Outros quesitos, como o tempo do contrato, também podem ser considerados para decidir quanto cobrar do usuário.

Preço

O preço é uma das diferenças mais significativas entre o seguro por minuto e o sistema convencional de apólices anuais.

Os valores dos contratos nas seguradoras privadas tradicionais costumam ser altos no Brasil. Dependendo do modelo do veículo e do perfil do condutor, os preços acabam se tornando ainda mais elevados.

Com o sistema pay per use, que, como você viu, significa pagar apenas pelo que se usa, o seguro por minuto barateia – e muito – os valores finais pagos pelo consumidor.

Dependendo da frequência de uso do veículo e do pacote de seguro escolhido, o serviço por demanda chega a ser entre 50% a 80% mais barato do que os tradicionais.

Método de pagamento

Ao assinar o contrato com uma seguradora de veículos, depois de passar por todas as fases e burocracias prévias, o consumidor deve realizar o pagamento.

De maneira geral, as seguradoras contam com a possibilidade de parcelar o valor total do seguro anual. Se escolher essa opção, o assegurado paga uma entrada e divide as demais no cartão de crédito, débito ou mesmo em boletos bancários.

Há, ainda, a opção de pagar integralmente o valor do contrato anual. Algumas empresas dão descontos, caso o assegurado escolha essa alternativa.

Já nas startups de seguro por Minuto, o pagamento, como falei, pode ser feito no sistema de créditos, bem parecido àquele usado pelas operadoras de celular.

O usuário coloca créditos em sua conta (com valores definidos pela empresa) e os utiliza.

Os créditos vão sendo consumidos na medida em que o condutor ativa o serviço e utiliza o seguro. Ainda que existam diferenças entre uma startup e outra, no sistema on demand, o pagamento é pré-pago.

Cada empresa de seguro por minuto tem suas próprias normas, preços, pacotes de cobertura. Pensando nisso, no tópico a seguir, vou falar sobre as principais startups de seguro on demand no Brasil.

 

Quais São as Empresas de Seguro Por Minuto no Brasil?

Confira a lista de empresas que atuam com a modalidade de seguro por minuto
Confira a lista de empresas que atuam com a modalidade de seguro por minuto

As empresas de seguro por minuto – ou seguro por demanda – são chamadas de insurtechs. Essa expressão é a junção entre duas palavras: insurance (seguros) e technology (tecnologia).

A forma como são chamadas resume bem o que são as insurtechs: empresas emergentes (startups) que utilizam a tecnologia para simplificar e aperfeiçoar o processo de contratação de seguros privados.

No Brasil, o setor está em expansão e já há uma série de startups com o foco em seguros pay per use. Algumas delas, você confere a seguir.

Onsurance

A Onsurance é uma das insurtechs mais conhecidas no Brasil. Afinal, está entre as pioneiras nesse novo mercado de seguro de veículos por demanda.

Segundo a própria empresa, os valores dos seus serviços chegam a ser até 80% mais baratos do que os tradicionais.

Para se tornar um usuário (ou um assegurado, como se costuma dizer tradicionalmente), são necessários apenas 3 passos:

  1. Compra de créditos: o primeiro passo é fazer a cotação e saber qual a quantidade de créditos iniciais necessária para o seu veículo;
  2. Vistoria online: depois disso, utilizando o app da Onsurance, será preciso enviar documentos solicitados e realizar a vistoria online, mandando fotos feitas pelo seu celular;
  3. Pronto para usar: basta esperar pela aprovação da empresa e passar a usar o seguro liga-desliga, isto é, o seguro por minuto;

Na Onsurence, há 2 pacotes de cobertura: a cobertura padrão e a cobertura de 24 horas por dia.

É interessante ressaltar que essa empresa utiliza um dispositivo que detecta como o condutor dirige e, a partir disso, define preços e faz ajustes no contrato.

Pier.

A Pier. é outra startup que vem crescendo nesse novo mercado de seguro de veículo por demanda. A empresa se define como uma plataforma digital de distribuição de seguros.

Assim como acontece em outras startups do mesmo nicho, todo o processo é feito online: adesão, vistoria, pagamento e até cancelamento, se for o caso. Para utilizar os serviços, o usuário precisa fazer o download do aplicativo e seguir as orientações.

A cobertura da Pier. engloba roubo, furto, autossocorro, reboque num raio de 200 quilômetros, guarda do veículo por uma noite, pane seca, chaveiro e troca de pneus.

Para definir os preços, a empresa considera as características do veículo, sobretudo, o valor de mercado, segundo a tabela FIPE. Inclusive, se o veículo for desvalorizado com o passar do tempo, as mensalidades também diminuem.

É interessante ressaltar que, além dos seguros automotivos, a Pier. também conta com seguros para o celular. O pagamento, para ambos os seguros, é feito mensalmente, via cartão de crédito.

Thinkseg

A Thinkseg também é uma das pioneiras no novo mercado de seguros por demanda. Nessa empresa, quanto menos o condutor rodar com o seu veículo, menos pagará.

Afinal, é utilizado o seguinte sistema de cobrança: uma taxa mensal fixa e uma variável.

Na prática, o usuário precisa contratar uma assinatura mensal para aderir ao serviço. Essa assinatura representa o valor fixo. Além dele, é cobrado um valor variável, calculado por quilômetro rodado.

Ou seja, dependendo do modelo do veículo, a empresa estabelece um preço por cada quilômetro que for percorrido. Ao final, deve ser paga a mensalidade fixa somada a essa variável.

Para saber quanto a empresa cobra por quilômetro, basta fazer a cotação online. Se quiser aderir ao serviço, o processo é feito pelo aplicativo da Thinkseg. Basta fazer o download e seguir as instruções, enviando os documentos solicitados.

 

Seguros Por Minuto: Qual o Possível Impacto Para o Mercado?

A flexibilização dos contratos pode ampliar leque de clientes
A flexibilização dos contratos pode ampliar leque de clientes

Uma das principais perguntas em torno do seguro por minuto é como a aquisição desses serviços poderá afetar o mercado brasileiro de seguros. Isto é, o mercado tradicional desse nicho.

O sistema convencional de seguros automotivos ainda é pouco acessível para grande parte dos brasileiros. Os valores altos cobrados pelas apólices, aliados à pouca flexibilização nos métodos de pagamento, contribuem para essa realidade.

A flexibilização dos contratos e, sobretudo, o barateamento dos custos são as promessas das startups de seguros por minuto, as insurtechs. Com isso, o que se espera é atingir outro tipo de público, com um poder aquisitivo menor.

Os desafios das insurtechs, por sua vez, passam pela relação de confiança. É preciso que o brasileiro aposte no sistema digital e não apenas naquele que é feito necessariamente por meio de um corretor de seguros.

Até o início de 2019, o Brasil já tinha 37 insurtechs, segundo o mapeamento feito pelo radar Fintechlab. Diante disso, um dos cenários possíveis é o que já vem acontecendo com outros setores.

Um bom exemplo é o televisivo. Canais por assinatura vêm dando lugar às plataformas streaming.

No setor bancário, por sua vez, grandes bancos veem surgir opções totalmente digitais e menos burocráticas.

No trânsito, inclusive, o modelo tradicional de transporte de passageiros é profundamente impactado pelos novos aplicativos, que otimizam e barateiam os custos para o consumidor.

A tendência é que os seguros por demanda também se ampliem para além do setor automotivo. Proteção para celulares e outros objetos de valor já vem acontecendo e pode expandir.

 

Conclusão

Agora escolha a modalidade que mais lhe convier e dirija protegido
Agora escolha a modalidade que mais lhe convier e dirija protegido

Neste artigo, você conferiu o que é e como funciona o seguro por minuto, também chamado de seguro por demanda ou pay per use.

Além de conhecer mais sobre esse novo mercado de seguro por demanda, você também viu o que diz a legislação vigente no país até o momento. Com destaque para o que estabelece a SUSEP.

Com essa leitura, você pôde perceber as diferenças entre o sistema pay per use e o modelo tradicional de seguros automotivos. Procurei comparar preços, burocracias e períodos de adesão entre eles.

Você viu, ainda, quais são as principais startups de seguros por minuto, as insurtechs, e os possíveis impactos dessa modalidade no mercado de seguros brasileiro.

Vai contratar um seguro por demanda para o seu veículo? Lembre-se de todas as informações presentes neste artigo antes de aderir aos serviços.

Se conhece algum amigo ou familiar que também se interessa pelo tema, compartilhe com ele esse conteúdo.

Afinal, se foi útil para você, também poderá ajudar pessoas que têm questionamentos similares aos seus.

Caso você tenha ficado com alguma dúvida sobre o seguro por minuto, deixe um comentário abaixo para que eu possa ajudá-lo a esclarecê-la.

Referências:

https://exame.abril.com.br/pme/voce-teria-um-seguro-se-ele-fosse-como-a-netflix-startups-apostam-que-sim/

https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/susep-passa-a-permitir-seguro-por-minutos/

https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019/10/startups-eliminam-intermediarios-e-barateiam-seguros-automotivos.shtml

http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/circular-n-592-de-26-de-agosto-de-2019-213190421

https://www.infomoney.com.br/colunistas/startups-e-fintechs/o-on-demand-chegou-tambem-para-os-seguros/

https://www.trov.com/

https://www.smartia.com.br/blog/seguro-de-carro-por-minuto

https://www.metropoles.com/distrito-federal/seguro-pre-pago-para-automoveis-e-novidade-de-startup-brasiliense

https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/seguro-por-minuto-pode-ser-ate-80-mais-barato-que-tradicional/

https://www.meubolsoemdia.com.br/Materias/seguro-por-minuto-ja-ouviu-falar

https://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2019/08/10/onsurance-pier-digital-seguro-por-demanda-carro-celular.htm

https://blog.simply.com.br/insurtechs-e-regtechs/?utm_campaing=PostBlog&utm_source=Blog&utm_medium=post

https://blog.simply.com.br/open-insurance-o-que-e-e-como-vai-impactar-o-mercado-de-seguros/

https://onsurance.me/

https://www.pier.digital/seguro-auto

https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-do-broad/thinkseg-de-ex-btg-investe-r-50-mi-em-seguro-de-auto-por-assinatura/

http://www.insideseg.com.br/raio-x-do-segurado-brasileiro-e-estrategias-de-mercado/

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